DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ PARTE 11
Querido diário, hoje navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi contar para vocês uma das minhas experiências mais intimas.
♥
♥
♥
♥
♥
♥
♥
♥
😈 INTRODUÇÃO:
Olá galerinha, meu nome é Mônique. Tenho 1,72 de altura e peso 61 quilos. Meus cabelos são castanhos medios, com mechas loiras e vão quase na minha cintura. Embora eu tenha um corpo considerado magro, meus atributos falam por si: pernas torneadas, cintura fina e um bumbum que certamente chama a atenção.
Era uma vez, em uma cidade grande e vibrante, uma menina chamada Mônique. Ela vivia com sua mãe em um luxuoso apartamento dentro de um condomínio em Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro, onde o mar se misturava com o ritmo acelerado da vida urbana. Monique morava na cobertura, de onde tinha uma vista privilegiada da orla: o mar azul, as ruas movimentadas e, ao longe, as luzes que brilhavam no topo de um morro, onde fica a comunidade chamada Canta Galo.
As noites eram o momento favorito de Mônique. Ela ficava em sua cobertura, onde uma piscina refletia o céu estrelado, e ficava olhando fixamente para as luzes distantes. O brilho que emanava do morro a fascinava. Enquanto as luzes da orla e dos prédios ao seu redor eram regulares e previsíveis, as da comunidade do Canta Galo pareciam dançar, pulsar em ritmos diferentes, como se cada casa contasse uma história própria. Para Mônique, aquelas luzes pareciam ter vida.
— O que será que acontece por lá?
Ela perguntava em pensamento para si mesma, cada vez mais curiosa.
Sua mãe sempre a mantivera distante da realidade do outro lado da cidade. Ela achava que a vida na comunidade não era algo que Mônique precisasse conhecer. "Perigoso", dizia. "É melhor ficar no seu mundo, onde está tudo seguro." Mas Mônique, em sua imaginação, via algo mais nas luzes do Morro Canta Galo. Havia vida ali, e ela queria entender o que fazia aquelas luzes brilharem de forma tão especial.
Mas vamos ao conto! Espero que gostem e se divirtam com mais esse episódio do Diario de Mônique.
♥ 🌼A Novinha do condôminio e o Pretinho da Favela!
Eu e minha melhor amiga, Patrícia, somos tipo inseparáveis. A gente estuda num colégio particular na zona sul do Rio de Janeiro, onde tudo parece sempre meio corrido. Mesmo com todas as aulas e provas, sempre arrumamos um jeito de curtir nossa rotina depois da escola.
A saída do colégio é um evento à parte: tem os carros importados com seus motoristas esperando os mais novinhos, e, claro, os meninos que ficam por ali. Às vezes, só batendo papo, trocando ideia; outras, só de olho nas meninas. Faz parte do nosso dia a dia, todo mundo ali misturado.
Foi nessas saídas que meus olhos bateram em um garoto específico. Ele tinha um jeito diferente, uma presença que me chamava atenção. Descobri que meu crush é conhecido pelo apelido de Jão, um cara de 19 anos. Ao contrário de nós, Jão estudava em um colégio público, algo que, para muitos da minha classe social, já seria motivo pra dar aquela afastada básica. Mas ele não era qualquer um.
Eu: "Paty, olha lá o garoto que te falei mais cedo."
Patrícia: "Qual dos três, miga?"
Eu: "O que tá em cima da bicicleta, aquele moreno."
Patrícia: "Ahhh, já vi esse garoto em algum lugar, mas não me lembro de onde... Tá de olho nele, né, amiga?"
Dei aquele sorrisinho sem graça.
Patrícia: "Miga, se a vibe bater e o prazer te puxa, se joga! Esquece essa parada de classe social, vai viver sua história!"
Eu: "Ah, amiga, eu não ligo pra beleza nem classe social, cuidando de mim e fudendo bem eu já me apaixono. E você sabe que eu adoro um pobrinho, né?"
Patrícia: "Amiga, você não vale nada!" (risos)
Final de tarde na praia era nosso rolê clássico. Eu, a Paty, a galera do colégio e do condomínio sempre se juntava pra curtir o restinho do dia, ver o pôr do sol, surfar, trocar ideia, fumar um e dar risada. O céu todo laranja e rosa, tipo cena de filme. Nesse clima, o Jão chegou quando me viu ali, sozinho, sentado na areia. Tava de short jeans rasgado, sem biquíni porque tava menstruada, com uma blusinha curta, lendo um livro. Começamos a trocar uma ideia e, de cara, achei que ele fosse mais um surfista como os outros. Eu, meio na minha, dava uns sorrisos discretos enquanto mexia no celular. Ele tinha aquele jeito despreocupado, cabelo bagunçado e a pele sempre bronzeada do sol, que fazia ele se destacar no meio da galera. Mas o que mais chamava a atenção eram os olhos, sempre brilhando e atentos a tudo ao redor.
Jão : “E aí, tá curtindo o sol?”
Ele disse, apoiando-se na cadeira de praia que eu estava sentada, com o sorriso que provavelmente já conquistou tantas meninas. Olhei pra ele meio confusa, misturando curiosidade e um toque de desafio, mas sem dar muito na cara.
Eu : “Melhor que ficar presa lá em cima.”
Respondi, fazendo referência ao condomínio que parecia uma fortaleza bem atrás dele.
Jão : “E tô ligado onde tu mora, lá deve ser um tédio só, né? Você é tão linda, eu te vi passar na saida do colégio que tu estuda!"
Ele foi se inclinando um pouco mais perto de mim.
Eu : "Ah, valeu pelo elogio! Eu também curto o jeito que você pensa, é diferente, meio único, a maioria das pessoas preferem morar num lugar como esse".
Jão : “Cansou dos playboy, tá na praia sozinha?"
Joguei o cabelo pro lado e dei um sorriso.
As melhores coisas da vida são aquelas que acontecem quando você menos espera. Tipo, do nada, a vida te olha e manda: "Vai lá, curto, você merece!" Foi assim que a gente começou a trocar ideia. Eu, toda na minha, meio desligada e, às vezes, com um jeitinho meio rebelde. E ele, cheio de malícia e com uma confiança que parecia à prova de tudo. No começo, era apenas uma troca de olhares, uns papos soltos. Mas tinha alguma coisa nele, talvez o jeito leve ou aquele sorriso fácil que foi me pegando. Aí, do nada, rolou nosso primeiro beijo. Não sei se a iniciativa foi minha ou dele, mas sei que foi bom demais.
E depois disso, a semana passou voando! A nossa conexão foi instantânea. Em poucos dias, já parecia que o mundo sumia quando a gente estava junto.
Sextou, e lá tava o Jão na frente do colégio me esperando pra gente curtir uma tarde na praia. O sol tava desse jeito, mas eu consegui convencê-lo a me acompanhar até em casa porque queria trocar de roupa e colocar um biquíni. Quando chegamos lá, deu pra ver que ele ficou meio sem jeito ao ver o tamanho do meu apê e tudo que tinha por lá. Peguei a mão dele e levei pro meu quarto. Ele ficou todo tenso, talvez por sentir o peso das nossas vidas tão diferentes.
Enquanto me arrumava, ele ficou na varanda do quarto, observando o movimento no calçadão da praia. Quando voltei, usando um biquíni vermelho de amarrar, ele quase teve um troço. Por cima, vesti um leve vestido florido, um pouco transparente. O cabelo estava preso num rabo de cavalo e calçava uma sandália de dedo rasteira.
Jão ficou muito excitado ao me ver, dava para ver na sua bermuda o volume absurdo do seu penis. Olhei a hora no celular para administrar o tempo que ainda me restava antes da minha empregada voltar do mercado, não queria que ela me pegasse trepando. Aos risos comecei a beijar sua boca e ele começou a deslizar suas mãos pelo meu corpo. Eu retribui seu carinho e o deixei ainda mais exitado. Coloquei minhas mãos em seus ombros, ele me olhou nos olhos e eu o forcei a sentar na beira da cama, sentando em seguida em seu colo com as mãos em seu ombro e as pernas cruxadas em sua cintura. Jão percebendo o que eu queria, soltou o laço da alça de cima do meu biquíni deixando meus seios a mostra, eu estava bem queimadinha pelo sol e a marquinha branca deixada pelo biquíni deixou Jão louco de tesão e, logo começou a me chupar sem esperar minha permissão. Eu o observava, ele estava apertando de leve os bicos dos meus seios, que ficaram bem durinhos, mas sem machucar, chupando e colocando em sua boca e, mesmo sem muita pressa, roçava seu pau na minha xota por cima do biquíni sendo que, de vez em quando erguia seus olhos para saber o que eu estava sentido. Quando senti que era o momento certo, beijei-o novamente. Ele me lançou um olhar apaixonado, e então sussurrei em seu ouvido:
Eu : "Jão se vamos transar, tem que ser uma rapidinha, daqui a pouco minha empregada volta das compras e não é legal ela ver a gente, ela pode falar com minha mãe!"
Ele sorriu e nada falou, Jão deixou todas as minhas células sentindo aquele toque, aquela energia. Quando eu já estava muito arrepiada, ele começou a se aproximar da minha vulva, sem chegar perto da minha vagina ainda, só fazendo um estímulo externo. Aos poucos fui ficando muito excitada, Jão começou a estimular meu clitóris e colocou a pontinha do dedo na minha vagina para me estimular. Aquilo foi aumentando a libido no meu corpo, pedi para ele me penetrar, já estava completamente lubrificada e sensível a aquilo tudo. Jão enroscou sua mão no meu cabelo me conduzindo até a parede, onde encostou minha costa, levantou meu vestido, arredou a parte de baixo do meu biquini para o lado, levantou e segurou uma das minhas coxas na altura da cintura e encaixou o pau bem na portinha da minha vagina que nessa altura já estava completamente molhada. Fiquei assustada com o tamanho e a grossura do pênis com um corpo escuro, porém a cabeça avermelhada e muito inchada.
Jão me fez relaxar beijando e mordendo de leve minha orelha. Sentia entrar cada pedaço do seu cacete dentro de mim, que misturava com as carícias e cuidados e, ao final, eu estava entregue totalmente para ele, calma, relaxada e gemendo de prazer, querendo mais e mais. Jão sussurrou no meu ouvido que transar na minha cama seria para ele muito luxo. Eu só sorri.
Jão me pegou pelo colo, com minhas pernas entrelassada na sua cintura, meus braços abraçando seu pescoço e minha boca beijando sua boca. Jão me deitou de frente para ele na cama sem tirar o pau de dentro, socou forte até eu gozar.
Jão: " Que buceta gostosa, passaria a tarde toda te comendo!"
Não respondi, apenas olhei com um olhar de felicidades.
João: " Se continuar me olhando assim, vou meter mais forte!
Eu : " Me arranha, me xinga me chupa!"
Fazer amor com ele estava sendo uma delícia mas, transar com força na posição papai mamãe foi sureal, inexplicável, eu gemia e gritava alucinadamente. Por mais que gemesse e gritasse, eu queria mais, eu queria que ele continuasse bombando com força, até que Jão gozou e, carinhosamente saiu de dentro de mim.
Sorri, corri assustada para o banheiro quando percebi que o Jão havia gozado dentro de mim e eu estava no meu período fértil, mas, ao mesmo tempo, me senti feliz. Tomei uma ducha rápida e troquei o biquíni por um preto de laço, combinando com um shortinho estampado, já que o vestido tinha manchado de esperma e uma sadália de dedo completava meu look. Jão limpava os pênis com papel toalha, enquato corri para cozinha e tomei a pílula do dia seguinte.
Via-se o brilho de felicidade em nossos semblantes enquanto entrávamos no elevador aos beijos. No andar do play do condomínio, um amigo em comum entrou no elevador. Era Fabinho, que também estava indo para a praia. Surpreso ao nos vermos juntos, ele soltou um sorriso debochado e disse:"
Fabinho : " Mônique e Jão juntos, que maneiro vocês fazem um bonito casal, mas Jão você não era para está ajudando sua tia no calçadão da praia, Jão sem graça sorriu."
Eu : " Você conhece o Jão, Fabinho?"
Fabinho : " O Jão e firmeza, o cara mais gente boa da praia."
Nós três caminhamos juntos até a praia, onde encontramos a Patrícia já sentada na areia, nos esperando. Fabinho, como sempre, fez questão de deixar o Jão desconfortável com suas perguntas e brincadeiras bobas, que, para mim, não fezia o menor sentido. Então falei:
Eu : " Fabinho, essa sua frase é meia preconceito, classista;
Até então eu só sabia que Jão estudava em colégio publico. Fabinho se levantou e foi mergulhar com a Patricia.
Quando Jão e eu ficamos a sós, ele se abriu comigo, contando parte de sua história, me falou ser filho de uma doméstica e que por coincidência trabalhava em algum apartamento no condominio onde eu moro, falou que ajuda sua tia a vender cerveja no isopor e cachorro quente numa barraca da praia depois da escola e mora no Morro Canta Galo, o mesmo morro onde eu ficava namorando as luzer das casinhas no alto na minha cobertura. Algo nele, sua simplicidade e seu sorriso fácil, me fez ver além das aparências. Jão, sempre muito direto, me convidou para um baile na comunidade em que ele mora. Eu, acostumada com festas mais tradicionais, fiquei nervosa, mas a ideia de estar com ele, mergulhar no universo dele, parecia irresistível.
Era noite de baile no morro, fiz maior questão de sair da pista pra favela para curtir o baile com ele, o famoso batidão do sabado, tudo parecia um misto de excitação e perigo. Chamei a Patrícia mas ela por ter um compromisso inadiável não poderia ir mas não deixou de brincar comigo dizendo que eu ia me mudar para favela ou ia trazer o Jão pro condomínio.
Vesti um micro vestido tomara que caia, em tecido suplex estampado e liso. Ótimo caimento para se realçar as linhas da minha cintura e as curvas do meu quadril, um tenis importado da Nike, fiz uma maquiagem suave, unhas feitas, perfume Carolina Herrera, cabelos soltos, sinceramente estava lacrando. Fui encontrar Jão na subida do morro, encontrei dezenas de meninas e meninos do asfalto indo em direção ao baile. O som das batidas de funk reverberava nas paredes da comunidade, enquanto Jão e eu subíamos pela viela em direção à festa. Lá, o ambiente era ao mesmo tempo animado e opressor. A cada esquina, homens com correntes de ouro que reluziam sob as luzes fracas do lugar, e armas sendo exibidas como se fossem troféus. Eu tentava me manter calma, aproveitando o momento ao lado de Jão, mas algo me dizia que aquela noite poderia ser complicada.
Foi então que aconteceu. Na entrada do baile, o chefão do tráfico conhecido como Cabelinho, um rapaz que todos respeitavam e temiam, me viu passar. Eu estava de mãos dadas com Jão, mas isso não o impediu de fazer um comentário alto, que fez o clima mudar de imediato. "Essa novinha vai ser a dona do morro, primeira dama da favela," ele disse, com um sorriso perigoso. Meu coração disparou, mas tentei disfarçar o medo que me invadiu ao perceber o olhar fixo daquele rapaz. Inquieta, ajeitei o vestido que subia a cada movimento, numa tentativa de controlar o nervosismo que insistia em me deixar com as pernas bambas. Eu ri sem graça, tentando não transparecer o desconforto, mas por dentro, uma onda de pânico se formava. Jão percebeu e apertou minha mão, me trazendo de volta ao presente. "Esquece isso, vamos dançar", ele disse, e eu tentei focar apenas nele. Nos divertimos, rimos e nos beijamos, como se o caos ao nosso redor não pudesse nos tocar. Mas a verdade era que a qualquer momento, tudo poderia mudar. Jão apertou minha mão varias vezes, como se quisesse me proteger.
Cara, foi um susto, mas a gente nem deu muita moral e continuou curtindo o baile. A música tava nas alturas, o som dominava tudo, e nós dois, de boa, só na vibe. O Jão, desse jeitão, já pediu um combo de Red Label e uma garrafa de tequila porque hoje ele tava bancando a farra. Eu, na maior liberdade, comecei a rebolar, jogando o bumbum de um lado pro outro, me sentindo leve. A gente se perde no meio de uns beijos e umas sarradas, como se o mundo lá fora não existe. Quando estou com ele, fico na paz, tá ligado?
O baile tava estourado, as pessoas se divertiam, mas eu não conseguia ignorar a presença dos traficantes ao redor, sempre alerta, exibindo o poder de forma ostensiva não permitindo treta entre as pessoas sob pena de julgamento do chefe do movimento. Tava na cara que ninguém vacilava, porque o chefe do rolê não deixava barato.
Aí, do nada, um moleque, mais ou menos da minha idade, chega perto com um fuzil pendurado. Ele me puxa pelo braço e, quando olho, o cara manda a real: _ Novinha, o chefe quer falar contigo!
Eu tinha que segui-lo até o camarote. Não era um pedido, era ordem, saca?
Foi aí que o papel virou. Um som diferente da música invadiu o baile: sirenes. A polícia tinha brotado na quebrada, e no início era só um zum-zum, mas rapidão o bagulho ficou tenso. A saída pro asfalto já tava fechada, e o que era festa virou correria. A galera pirou, tentando se esconder, enquanto os tiros começavam a cantar na noite. O Jão me agarrou pela mão e falou que a gente tinha que sair fora o mais rápido possível. Só que, cara, não tinha como. Tava tudo fechado, sem chance de voltar pra casa.
Sem ter pra onde correr, o Jão acabou me levando pra casa dele, que ficava na parte de cima do morro, numa rua mais de boa, mas dava pra sentir que a tensão do lado de fora ainda tava no ar. Ao entrar, o alívio de estar fora do tumulto foi imediato. Tipo, saímos do caos, sabe? Jão foi incrível, me acolheu com carinho, e por um momento, me senti segura. Mas aí, bateu aquele pensamento: minha mãe devia tá surtando, preocupada sem saber de nada. Sem vacilar, tirei o celular da bolsa e liguei pra ela.
Eu : "Oi, mãe,” falei, tentando soar casual. “Vou dormir na casa da Patrícia, tá?”
Ela não desconfiou de nada. Agradeci mentalmente por isso e desliguei o telefone. Naquela noite, deitada na cama improvisada que Jão havia preparado para mim, com o som distante da operação policial e os ecos do baile ainda ressoando na minha cabeça, eu fiquei pensando em tudo o que tinha vivido até ali.
JÃO : " Ai, meu amor! Me desculpa, eu nem sei onde estava com a cebeça em te trazer aqui pro morro!"
Eu : " Relaxa, se não fosse os traficantes e depois a opreração policial tudo seria mágico. Não acredito, isso é um beck;"
JÃO : " É mesmo, você quer?"
Peguei rapidamente e dei um drago.
Eu : " Óbvio!"
Ele riu e falou:
JÃO : "Gata, joga a fumaça pro ar, só preciso de nós, um beck e umas cerva!"
Eu : "Eu não quero outra risada, nem outro amor, nem outro abraço, eu quero você, somente você!"
JÃO : "Acho que esse teu jeito combinou com a minha vibe. Doce e delicada, mas cheia de maldade"
Após uns minutos fumando baseado, tomando cerveja bateu uma zica e comemos pão com mortadela mas logo veio o tesão e transamos. Essa sim foi a minha melhor experiência sexual, com um cara que eu estava completamente entregue e segura. Ele me encanta, me olha, me chama, me beija, me arranha me toca aos poucos. De roupa ainda, com um olhar profundo, olho no meu olho, boca na minha boca, sem pressa, a gente foi se sentindo e ele foi me explorando. Jão tirou sua bermuda, ainda me olhando e me tocando de maneira sutil e suave, que me fazia arrepiar inteira. Ele passeava por todo meu corpo, não esquecendo nenhum pedacinho. Jão sentou no colchonete e pediu que sentasse de frente para ele, logo que sentei já senti seu pau duro pressionando minha xoxota, separados somente por sua cueca e minha calcinha pois o vestido já tinha subido. Continuamos nos beijos, fui rebolando levemente sobre o seu pau sentindo que ficava cada vez mais duro. De repente ele leva suas mãos até meu vestido e o suspente, retirando do meu corpo, deixando meus peitos a mostra, O engraçadinho foi fazendo eu rir e quando percebi, estava pelada no colchonete dele. Logo Jão começa a beija-los e fui ficando louca de tesão com isso. Ele sugava velozmente meus seios e me segurava pela bunda, ficando apertando e dando uns tapinhas, eu já estava nas nuvens.
Do nada ele para e pede para que eu levantasse, ele também se levantou e baixou sua bermuda, ficando com seu pau enorme e duro pra fora, nunca o tinha visto assim tão a vontade. Ele sentou e pediu que brincasse com ele um pouco, comecei a bater uma punheta de leve e acariciar seus testículos, dei um cuspe na cabecinha para que minha mão deslizasse melhor e aos poucos fui acelerando a punheta, depois de uns minutos parei a punheta e passei a dar uns beijinhos naquela cabeça enorme e brilhante que estava a minha frente, não me contive e logo coloquei aquela cabeça toda na minha boca e ficava passando a língua com ele lá dentro e ia masturbando devagarinho, aos poucos fui descendo minha língua sobre ele e acariciando seus testículos. Tentei por ele todo na boca, mas não deu, cheguei a dar uma leve engasgada e tirei ele da minha boca. Olhei para o Jão e pediu para que eu continuasse pois estava quase gozando. De princesa só tenho a cara, no off me engasgo tentando colocar tudo na boca.
Com aquele pau todo duro e melado continuei com uma punheta bem rápida e forte e logo ele falou que ia gozar e pediu para gozar no meu rosto, fiquei de joelho e ele lambuzou todo meu rosto com aquele leite quentinho que estava louca para experimentar.
Jão tirou minha calcinha e falou que era minha vez de gozar e me deitou no colchonete. Logo sua boca estava na minha bucetinha, com sua língua explorando-a, ele dava beijinhos e ia enfiando sua língua em mim, que delicia. Com seus dedos ele me abriu toda e foi me sugando, que sensação maravilhosa, não queria que aquilo acabasse.
Logo colocou seu dedo no meu clitóris e foi me masturbando ao mesmo tempo que enfiava sua língua na minha bucetinha, não aguentei muito e logo gozei em sua boca, meu corpo amoleceu e relaxei.
No instante que meu corpo amoleceu ele me puxou e pediu para que fossemos até sua laje admirar a noite. Do alto do morrão, nós dois curtindo a brisa, Jão me deitou em um sofá velho e começou a me beijar, seu pau já estava novamente duro como pedra. Nesse momento falei para ele que ainda escultava tiros, mas queria fazer sexo com ele. Ele perguntou se eu tinha certeza dos tiros mas que ali era seguro, eu apenas consenti e continuei beijando.
Sentei-me no sofá e quando ele se aproximou, puxei para perto de mim e comecei um boquete bem gostoso, tentava colocar seu pau todo na minha boca, mas não ia até o fim, chupei mais um pouco e logo ele pediu para parar, pois queria me comer.
Me deitei no sofá, Jão pediu que eu abrisse as pernas, obedeci e logo ele aproximou seu pau da minha buceta e foi dando umas pinceladas bem devagar, minha xotinha já estava encharcada querendo experimentar novamente aquele pau maravilhoso. Jão me segurou pelo pescoço, apertou meu seio e socou seu pau com força na minha vagina. Foi intenso, a quentura invadiu meu corpo e logo véio o gozo. Jão gozou deixando minha xota melada.
Ele me pediu que relaxasse um pouco, Jão foi até seu guarda roupas e pegou um pacote de camisinha, vestiu no seu pau e depois de um beijo grego colocou aquela cabeçona na portinha do meu cuzinho e foi empurrando devagarzinho. Começou uma dorzinha de leve e pedi para ele esperar um pouco, depois de um tempinho ele voltou a empurrar seu pau pra dentro de mim, fui me acostumando com aquilo, logo seu pau estava todo dentro de mim, que delícia.
Aos poucos ele foi fazendo um vai e vem gostoso, meu cuzinha já não sentia dor, somente o prazer. Depois de uns minutinhos nessa posição, ele me pediu para que ficasse de quatro, fiquei um pouco constrangida mas obedeci, empinei minha bunda e coloquei meu rosto no braço do sofá, senti que seu pau estava se penetrando novamente minha rosca e logo estava todo dentro, nessa posição ele já começou num vai e vem mais rápido e frenético, com aos mãos tentava cada vez mais esfregar minha buceta e abrir a minha bunda a fim de que seu pau entrasse mais fundo. Sentia seu pau duro como pedra me fodendo todinha.
Meu corpo já estava cansado e pedi para deitar um pouco, ele falou para deitar com a barriga para baixo e abrir um pouquinho as pernas, e ele novamente enfiou seu pau com tudo e começou a bombar cada vez mais forte meu cuzinho, estava maravilhoso. Jão me beijava, socava com força, me enforcava me dava tapas na minha bunda, me chamando de puta, vadia, piranha, vagabunda, cachorra. Adoro ouvir esses "elogios" enquanto sou arrombada. Estava tudo perfeito, ia aumentando as bombadas na minha rosca, até que falou que estava prestes a gozar e queria que fosse na minha boca. Logo eu ajoelhei, prendi o cabelo, olhei no fundo dos olhos dele, abri a boquinha e falei: - Goza, vai amor! Jão, tirou a camisinha e lambuzou toda minha boca, com aquela porra quentinha e que parecia nunca parar de sair daquele pau duríssimo.
Eu : " Me pega de lado Jão, que eu tô empinando meu rabo gostoso, caralho bota bota tudo ..."
JÃO : " Vou te pegar de jeito, pra tu ficar apaixonada!"
Eu : " Já tô!"
JÃO : " Tô gozando, porra!!!"
Eu: " Goza amor. GOZA!
Jão: " O que que foi isso? Você me deixou fraquinho!"
Eu: " Você acabou comigo!"
Ele deitou a meu lado para descansar um pouco, fomos tomar um banho de mangueira e começamos a nos beijar, me abaixei para fazer um boquete nele, chupei uns minutos Jão já estava com o pau duro novamente, mas escultamos um barrulho de chave e porta se abrindo, era sua mãe que acabara de conseguir chegar em casa depois do tumutuo que formou na entrada do morro com a morte de alguns traficantes. Nos secamos com a toalha que estava pendurada no varal, coloquei rapidamente minha calcinha, meu vestido e tenis. Jão colocou sua bermuda e descemos da lage.
Eu quase caí pra trás quando vi ela, mas o susto dela ao me ver foi ainda maior. A mãe do Jão é quem trampa lá em casa como doméstica. Falei pro Jão, vai dar merda de novo, o jeito vai ser continuar escondido que é mais gostoso. Começamos a rir.
Dormir na casa de Jão foi uma experiência surreal tive orgasmo incrível! O caos da operação policial dentro da comunidade e o clima pesado sumiam quando a gente tava junto, transando. Aí, no meio disso tudo, a gente trocou uma ideia sobre nossas vidas, sobre as diferenças que a gente tem e, principalmente, sobre essa cidade que parece separar as pessoas em dois mundos. Fiquei viajando em como o Jão, que é todo de boa e gente fina, consegue lidar com isso todos os dias. E, ao mesmo tempo, dava pra ver que ele tava se perguntando como eu conseguia enxergar tudo isso, mesmo estando numa boa, na minha zona de conforto.
♥
FIM
♥
BEIJOS
M😈h Lyndinha ♥