Vamos lá, para começar eu tenho que dizer que hoje eu tenho 29 anos, mas quero trazer aqui histórias de quando eu ainda era adolescente.
Quando eu era mais novo, iniciando o meu ensino médio, eu comecei a ter algum contato com Pornografia, na casa da minha mãe era muito difícil eu ter acesso à conteúdo adulto, mas na casa do meu pai o negócio era diferente.
Quando eu descobrir os DVD's dele de filme porno então, eu comecei a mergulhar nesse mundo. Até então eu só havia visto Pornografia Heterossexual, até que um dia eu coloquei um DVD que não tinha nada escrito nele. Era um porno Gay.. por algum motivo meu pai tinha um único DVD de sacanagem Gay. Enfim.. minha reação inicial foi surpreendente, eu gostei.
Depois que eu comecei a assistir filmes desse gênero eu comecei a me olhar de forma diferente no espelho, não demorou muito para eu estar olhando para a minha bunda, dando uma viradinha. Comecei a sentir um tesão muito grande ao ver vídeos de sexo Gay. Lembro que eu comecei a imaginar muita coisa na minha cabeça, coisas que me deixavam molhado de tesão, mas nessas cenas que eu criava na minha mente Eu sempre me via sendo penetrado por macho e nunca o contrário.
Mas em meio a tudo isso eu ficava pensando que talvez eu tivesse que ficar com aquilo reprimido pelo resto da vida, pois, se alguém da minha família soubesse, não iriam vê com bons olhos.
É aí que entra a figura do meu Primo Bruno.
Eu ia nos finais de semana para a casa do meu pai, e lá eu tinha poucos amigos para brincar, ficava mais tempo dentro de casa mesmo. Mas lá na vila morava meu Primo Bruno, as vezes ele me chamava para jogar PS2 com ele, e em uma noite específica minha tia iria virar plantão e não ia dormir em casa, ela havia pedido para eu dormir com o meu primo naquela noite para ele não ficar sozinho, meu Pai concordou mas só pediu para eu não dormir muito tarde.
A noite seguiu, e nós jogamos até umas 00hs, depois ele disse que ia colocar em um filme para a gente, e advinhem.. era um filme Porno, eu me espantei quando ele colocou aquele filme, mas não era nada novo pra mim.
Eu: O que significa isso? (Rindo)
Ele: Ora, é só para gente relaxar um pouco antes de dormir.
Eu: tua mãe sabe que tu assiste isso?
Ele: Não, e você não vai contar, né?
Eu: Não.
Depois disso ele colocou a pau para fora do short, FOI ALI.. Naquele momento eu descobri que eu queria aquele pau em mim. Mas como eu vou dizer para ele? O Pau dele tinha uns 14 Centímetros, e era esteticamente lindo, suculento.
Em meio a esses meus pensamentos percebeu que eu tava olhando para o membro dele e perguntou se eu havia achado o Pau dele bonito.
Eu: (Vermelho de vergonha)
Ele: Nunca te pedir nada, mas toca uma pra mim?
Eu: Isso é estranho, tu sabe.
Ele: Só vai ser estranho se outras pessoas souberem, mas se a gente guardar segredo, pode ser uma experiência excitante.
Eu: Tudo bem, é o nosso fim se alguém souber.
Ele: Relaxa, é nosso segredo.
Eu segurei firme o membro dele e imediatamente ele urrou de tesão, eu fui fazendo movimentos Leves(ainda meio tenso) e ele foi fechando o olho e gemendo bem baixinho, ele arriou meu short e começou a me tocar também, mas durante muitos momentos ele esquecia meu pênis e dava algumas apalpadas na minha bunda, eu sentia ele apertar forte minhas nádegas enquanto eu o masturbava.
Já havíamos esquecido o filme porno, e estávamos prestes a nós torna os atores principais do nosso próprio filme, aquele quarto estava com um cheiro de sexo muito forte, e quando eu percebi que ele não iria me recriminar por eu expressar esse desejo que havia dentro de mim de transar com outro homem(sendo o Passivoda relação), eu me senti mais corajoso. Então, ele gozou na minha mão, ele urrava de prazer, eu disse que ia na suíte limpar minha mão, mas fechando a porta do banheiro eu pela primeira vez, provei sêmen de outro homem, adorei o gosto que o dele tinha.
Depois disso voltei para o quarto e aí tivemos que ter uma conversa.
Eu: Antes de dormir precisamos conversar sobre o que fizemos hoje.
Ele: Você ficou chateado?
Eu: Não, na gostei. Esse é o problema!
Ele: Por que seria um problema? Ninguém precisa saber.
Eu: Não falo disso, E que... como vou dizer isso?
Ele: Pode falar, o que você falar vou lhe apoiar.
Eu: E que fiquei com muito tesão durante aquilo que nós estávamos fazendo, mas não se resumia somente àquilo.
Ele: Eu sei o que você quer dizer, você está falando de sexo né.
Eu: Sim, é estranho dizer mas é isso mesmo, nunca pensei que diria isso mas fiquei por muito pouco de não fazer um sexo oral em você.
Ele: Sinceramente, Eu adoraria.
Eu: Não sabia qual seria a sua reação, por isso não avancei o sinal.
Ele: Agora você já sabe, o que acha de a gente ficar um pouco mais de tempo acordado?
Eu: Seria o cenário ideal, dormir agora tá fora de cogitação.
Vou contar sobre a noite em que perdi meu cabacinho (não foi tão fácil quanto parece) em uma parte dois desse conto, prometo que farei em breve.
