Anita, casada com Marcelo, mas esposa de doze caçadores

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 1228 palavras
Data: 17/10/2024 21:22:01

Anita, casada com Marcelo, mas esposa de doze caçadores

Tema: estupro coletivo, brutalidade, grupal

Marcelo tem 23 anos e há dois é casado com Anita, uma linda jovem de apenas 20 anos. Ainda não querem filhos, pois primeiro pensam em um pouco de divertimento, pois ainda são jovens. Ele no último anos de engenharia civil e ela no segundo de enfermagem. Sabem que o casamentos deles foi um pouco apressado, pois Anita estava no primeiro mês de gravidez e por exigência dos pais dela, que pensam que fazer aborto é um crime, se uniram em matrimônio, no entanto, ainda na lua de mel, sofreram um acidente, quando o jato em que voltavam para casa, no momento do pouso derrapou e saiu da pista e se chocou com algumas arvores. Felizmente não houve mortes, mas alguns ferido e entre eles, Anita, que ficou hospitalizada por uma semana e com isso perdeu o neném que esperava. Na realidade o ocorrido foi bastante traumático para ela, que com apenas um mês e dias de gestação passou a sonhar com o filho que estava se formando dentro dela.

O jovem casal, como seria de se esperar, envolvidos em suas atividades estudantis, têm um batalhão de amigos, colegas e parentes, principalmente Anita, que simpática, costuma cultivar amizade por onde passa. Por sua vez, Marcelo não fica muito atrás. Mas os dois combinaram que mesmo depois de casados. Não iriam intervir nos seus receptivos círculos de amizade. E quem mais gostou disso foi Marcelo, que além dos amigos da faculdade, também tem algumas “amigas”, pois é um homem elegante e muito bonito e desde muito, atrai atenção delas que como moscas pelo mel, se atiram pra cima dele. Não que ele seja infiel a esposa, mas assim mesmo acontece uns beijinhos e uns amassos de leve é verdade, mas para ele não se configura como traição.

Entretanto, num feriado prolongado, tanto Marcelo como Anita, tinham cada qual programas preparados. Ele indo pescar com alguns amigos, mas na verdade, não era bem assim, ele e mais Roberto, programaram passear de lancha, mas ao lado de duas gatinhas e que ele estava louquinho pra levar para a cama, aquela lourinha, colega de classe, que há tempo o provocava.

Anita, mas moderada, foi franca e falou a verdade para o maridinho:

- Amor, já que você vai pescar com seus amigos, vou aproveitar e visitar o sitio de Arlete, passear de cavalo e aproveitar a natureza.

Sexta-feira, com a noite chegando, Roberto chegou no seu carro para buscar Marcelo, que depois de beijar a esposa partiu com o amigo. Em casa, Anita ficou apreensiva pois Arlete, que ficou de vir a pegar por volta das 19:00, estava atrasada em quase uma hora, Quando então ela ligou e deu a notícia;

Amiga, fodeu tudo, nosso programa no sitio de meus pais já era. Está o maior temporal na região e a ponte que liga a entrada que leva ao sitio, desabou e há um enorme engarrafamento na rodovia. Mas não se desespere, amiga, eu e a Lurdes, resolvemos aproveitar a noite aqui mesmo. Iremos para a boate Luar do Sertão. Devemos chegar em tua casa daqui meia hora, se apronte para anoitada amiga.

A Luar do Sertão, que Anita já conheceu há muito tempo, fica fora dos limites da cidade, coisa de uma hora de estrada, na área rural. Casa com ar de “caipira”, mas divertida, justamente por essa razão.

Mas por causa do feriadão, o local estava apinhado, tinha gente saindo pelo ladrão, mas isso não incomodou em nada as três jovens, disposta a se divertirem, não demorou muito e caíram na farra, Lurdes deu de cara com amigos e logo se agarrou a eles, Arlete, encontrou um ex, e sumiu com ele; Anita se divertiu vendo uma turma dançar e pular no meio do salão, cada qual mais sem jeito que o outro. Ficou sabendo que era peões de fazendas próximas que vieram gastar o dinheiro da semana na boate, uns dez ou doze, no máximo. Alguns deles a vendo sozinha a arrastaram para o meio deles e Anita se viu rodando, pulando e imitando que dançava ao lado do grupo, que depois a levaram para uma enorme mesa reservada e lá comeu e bebeu à vontade, sem gastar um tostão sequer, rindo alegre, esquecida do mundo, escutou muitas piadas de mau gosto, mas que alegrou sua noite.

Já passando das 3:50, eles fecharam a mesa e cambaleando saíram e do lado de fora os esperava dois caminhões em um estacionamento improvisado e no meio deles, mas embriagada que a maioria, Anita foi “convidada” a terminar a noite” com eles, o que aceitou, sem pensar na enorme besteira que estava fazendo, pois, a bebida a fazia esquecer de seu bom senso.

Vinte minutos depois chegaram a um grande galpão, que Anita, no mundo da lua nem sabia onde ficava, mas que imaginou que ainda fosse em torno da boate. Lá dentro cercada por uma dúzia de peões que batiam palmas e a incentivavam a rebolar, empurrada de um para outro, nem se deu conta que lentamente eles a estavam despindo.

Só percebeu isso, quando já estava somente de calcinha e sutiã. Gritou com eles e disse que já estava “farta” e que queria encontrar suas duas amigas. Ma já era tarde para arrependimento, excitados e cheios de bebidas na cuca, num instante ela estava sem a calcinha e o sutiã rasgados por mil mãos.

Cambaleando no meios deles, enlouquecidos pela nudez total da mulher embriagada, Anita sentiu mil mãos e dedos em suas partes intimas. Depois de muitos minutos dessa loucura, parece que chegaram a um acordo e Anita se viu jogada sobre um monte de sacarias e eles vieram algumas vezes em dupla para um hediondo estupro coletivo, que durou 72 horas com os peões se revezando em cima dela.

Na segunda-feira à noite, eles a deixaram, pois necessitavam retornar para suas fazendas e ou sítios da região, onde trabalham. Mas numa carroça puxada por uma parelha de bois a desfalecida Anita foi levada para uma mata bem distante da boate, para evitar que fosse encontrada viva. Esta atitude criminosa veio somente de um deles, sujeito “cabra da peste”, mau como o capeta e quem mais judiou de Anita.

Ela muito machucada com o corpo todo coberto por dentadas e chupões, jazia inconsciente, sob moitas que o infeliz a jogou. Mas teve a sorte de ser encontrada por um grupo de caçadores da região das montanhas, que a levaram serra acima e num enorme barracão, onde curtem as peles dos bichos que caçavam, a jovem Anita de apenas vinte anos, foi tratada pelo grupo com todo carinho.

Dois meses depois, totalmente curada dos seus ferimentos do corpo, mas não da mente, foi convencida pelos homens a continuar morando no barracão, como a feliz esposa de doze rudes caçadores.

*****

Marcelo nunca soube o motivo de sua esposa ter fugido de casa, mas se consolou com seu novo status de homem solteiro, podendo foder com qualquer mulher que desejasse e quem mais vinham dormir com ele, eram Arlete e Lurdes, as antigas e mui leais amigas de Anita, que tinham olho gordo para o belo marido de Anita.

FIM

Amigo leitor(a) se gostou do meu conto, clique nas estrelas abaixo e faça um comentário, para que assim possa melhorar a qualidade de meus contos.

Obrigada

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Marcela Araujo Alencar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 180Seguidores: 241Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários