DEI O CU DE MADRUGADA NA PRACINHA

Um conto erótico de lauroVIADO
Categoria: Gay
Contém 1544 palavras
Data: 18/10/2024 13:10:26

Olá a todos, meu nome é lauro, sou casado, branco, tenho 57 anos, 1,90m, 110 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, calvo, grisalho, bunda de média pra grande (fica enorme quando fico de 4), com pelos nas pernas, na bunda e no tórax.

Esta história aconteceu na madrugada de hoje, dia 18 de outubro de 2024, por volta das 3:30 horas, e quem me comeu foi o Waldemar, um mulato de 40 anos, 1,80m e 90kg.

Aproveitando que minha família foi viajar, assim que cheguei em casa do trabalho ontem, à noite, fiquei direto na internet procurando rolas. Por volta de 00:30 hs entrou no chat uma pessoa com apelido “mulatoatv40” e me mandou uma mensagem.

Animado, respondi logo e começamos uma agradável conversa de mais de uma hora onde ele me disse, entre outras coisas, que era separado da mulher, morava com 2 filhos num bairro não muito distante do meu e gostava muito de um boquete e de um cu de homem.

O problema para nós era o local e a hora, já que trazer alguém pra minha naquela hora era um tanto perigoso, pois um vizinho poderia ver e isso seria algo bem suspeito, não é? Na casa dele também não dava, pelos mesmos motivos, além do fato dele ter 2 filhos dormindo lá.

Um pouco frustrado, já que a conversa tinha sido muito boa, eu já estava quase conformado com a ideia de ir dormir sem dar o cu e chupar uma piroca quando Waldemar me fez a seguinte sugestão:

- Aqui perto de casa tem uma pracinha que fica totalmente deserta. Se você puder vir aqui podemos ir lá. Essa hora eu posso sair tranquilo que os filhos já estão dormindo e não vão nem notar que eu saí. O que você acha?

- Até posso sair também, mas tenho um pouco de receio de ir em locais assim. Acho perigoso! – Respondi, num misto de excitação e receio.

- Perigo de assalto não tem. Aqui é bem tranquilo. Também não tem perigo de alguém ver a gente, já que essa pracinha fica bem isolada e não fica no caminho de quem vai pegar ônibus para ir pra trabalhar, e nessa hora não tem quase ninguém na rua! – Argumentou ele.

Continuamos a conversa e, após ele me passar a localização da praça, pude vê-la no Google, onde constatei que realmente parecia um local tranquilo. Ainda mais quando ele me disse que não íamos transar dentro da pracinha e sim numa região onde havia muitas árvores ao lado da mesma.

Tendo resolvido o problema do local, combinamos dele me encontrar na frente de uma estação do BRT próxima ao bairro onde ele mora e, após me preparar, peguei um Uber e fui para lá.

Cheguei na estação pouco depois das 3 horas e encontrei Waldemar me esperando. Ele estava usando um boné preto e vestindo camiseta regata cinza com uma estampa amarela, bermuda também cinza, só que mais escura, e sandálias pretas do tipo havaianas. Eu estava usando camisa polo de cor preta, calça jeans, cueca, meias e tênis pretos.

Após os cumprimentos Waldemar me conduziu pelas ruas do bairro dele e poucos minutos depois avistamos a tal praça. Ficava numa bifurcação e tinha alguns desses aparelhos de ginástica, além de 2 bancos de madeira pintados de azul. Nos fundos uma pequena área com árvores.

Apesar das ruas estarem totalmente desertas achamos por bem não irmos juntos até lá, sendo que ele foi na frente e eu, passados alguns minutos, fui atrás.

Quando cheguei no local das árvores encontrei Waldemar já com o pau pra fora da bermuda, punhetando-o.

- Vamos fazer aonde? – Perguntei, excitado.

- Aqui mesmo tá bom. Aqui ninguém vê a gente! – Respondeu ele.

De fato, o local parecia bem protegido das vistas de quem estivesse passando pelas ruas do bairro.

Então, pra não perder tempo, já que a pica já estava pra fora da bermuda, me ajoelhei na frente do mulato, em cima de uma toalha que ele havia trazido, e caí de boca na sua piroca preta.

- Aaaah, caralho, que delícia...! – Gemeu ele quando abocanhei a cabecinha do seu pau.

- Mmmmmmm... Mmmmmmmm... Sluuuuuurp...! – Respondi.

Fiquei então ali, ao ar livre, deslizando meus lábios por toda a extensão dos 17 cm da rola de Waldemar, enquanto ele gemia com seu pau na minha boca.

Apesar do local onde nós estávamos não ser alcançado pela iluminação dos postes ao redor, dava pra ver muito bem tanto o macho quando a sua piroca que eu estava mamando, por causa da luz do luar, já que era noite de lua cheia.

Waldemar demonstrou ter um bom controle, tanto que eu já estava ficando com o queixo doendo de tanto mamar quando ele me propôs trocar de buraco:

- Aí, tô a fim de comer o seu cuzinho agora. Fica em pé aqui atrás da árvore!

- Tá! – Me limitei a responder e me levantei.

Fui, então, para trás da árvore que ele indicou, que tinha um tronco fino de uns 20 cm, aproximadamente. Lá eu abaixei a calça e a cueca até um pouco acima dos joelhos, abri as pernas o máximo que consegui (não muito, por conta da limitação da calça arriada), segurei o tronco com as duas mãos e arrebitei o burrão, esperando o macho.

Não demorou e senti os dedos com saliva de Waldemar preparando a entrada do meu DEPÓSITO-DE-ROLAS, sendo seguidos pela cabecinha, também molhada, que já foi logo forçando passagem. Com duas cutucadas a rola deslizou toda pra dentro do meu cu, se alojando perfeitamente no meu ALOJAMENTO-DE-PICAS.

- Caralho, cuzão gostoso...! – Gemeu ele, já todo dentro de mim.

- Gostou da recepção? – Perguntei, bem safado.

- Gostei sim, adorei. Adoro cuzão assim que nem o seu. Dá pra soca com vontade! – Respondeu ele, também bem safado.

- É? Então soca, soca piroca no meu cu, soca!

Diante do meu convite, Waldemar nem responde e, me segurando forte pela cintura, mandou rola pra dentro do meu burrão.

Posicionado entre as minhas pernas o macho me deu uma verdadeira surra de pica demonstrando, mais uma vez, um bom controle pra não gozar prematuramente.

- Vai, Waldemar, fode meu cu, fode... Isso, fode com força, fode... Assim... Fode mais, fode... Fode o cu do lauro, fode... Isso, delícia de pica... Mete com força, mete... Assim...! – Gemi na pica do macho.

E depois de muito vai-e-vem e entra-e-sai de rola do meu cu nessa posição, Waldemar propôs nova mudança:

- Aí, fica de 4 aqui no chão!

- Tá! – Respondi e, como eu não queria que a calça atrapalhasse que o macho ficasse bem no meio das minhas pernas, tirei o tênis e a parte de baixo da roupa, ficando apenas de camisa e meias.

Dessa forma me posicionei de 4 no chão, em cima da toalha e Waldemar me pegou por trás, novamente.

Fiquei ali, então, levando no cu e me deliciando com a rola preta me invadindo com força, e deixando o macho socar a mim do jeito que ele queria, ao mesmo tempo que observava os carros passando pela avenida que ficava a uns 100 metros dali.

Algum tempo depois e já com o cu ardendo pela surra de pica, ouvi o macho me perguntando:

- Aí, tô quase gozando. Quer que eu goze aonde?

- Onde você quiser. Viado não escolhe onde o macho vai gozar nele! – Respondi.

- Caralho, que delícia... Então eu vou gozar aqui mesmo, tá?

- Goza onde você quiser, onde você achar gostoso!

Diante da minha resposta não demorou e ele começou a urrar:

- Aaaah, caralho, eu vou gozar... Aaaaaaaaaaah... Aaaaaaaaaaaah... Aaaaaaaaaaaaaaah... Puta-que-pariu... Caralho... Aaaaaaaaaaaaaaaah!

- Goza, goza tudo, goza... Goza no meu cu, goza... Goza no cu do lauro, goza... Isso, enche meu cu de porra, vai... Assim... Que delícia...! – Gemi no pau do mulato, ao mesmo tempo que rebolava devagar na sua rola.

Depois que ele terminou de jogar todo o seu leite no meu COFRINHO-DE-LEITE seu pau amoleceu e escapuliu do meu cu. Nós então nos levantamos e quando ele pegou a toalha dando a entender que ia se limpar com ela, eu o impedi, perguntando:

- Quer que eu limpe pra você?

- Tá, quero sim! – Respondeu ele, um pouco surpreso.

Mas ele ficou ainda mais surpreso quando eu, ao invés de limpar o seu pau com a toalha, que era o que ele imaginou que ia fazer, me ajoelhei na sua frente a abocanhei seu pau mole.

- Caralho, por essa eu não esperava! – Falou ele, sorridente.

Sem dizer nada continuei a trabalhar com minha boca no pinto dele até que ele ficou limpinho, pronto pra ser guardado no ninho. Só então eu me pronunciei:

- Pronto, limpinho. Serviço completo!

Waldemar ficou bastante admirado com meu desempenho e me elogiou bastante enquanto eu, de cócoras, cagava a sua porra. Quando terminei ele, gentilmente, me cedeu a toalha e eu me limpei com ela.

Após isso eu me vesti novamente e, saindo individualmente do local, no encontramos um pouco mais a frente e de lá fomos caminhando para a estação do BRT que, naquela hora, já havia começado a funcionar.

Ali nós nos despedimos e eu fui pra casa de BRT, com gosto de piru na boca e com o cu molhadinho de porra. Ou seja, do jeito que eu gosto de voltar pra casa... kkkkkkkkk...

Um abraço a todos!

lchrl@outlook.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive lauroVIADO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários