Olá, sou Kaike, 38 anos, 1,78m, 78 kgs, olhos e cabelos negros, e um corpo legal, essa história aconteceu quando tinha 24 anos e quando descobri minha Bisexualidade.
Na época dessa história, era casado com uma linda mulher que hoje em dia,separados se tornou minha amiga, e pai de uma menina de 6 anos.
Certo dia, na empresa em que trabalhava, fui informado que teria que fazer um treinamento de uma semana em Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Esse treinamento começaria na quinta feira, então na quarta a noite embarquei no avião rumo a Porto Alegre.
Cheguei no hotel onde ficaria hospedado, e fui direto dormir. Na quinta pela manhã fui para o treinamento e a noite voltei para o hotel. Na sexta feira a mesma coisa, e como no sábado eu teria o dia livre pensei em sair para conhecer a cidade e quem sabe descolar uma transa com alguma garota.
Sou uma pessoa dependente de sexo, e fidelidade conjugal nunca foi meu forte.
Transava com minha esposa diariamente a ponto dela reclamar que era demais, mas eu não conseguia passar mais de um dia sem sexo, daí dava minhas escapadinhas. E agora estava aqui em outro estado, e a dois dias na seca.
Saí na sacada do quarto para fumar um cigarro, e olhando pela avenida vejo um letreiro em Neon, onde lia-se Apolo's Sauna for man.
Uma coisa que sempre tive curiosiade e nunca tive a oportunidade e coragem era a de conhecer uma sauna gay.
Embora me considerasse heterossexual, e nunca antes tivesse sentido nada pelo mesmo sexo e nenhuma experiência anterior a respeito, tinha amigos gays, e um deles me contou sobre esse tipo de sauna e como funciona. Confesso que não acreditei muito no relato dele, achava que era exagero um lugar onde os caras se chupam na frente dos outros, mas ficou aquela curiosidade.
Pensei, estou longe de casa, ninguém me conhece aqui mesmo, vou lá pegar uma sauna, tomar alguma coisa e ver se o que me contaram é verdade, então fui caminhando até a sauna, por curiosidade mesmo. Não tinha a intenção de pegar ninguém, foi só a curiosiade e a oportunidade mesmo.
Chegando na sauna paguei a entrada, e o atendente me falou:
-É proibido o uso de celulares dentro da sauna, você pode deixar ele no seu armário junto com suas roupas, e a entrada na sauna é sem cueca, somente a toalha se quiser usar, aqui está sua toalha e seus chinelos, 40 né?
Achei meio estranho, mas disse Ok. Fui para o vestiário onde ficava meu armário, tirei minha roupa coloquei a toalha e entrei no salão com um bar que dá acesso as saunas.
Pedi um whiskey e fui para a sauna seca, sem reparar nos outros caras que estavam alí, abri minha toalha e sentei sobre ela para relaxar.
De repente olho para o lado e tinha um gordinho baixinho chupando o pau de outro cara.
-Ok, oque o Rafael me contou era verdade mesmo - pensei eu me lembrando da história que meu amigo tinha me contado e que eu tinha duvidado. Tomando meu whiskey fiquei olhando a cena, sentindo um princípio de ereção.
Alguns minutos se passaram, quando um cara que depois fui saber que se chamava Michael se aproxima e senta ao meu lado.
Michael tinha 1,80m, 90kgs, olhos verdes e cabelos loiros cortados no estilo militar, barriga tanquinho, ombros lagos, coxas grossas e uma bunda redonda e empinada.
-Incomodo? Perguntou Michael
-De maneira alguma, fica a vontade - respondí
-Novo por aqui? Nunca te ví antes - disse Michael.
-Sim, sou de São Paulo, estou na cidade a trabalho - respondí.
-Entendí, enquanto isso veio na sauna descolar um boquete ou uma transa talvez? - perguntou o direto Michael levando sua mão até minha coxa e deslizando até minha virilha.
-Nada disso cara, eu tô aqui mais por curiosidade mesmo, estava sem nada para fazer no hotel, ví a sauna e como sempre tive curiosidade de saber se o que me falaram era real, decidi vir aqui para relaxar e tomar um drink só isso - respondi sem tirar a mão de Michael da minha coxa, não me perguntem porque, até hoje eu não sei.
-Ah mas se veio conhecer uma sauna gay, tem que realmente conhecer e eu posso te mostrar - disse Michael que agora acariciava minhas bolas.
-Agradeço o convite gaúcho, mas vou passar, me desculpe mas eu sou hétero e nunca tive nada com outro homem e não vai ser hoje - respondi, agora com Michael começando a me dar um príncipo de punheta lentamente.
-Hétero, Homo, Gay, Bi, esqueça os rótulos e se permita! Olha só, estou com seu pau na mão, e ele não me perguntou minha orientação sexual, só está aproveitando o momento, e pela dureza que está aqui, acho que ele está gostando, faça o mesmo e se permita. Olha só vou cair de boca nele e ele vai adorar, a menos que você diga que não quer. Nesse caso, deixo você com sua bebida apreciando a cena de um boquete alheio enquanto podia estar recebendo um, posso? - perguntou Michael
Eu nada respondi, queria dizer: Vai logo e chupa! Mas algo dentro de mim me bloqueava.
-Quem cala consente, vou entender isso como um sim - disse Michael, curvando seu dorso em direção ao meu pau e passando a língua pela abertura da minha glande.
-Delícia, já está babando olha só - disse ele para em seguida abocanhar meu caralho trabalhando a língua em volta da glande e me sugando. Com uma das mãos segurava e acariava minhas bolas enquanto me proporcionava a melhor chupada que eu já tinha recebido até então.
Peguei meu copo com uma das mãos levando-a boca e tomando mais um gole e com a outra comecei a forçar a cabeça de Michael contra minha virilha.
Sempre escutei que os gays chupavam muito melhor do que as mulheres e agora estava tendo a prova que isso não era um boato, pelo menos não nesse caso.
Para minha frustração, quando estava prestes a gozar, Michael interrompe o boquete, se levanta e volta a sentar-se a meu lado dizendo:
-Está vendo só senhor Hétero silencioso, seu pau não fez distinção de gênero, ele apenas se permitiu. Agora se me der licença vou indo nessa, quem sabe descolo alguém que se permita. Foi um prazer - disse Michael levantando-se e indo em direção a porta.
-Gaúcho! Digamos assim, que só por hoje eu vou me permitir a novas experiências, você ainda está disposto a me mostrar? Perguntei
-Claro paulista, mas não aqui, vamos pegar uma ducha e se quiser me acompanhar até minha casa, é cerca de meia hora daqui, podemos ir no meu carro ou no seu - disse Michael.
- Estou hospedado em um hotel, aqui mesmo nessa avenida, se não for problema para você, podemos ir para lá - disse eu que no fundo estava com medo de acompanhar aquele cara para um lugar desconhecido, mas o tesão batia forte em mim.
-Sem problemas, no seu hotel então, agora vamos para a ducha que estou derretendo aqui. - respondeu Michael
Tomamos uma ducha rápida enquanto um cara enrabava outro em um dos chuveiros ao lado. Eu estava perplexo com aquela cena, mas cheio de tesão, pela primeira vez na vida... por um homem.
Acabamos a ducha, paguei minha consumação, e juntos saímos caminhando em direção ao hotel.
-A propósito, me chamo Michael, mas gostei quando me chamou de gaúcho.
-Kaike, ou paulista se você preferir disse eu rindo.
Chegamos ao hotel a ao entramos no quarto, Michael me agarrou em um beijo, que correspondi imediatamente, esquecendo momentaneamente que estava beijando um homem.
Nossas roupas foram ficando pelo chão do quarto, e quando dei por mim, Michael me jogou na cama.
-Já que se permitiu Kaike, quero te mostrar que seu corpo pode te proporcionar prazer de diversas maneiras - dizendo isso - Michael me virou de bruços, afastou um pouco minhas pernas e a abrindo as bandas da minha bunda começou a lamber e chupar meu cu.
Um raio de prazer passou pela minha espinha quando senti sua língua úmida tocar meu ânus. Eu gemia baixinho e contidamente enquanto pensava em um misto de culpa e tesão:
- Que diabos eu estou fazendo, tem um cara chupando meu rabo e eu estou adorando, mas é só por hoje e ninguém precisa saber disso.
Michael me linguava com vontade me fazendo sentir arrepios jamais sentidos.
De repente Michael para com sua chupadas, e introduz um dedo no meu cuzinho virgem.
Tomei um susto de início, pensei em protestar, mas o tesão era maior.
Doeu de início, mas ele pediu para que eu relaxasse e então começou a mover aquele dedo dentro do meu rabo, me arrancando gemidos tímidos de prazer.
-Acho que já está preparado Kaike - falou Michael levantando-se e colocando uma camisinha.
Quando ví, aquele caralho de cerca de 19 ou 20cm, um pouco maior que o meu, porém muito grosso, se "encapando" falei:
-Opa peraí, a idéia era a gente vir aqui para eu te comer e não ao contrário, nunca dei e nunca vou dar! Protestei
-A gente veio aqui para gozar, e eu te disse que iria te ensinar que teu corpo pode te dar prazer de formas que você nunca experimentou, se permita Kaike, depois deixo você me comer se ainda quiser, mas tenta pelo menos experimentar - falou Michael alisando minha bunda.
-Tá ok, vamos tentar, mas se doer muito e eu pedir para parar você para tudo bem? - respondi pensando com a cabeça de baixo, e quando ela pensa a de cima não funciona direito.
-Tudo bem, agora relaxa que eu vou entrar - falou Michael subindo em cima de mim, abrindo minhas nádegas e após uma cusparada, enscostou a cabeça do seu pau no meu cuzinho virgem.
Começou a forçar com jeitinho, enquanto eu suava frio, senti a cabeça da pica dele rompendo a primeira barreira do meu rabo. A pontinha tinha entrado, enquanto eu soltava uns barulhos de HUUUUMMMM enfiando a cabeça no travesseiro. Michael forçou mais um pouco e sinto que a cabeça entrou inteira, agora eu reclamava:
-Ta doendo caralho! HUUUUU HUUUUMPFT com a respiração entrecortada..
-Calma, vou ficar paradinho até você se acostumar - repondeu Michael, empurrando mais um pouco daquele pau no meu rabo.
Ficamos assim por alguns minutos, eu gemendo e soltando alguns: - Ai caralho que dor filha da puta. Quando Minchael perguntou:
-Está doendo? Quer que eu tire?
NÃO!
Dominado pelo tesão e pelo misto de dor e prazer que eu estava sentindo falei: - Tá doendo para caralho, mas mete! METE QUE EU AGUENTO! - Era a cabeça de baixo respondendo antes da de cima novamente.
Ao ouvir isso, Michael empurrou o resto da pica lentamente. Eu ví estrelas e urrei ao ser invadido por aquele pau.
Michael começou então a entrar e sair do meu cu com movimentos suaves, e aquilo foi me dando um prazer maior do que a dor que eu sentia, e comecei a gozar com meu pau friccionado contra o lençol e o pau de Michael enfiado em meu cuzinho, entalado na minha bunda.
Gemi alto revelando meu orgasmo, e Michael começou a acelerar seus movimentos, com estocadas fortes começando a foder meu cu rapidamente, com movimentos firmes, e ritmados bombando como um louco aquele mastro para dentro do meu botão até então inexplorado.
Sua bolas batiam de encontro a minha bunda, e EU GEMIA! AAAAAHHHHNNNNN!
Michael empurrava aquele pau para dentro de mim como se quisesse me dividir ao meio, e enquanto eu gozava novamente, senti o pau de Michael começar a inchar dentro do meu rabo e com gemidos altos ele também gozou caindo por cima do meu corpo exausto me beijando o pescoço enquanto arfava.
Ficamos assim, com a respiração alterada por alguns minutos, ele em cima de mim e com o pau ainda enfiado na minha bunda, até que ele caiu para o lado e disse:
-Adorei ter tirado o cabaço do seu cu, e pelo jeito você também curtiu. Se permita eu disse!
-Me permití e tomei no Cu! - disse eu dando risada
-Vou para o chuveiro você vem? - perguntou Michael.
-Agora não, minhas pernas estão moles e se me levantar vou cair - disse novamente soltando uma gargalhada.
Michael voltou do banheiro, e falou:
-Queria ficar mais um pouco, te mostrar coisas novas e sentir esse teu pau, mas já está tarde e tenho que ir. Pegando um papel em cima da mesa anotou seu telefone e disse:
-Vou esperar sua ligação amanhã a noite para continuarmos e venho assim que chamar, mas se não me ligar ao menos te mostrei o caminho das pedras. Seu corpo é muito mais que se pau e que seus rótulos. Até amanhã, ou não, depende de você - dizendo isso, Michael me deu um selinho e saiu.
Me levantei da cama, passei a mão no meu cu que que estava dolorido e me dei conta que também estava inchado, peguei uma bebida no frigobar e sentei na cama pensando:
- Que diabos foi isso que eu fiz? Viciado em bucetas eu dei o cu? E o pior foi que gostei! Será que eu sou viado ?
Aí me lembrei do Michael falando sobre rótulos, e pensei foda-se!
Peguei meu celular, e mandei uma mensagem para ele:
"Amanhã, as 22:00 aqui no hotel. Quero continuar aprendendo."
Durante a a semana que fiquei em Porto Alegre, Michael passou todas as noites me "ensinando".
E assim, o heterossexual comedor, passou a ser como rotulam, um bixessual, mas como me ensinou meu professor Michael, eu sou um ser Sexual, simples assim, sem rótulos.
Pena que minha história com Michael, durou somente o tempo em que fiquei em Porto Alegre, mas foi o suficiente para transformar a minha vida.
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Meu primeiro conto autobiográfico
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Nota do autor:
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