Enfiando o Vibrador na Chereca da Amiga

Um conto erótico de Sussurro de Loki
Categoria: Lésbicas
Contém 855 palavras
Data: 20/10/2024 00:34:20

A casa está tranquila, e Ana e Clara se reúnem no quarto para finalizar o trabalho de faculdade que têm adiado por dias. Elas estudam juntas há algum tempo, mas hoje algo parece

diferente. Ambas estão mais relaxadas, mais conectadas, e entre risos e discussões sobre o projeto, uma atmosfera mais íntima começa a se formar.

"Você realmente acha que essa parte sobre o mercado de trabalho está clara?" pergunta Ana, apontando para um parágrafo no laptop.

"Talvez um pouco confuso. Eu posso ajustar a conclusão para fluir melhor," responde Clara, com um sorriso suave.

Enquanto Clara digita, Ana a observa em silêncio, fascinada pelo modo como Clara se concentra e como seu sorriso leve aparece toda vez que corrige algo. Elas estão mais próximas

do que nunca, e uma tensão sutil começa a se intensificar.

"Você está me olhando assim por quê?" Clara pergunta, desviando o olhar da tela e encarando Ana, com um leve rubor nas bochechas.

Ana sorri, meio sem jeito, mas ao mesmo tempo confiante.

"Eu só... acho você muito linda quando está concentrada."

Clara pisca algumas vezes, surpresa pela sinceridade, mas não recua. Pelo contrário, inclina a cabeça levemente, o sorriso tímido voltando a seus lábios.

"Você também é linda... E agora que mencionou isso, eu não consigo pensar em outra coisa."

Ana não hesita. Ela se aproxima um pouco mais e, sem dizer mais nada, roça os lábios nos de Clara. O toque inicial é breve, quase como uma pergunta, mas a resposta vem rápida,

pois Clara a puxa para mais perto, aprofundando o beijo. Depois de um longo momento, elas se afastam apenas o suficiente para se olharem nos olhos. Clara sorri novamente, dessa

vez mais ousada.

"Isso foi... inesperado. Mas muito bom."

Ana solta uma risada suave. "Eu diria o mesmo. Mas sabe o que mais é inesperado?"

Ela olha para o lado, onde há um vibrador escondido embaixo do travesseiro. Clara segue o olhar

de Ana, arqueando uma sobrancelha em curiosidade.

"Acho que o trabalho pode ser adiado mais um pouquinho, não é mesmo?" Clara brinca, revelando uma faísca de desejo na voz.

"Se você quiser, sim," responde Ana com um sorriso divertido, pegando o vibrador.

Clara ri baixinho, mas não recua. Ela apenas levanta a saia, remove a calcinha e abre a boceta levemente, aceitando o desafio de Ana. Com uma gentileza impressionante, Ana começa

a mover o vibrador dentro da chereca depilada de Clara, em um gesto cuidadoso e íntimo. A cada movimento do pênis artificial, Clara fecha os olhos e deixa escapar suspiros suaves,

totalmente entregue àquele ato extremamente prazeroso.

"Você está... realmente... boa nisso," Clara murmura entre suspiros, a sensação do vibrador movendo-se em sua boceta trazendo uma mistura deliciosa de conforto e prazer.

Ana apenas sorri, continuando o movimento de entra e sai com delicadeza, sentindo a proximidade entre elas aumentar. Depois de

proporcionar um orgasmo que dura longos segundos, Ana finalmente retira o vibrador ensopado pela goza da amiga, que lança um olhar cheio de carinho e desejo para ela.

"Agora é a sua vez," diz Clara, pegando o vibrador da mão de Ana com suavidade, antes de trazê-lo à boceta da amiga.

Ana sorri, um tanto surpresa, mas ergue a saia, retira a calcinha e abre os lábios da boceta, permitindo que Clara comece a repetir o mesmo gesto. Clara move o vibrador devagar,

quase como se estivesse saboreando cada movimento. Ana sente cada toque com uma intensidade crescente, os olhos fechados enquanto desfruta daquele momento íntimo.

"Isso, amiga, continue. Você não faz ideia de quantas vezes sonhei com esse momento. Vai, deixe os pelinhos da minha chereca completamente molhadinhos, sua safada gostosa", diz

Ana, intercalando a frase entre gemidos e contrações.

O tempo parece desacelerar à medida que as duas se revezam, alternando entre beijos, dedadas na boceta e o gratificante ato de penetrar a piroca de silicone na chereca uma da

outra. Como um vulcão em erupção, Ana ergue o queixo e solta um grito, banhando o pênis artificial e as falanges de Clara com o licor sexual que escapa entre os lábios rosados de

sua xoxota peludinha. O prazer não vem apenas do toque, mas da cumplicidade, do riso compartilhado, do carinho em cada gesto. Quando finalmente o céu começa a escurecer lá fora,

Clara ri suavemente e olha pela janela.

"Eu nem percebi que o tempo passou tão rápido."

"Nem eu," concorda Ana, deitando-se ao lado de Clara na cama que contém livros e travesseiros.

Elas se deitam ali, lado a lado, os corpos relaxados e as mentes tranquilas.

"Eu te amo, amiga."

"Eu também," responde Clara com um sorriso.

Ela se vira para o lado, aproximando-se de Ana.

"Sabe, eu nunca pensei que isso pudesse acontecer entre a gente."

"Eu também não, mas foi a melhor coisa que já senti," diz Ana, acariciando o rosto de Clara antes de se aconchegar ao lado dela.

As duas ficam ali, deitadas no escuro, ouvindo a respiração tranquila e se sentindo em paz na companhia uma da outra. Não é necessário mais nada. Elas estão satisfeitas, felizes e completamente confortáveis,

sem pressa de que aquele momento termine.

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