Encharcando o Pote com a Boceta Rechonchuda

Um conto erótico de Sussurro de Loki
Categoria: Heterossexual
Contém 1227 palavras
Data: 19/10/2024 02:39:14
Última revisão: 20/10/2024 00:50:58

Fernanda, com seus cachos negros contrastando com a pele pálida e a maquiagem gótica que a torna única entre as concorrentes, está no vestiário. O ar está pesado de tensão e

excitação, uma mistura inebriante que todas as competidoras sentem enquanto se preparam para acumular goza feminina nos recipientes da competição. As luzes suaves iluminam os

corpos nus ao redor, refletindo o brilho da expectativa nos olhares de cada mulha presente. Ela está rodeada por outras participantes, todas com estilos tão diferentes quanto suas

posturas. Algumas conversam em sussurros, trocando dicas e estratégias, enquanto outras se mantêm em silêncio, concentradas no momento que está por vir. Fernanda, sempre quieta,

mantém os olhos fixos no espelho à sua frente. Ela estuda seu reflexo, ajustando os detalhes finais de sua maquiagem escura, seu delineado perfeito e seus lábios pintados de um

tom profundo que reflete sua confiança sombria. Seu coração bate forte, mas ela está pronta. A competição à sua frente não é apenas um desafio físico, é também mental. Controlar o

próprio corpo, assim como o do parceiro, é uma arte que Fernanda domina com maestria. Ela sabe que o que está prestes a enfrentar não se trata apenas de força ou beleza, mas de

sutileza, paciência e o poder de prolongar o momento até seu ponto máximo. Quando seu nome é chamado, ela se levanta, deixando o vestiário para trás. Suas passadas são firmes e

calculadas enquanto atravessa o corredor até o palco. O público está lá, mas para Fernanda, eles são meros espectadores. O verdadeiro jogo é entre ela e seu parceiro. Ao entrar no

palco iluminado, a gótica sente o calor das luzes em sua pele. As outras competidoras já estão se preparando, cada uma com seu próprio estilo. Ela observa, analisando cada gesto e

cada expressão enquanto aguarda sua vez.

A primeira competidora é alta e magra, com cabelos lisos e negros que caem até a cintura. Sua postura é ereta, quase formal, mas há uma

suavidade em seus movimentos que transmite controle. Ao se aproximar de seu parceiro, ela não faz nada de imediato. Em vez disso, ela deixa que a expectativa se acumule. Seu olhar

fixo nele é quase hipnótico, e ela começa a se mover lentamente, seus quadris descrevendo um ritmo quase imperceptível, como se estivesse conduzindo uma dança. O parceiro fecha os

olhos, entregando-se ao controle dela, enquanto ela prolonga cada gesto, cada toque, até o momento culminante.

"330ml! Isso é impressionante!" grita o apresentador.

A segunda competidora é o oposto. Uma mulher de cabelos vermelhos e corpo voluptuoso, sua abordagem é direta, porém elegante. Ela sorri de forma travessa, sabendo que seu poder

está na maneira como consegue capturar a atenção de todos. Ao se aproximar de seu parceiro, ela toca seu ombro de leve, guiando-o com uma confiança tranquila. Seu toque é firme, e

ela o conduz com precisão para dentro da boceta, usando o próprio corpo para ditar o ritmo. Cada movimento dela é fluido e constante, e o parceiro responde de imediato, como se

estivesse preso à corrente que ela havia criado. Quando o momento chega, é rápido e intenso, mas ainda assim controlado.

"407ml! Isso é formidável!" exclama o apresentador.

Agora é a vez de Fernanda. Ela se aproxima de seu parceiro, um homem alto de cabelos escuros, que parece observar cada movimento dela com uma mistura de curiosidade e

antecipação. Fernanda sabe que tudo começa no olhar. Ao encontrar os olhos dele, não há necessidade de palavras. Seus pensamentos estão claros: controle, paciência e sutileza. Ela

começa devagar, sua mão roçando de leve o braço dele, quase como se estivesse testando o terreno. Seu toque é leve, quase imperceptível, mas suficiente para enviar uma mensagem

clara. Ela controla o ritmo, e ele deve segui-la. Seus dedos traçam linhas invisíveis pela pele dele, e ela sente o parceiro relaxar, confiando no comando que ela sutilmente

estabelece. Pondo-se de quatro na plataforma, a gótica joga o cabelo para o lado e olha para trás, abrindo um sorriso para o homem que admirava sua chereca rosa e carnuda.

"Rasga a boceta da sua putinha com esse pirocão grosso, seu cretino," ordena Fernanda, remexendo sutilmente o quadril.

Os olhos da gótica enchem de desejo assim que a ponta da piroca ereta toca sua boceta. Ela a recebe com delicadeza, sentindo a sensação de calor e dureza contra sua pele. Conforme

a rôla avança, ela geme e aperta o bico dos seios, endurecendo-os, permitindo que uma onda de puro tesão a inunde em questão de segundos.

"Puta que pariu, como isso é gostoso pra caralho!" diz a gótica, intercalando entre gemidos excitantes.

A piroca se move dentro dela com um ritmo lento, mas firme, e Fernanda entrega-se completamente ao prazer que está sentindo, ignorando tudo ao redor. À medida que a rôla

realiza cada movimento, sua boceta fica mais sensível e lubrificada, emitindo sons gosmentos e deliciosos. Um gemido gutural escapa sempre que a textura enrugada do saco de seu

parceiro colide contra a superfície rechonchuda de sua chereca embebida de tesão.

"Arromba minha xota, seu escroto do caralho! Me fode, porra!" grita a gótica, movendo a boceta

de encontro a rôla de seu macho.

Deliciando-se com a surra de pau, Fernanda grunhe, geme, grita e rebola com selvageria, escancarando a sensação gostosa de ter uma piroca

exercendo uma pressão firme sobre as paredes da chereca. O movimento repetitivo cria uma sensação prazerosa, enquanto a rôla massageia o interior de sua xoxota rosa e depilada com

a cabeça.

"Isso, seu filho da puta, me fode com esse caralho gostoso!" exclama a gótica, esquecendo-se completamente que está com a boceta aberta diante de muitas pessoas.

Conforme ela alcança os cantos mais difíceis, Fernanda se ajusta como uma verdadeira piranha. Suas mãos alargam a bunda para os lados, permitindo que a rôla toque cada canto com

precisão. Louca de prazer, ela passa a esfregar o clitóris com o indicador direito, no mesmo instante em que seus seios medianos se sacodem de acordo com as estocadas do caralho

que a arromba sem parar.

"Estou quase gozando, não pare de foder a boceta da tua piranha, seu cachorro pirocudo!" diz a voz trêmula da gótica vadia.

O movimento da piroca parece sincronizado com a respiração de Fernanda, criando uma harmonia entre seus gestos e as sensações que ela experimenta. Sentindo a piroca deslizar sobre

os lábios de sua chereca de maneira controlada, Fernanda percebe que o familiar líquido espeço e semitransparente passa a revestir toda a sua boceta, anunciando a chegada de um

orgasmo intenso.

"Caralho, vou gozar! Vou gozar!" grita ela, contorcendo as pernas.

Jogando a cabeça para trás, Fernanda solta um poderoso urro, conforme uma explosão de prazer derrama demasiada quantidade de

goza feminina no recipiente posicionado abaixo da plataforma em que ela permanece de quatro, com a piroca de seu parceiro enterrada até o útero.

"420ml! Temos nossa campeã!" berra o apresentador, agitando a plateia.

Quando finalmente sente que havia concluído o processo, Fernanda retira a piroca de sua boceta, agora sensível e melada. Ela respira fundo, satisfeita com o resultado da transa.

Seu parceiro, observando o processo com atenção, sorri, reconhecendo o cuidado e a precisão com que ela completou a tarefa.

"Não há nada melhor do que sexo e dinheiro," pensa a gótica, segurando o troféu enquanto sente sua chereca derramar uma torrente de goza feminina pelas pernas.

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