Trabalho como diretor comercial em uma agência global de marketing e publicidade e fechamos o ano fiscal dia 01/10 com excelente resultado no dre. Consequentemente, recebemos cada diretor um bônus de US$ 30k e resolvemos gastar uma parte desse pagamento em uma viagem para um resort de luxo no sul da Bahia acompanhados de 4 putas novinhas da melhor qualidade que grana alta pode pagar. Geralmente, utilizamos o Private55 para conseguir o filé mignon nas putarias com clientes gringos de alto escalão, mas uma antiga ficha rosa que utilizamos várias vezes chamada Luiza nos procurou sabendo do timing do fechamento do ano fiscal, festa de fim de ano da diretoria etc, e disse que está trabalhando como diretora de casting em uma agência de conteúdo e social media, que na verdade era só fachada para um baita de um book rosa de primeira qualidade. Só gostosa de 18, 19, vinte e poucos anos, famosinhas, cavalas, lindas. Três outros diretores (PMO, CMO e CTO) e eu selecionamos 4 das putinhas: Larissa, uma cavala de 26 anos, Yasmin, uma japa mestiça bem potranquinha de 19 anos, Bruna, outra gostosa bem servida com 21 anos e carinha de anjo e por fim Gaby, uma princesa recém chegada aos 18 anos, toda mignonzinha com rosto de bebezinha. O resort era top, o clima estava excelente, mas não é isso que vcs querem saber, certo? Pegamos 4 dias, check in na quinta-feira 10/10 e checkout 14/10 na segunda. No começo cada um ficou com uma. Eu peguei a Yasmin Japinha, César pegou a Larissa, Leandro a Bruna e Valter que estava tarado na menininha Gaby, começou a farra com ela. Falando pela minha experiência nesse primeiro dia, a Yasmin era uma delícia, uma bucetinha muito apertada, um corpo delicioso tava sobre efeito do Tala então metemos a madrugada inteira quase. Com ela minhas posições preferidas forma ela cavalgando enquanto segurava a bunda grande e gostosa dela, ou no papai e mamãe, beijando aquela boquinha gostosa, o hálito de ninfetinha e o gemido dengoso no meu ouvido. De quatro, é claro que era um espetáculo aquele rabão empinado, mas perder aquele rostinho lindo durante a foda era um desperdício. Essa putinha me fez gozar umas 5 vezes. Depôs do café da manhã, resolvemos trocar as meninas, mesmo com os protestos do Valter, que parecia apaixonado pela Gabyzinha. Peguei a Larissa que era a puta com o corpo mais gostoso, Yasmin foi pro Leandro, Bruna foi pro Vater e a Gabyzinha foi pro César, que era o mais velho entre nós, com 58 anos. O contraste entre ela e ele era curioso e o véio babão sorria com cara de pervertido olhando pra gatinha fazendo carinha de inocente. As meninas passaram parte do dia na piscina e nós bebendo e falando as putarias que fizemos e faríamos dali há pouco, olhando os corpos deliciosos brilhando no sol. A perfeição das formas, a pele e os cabelos que essas meninas novinhas tem. Tomamos o Tala ali pelas 15h e pouco mais de uma hora depois os casais foram indo pro quarto. Chamei a Larissa já com o meu corpo relaxado pelo Gold Label Reserve e pelo efeito da Tala. Entramos no quarto e eu com o pau já duro agarrei a putinha por trás e coloquei ela de quatro na beira da cama. Desamarrei o sutiã do biquíni e só afastei a calcinha já metendo a rola na xoxota molhada. Segurei aquele rabão e olhei o cuzinho da vagabunda relaxado. Lembrei do Cesar dizendo que era tarado em cu e tinha fudido o cu dessa puta até se fartar. Lembrei que ele estava a alguns metros dali com a Gabyzinha e imaginei aquele velho barrigudo metendo no rabo da menina com carinha de neném. Aquilo me excitou e tirei meu peu da buceta encharcada e lubrifique meu pau e o rabo da Lari com saliva. Ela entendeu e jogou a bunda mais pra trás oferecendo aquele cu gostoso pra mim. Nem precisei forçar muito é meu pau escorregou pra dentro da bunda grande. Segurei ela pelos cabelos com uma mão e com a outra segurei ela pela cintura e fui metendo e aumentando a velocidade. O cu fazendo vácuo no meu pau e a vagabunda gemendo empinada. Não aguentei muito e esporrei dentro do rabo dela. Caralho essa foi intensa, fazia tempo que eu não comia uma bunda e essa deve ter sido a mais gostosa que já comi. Tomamos um banho e depois fomos pra hidro. Ela cavalgou em mim e finalizei ela de quatro novamente, mas na buceta dessa vez. Ela pediu uma champanhe e no começo da noite coloquei ela pra me mamar. Estava quase gozando mas resolvi fuder o rabo dela de novo, dessa vez de ladinho. Gozei cheirando os cabelos aloirados dela. Cochilamos e acordei umas 23h com o celular apitando e os outros falando em trocarmos as meninas de novo olhei a puta dormindo nua do meu lado, o rabão empinado sob o lençol com marcas da minha porra. Combinadas as trocas acordei a Lari e mandei ela pro quarto do Leandro e exigi a ninfetinha Gaby pra mim, mesmo com protestos do velho tarado Cesar que não queria liberar o neném pra ninguém. Por fim a princesinha veio pro meu quarto e Cesar ficou com Bruna e Valter com a Yas. Gabyzinha chegou enrolada em uma toalha, os cabelos lisos e escuros pouco abaixo dos ombros um pouco bagunçados de forma muito sexy. Um pouco de maquiagem no rostinho lindo que nem precisava disso, os lábios brilhantes, os dentes brancos e perfeitos parcialmente visíveis na boquinha entreaberta. Os olhos grandes, com longos cílios. O narizinho empinado, o queixinho delicado no rosto ainda um pouquinho infantil, as bochechas coradas. Ela entrou pedindo licença, com passinhos nas pontas dos pés descalços, segurando a toalha branca, olhou de canto de olho para mim fechando a porta delicadamente e depois ajeitando o cabelo em um espelho. Olhei ela em silêncio. Alguns segundos depois ela olhou em volta, caminhou até a garrafa de champanhe com um pouco ainda no fundo e virou pra mim perguntando se podia beber o resto. Disse que sim e ela podia pedir uma nova garrafa gelada se quisesse. Ela agradeceu, mas bebeu o resto no gargalo, deixando um pouco escorrer pelo canto da boquinha. Olhou pra mim com um sorriso sem graça limpando o rosto com as costas da mão. Deixou a garrafa em cima do aparador e me olhou sem graça admirando ela. Mandei ela tirar a toalha e ela hesitou um momento. Colocou os cabelos atrás da orelha, uma timidez muito charmosa. O rosto dela de perfil muito elegante, o nariz empinado e a boquinha gostosa em um biquinho natural. Os olhos grandes e oblíquos, ela tirou a toalha lentamente e eu cheguei a prender a respiração. Sentia como se fosse comer uma virgem. O corpo era uma delícia. Os peitos médios, maiores do que pareciam de biquíni, muito firmes e empinados. O corpo natural, a cintura delicada, ao contrário das outras não tinha o corpo trabalhado em academia. Era uma menina naturalmente linda, pequena, me dava vontade de beijar todo aquele corpinho. Coxas grossas, vestia uma calcinha de renda branca. Os pezinhos e joelhos pequenos muito delicados. Ela me disse baixo, tentando dissimular um tom safado que não havia encontrado as roupas no quarto do velho César. Enfiou os dedos nas laterais da calcinha, mas eu intervi, pedindo para ela deixar eu tirar a peça. Mandei ela vir deitar ao meu lado. Estava nu, coberto pelo lençol branco, o pau já duro como pedra. Ela veio andando sem me olhar, olhando pro chão e pra cama. Deitou do meu lado e foi entrando embaixo do lençol. Puxei ela pra perto de mim e fui beijando o rostinho dela, olhando os traços elegantes da menina. Os olhinhos perdidos enquanto eu beijava ela. Eu era quase 30 anos mais velho que ela e com 46 anos eu era o mais novo ali, se não me engano. Que estilo de vida é esse que uma menina de 18 anos permite ser feita de brinquedo sexual de 4 homens com idades para ser pai ou avô dela? As mãos dela segurando o lençol e eu beijando o rosto e o pescoço dela, quase tragando aquele cheiro de ninfetinha delicioso. Minhas mãos passavam pelos peitos dela, delicadamente, pela cintura, pelas coxas. Fui subindo em cima dela e com a mão fui abaixando a calcinha, ela mexeu as coxas e foi enrolando a calcinha entre os joelhos. Beijava a boquinha dela que não retribuía nem me rechaçava. Deixava eu morder e chupar os lábios dela, minha língua invadir a boquinha dela entre os dentes. As pernas foram se abrindo e fui pincelando meu pau na bucetinha apertada, muito pequena. Foi entrando e ela com carinha de dor gemendo, o rosto vermelho em brasa. Fui entrando e saindo aos poucos, gemendo em cima daquela princesa e em muito pouco tempo comecei a encher a xoxotinha de porra, delirando de prazer, meu corpo arrepiado, suando frio olhando o rostinho daquela menina. Deitei do lado dela ofegante, a boca seca, falando palavrões. Que coisa mais deliciosa. Ela levantou lentamente e foi para o banheiro se limpar. Me recuperei rapidamente e pouco tempo depois comecei a chupar aquela buceta deliciosa. O cheiro, o gosto, a aparência perfeita, sem pêlos, só uma rachinha cor se rosa. Deitei na cama e mandei ela me cavalgar. Ela colocou as mãos no meu peito e cavalgou sem muito jeito, os cabelos caídos no rostinho lindo. Quicava e rebolava um pouco. Segurava o bumbum dela e fui deslizando minhas mãos pela pele firme, macia, sedosa. Meu dedo médio da mão direita foi procurando aquele cuzinho de ninfeta. Ela segurou meu braço e pediu "não por favor, o outro homem me machucou um pouquinho". Falou isso sem parar de cavalgar e eu, olhando pro rostinho dela vermelho me olhando e falando do cuzinho machucado, comecei a gozar novamente. Agora estava entendendo porque ninguém queria passar a vez com essa coisinha linda. Ela sentiu meu esperma e foi parando de rebolar aos poucos. Se inclinou apoiando no meu peito e me deu um beijinho no rosto me olhando nos olhos "obrigada viu?". Saiu de cima de mim e foi se lavar novamente. Depois vestiu a calcinha e deitou do meu lado em posição fetal, a cabecinha apoiada no meu braço. Coloquei qualquer coisa na tv e conversamos. Ela me contou sobre ela. Era de Goiânia, morava em São Paulo há alguns poucos meses. Depois que terminou o ensino médio em 2023, recebeu uma série de convites para ser agenciada até aceitar a da Luiza, aquela puta perversa, no mesmo mês que completou 18 anos. Me contou umas bobagens sobre isso de ser influencer, imaginava em virar atriz, todo aquele clichê. Depois de um tempo, ela me pediu para apagar a luz e ficamos em silêncio. Ela adormeceu nos meus braços e eu demorei para dormir de pau duro e louco pra meter mais nela. Deitei a cabecinha dela no travesseiro, olhando o rosto lindo dormindo tranquilo e fui me servir de um whisky para tentar um sono forçado. Depois de três doses, no meio da madrugada, ao contrário disso, eu estava mais excitado e sem muito auto controle, olhando a menina linda dormindo ao meu lado. Fui me esgueirando sobre ela e beijando seu corpinho quente. Ela acordou se retraindo e me olhando perdida. Beijava seu rosto, pescoço, seios. Ela me empurrou levemente e me olhou com uma carinha de súplica, pedindo sussurrando para deixar ela dormir e continuarmos na manhã seguinte. Meu hálito de whisky bem junto do rosto dela soltou com uma voz embargada de tesão e bebida: "eu quero te comer agora, puta. Eu tô pagando!". Ela entendeu com uma carinha resignada, quase um esgar de choro e foi abrindo as pernas. No meu descontrole rasguei a calcinha da menina e meti de uma vez. Ela deu um grito e meteu as unhas nas minhas costas. Meti forte por uns minutos e depois segurando o rostinho assustado dela mandei ela ficar de quatro. Levantei e puxei ela pra beira da cama, ajeitei as pernas dela pra deixar a putinha bem empinada e meti na bucetinha. Olhei o cuzinho vermelho, ainda magoado pela curra do Cesar. Dei tapas naquela bunda redondinha e gostosa de ninfeta. Ela dava gritinhos e gemia a cada tapa. Deixei o bumbum vermelho e quando estava perto de gozar, apoiei o pé esquerdo sobre o colchão e enchi minha mão de saliva. Passei naquele cuzinho e ela me olhou com cara de terror. "Calada vagabundinha, quero comer essa bunda de princesa também" fui forçando no bumbum da menina segurando firme o quadril dela, que gritava e chorava. Quando comecei a bombar ela esperneava e puxei ela para fora da cama. Deixei o corpinho dela deitado e os joelhos no tapete. Segurei a cabeça dela firme contra o colchão para abafar os gritos e meti forte até gozar na bunda castigada da menina. Quando tirei meu pau ela ainda ficou ali chorando por alguns minutos. Tomei um banho e assim que sai do banheiro, ela entrou como um raio sem falar nada e fechou a porta. Ligou o chuveiro e demorou bastante lá. Acabei dormindo e quando acordei na manhã seguinte ela dormia em posição fetal de costas para mim. Acordei arrependido, sentindo dó, mas sem saber o que dizer. Anda eram 11h da manhã de sábado teria pelo menos mais um dia e meio de putaria ainda. No café da manhã ela não quis sentar à mesa. Pegou um café e um pão e foi tomar deitada em uma espreguiçadeira na piscina. As outras meninas eram umas putas profissionais, falavam com a gente e entre elas tranquilas, sorridentes e sensuais. A tarde os homens estavam bebendo e cindo enquanto as meninas estavam na piscina. Gabyzinha ainda de shortinho jeans por cima do biquini, e óculos escuros, em tom de confissão com a Bruna, a única puta que eu ainda não tinha comido. Os homens falavam sobre as putarias que rolaram. Todos elogiavam a disposição de Lari e Yas, as putas mais profissionais. Bruna era um tipo mais romântica, namoradinha, mas também topava tudo. Já sobre a Gaby, todos que já tinham comido ela concordaram que o jeitinho assustado e inocente dela era muito excitante. Leandro que era o único que ainda não tinha comido parecia ansioso por experimentar a princesinha do grupo de putinhas. Comentei que o Cesar tinha judiado do cuzinho dela e ele nos contou aos risos que nem comeu a bucetinha dela, gozou 3 vezes todas dentro do rabo, a última com a menina chorando. Os outros riram e resolvi contar que tinha enrabado ela brutalmente de madrugada, bêbado. Todos riram e Leandro disse que não via a hora de enrabar também. Valter disse que se arrependia de não ter comido a bunda dela. Lá pelas 17 ou 18h os casais foram indo para os quartos e só ficamos eu e Bruna lá fora. Nessa noite eu não tinha tomado o Tala, ao contrário dos outros e o peso na consciência ainda me afligia um pouco. Bruna veio caminhando sensual até mim, um corpo espetacular, um biquíni azul claro muito pequeno e uma espécie de calça trançada que não cobria nada, era toda vazada. As coxas bem torneadas e grossas o quadril generoso, a cintura fina, peitos bem pequenos, longos cabelos pretos até a cintura e uma grande bunda redonda em formato de coração. Ela sentou ao meu lado e colocou o rostinho de menina sobre a mão com o cotovelo sobre a mesa. "Tá arrependido de ter judiado da Gaby, né? Coitada,ela ficou assustada" olhei pra ela sem responder. Ela ficou em silêncio olhando pra mim por um tempo, depois me disse que havia tranquilizado a Gaby, que ela era nova no ramo e que iria se acostumar, mas que esse grupo de clientes era mais difícil que o normal. Disse que o Cesar era um homem perverso e que Valter tinha um jeito meio controlador e fetichista que a deixava desconfortável. Disse que preferia um público mais jovem pros jobs. No fim levei ela pro quarto e tomamos banho juntos. Mandei ela me mamar e ela ficou um bom tempo chupando meu pau, era bastante habilidosa, mas sem o Tala e a tarde toda bebendo whisky eu estava meio mole. Quando ela conseguiu deixar meu pau quase completamente duro virou de costas e cavalgou sentando com aquele rabão no meio das minhas pernas, sentado na beira da cama com ela apoiando nos meus joelhos. Essa cena me deixou completamente duro e na hora de gozar mandei ela ajoelhar no chão e esporrei no rosto dela, de boquinha aberta e língua para fora. Depois assistirmos um filme e dormimos. Acordamos todos cedo no domingo e fomos jogar tenis depois do café da manhã. As meninas ficaram na piscina e depois no salão de jogos. Depois das partidas, fomos para a churrasqueira e assamos uma carne. Bruna, Lari e Yas vieram ficar com a gente lá pelas 16h e perguntamos onde estava a Gaby. Elas exitaram um pouco, Bruna tentou desconversar dizendo que devia estar na piscina e depois de alguns segundos a Lari falou rindo "ela está ficando com um muleque aí que está hospedado aqui com os pais rs". Bruna olhou feio para ela e Yas disfarçou. Cesar e Valter ficaram dizendo que devíamos ir lá e chamar ela de volta que era um absurdo, que ela estava ali trabalhando e que estava sendo muito bem paga. Leandro e eu fizemos a turma do deixa disso e defendemos a menina se divertir um pouco. Conversa vai conversa vem, mais uma garrafa de Gold Label pro saco e o Valter coloca a cartela de Tala na mesa, as meninas riem, Cesar coloca uma cartela de Venvanse na mesa tbm "pra apimentar as coisas um pouco" ele diz. Mais uma garrafa de Whisky na mesa e ali pelas 19h estávamos discutindo na frente das meninas como iríamos fazer nessa última noite. Eu ria com a libertinagem dos homens falando olhando no olhos das meninas o que queriam fazer com elas. Cesar sugere uma suruba, todos juntos. Valter se anima, Lari apoia a ideia e Bruna e Yas se olham com uma cara de "será?". Alguns minutos depois Valter e Cesar começam a encher o saco para irem atrás da Gaby e Bruna se dispõe a procurar. Uns minutos depois de sair, ela volta com a Gabyzinha atrás, de mãos dadas com um muleque magrelo. Nós damos risada e ela se despede dele com um beijinho que olha ela vindo na nossa direção e acena para nós. Nós acenamos de volta, rindo. Gaby volta de braços cruzados com um sorrisinho inocente no rosto. A partir desse momento, o que aconteceu não é fácil nem para mim, o que dirá para as meninas e especialmente para a Gaby. Todos tomaram banho e depois fomos para o quarto do Cesar, como havíamos combinado. Os dois remédios combinados, potencializados pelo álcool deram um clima meio de loucura entre os homens. No começo a putaria estava rolando mais ou menos organizada. Valter partiu igual um coyote pra cima da Gaby e comia ela de quatro na beira da cama, Leandro e Bruna transavam em um papai e mamãe apaixonado deitados na outra ponta da cama. Ao lado da Gaby e do Valter, Cesar comia a bunda de Yas como um desesperado. Eu e Larissa transávamos no sofá com ela me cavalgando. Em algum momento, Valter começou a tentar meter no cu da Gaby e ela protestou. Ele se descontrolou reclamando alto que ela deu o cu para todos ali menos pra ele. Leandro observou rindo enquanto Bruna quicava na rola dele que também não comeu porque ela pediu quase chorando pra ele poupar o bumbum dela. Bruna olhava preocupada a situação, segurando de cócoras nos joelhos do Leandro deitado, com aquele rabão virado pra cara dele, quicando frenético. Cesar tirou o pau do cu de Yasmin e ajudou Valter a segurar a Gaby. Agora com ela rendida, Valter conseguiu enfiar na bunda apertada dela que gritava. Ele socou até o talo por um tempo e depois César, que havia voltado pro cu da Yas pediu a vez. Eu olhava a pobre Gabyzinha sendo barbarizada e me excitava. Estava metendo na Lari de quatro e vendo Cesar e Valter se revezando na Gaby, resolvi enrabar a Lari enquanto assistia. Leandro mandou Bruna sair de cima dele e foi se juntar a Cesar e Valter na curra anal da Gaby, até aquele momento tendo os homens se revezando no seu bumbum e no cuzinho de Yas. Cesar, debochado, enquanto enrabava ela falava para irem procurar o namoradinho da Gaby pra ele vir ver como ela manhosa, gritando e esperneando. Os homens riam. Bruna reclamou que iriam acabar machucando a Gaby de verdade e, como castigo, Cesar mandou ela se ajoelhar no chão ao lado da bunda de Gaby para mamar o pau dele quando ele não estivesse comendo nem o cu de Gaby nem o de Yasmin. Antes que eu gozasse resolvi entrar na fila pra comer o cu de Gaby de novo e Lari também entrou na roda do revezamento. Na minha vez, resolvi poupar o rabinho dela e meti na xoxotinha, mas o tesão me fez depois de um tempo comer aquela bunda gostosa. Já na primeira vez que peguei a vez com Gaby gozei, para reclamação dos outros homens. O tesão era tanto, que mal eu tirei o pau do cuzinho de Gaby, coloquei Bruna pra mamar e vi Valter gozando na bucetinha de Gaby. Gozamos várias vezes aquela madrugada. Gaby teve que ser levada para ser lavada pelo menos umas três vezes durante a madrugada de tanta porra que vertia dela e se espalhava no seu corpinho delicado. Entre os banhos e trocas de posição, Gaby estava atônita, sem reação, com o rosto de lado no colchão, os joelhos na beira da cama e a bunda pra cima, exposta para os machos se divertirem, a maior parte do tempo. Uma hora eu estava transando com a Lari no sofá e olho pra cama; Cesar colocou a Gaby deitada na cama de pernas abertas e segura as pernas dela abertas pelos tornozelos, a bucetinha rosa exposta, muito pequenininha, mas ele mete no cu dela. O rosto dela está totalmente encoberto pelas coxas da Yasmin, que está de quatro, praticamente sentada na cara de Gaby enquanto Valter come a bunda da japinha. Na hora que ele vai gozar ele tira do rabo da menina e esporra no rostinho da Gaby. Quase que imediatamente, Leandro que estava comendo a Bruna pega a vez no cu de Yasmin e não muito depois, assim como fez Valter, na hora de gozar tira da bunda dela e despeja o esperma no rostinho de Gaby. Todos dão risada, Yasmin esfrega a xoxotinha no rosto de Gaby cheio de porra. Eu não aguento e estou preste a gozar, saio de cima da Lari e corro até a cama. Pego a vez no cuzinho da Yas mas mal chegou a meter e ejaculo no rosto de Gaby. César ainda está metendo no cuzinho dela e assim que eu saio de cima dela, Cesar pede pra Yasmin ajuda-la a se erguer e olha aquele rosto lindo de princesa coberto de porra, nos cabelos, nos olhos, nariz, boca, escorrendo pelo pescoço e pinga do sobre os seios. Em seguida ele enche o rabo dela com seu sêmen. Yas a conduz até o banheiro e tome mais banho na Gabyzinha. Lá pelas tantas Valter e Cesar colocaram ela em uma dp do tipo sanduíche e depois foram pro sofá com ela por cima do Valter e Cesar por trás. Depois que os dois gozaram e mandaram Bruna ir lavar ela novamente, Leandro nem deixa ela se secar e come ela em um papai e mamãe na cama. Mal ele gozou eu virei ela de ladinho e fui pra aquele bumbum delicioso. Ela parecia resignada até, no fim das contas. A carinha linda de bebê e o corpo perfeito era uma tentação. E trabalhando naquele ramo, não teria como uma novinha com uma bunda tão gostosa e rostinho de princesa se recusar a dar o cu. Acho que é quase unanimidade entre os homens o fetiche de sodomizar uma princesinha gostosa, olhando aquele rosto de anjo, os traços perfeitos enquanto mete na bunda dela. Uma hora, Bruna se sentou no sofá e ficou olhando com uma cara de horror e até chorou um pouco os 4 homens metendo sem parar naquela coisinha linda. Lari e Yas aguentaram firmes até o amanhecer. O primeiro a voltar pro quarto foi Leandro que levou Bruna com ele. Depois Valter foi com Yas e de manhã, como gan finale, Cesar pediu para eu colocar a Gaby montada em mim e foi pro cu dela novamente. Lá pelas 7 e meia, Gaby ficou com Cesar e Lari veio para o meu quarto descansar. Dormimos até a manhã seguinte e voltamos para o Rio de Janeiro
Buceta e Cu de Ninfeta no Bônus de fim de ano da empresa
Um conto erótico de TiozãoTarado
Categoria: Heterossexual
Contém 4192 palavras
Data: 18/10/2024 18:48:41
Última revisão: 22/10/2024 18:56:21
Assuntos: Heterossexual
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