Suspirei aliviado ao ver a cabana à distância. Não me importei muito em dormir ao relento na primeira noite. Ou na segunda, na quinta, ou até na décima. Mas tive que admitir que estava ficando preocupado em ter tomado o caminho errado em algum momento. Afinal, eu só tinha visitado meu Avô uma vez, e isso foi a anos atrás, quando eu era apenas um Orc pequenino acompanhando sua mãe.
Mas assim que a vi, eu sabia que não estava no lugar errado. Com um sorriso no rosto, caminhei as últimas centenas de metros. Nunca poderia esquecer este lugar, a vista do vale era de tirar o fôlego. Não era de se admirar que meu Avô tivesse decidido se aposentar cedo da sua vida como guerreiro e passar o resto de sua vida como fazendeiro em um lugar como este. Isso, e o fato de que, de acordo com minha mãe, ele sempre foi meio eremita.
O sol brilhava alto acima das montanhas, e eu estava suando profusamente. Eu nem estava carregando tanto peso além do meu machado, mas eu estava caminhando há dias, então era de se esperar que eu estivesse completamente sujo e pegajoso.
Passei por algumas cabras e cheguei à cabana, e bati na porta. Meu Avô abriu a porta momentos depois. Ele era mais baixo do que eu lembrava. Ou talvez eu tenha ficado muito alto. Apesar da altura, ele tinha uma constituição forte, com brações musculosos e uma barriga grande, redonda e peluda. Ele tinha pele verde escura, cabelos e barba longos e acinzentados, e uma de suas presas estava faltando. Ele estava usando roupas simples de trabalho e olhou para mim com uma expressão confusa.
"QUEM É VOCÊ? O QUE ESTÁ FAZENDO AQUI?" ele disse com uma voz mal-humorada.
"Sou o seu Neto, Gustavo."
"Gustavo?! Filho de Keilla?!"
Eu assenti. Sua carranca imediatamente se transformou em um sorrisão caloroso.
"Noooossa, eu não te reconheci! Você cresceu tanto desde a última vez que te vi, garoto! Mas acho que você não é mais uma Orcquizinho. Olha esses músculos gigantescos! Puta que pariiiiiiiu."
Ele andou em minha direção e apertou meu bração. Fiquei surpreso com o toque repentino, mas rapidamente comecei a gostar da apreciação em relação ao meu corpão musculoso. Ele me abraçou com força, e eu o abracei de volta. Então ele levou seu rosto até o meu suvacão peludão suadão e cheirou profundamente. "Poooooooooooorra, você cheira como um verdadeiro guerreiro também! Estou tão feliz em ver você, meu Neto!"
"Desculpe, não tive a chance de tomar banho", eu disse, envergonhado.
"Não precisa se preocupar com isso. Estou acostumado com esse cheirão forte, e na verdade é um aroma forte e almiscarado que eu realmente aprecio. Eu também costumava ser um guerreiro, lembra?"
"Bem... na verdade eu não sou um guerreiro, vovô."
"Como não é? Então, o que dizer daquele enorme machado de batalha que você está carregando?"
Peguei meu machado para mostrá-lo ao meu Avô. "Eu sei lutar, mas percebi que não gosto muito de violência, então tenho trabalhado como ferreiro. Trouxe este machado como um exemplo do que posso fazer, para ver se consigo um emprego na cidade. E como eu sabia que você morava aqui, minha mãe sugeriu que eu o visitasse no caminho para lá."
"Então você fez esse machado sozinho?" ele disse, examinando a grande arma. "Você fez um ótimo trabalho, garoto, deixa eu te contar. Tenho certeza de que você vai encontrar um bom emprego muito facilmente, mas espero que você não esteja querendo ir embora tão cedo! Eu poderia aproveitar um pouco da sua companhia, para variar."
"Você se importa que eu fique alguns dias?"
"De jeito nenhum, meu Neto! Temos muito o que conversar. Além disso, você pode me ajudar com a fazenda."
"Isso parece ótimo! Obrigado, Avô."
"Só o vovô está bem, não precisa ser tão formal com a família. Entre, fique confortável. Você pode deixar suas coisas alí. E pode tirar suas roupas também, se quiser. Elas devem estar todas encharcadas de suor."
"Ok, vovô", eu disse, sorrindo, enquanto colocava meu machado e o resto das minhas coisas no lugar que ele havia indicado e me despia até ficar completamente nu.
O vovô ficou me encarando hipnotizado,o tempo todo sorrindo. "Uaaaaaaaaaaaaau, Gustavo, você pode não ser um guerreiro, mas definitivamente tem o corpão espetacular de um. A última vez que te vi, você era apenas um pequenino Orc, e agora está ainda maior que seu Pai! Você também é muito peludo, assim como ele, e essa barba trançada fica ótima em você. Definitivamente não é mais um pequeno Orcquizinho, hehehe."
Ele se aproximou e começou a brincar com os pêlos grossos do meu peitoral musculoso gentilmente, antes de acariciar adequadamente meus peitorais peludões suadões. Sua mãozona máscula então foi para meu abdômen e permaneceu lá por um momento, e então foi ainda mais para baixo esfregando meu matagal pentelhudo suadão e mais abaixo, enquanto ele apalpava meu caralhão gigantesco e pesadão despreocupadamente, que estava começando a endurecer muito rápido.
"Puta meeeeeeeerda... Droga, você tem um Pauzão enoooooooooorme, igual ao do seu Pai."
"Você viu o Pau do meu Pai?"
Ele riu enquanto começava a brincar com meu prepúcio, puxando e arregaçando o meu cabeção arrombador, largo como um punho fechado. "Garoto, eu já tinha fodido seu Pai dezenas de vezes, antes mesmo que ele e sua mãe se conhecessem."
"Ah. Eles nunca me disseram isso."
Nós dois rimos. Naquele momento, eu já estava extremamente excitado. Meu caralhão monstruoso e arrombador de 25 centímetros e grossão como um antebraço, estava latejando furiosamente ao ar e vazando pré-gozo gosmento descontroladamente do cabeção inchadão. Eu não tinha me masturbado o dia todo, então eu estava realmente reprimido. Sem dizer mais nada, o vovô se ajoelhou na minha frente e colocou meu cabeção inchadão e pulsante na bocona dele, e começou um boquetão cheio de gula.
Ele era bom. Muito, muuuuuuito bom. Eu podia dizer imediatamente que ele era muito experiente nisso, por causa da maneira como ele cuidadosamente manuseava meu Nervão gigantesco e extremamente grosso com sua língua molhada.
"Droooooooooga, você é um grande vazador, não é, garoto?" ele disse enquanto parava de chupar meu caralhão monstruoso por um segundo. Um fio de pré-gozo abundante e pegajoso conectou meu cabeção inchadão e pulsante à sua bocona carnuda. "Bem, isso é de se esperar, com o tamanho deles", ele disse, segurando as minhas gigantescas bolas peludas e meladas de suor gosmento. "Eu me pergunto o quanto você consegue gozar. Vamos descobrir!"
E com isso, ele continuou a chupar avidamente como um bezerrão desmamado. Os sons de sucção eram altos e poderosos, vovô estava literalmente buscando o meu Leite vitamínico. Timidamente coloquei minhas mãozonas em sua cabeça, não querendo ser desrespeitoso, mas o vovô apenas sorriu, então presumi que ele não se importava.
"Ooooooooooooooohh... Vovô, podemos ir para um lugar mais... confortável?"
Ele continuou lambendo meu caralhão envergado e latejante por um tempo, então pensei que ele não tivesse me ouvido, mas então ele se levantou e colocou a mãozona na minha bundona cabeludona. "Vamos para minha cama. Que, a propósito, dividiremos durante os dias em que você decidir ficar."
"Estou perfeitamente de bem com isso", respondi, sorrindo.
Nós andamos em direção ao seu quarto, com ele apalpando minhas nádegas musculosas o tempo todo. "Você também tem um bundão bem redondo e cabeludão, garoto. Tão peluda quanto o resto de você! Espero que você me deixe usá-la mais tarde."
"Vamos ver", provoquei, sabendo perfeitamente que nunca recusaria um pedido desses.
"Aqui estamos, meu Neto tarado. Fique aí deitado e deixe seu avô fazer o que ele faz de melhor."
Fiz como ele instruiu e sentei no meio da cama, com as pernas musculosas abertas e meu nervão monstruoso de 25 centímetros latejando furiosamente, esperando ansiosamente que o vovô retomasse o boquetão maravilhoso. Ele tirou a roupa até ficar tão nu quanto eu. Ele tinha uma barriga bem proeminente, mas ainda estava em muita boa forma considerando sua idade, com brações grossos e fortes que rivalizavam com os meus. Embora ele não fosse tão peludo quanto eu ou meu Pai, seu peitoral tinha um belo tapete de pêlos grossos brancos. Ele tinha um Pauzão de tamanho gigante de uns 23 centímetros com um prepúcio bem proeminente, que cobria sua cabeçona mesmo quando ereto. Vovô era grossão como um fundo de garrafa de vinho. Ele ficou na minha frente e colocou meu cacetão arrombador de volta dentro da sua bocona quente, me fazendo gemer alto. Era tão bom que duvidei que pudesse durar muito tempo.
Ele começou a acariciar minhas bolas gigantescas, primeiro focando em uma delas, depois na outra, e depois nas duas ao mesmo tempo. Ele aplicou a quantidade perfeita de pressão para que fosse intensamente prazeroso e não doloroso. Com a mãozona restante, ele levou um dedão grosso à boca, próximo ao meu caralhão, e depois de lambê-lo bem, ele o levou até minha bundona. Entendendo suas intenções, eu abri minhas pernas musculosas ainda mais, dando a ele acesso total ao meu Cuzão suadão e cheio de fluídos anais pegajosos, e ele inseriu seu dedão grossão profundamente.
"Oooooooooh Siiiiiiiiim...
Ele foi direto para minha próstata e pressionou contra ela com seu dedão grosso, me fazendo contorcer de prazer. Era demais, e segundos depois eu estava gozando como um Garanhão Reprodutor em sua bocona faminta. Gozei muito, mas ele não desperdiçou nenhuma gota do meu esperma fumegante, engolindo tudo habilmente enquanto eu continuava atirando mais e mais esperma cremoso em sua garganta apertada, invadindo seu esôfago e enchendo seu estômago.
Quando terminei meu orgasmo, ele soltou meu Nervão monstruoso esporrador e sorriu para mim. "Ainda mais do que eu esperava. Estou tão orgulhoso de você." Ele tirou o dedão grosso melado do meu Cuzão e colocou o rosto no lugar. "Poooooooooorra, garoto, você cheira bem pra caraaaaaalho aqui embaixo", ele disse antes de começar a lamber desesperadamente meu buraco imundo, cabeludão e lubrificá-lo com sua saliva e meu esperma gosmento.
Acho que meu caralhão gigantesco e arrombador, nem teve a chance de amolecer. Eu estava com muito tesão, e pensar no que poderia vir a seguir me deixou ainda mais excitado. Eu gemi enquanto sua enorme língua obscena, explorava meu Cuzão suadão com fervor. Depois de um tempo, ele agarrou minhas pernas musculosas e apontou seu caralhão grossão como uma garrafa contra minha entrada piscante e necessitada.
"Desculpe por não te dar tempo para descansar, garoto, mas seu buraco imundo e extremamente cabeludo é simplesmente irresistível, preciso fodê-lo brutalmente agora mesmo."
"Não se preocupe, vovô, estou pronto", o tranquilizei, sorrindo.
"Esse é meu garoto!" ele disse enquanto inseria seu Nervão gigantesco e arrombador de 23 centímetros inteiro, alargando meu Cu e paredes internas ao extremo e em um movimento lento, mas contínuo. Ele entrou facilmente, meu Cuzão bem lubrificado de cuspe e suor pegajoso, e acostumado a ser penetrado por outros Orcs gigantescos e arrombadores. Assim que ele entrou, ele começou a empurrar. "Aaaaaaaaahh que deliiiiiiiiciiiiaaaa, isso é gostoso pra caraaaaaalho! Ooooooooooooooohh... Faz anos desde a última vez que eu fodi outro Orc... Seu Cuzão aconchegante ordenhando meu caralhão assiiiiiiiiiim... Puta meeeeeeeeeerda uuuuunnnnngh..."
"Huuuuuuuuuumm, Você deve estar muito repriiiiiiiimido, vovô."
"Caraaaaalho, Você nem imagina, garoto", ele disse, batendo brutalmente seu caralhão monstruoso e mais rápido. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Tudo bem então, agora estou aqui, vovô, então me foda o mais forte que quiser."
"Eu vou, garoto. Eu vou."
Ele se abaixou e me beijou com desejo e luxúria. Nossas línguas molhadas se entrelaçaram apaixonadamente, e eu pude sentir o gosto familiar do meu esperma em sua bocona faminta. Quando ele finalmente me soltou, ele plantou as duas mãozonas em meus peitorais peludões, acariciando meus músculos definidos suadões, enquanto não diminuía o ritmo frenético das metidas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Que espetaaaaaaaaculo de machão que você se tornou... Oooooooooooh, Você é tããããão peluuuuudo... Tããããão grande e fooooooorte. Uuurrghh... Estou tããããão orgulhoso de ter um Orc tão másculo como meu Neto", ele disse, sorrindo, e então enterrou o rosto no meu suvacão cabeludão e cheio de suor pegajoso. "Poooooooooooorra... Huuuuuuuuuum, caraaaaaaaaalho... E esse cheirão podre e imuuuuundo... Deeeeeeeuses! Ele me deixa tão excitaaaaaaaaaaaado! Oooooooooh"
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
O caralhão monstruoso dele era incrível arregaçando o meu Cuzão, estimulando brutalmente minha próstata com habilidade a cada estocada violenta dos quadris. Eu o abracei fortemente, curtindo a sensação da barriga dele pressionando contra mim e esfregando meu caralhão gigantesco de 25 centímetros, no processo da meteção frenética. Eu já podia sentir outro orgasmo se aproximando e meu Avô literalmente estava focado em destruir e esfolar meu Cuzão guloso.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"OOOOOOOOOH MEEEERDA... PORRA PORRA PORRA PORRA POOOOOOOOOOOORRA... VOVÔ, ESTOU CHEGANDO PEEEEEEEEEERTO! AAAAAAAAH... FODE FORTE ESSE BURAAAACO UUUUUNGH..."
"EU TAMBÉM ESTOOOOOOOU, GAROTO. POOOOOOOORRA, OOOOOOOOOOOH... PENSEI QUE DURARIA MAAAAAAAAAIS, AAAAAAAAAAAAAHH, MAS SEU CUZÃO É TÃÃÃÃÃO GOSTOOOOOOOSO... UUUUUURGH É BOM DEMAAAAAAIS... OOOOOOOOOH LÁ VAI! VOU TE ENTUPIR DE ESPEEEEEEEEEEERMA UUUUAAAAARRRRGHHHH"
Ele começou a estocar mais rápido e mais forte, e gozou como um Touro reprodutor nas minhas entranhas esfoladas, com um rugido de êxtase selvagem. Eu segui logo depois com um jatão poderoso de esperma gosmento e fervente que me atingiu bem no rosto, seguido por vários mais fracos que cobriram meu peitoral peludão suadão e abdômen. Nós dois ficamos em silêncio por um minuto, ofegantes e sorrindo em êxtase um para o outro, enquanto o Nervão do vovô injetava carga após carga de esperma fumegante no meu buraco arrombado.
"Puta meeeeeeeeeerda uuuuunnnnngh... Eu senti muuuuuuuuuuuita falta disso", ele disse ofegando como se tivesse corrido quilômetros. "Se masturbar não é a mesma coisa... Esse seu Cuzão é poderoso e especial demaaaaaais, meu Neto."
"Você sempre pode foder suas cabras aqui na fazenda", brinquei.
"Hehehe. Não é bem a minha praia foder cabras, para ser sincero."
Ele tirou o caralhão monstruoso do meu Cuzão arrombadão, fazendo um jato de esperma gosmento vazar do meu buraco escancarado para a cama, que ele rapidamente começou a pegar com a bocona faminta. Ele então beijou meu furingão inchado e avermelhado, limpando no processo, e viajou para cima lambendo todos os vestígios de esperma cremoso do meu corpão peludão suadão.
"Mesmo para sua segunda carga, isso aqui produziu muuuuuito... Pesadão de fertilidade", ele disse apalpando minhas bolas gigantescas, e então foi para meu caralhão descomunal. "E você ainda está duro! Deeeeeeeeuses, que machão jovem e vigoroooooso!"
"Pooooooooooooorra Vovô, eu quero muuuuuuuuuuito te foder."
Ele riu. "Eu ficaria preocupado se você não fizesse isso."
"Então... eu posso?"
"Claro que pode. Só me dê um minuto."
Ele sorriu para mim ternamente e me beijou novamente. Dessa vez, o gosto do meu esperma em sua boca estava misturado ao dele. Ele então se virou e ficou de quatro, levantando a bundona rechonchuda e cabeludona para mim, arreganhando as bochechas.
Agarrei suas nádegas e as abri ao máximo, revelando seu convidativo cuzão melado e sem pregas, rodeado de um chumaço grosso de cabelos embolados. Fiquei tentado a pular todas as preliminares e apenas enfiar meu caralhão monstruoso e arrombador de 25 centímetros alí, mas consegui suprimir momentaneamente meus impulsos e decidi dar uma boa lambida e chupada em seu buraco imundo primeiro.
Seu furingão suadão tinha um cheirão profundo, azedo e terroso, mais forte até que o do meu Pai, mas não desagradável. O gosto era ainda mais rico. Movi minha língua em círculos no buraco gosmento, enquanto esfregava suavemente minhas presas contra suas nádegas rechonchudas. Com base nos gemidos altos do vovô, ele parecia estar gostando muito.
Meu Nervão latejante e envergadão já estava lubrificado o suficiente com saliva e esperma, então, depois de lamber avidamente o Cuzão suadão do vovô por um tempo, o agarrei pelos quadris, alinhei meu cabeção indigesto e largo como meu punho fechado e comecei a inseri-lo lentamente, esticando o máximo o buraco e as paredes internas, a ponto de rasgar o orifício anal do Orc mais velho.
"OOOOOOOOOH PORRA PORRA PORRA POOOOOOORRA UUUUUURGH, GUSTAAAAAAAAAVO, MEU GAROTO ARROMBADOOOOOOR! AAAAAAAAAH... SEU CARALHÃO É MARAVILHOSO, SIMPLESMENTE MARAVILHOOOOOOOSO! AAAAAAAAH"
"Está apenas na metade..."
"OOOOOOOOOOOH.... ENTÃO NÃO PAAAAAARE, GAROTO! ESSE VELHO ORC AGUENTA PAU MUITO BEEEEEEEEEEM, ENTÃO ME FODA COM FOOOOORÇA! ARROMBA ESSE CUZÃO DO VOVÔ, POR FAVOOOOOOOOR UUUUUNGH"
E foi exatamente isso que eu fiz. Enfiei meus 25 centímetros de nervão arrombador e extremamente grosso, todo para dentro das entranhas fumegantes e comecei a estocar até encostar meus pentelhos grossos. Seu interior quente era incrível: apertado, mas acolhedor. Envolvi meus brações musculosos em volta do corpão dele e o abracei com força. Sua barriga peluda era muito gostosa de tocar, então eu a acariciei com ternura enquanto o fodia violentamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Eu sabia que não duraria muito. Mesmo depois de ter dois orgasmos consecutivos, eu estava com muito tesão e não tive a chance de foder nenhuma bunda, desde que comecei minha jornada semanas atrás. Além disso, eu ainda tinha muitos dias com o vovô, então provavelmente teria mais chances de fodê-lo novamente mais tarde.
Eu simplesmente me deixei levar e engatei na meteção frenética e sem piedade. Vovô berrava como um louco, como um animal sendo sacrificado enquanto meu caralhão monstruoso esfolava e arrombava brutalmente o Orc mais velho. Sons molhados e de batidas explosivas escovam pelo quarto.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Eu empurrei mais e mais forte, mais e mais fundo, mais e mais furiosamente, sentindo meu terceiro orgasmo do dia se aproximando.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"OOOOOOOOOOOH MEEEEERDA... LÁ VEM SEU PRÊMIO VOVÔ!!! POOOOOOOOOOOOORRA , VOU TE INUNDAR DE ESPEEEEEEEEEEERMA... OOOOOOOOOH DEEEEEEEEEUSES, TÔ CHEGAAAANDO UUURRGH"
"ISSOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOH... ME DÁ, GAROTO!! DÁ ESSE ESPERMA DE ORC PRO VOVOOOOOOOO... ENCHE ESSE CUZIIIIIIIIIIINHO OOOOOOOOHHH..."
Meu corpo todo ficou tenso e eu fui tomado pelo prazer, quando comecei a encher o reto do meu avô com meu esperma gosmento, igual a uma torneira quebrada. "OHHHHH SIIIIIIIIIIM VOVÔ!!! PEGUE MINHA SEMENTE INCESTUOOOOOOOOOOSA!!!!! UUUAAAAAAAARRGH"
Mais e mais esperma jorrava furiosamente do meu Nervão envergadão e latejante, jorrando como uma fonte estourada. Era tanto esperma que rompeu as barreiras do Cuzão arrombador e vazou descontroladamente, escorrendo por meus testículos gigantescos e peludos, até que finalmente o fluxo parou. Vovô estava se tremendo todo e parecia que iria ter um ataque cardíaco.
"Pooooooooooorra, garoto, de alguma forma chocante você ainda tinha mais espermas nesses testículos! Puta que pariiiiiiiiiu oooooooooooh." ele disse entre gemidos e falta de ar. "Não consigo me lembrar da última vez que gozaram taaaaaaaaaaanto dentro de mim. Você literalmente me encheu nas duas pontas muito bem."
"Não acho que minhas bolas estejam vazias ainda", eu disse, sem tentar me gabar, apenas afirmando um fato. "Mas acho que posso dar um tempo agora hahahahah", eu ri.
"Sim, que tal você me dar uma mão primeiro?"
"Oh, desculpe!", eu disse, envergonhado. Peguei o Pauzão gigantesco e arrombador do vovô e comecei a acariciá-lo, esfregando seu longo prepúcio para frente e para trás, sua cabeçona pulsava freneticamente e meus movimentos aumentaram o ritmo.
"Huuuuuum, é mais ou menos iiiiiiiiiiiiisso. Respeite os mais velhos, garoto. Faz seu velho avô feliiiiiiiz.... Oooooooohh... EU TÔ CHEGAAAAANDO UUUUUURGH... VOU GOZAAAAAAAAAR... ME ORDENHA GAROTO, TIRA ESSE ESPERMA DE MIIIIIIIIIIIM.... OOOOOOOOOH UUUUAAAAARRRRGHHHH"
Com meu Nervão monstruoso e arrombador ainda penetrando bem fundo dentro do seu Cuzão, eu o masturbei freneticamente até ele gozar fartamente na minha mãozona, que eu prontamente levei à minha boca faminta para lamber e limpar. Então eu finalmente tirei meu caralhão monstruoso de 25 centímetros do seu Cuzão arrombadão, com um som molhado de fluídos gosmento e espumosos, e eu desabei ofegante na cama ao lado dele. Ele me abraçou forte, e então ele me deu um beijo rápido e carinhoso na minha testa.
"Gustavo, estou tããããão feliz que você decidiu visitar este velho Orc. Por mais que eu goste de viver aqui, até eu posso me sentir um pouco solitário às vezes."
"É por isso que eu queria te visitar. Obrigado por me deixar ficar aqui, vovô. Eu vou te ajudar o máximo que eu puder, com a fazenda e... qualquer outra coisa que você precisar."
Ele riu. "Hahahahah... Nós vamos nos ajudar um ao outro, meu garoto. Fique o tempo que quiser. Tenho certeza de que vamos nos dar muuuuuuuuuuuito bem."
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