O namorado da minha filha (parte 2)

Um conto erótico de Foragido
Categoria: Heterossexual
Contém 2067 palavras
Data: 18/10/2024 10:28:39

"A única certeza que devemos ter em relação a tudo na vida é não ter a mínima certeza de nada"

Confesso que a visita do namorado da minha filha, mexeu comigo de uma certa forma que fiquei àquele dia todo pensando em tudo o que tinha visto! A visão dele nu no banheiro, a arrumada no pau quando saiu da piscina e principalmente o comentário que fez ao meu respeito! Tudo ficou batendo na minha cabeça o que me fez ficar pensando muito e principalmente relembrando corpo de Gustavo.

Deixe-me falar um pouco sobre mim, quem sabe alguém mais possa concordar com o namorado da maria clara: tenho 58 anos. me chamo Pedro Henrique, sou medico em uma cidade litorânea do sul do pais, atualmente sou divorciado. Eu e minha ex esposa temos uma relação muito amistosa, pois nosso final de relação estava muito mais ligado ao desgaste de nossa relação pessoal, onde o excesso de trabalho, tanto dela como meu, foi um dos motivos de nossa separação. Não tenho duvida alguma que mesmo separados, ainda nutrimos um carinho muito grande e forte um pelo outro! Mas, continuando: estou calvo e grisalho, mantenho minha rotina de atividade física ( o que me faz muito bem e o que, também, me deixa bastante bem fisicamente) malhando três vezes por semana e faço aulas de artes marciais duas vezes, na semana, também. Os meus 1,80 de altura são envolvidos por uma massa muscular de 78 kg, o que me deixa bastante confortável! Não tenho muito pelos no corpo, mas os pentelhos faço questão de mantê-los, pois gostos de ver meu pau protegido por minha mata pubiana (claro que em um tamanho, digamos, higiênico e aceitável). Como diz minha filha: - pai, tu é um coroa bem do lindo! Porém, filhos gostam de agradar seus genitores!

Na sexta-feira, minha filha me liga, da casa de sua mãe, me falando que viajaria com ela, para visitar sua avó. Minha ex sogra, mora em uma outra idade aproximadamente uns 120 km de onde moramos. Deseje-lhes boa vigem e que quando ao chegar na casa da avó, dizer-lhe que eu estava mandando um forte abraço e que eu, também, estava com saudades dela e que assim, que possível, iria visita-la!

No sábado, pela manha, após resolver todos os perrengues de casa resolvi almoçar em um shopping que fica próximo a uma região de mar. A vista na avenida que leva ao referido shopping e bastante agradável de se percorrer em dia de sol e céu sem nuvens. Estacionei o carro no segundo piso de estacionamento e fui para a praça de alimentação! Depois de vagar por algumas das opções, optei por uma comidinha mais caseira. Apesar de ser um sábado, o movimento não estava dos ais exagerados. Muita gente circulando pelos corredores e a praça de alimentação relativamente cheia. Procurei por uma local para sentar um pouco mais afastado da muvuca e fui degustar o que tinha pedido com calma e uma certa tranquilidade ( isto se pode ser possível em um shopping durante um dia de sábado).

- e ai, pai da Maria Clara Posso sentar aqui com você ou atrapalho o seu almoço?

A vida sempre nos promovendo surpresas!

- olá, Gustavo! Claro que vc pode sentar-se aqui comigo. Você é sempre bem vindo! Nossa, que boa surpresa! Maria Claro viajou para ver a avó e ate achei que você tinha viajado com ela a mãe!

- não, não! Com tenho roda de capoeira nos sábados, resolvi ficar! Este final de semana, para mim será bem corrido, pois tenho que receber nova graduação na Capoeira

- que legal! É bom, buscar evoluir dentro daquilo que escolhemos. Você já pratica à muito tempo, Gustavo?

- sim, a mais de oito anos que venho mantendo a regularidade de treinos. gosto muito de jogar capoeira. A Mari Clara me flou que você, também pratica artes Marciais.

- verdade! sou mestre de quinto grau dentro da arte que pratico!

- que massa! qualquer hora destas preciso que vc me mostre um pouco mais deste seu lado marcial! Deve ser bem interessante das uns pegas no tatame com o pai da minha namorada!

A colocação feita por Gustavo me deixou completamente sem saber o que dizer. Minha cara de sem graça deve ter feito ele repensar no que tinha dito.

- não é neste sentido que você pensou, viu!

- e qual foi o sentido que eu pense?

- posso te chamar só de Pedro Henrique, ne?

- claro que sim! Assim, não corro o risco de vc me chamar de sogrinho!

Sorrimos e demos continuidade no que estávamos comendo! E novamente asa colocações de Gustavo voltaram a me surpreender.

- é Pedro Henrique, eu já tinha percebido que vc era um cara de cabeça boa, além do corpo bonito, também, para alguém que já tem uma filha na idade da Maria !

Enfim, tinha chego o momento mis do que adequado para eu revidar todas as vezes que ele tinha me feito ficar constrangido!

- mas, de qual cabeça você esta falando, Menino?

- que safado, este meu sogro! claro que eu só posso, por enquanto, dizer algo por aqui que já vi! e até este momento só esta cabeça grisalha foi a que eu vi!

Demos boas risadas pela situação e pelas respostas dada pelo namorado de Maria clara!

- Pedro Henrique eu estava pensando, aqui, por que você não vai comigo ver eu receber a nova graduação? Matamos duas cabeças com uma só paulada! Você esta sozinho hoje e eu, também! Podemos fazer companhia um para o outro e assim, termos mais tempo para nos conhecemos melhor!

- claro, não vejo problema algum! eu estava mesmo sem nada de importante para fazer agora, após o almoço!

- agora, você já arrumou algo bem importante para fazer, me ver jogar capoeira! Vou te fazer uma surpresa hoje, quando estiver na roda da capoeira.

Aquela colocação deixava um monte de portas abertas. Mas, nada poderia ter sido mais improvável do que eu iria presenciar dele, durante a sua luta!

Fomos ate o estacionamento pegar o carro e de lá, rumamos para o local onde ocorreria o recebimento da graduação do meu genro! Ao chegarmos ao local, Gustavo se deslocou ate ao vestiário para se trocar e se preparar para a luta que se iniciaria em pouco tempo. Após uns trinta minutos, vejo aquele rapaz bonito, vindo em minha direção somente com aquela calças apropriadas para o treino de copeira, sem camisa, com um tipo de corda segurando a calca. E foi ai, que eu descobri qual seria a surpresa. Gustavo estava de cala sem cueca. Era visível a presença do cacete do meu genro sob a calca. Minha atenção foi totalmente voltada para onde meus olhos nunca deveriam ter se dirigido. Um sorriso bem maroto, estava estampado no seu rosto, enquanto se dirigia em minha direção. Meu coração esta sobre saltado, meus olhos como pregado na altura da pica de Gustavo, que não sei dizer se propositalmente ou totalmente sem malicia, deu uma bela segurada no pau como que a tentar mostrar (ou não) o belo caralho que era possuidor! Meus olhos passeavam por aquele corpo exuberante dele, como a tentar reter pra sempre na memoria todos os detalhes possíveis de ser guardado.

- Pedro Henrique, se você não fosse quem é, eu juraria que você estava curtindo de me ver de calca e sem cueca. Seu olhar foi tão intenso que ate meu bilau chegou a dar um pulo dentro da calca. Não fique bolado como que vou perguntar, viu! Você gostou do que viu? Sei que o que estamos falando, aqui, vai ficar somente entre nos dois! Eu adorei perceber que você estava me secando. Meu coração chegou a disparar. Tu é um coroa muito bonito e super gente boa, batendo em tudo o que tua filha, sempre, me falou a teu respeito. Só teve um coisa que ela nunca falou e que poderia ser perigoso!

- e o que seria, Gustavo?

- que você me chamaria, tanto à atenção de chegar mesmo a provocar um certo tesão em relação a você! Posso confiar em você, mesmo sendo o pai da minha namorada, ne?

- pode sim! Mas, esta conversa fica para ser finalizada mais tarde, pois estão te chamando para iniciar sua luta, aqui!

Felizmente e a tempo a luta teria inicio, pois eu estava totalmente sem saber o que dizer e ate mesmo como refletir sobre tudo que me foi dito por ele, nos últimos minutos. Somente uma certeza eu já tinha, não era somente ele que estava se sentindo atraído por mim, eu, também, estava ficando muito atraído por tudo que vinha dele. Seu corpo, seu cheiro, a forma de caminhar e sobre tudo sua anatomia. Sua bunda perfeita e um caralho que só me provocava o desejo de sentir na minha boca, saber do sabor de seu pré-gozo sobre minha língua, enquanto trocávamos carinho, beijos e nossas mãos passeavam por nossos corpos como a tentar reter para sempre a presença física do outro! Eu estava desejando sexualmente o namorado de minha filha. E isto tinha tudo para da errado. mas como correr de algo que nos fazer desejar, como sair de algo que queremos experimentar? Eu não tinha esta resposta!

Após o termino da entrega das novas graduações, Gustavo voltou ate onde eu estava , bastante satisfeito com sua nova graduação dentro da Capoeira. Me ofereci para lhe dar uma carona ate sua casa o que ele aceitou prontamente. Sem trocar nada da sua roupa, somente colocando uma camiseta, que mais realçava sua musculatura definida do que guardava seu corpo. Ele sentou-se no banco do carona e colocou sua mochila no banco de traz, deixando a mostra um cacete que nos meus olhos, não parava mais de crescer. Aquela situação foi me deixando bastante excitado, também, chegando a um momento onde tive que meter a mão dentro do meu moletom para arrumar a pica que estava muito dura, naquele estado que o caralho pede boca e carinho.

- nossa, parece que não sou o único a não usar cueca aqui, ne Pedro Henrique?

- você esta errado, eu estou de cueca, sim! Não acredita?

- tenho duvidas, só acredito vendo!

- por que você mesmo não acaba com sua duvida em relação a isto, então?

- Serio? Posso mesmo?

- penso que depois de tudo o que já conversamos, de tudo o que já fizemos um para o outro, está demorando para acabar com sua curiosidade, Gustavo!

A mão de Gustavo veio com fome sobre a minha pica dura e eu senti o calor dela envolver o meu caralho. Gustavo se inclinou para o meu lado, liberando meu pau duro e latejante para fora e abaixando um pouco mais introduziu meu cacete duro em sua boca linda! Aos poucos fui sentindo a lubrificação provocada pela saliva do namorado da minha filha, enquanto um sobe e desce de sua cabeça engolia e liberava partes do meu pau que não queria mais ser abandonado por aquela boca. Que mamada maravilhosa! enquanto eu dirigia seguindo as informações dadas por ela, de onde marava, Gustavo se deliciava em chupar meu caralho, me arrancando suspiro e vontade de poder, ali mesmo, despejar todo o meu leite em sua boca! ele brincava com a ponta da língua em volta da cabeça da minha pica, enquanto com uma das mão segurava meu cacete a outra fazia carinhos em meu saco. Como dirigir adequadamente, tendo um homem lindo e gostoso mamando seu caralho, em pleno final de tarde! Foi difícil manter a concentração e uma direção segura naquele momento! Minha vontade era de parar ali mesmo e socar fundo e forte ate encontrar a garganta receptiva do meu genro que continuava abocanhar e a lamber meu pau em toda a sua extensão

- melhor eu parar se não você pode gozar e é tudo o que eu não quero, para o momento! Além do mais, já estamos bastante próximos de minha casa! Se eu convidar você para entrar, aceita o convite?

- não vou ter como recusar, pois sou da opinião que serviço iniciado deve, sempre, ser concluído!

- ate onde vc esta disposto a ir para ver este serviço concluído?

- quem entra na chuva, sabe que corre o risco de se molhar!

- mandou bem macho pausudo! Acha que vamos ter muito o que descobrir um do outro, Pedro Henrique!

Estacionei o carro e fomos em direção a casa do namorado da minha filha! Coração acelerado, porem bastante decidido a descobrir todos os prazeres que poderíamos ofertar um para o outro!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Foragido624 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários