ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [19] ~ Sexo com o tio!

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Gay
Contém 3350 palavras
Data: 18/10/2024 04:16:47
Última revisão: 18/10/2024 04:18:48

Trocamos um beijo quente, com pegada e de forma feroz, suas mãos deslizavam pelo meu corpo, estávamos entregue a luxúria do prazer, parei o beijo por um momento olhei nos seus olhos e fui desabotoando sua calça, aos poucos cada peça de roupa foi sendo jogada ao chão, fiquei de joelhos e puxei sua cueca onde aquele pau grande saltou para fora da cueca, observei por alguns segundos e comecei a chupa-lo e a olhar para seus olhos, eu chupava como se não houvesse amanhã, o Alysson começou a gemer e me chamar de sobrinho safado, o que fez toda diferença, ali não era o Alysson meu chefe, era meu tio Alysson, sempre tive vontade de fazer algo do tipo, sempre achei excitante historias de sexo entre primos, tios, e eu estava ali realizando um desejo que achei que nunca seria possível de realizar. Me levantei e puxei meu tio para mais um beijo, e perguntei se não tinha perigo de alguém aparecer, ele me tranquilizou e disse que estávamos sozinhos, que pelo horário os empregados já deviam está dormindo, os empregados ficavam alojados em uma outra casa, e então ele falou para irmos para o quarto, que lá seria melhor, subimos as escadas pelados e com ambos os paus duros, e as roupas ficaram jogadas pela sala, chegamos no quarto ele me joga na cama, começa e me beijar e a chupar meu pescoço, orelhas, e mamilos, eu vou a loucura, e estavas prestes a gozar, mas tentava me controlar o máximo, afinal eu queria aproveitar o máximo tudo aquilo que estávamos fazendo. Logo após ele se posiciona de joelhos na minha frente, eu estava deitado de barriga pra cima com meu pau duro feito pedra, ele olha e começa a me punhetar, e sempre me olhando nos olhos com aquele olhar que me matava, até que ele larga meu pau, e me dar um tapa na cara, e me chama de sobrinho safado mais uma vez, eu resolvo provocar e falo com uma carinha de sonso, o sobrinho adora quando o titio bate nele, ele se transforma e me dar dois tapas seguidos na cara, e uma cuspida na minha cara, e pergunta se estou gostando, aceno com a cabeça no qual foi carta branca para ele, que me puxou pra beirada da cama, e começou a penetrar em mim, ele enfiou seu pau de uma vez, o que me fez dá um grito alto, doeu, mas o prazer logo começou e ele começou a meter de maneira rápida, sempre me olhando olho no olho, ele ficou metendo em mim por uns quatro minutos e depois me posicionou de quatro e começou a meter com mais força, quando eu sentia seus pelos pubianos roçavam na minha bunda, eu ia a loucura de tesão, eu avisei que iria gozar, foi então que ele disse que a noite estava só começando que hoje iriamos fuder bastante, após ele falar isso ele deu um murro nas minhas costas e me chamou de sobrinho pervertido, não aguentei e gozei, ele deu um gemido alto, e disse: “isso goza na pica do seu tio seu moleque safado” mesmo após ter gozado o tesão era tanto que meu pau permaneceu duro não baixou, ele seguiu metendo por um tempo até que tira seu pau e me leva para varanda do quarto, ele me fala que gosta de fuder olhando para lua, fico com os braços apoiado na varanda e empino minha bunda, ele começa a meter novamente em mim, dessa vez de forma mais calma, me dando beijinhos na orelha, olhando pra lua, me fazendo olhar para lua, a nossa frente tinha somente o escuro da fazenda e as estrelas, o céu limpo com uma meia lua, ele anuncia que vai gozar e goza dentro de mim, após gozar ele me puxa de frente para ele e pressiona seu corpo junto ao meu, e me dar um outro beijo de tirar o fôlego, resolvi arriscar e peguei em sua bunda que por sinal era bem durinha e gostosa, ele não disse nada, então voltamos para cama sem desgrudar nossas bocas, meu pau continuava duro, e o dele estava amolecendo, mas o tesão ainda em ambos era enorme, joguei ele na cama e deitei por cima do seu corpo, e seguimos trocando beijos que a cada segundo ia ficando mais feroz, resolvi então posicionar ele de frango e comecei a pincelar meu pau em seu cú, e a todo momento ele me olhava e eu olhava para ele, aquilo para mim era um sinal verde e foi isso que eu fiz, comecei a enfiar meu pau, e ele foi soltando pequenos gemidos de dor, perguntei se tinha lubri, e ele esticou a mão e pegou um pote que tinha no criado mudo, lambuzei meu pau e seu cu e voltei a enfiar meu pau, fui enfiando aos poucos e aumentando o ritmo, até que ele começou a gemer e eu pra provocar , falei “ta gostando de levar rola do seu sobrinho?” e dei um tapa na sua cara, onde ele me pediu para não bater de novo, pois não gostava de apanhar, e então resolvi provocar e dei outro topa e uma cuspida em sua cara, e eu disse que quem tinha uma rola atolado no cú não tinha direito de falar nada, ele mordeu os lábios e ali foi outro sinal verde, comecei a meter e notei que seu pau ficou duro novamente não demorou e eu extasiado pelo tesão gozei dentro seguindo de um grande urro, tirei meu pau e o cú do meu tio saia um rio de porra, com sangue, ele me olhou com aquele olhar malicioso e disse que ainda não não tínhamos acabado, que ele iria me foder de novo, ele me puxou para um beijo e me deu um tapinha na cara e na bunda e me jogou na cama, dessa vez fiquei totalmente deitado com a barriga pra baixo da cama, ele posicionou seu pau no meu cu, e segurou meus braços e começou a meter, essa era uma das posições que mais doía, e chegou um momento que pedi pra ele parar, e ele disse que aquele era meu castigo por ter batido nele, ele ainda ficou metendo por um tempo, até que me puxou de lado e voltou a meter com mais força, só que agora ele começou a me punhetar e me beijar e dar chupão no meu pescoço, ficamos nessa posição por muito tempo, até ele gozar novamente, meu pau permanência duro, fiquei em pé na cama e comecei punhetar meu pau onde rapidamente jorrei mais jatos de porra, que melaram sua cara, passei meu dedo onde tinha porra, e depois levei em sua boca e ele começou a chupar meu dedo com o restinho de porra que tinha no dedo, ele ficou me olhando e me puxou novamente para um beijo, onde finalmente caímos exausto lado a lado, pelados e gozados, olhado pro teto, até que ele quebra o silencio e fala:

— Essa foda foi sensacional, o que acha de um tomarmos um banho?

Respondi dando um beijo em sua boca, e me levantando, fomos em direção a banheiro e tomamos um banho juntos, durante o banho seu pau ficou novamente duro, me ajoelhei e comecei a mamar novamente, uma das coisas que eu mais gostava no sexo sem duvida era chupar um pau, pra mim era uma das melhores parte do sexo, e então passei um bom tempo chupando e agua do chuveiro caia sob a gente, ora eu me levantava e beijava sua boca, passava a mão pelo seu corpo, e me ajoelhava novamente e fiquei nesse loop por um bom tempo, até que ele gozou mais uma vez, um gozo mais fraco, mas com porra suficiente para eu engolir tudo, onde ele sorriu orgulhoso, me puxou para mais um beijo e finalmente terminamos o banho. Aproveitamos e fomos na sala recolher nossas roupas, afinal os empregados entrava na casa logo cedo para preparar o café e poderia achar estranho, então após recolher nossas roupas subimos novamente para o quarto e nos deitamos, era quase 4h da manhã, havia sido uma maratona intensa de sexo, ficamos nos olhando sem dizer nada, vez ou outra ele passava a mão pelo meu rosto e me dava uns selinhos, falei para ele que achava melhor a gente dormir, porque eu não aguentaria outra rodada de sexo, ele me puxou e pegamos no sono abraçados de frente um para o outro.

Abri meus olhos e lá estava o Alysson em um sono calmo e sereno, durante a noite cada um virou para o seu lado, resolvi então que iria acordar meu tio de uma maneira nova, me posicionei até o seu pau e comecei a chupar, não demorou e logo ele ficou duro, e logo meu tio acordou meio sonolento, ele se espreguiçou e pressionou minha cabeça com suas mãos fortes e empurrando seu pau na minha garganta, me fazendo engolir o máximo daqueles 20cm, vez ou outra eu tirava o pau pra tossir ou respirar, e novamente abocanhava tudo de novo, ficamos em silêncio eu chupava seu pau com bastante vontade, queria tomar meu leite matinal, ele parece ter entendido, e após alguns minutos ele estava completamente despertado do sono, se posicionou de joelhos e eu continuei chupando, ele ficou me olhando, e começou a foder minha boca como se fosse um cú, e eu fiquei punhetando meu pau, logo ele gozou na minha boca e eu gozei logo em seguida recebendo aquele néctar de um macho viril logo cedo, , o silêncio foi quebrado pela fala do Alysson:

— Meu sobrinho gosta de tomar leite logo cedo, é? – Acenei que sim com a cabeça. ,

Fizemos nossa higiene matinal e voltamos a nos deitar na cama. Por um momento, eu havia esquecido o motivo pelo qual fui até a fazenda. Após uma noite intensa com Alysson, sabia que agora era minha vez de ter algumas respostas sobre meu pai. Ele pareceu ler meus pensamentos, me fitou nos olhos e disse:

— Então acho que agora a gente pode finalmente conversar, não é mesmo?

Havia uma mistura de tensão e cumplicidade no ar, e o sorriso que ele me lançou, embora suave, não tirava o peso do que estava por vir.

— Sim — respondi, tentando manter a calma, embora meu coração batesse mais forte. — Não sei nem por onde começar. Queria tentar entender tudo o que rolou desde o início.

Alysson suspirou fundo, como se também estivesse tentando se preparar para reviver essa história.

— Bom — começou ele, com um tom sério e introspectivo — tudo começou quando seu pai namorava sua mãe. Ele estava em um momento diferente da vida, começando uma carreira, cheio de ambições. Naquele tempo, ele não queria um compromisso sério, muito menos construir uma família. Isso era difícil para ele, Rafael, e claro que ele agiu errado... — Alysson fez uma pausa, como se pesasse cada palavra, tentando suavizar a realidade cruel que viria a seguir. — Ele só pensou nele mesmo, foi egoísta, e por mais que eu não queira passar pano, foi exatamente o que aconteceu.

Eu sentia uma pontada de raiva ao ouvir isso, mas também uma tristeza profunda ao perceber que a história se repetia tantas vezes. Homens fugindo de responsabilidades, de sentimentos, de tudo.

— Mas enfim, não estou aqui para defender meu irmão — Alysson continuou, sua expressão ficando mais fechada. — Até porque só soube do que aconteceu uns dez anos depois, quando ele, num daqueles momentos de confissão entre irmãos, resolveu me contar. Se eu soubesse quando aconteceu... — ele fez uma nova pausa, e seu olhar era carregado de arrependimento. — Eu jamais teria deixado sua mãe ir embora.

Eu podia ver no olhar de Alysson o peso da culpa, mesmo que ele não tivesse participação direta no abandono.

— Mas não estamos aqui para voltar ao passado, não é? — ele continuou, quebrando o silêncio que havia se formado. — Quando você chegou ao Alto, foi sua tia Sônia, minha antiga colega de escola, quem me procurou. Ela me disse que tinha uma irmã que estava voltando, e que precisava de uma mão amiga para ajudar o filho dela a conseguir um emprego, recomeçar a vida. A princípio, não vi nada demais. Eu queria ajudar. Foi quando ela mencionou o nome da sua mãe... Tereza.

Ele fez uma pausa novamente, como se o nome da minha mãe ecoasse em sua mente, trazendo consigo o peso de uma lembrança que ele não poderia ignorar.

— Foi aí que da história que meu irmão havia me contado, que a namorada tinha ido embora e se chamava Tereza, e então somou um mais um — continuou Alysson. — A história que meu irmão me contara anos atrás começou a fazer sentido. Eu precisava confirmar. Liguei para ele e perguntei o nome da namorada dele na época. Quando ele disse Tereza, o quebra-cabeça se completou.

Eu ouvia atentamente, cada palavra fazendo meu coração pesar mais.

— Foi então que eu soube que você era o filho que ele havia abandonado. Eu precisava me aproximar de você, mas com cuidado. Fui aos poucos... tentando entender quem você era, como estava a sua vida. — Alysson fez uma pausa, e por um momento, seus olhos se suavizaram, como se o peso da culpa se misturasse com um certo carinho que ele tinha desenvolvido por mim. — No fundo, eu tinha um certo receio de que vocês tivessem voltado ao Alto atrás de dinheiro ou algo do tipo. E por isso... peço desculpas desde já por esse pensamento injusto.

Aquela última frase me pegou desprevenido. Eu sabia que ele estava se abrindo, mas também havia um peso de desconfiança que ele carregava. Fechei os olhos por um momento, tentando absorver tudo.

— Eu só queria entender — comecei, a voz baixa, mas firme — por que, depois de tanto tempo, ele quer aparecer agora? O que mudou?

Alysson me olhou com uma mistura de compreensão e dor, e parecia que as respostas que eu buscava seriam difíceis de ouvir.

— Após confirmar que era realmente você, comecei a conversar periodicamente com meu irmão — Alysson continuou, com a voz mais grave, como se pesasse a responsabilidade de tudo o que estava dizendo. — Falei até com a Cláudia sobre isso... Mas o Bernardo, ele nem sonha. A gente foi se aproximando cada vez mais. Como já falei uma vez, eu queria que o Bernardo fosse mais como você. Ele nasceu em berço de ouro, sempre teve tudo aos pés, mas... não tem a mesma ambição, o mesmo interesse. Você é diferente. Se interessa pelo que eu faço, pelo trabalho, tem objetivos claros. Com o tempo, comecei a te admirar como se fosse um “sobrinho preferido”.

Aquelas palavras me atingiram de uma forma estranha. Eu me lembrava de como me sentia acolhido por Alysson desde o começo, mas agora fazia sentido. Havia mais por trás da nossa aproximação do que eu tinha percebido.

— Minha vontade era de chegar e te contar tudo, mas eu precisava agir com cautela. Foi então que conversei com sua mãe e pedi para ela falar com você. Já havia tentado algumas vezes, e naquele dia em que você pegou a gente conversando, eu estava dando um último aviso. Mas eu entendo o lado dela... ela queria te proteger.

Fiquei em silêncio, processando o que ele dizia. Minha mãe sempre teve aquele instinto de proteção, mesmo que às vezes me deixasse sem respostas.

— Seu pai... — Alysson respirou fundo antes de continuar. — Ele tem muita vontade de te conhecer. De saber sobre a sua vida, de tentar reparar o que fez. Ele tem vergonha, Rafael. Uma vergonha profunda. Eu sei que é difícil, você já é adulto, tem sua vida e sua opinião formada. Mas eu queria que você tentasse enxergar isso com um novo olhar. Talvez essa seja uma oportunidade de você mudar de vida.

— Mudar de vida? — questionei, não escondendo a amargura na minha voz.

— Sim — ele respondeu, com um leve sorriso nos lábios, tentando amenizar o peso da conversa. — Seu pai, bom... a sua vontade de ser médico não é à toa. Ele é um grande médico hoje em dia. Essa paixão, essa vocação, pode ser algo que sempre esteve no seu sangue.

A menção à medicina fez meu peito apertar. Era como se uma parte de mim estivesse sendo puxada para algo que eu nunca quis reconhecer. Mas ao mesmo tempo, aquilo soava como uma justificativa frágil para os anos de ausência.

Alysson me observava, atento às minhas reações.

— Eu sei que é muito para absorver — ele disse suavemente. — E eu não estou aqui para te convencer de nada. Só quero que você saiba que ele quer fazer as pazes com o passado. E eu... bom, eu vou estar aqui para te ajudar, independente do que você decidir.

Alysson fez uma pausa antes de continuar, e sua expressão mudou levemente, como quem guarda uma última carta na manga.

— Tem mais uma coisa — ele disse, escolhendo as palavras com cuidado. — Resolvi adiantar essa conversa porque... meu irmão vem para a cidade no próximo mês, para o meu aniversário. Essa pode ser uma oportunidade de vocês se conhecerem, ou ao menos conversarem. Claro, se isso for o que você quer.

Fiquei parado, em silêncio, o peso das escolhas futuras pressionando meu peito. Eu não sabia se estava pronto para encarar meu pai, mas a verdade era que agora, o destino me colocava frente a frente com a decisão que eu nunca pensei que teria que tomar.

O silêncio tomou conta do quarto por um instante após as palavras de Alysson, enquanto eu tentava processar tudo o que ele acabara de me dizer. Era muita coisa para absorver — a admiração dele, o sentimento de culpa que carregava em relação ao Bernardo, e agora, o fato de que meu pai queria me conhecer. Eu não sabia o que pensar. Parte de mim queria gritar que não precisava dele, que durante toda a minha vida ele não fez questão de me procurar. Mas outra parte, mais silenciosa e curiosa, queria saber mais sobre aquele homem que tinha evitado conhecer.

Eu fiquei em silêncio, a mente vagando entre o ressentimento e a curiosidade. Saber que meu pai era um médico bem-sucedido fazia parte de mim se questionar se talvez aquela vontade de seguir a carreira médica vinha dele, do sangue que corria nas minhas veias. Mas isso não mudava o fato de que ele havia me abandonado, que ele escolheu seguir em frente sem mim, então eu iria resolver seguir em frente sem ele, foi o que falei para o Alysson.

Fiquei em silêncio por alguns segundos, olhando para o chão enquanto as palavras de Alysson ecoavam na minha mente. Era como se tudo estivesse acontecendo rápido demais, e ao mesmo tempo, fosse um peso que eu carregava desde sempre. Respirei fundo, tentando organizar os pensamentos.

— Sabe, Alysson — comecei, com a voz mais firme do que eu esperava. — Se ele resolveu seguir a vida sem mim no passado, hoje eu resolvo seguir sozinho. Não preciso dele, não quero contato, não quero ajuda.

Alysson abriu a boca para dizer algo, mas eu levantei a mão suavemente, pedindo que ele me deixasse continuar.

— Sempre caminhei sozinho — falei, sentindo cada palavra sair com uma mistura de dor e alívio. — E vou continuar assim. Meus objetivos, minhas conquistas... vou alcançar tudo através do meu próprio esforço, como sempre fiz.

Alysson me olhava com um misto de compreensão e tristeza, como se soubesse que essa era uma decisão difícil, mas respeitasse meu desejo. Ele assentiu levemente, sem forçar mais o assunto.

— Entendo, Rafael — disse ele, sua voz agora mais suave. — E eu respeito isso. Só quero que você saiba que, seja qual for a sua escolha, eu vou estar aqui, ao seu lado.

Eu apenas assenti, sem dizer mais nada. A verdade era que, por mais que quisesse seguir em frente, algo dentro de mim ainda se debatia com toda essa situação. Mas naquele momento, eu sabia que o melhor era continuar focado nos meus próprios caminhos.

E com isso, a conversa terminou em um silêncio confortável, enquanto a decisão de seguir sozinho já estava feita no meu coração.

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Comentários

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Assim, eu no lugar do Rafa poderia não ter contato, mas buscaria pelo menos os meus direitos como filho e o reconhecimento da paternidade, é o mínimo que o pai dele pode fazer, provavelmente o pai vai procurá-lo, seria bom que eles se encontrarem e o Rafa ouvisse ele, o cara pode até ser legal

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Esse sexo foi muito gostoso, conseguiu superar minha expectativa, espero que se rolar mais capitulos com sexo entre Rafael e Alyson, o Alyson seja passivo mais vezes.

Estou ansioso por mais capítulos!

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Lukas, você é foda demais. Em um capítulo só escreveu uma foda deliciosa e explicou muita coisa que ainda estava meio confusa pra mim sobre o Alysson. Parabéns!

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Sim! Tem algumas pontas que serão resolvida depois! Principalmente quando tiver um capítulo narrado por Alysson! Rs

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A gente vai aos extremos, de um tesao absurdo a compaixão por alguém que sofreu abandono. Uma questão, Lucas, e não é uma ponta solta, é curiosidade mesmo: com Alysson vê sua própria bissexualidade? Ele parece lidar bem com essa vida dupla…

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Vai ter um cap. narrado por ele! Que vai explicar muita coisa! assim como vai ter cap narrado pelo caio e Bernardo tmb

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A cada capítulo me surpreendendo, esse aniversário de Allysson vai dar e deixar, esse " reencontro "..

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