Filhinha de Papai Encoxada e Enrabada no Baile Funk

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2090 palavras
Data: 20/10/2024 03:36:43

Patricinha, novinha, loirinha. Rostinho de menina meiga, e rebolado de cachorra do funk. Eu tento manter a pose de filha comportada dentro de casa. Mas tem horas que só quero beber, dançar e pica... MUITA PICA!

Baixinha, 1,60 de altura, loirinha, vinte e poucos anos. Os cabelos cuidados no salão, as unhas de princesa, uma bolsa cara de marca e o fogo no rabo subindo pelas minhas pernas. Um vestidinho lilás curtinho, as coxas grossas de fora. Um saltinho alto, desses de amarrar no tornozelo. Os peitinhos apertados no decote e uma raba de 98 de quadril.

Não contem para o meu papai, mas a patricinha dele tava saindo pra um baile funk. E eu ia entrar na vara... MUITA VARA...

Olá, sou a Bunny. Patricinha comportada, escritora de contos e viciada em provocar. Sempre tento postar fotos e vídeos dos contos e tenho vídeos do conto de hoje também. Dançando com o vestidinho lilás e SEEEMMMMM o vestidinho também kkkkk mas a gente ainda vai chegar nessa parte do conto.

No meio do baile, a música alta tocando, tudo escuro na pista e umas luzes vindo do palco. Uma patricinha loira toda empinadinha rebolando empolgada. Com um copinho na mão e a bundinha pro alto, eu bebia e dançava, quebrando o quadril no batidão do funk que rolava.

O meu vestidinho lilás curtinho, ia subindo a cada empinada. Subindo a cada rebolada. Subindo a cada sentada que eu dava no ar. As coxas grossas de fora, as perninhas abertas, os pezinhos no chão e as mãozinhas escoradas no palco na minha frente. Eu inclinava o meu corpo pra frente, debruçadinha nos cotovelos e o rabo empinado pra trás.

REBOLANDO IGUAL UMA CACHORRA NO MEIO DO BAILE...

O tecido de lycra fininho deixava a minha calcinha fio dental marcando na bunda. Toda pequenininha, toda enfiada, toda vagabunda. A cada rebolada, a barra da saia do meu vestidinho ia subindo e subindo, deixando uma parte da minha rabeta aparecendo. A loirinha filhinha de papai rebolando com o rabo de fora.

A calcinha fio dental branquinha toda enterrada e perdida na minha bunda. O vestidinho quase na metade do meu rabo. E eu empinadinha e debruçada rebolando igual uma cachorra. Tenho esse vídeo dançando com o vestidinho lilás no baile. Vou postar no instagram que fiz pros leitores @bunnycontos

Os meus cabelos loiros voando no ar. As coxas grossas de fora. As pernas abertas, O corpo inclinado pra frente, sem dobrar os joelhos. E a loirinha rebolando e rebolando e rebolando e rebolando. O meu vestidinho subindo, a calcinha atolada no meu cuzão. E a patricinha burguesinha fazendo papel de piranha da galera.

Foi quando senti o primeiro safado colar atrás de mim. Dançando. roçando, me encoxando no funk.

Olhei pra trás, por cima dos ombros, com sorrisinho de putinha tarada e comecei a rebolar no pau dele. As mãos segurando na minha cinturinha, uma de cada lado. O safado dançando, esfregando e a princesinha do papai rebolando no senta senta senta do funk no pau de um cara que eu nem sei o nome...

O volume do pau dele duro, MUITO DURO. Sarrando no meu rabo de 98 de quadril. A patricinha Barbie do vestidinho lilás toda empinada sentindo a piroca me espetando por trás. Eu girava o meu quadril, rebolando leeeeentameeeeente no pau dele. O tecido de lycra fininho me dava toda sensibilidade da tora que me encoxava por trás.

E EU TAVA ADORANDO ISSO!!!

Dancei uma música inteira no pau dele. O safado veio falar no meu ouvido. Me fiz de chatinha, dei um xauzinho e fui pra outro canto.

Empinada de novo, com o vestidinho levantado. Metade da bunda de fora. E outro safado colou atrás de mim. Outra piroca roçando na bunda da filhinha do papai. A carinha de menina meiga e comportada, dava lugar a um sorrisinho de piranha tarada, sentindo o cacetão duro esfregando no meu rabo.

Eu mordia os lábios da boquinha, jogava o cabelo pro alto e me debruçava jogando o bundão pro alto. O safado engatado atrás de mim. Com os braços em volta da minha barriguinha, parecendo um cachorro montado na cadelinha empinada. No meio do baile. E eu delirando de tesão sentindo 1, 2, 3... tarado me encoxando.

A cada música era uma piroca diferente na minha bunda. Bêbada e cheia de tesão, eu rebolava na rola da galera. Me sentindo a piranha do baile. E sentindo muito tesão por isso. A quebra da minha bolha de patricinha comportada. Me sentir a vadia do baile, com o vestidinho levantado e sendo encoxada por uns 5 caras diferentes.

Eu realmente tenho esses vídeos dançando empinadinha com meu vestidinho lilás. Vou postar no insta pros leitores @bunhnycontos

As mãozinhas no palco, o rabo pro alto, o vestidinho subindo. Metade da minha bunda de fora. As coxas grossas, as pernas abertas, a visão da minha calcinha enterrada e o montinho da minha bucetinha inchada e convidativa pros tarados do baile...

Até que lá por quarto ou quinto cara, ele engatou atrás de mim, me abraçando por trás, me segurando firme, e botando as mãos no meio das minhas pernas. Eu tremi, me arrepiei, mas ME EMPINEI AINDA MAIS PRA SENTIR AS MÂOS DELE SUBINDO PELAS MINHAS COXAS.

Os braços em volta da minha cintura. As mãos entrando por baixo do meu vestidinho lilás. Alisando e apertando a parte interna das minhas coxas. Subindo pela minha virilha e tocando na minha bucetinha babada dentro da minha calcinha branca. Ele alisava com os dedos, por cima da calcinha e encostava muito. MAS MUITO a piroca na minha bunda por trás.

Me abraçando firme, me prendendo nos braços dele. Com as mãos dentro da saia do meu vestidinho e a pica me encoxando na bunda. Eu rebolava no pau dele, e sentia os dedos alisando a minha bucetinha. Eu fiquei de perninha bamba... Sem forças, manhosa, gemendo, caindo no colo dele. Um negão com o dobro do meu tamanho e eu toda baixinha presa no meu tarado.

- Ainnnnnn safadoooonnnnn...

- Loirinha cachorra... Gosta de funk?

Ele sussurrava na minha orelha, com uma voz rouca de tarado e a piroca grossa de comedor de ninfetas.

Empinadinha com as duas mãozinhas espalmadas na parede do palco na minha frente e o negão me encoxando por trás. O volume do caralhão dele tava muito duro e muito gostoso, deslizando pela minha bunda toda. Girando pela banda esquerda do meu rabo e se arrastando pra banda direita. Parando n meio e me dando um tranco

PLAFT!!!

Um tapa estalado e safado. Apertando com força a minha bunda. A mão dele gigante agarrando as nádegas carnudas e redondas do rabo grande da loirinha. Se a mão dele era daquele tamanho, imagina o resto kkkk e eu tava imaginando muuuuuuuuuito... Imaginando e sentindo ele sarrando no meu bundão.

- Tá perdida no baile loirinha? Aqui não tem leite com pera não...

- É...? E tem leite de que....?

Falei isso com a maior cara de sonsa do mundo! Com risinho de putinha sonsa provocadora. Só pra ver a reação do meu negão. A cara de tarado que ele fez, revirando os olhos kkkk

Eu em pé, empinadinha, com ele me abraçando por trás. A mão agarrada na minha bunda. E eu virando meu rosto, por cima dos ombros. Olhando ele de baixo pra cima. Toda pequenininha e ele grandão. Com a minha carinha de ninfeta safada, bebinha e cheia de tesão.

- Tu não me provoca loirinha... Se não te mostro o leite que vou te dar....

Eu mordia a boquinha, respirei fundo e falei com a voz mais manhosa que eu conseguia fazer...

- Quero leite de picaaannnnn......

Falei isso esticando a minha mãozinha pra trás e apertando o pau dele por cima da calça. E PUTA QUE PARIU, O TAMANNHO DAQUELA PIROCA!!!

Ele me agarrou firme, me levantando os pezinhos do chão e mordendo o meu pescoço. Com as mãos em volta da minha barriguinha, o meu vestidinho lilás todo levantando na cintura, a minha calcinha fio dental toda enterrada no rabo e o meu bundão de fora esfregando no pau dele.

- Vem comigo loirinha... Vem que eu vou te dar leite quentinho...

Fui sendo arrastada pelo caminho. Com o negão me puxando pela mãozinha e saindo apreçado pros fundos do baile. Tudo escuro de madrugada. No famoso paredão do baile funk. Meu pai teria um treco do coração se soubesse o que a loirinha dele tava fazendo.

Toda ajoelhadinha com um negão tarado abrindo a calça e puxando uma piroca na minha cara!

Com os joelhinhos no chão, as coxas flexionadas, as mãozinhas de princesa segurando na pica e a carinha de patricinha olhando pra cima. Uma rola do tamanho da minha cara caindo por cima do meu rostinho. As minhas unhas feitas no salão, o meu cabelo bem cuidado, a minha bolsa cara de marca.

E eu tava chupando uma rola nos fundos de um baile funk na comunidade. Puta que pariu que tesão isso!!!

Chupando como uma lady e mamando como uma vadia. Com a minha cabeça indo pra frente e pra trás. E a minha boquinha engolindo rola. Olhando de baixo pra cima, sorrindo com um pau na cara e caindo de boca no caralhão grosso do meu negão tarado.

A mão forte dele na minha cabeça. Ditando o ritmo da mamada. Pra freeeeeente e pra tráááááássss... Pra freeeeeeeeeeente e pra trááááááásssss...

Mamei uns 5 minutos, até que ele me segurou pelos cabelos, me puxando pra me levantar. Em pé, toda descabelada, batonzinho borrado e dignidade na sarjeta. Ele me segurou pela cinturinha, me virando de costas pra ele. De cara pro muro. Com as mãozinhas espalmadas na parede e a bundinha empinada pra trás. Igual eu tava no baile. E...

PLAFT!!!

Mais um tapa estalado e safado na minha bunda...

Dei um pulinho assustada, Uma risadinha de piranha. Espalmando de novo a mão na parede e empinando a bundinha pra trás. O meu vestidinho lilás todo levantado. O negão segurando as laterais da minha calcinha e puxando pra baixo. No meio das minhas coxas. Uns segundos me admirando por trás naquela posição e...

PLAFT!!!

Mias um tapa fazendo a minha bunda carnuda tremer...

Me segurando firme pela cintura, a outra mão no meu ombro. A cabeça da pica encaixada na minha bucetinha e um tranco forte de uma vez só... Uma piroca enorme do tamanho daquele negão e uma loirinha baixinha da bucetinha apertada. Foi um estrago, mas entrou tudo me rasgando todinha...

PLOC PLOC PLOC PLOC das bolas batendo na minha bunda. PLOC PLOC PLOC da piroca me fodendo todinha. O negão tarado metendo pica na loirinha filhinha de papai. Eu toda empinadinha gemendo e me segurando pra nao cair. As perninhas abertas, o vestidinho levantado e um negão enorme socando rola na minha xotinha de princesa.

A Barbie do vestidinho lilás todo levantando gemendo na pica e rebolando na vara. Eu tentava rebolar igual no funk, mas dessa vez não eram só encoxadas. Eu tava levando ferro com força.

No meio da madrugada, nos fundos do baile. Com a música alta vindo de lá de dentro. A cada tranco, a cada socada, ele me levantava do chão. Me deixando na pontinha dos pés me segurando com a mãozinha na parede. Aguentando pica e gemendo manhosa....

- Ainnnnnnnn Ainnnnnnnnnnnnnnnnn Ainnnnhêêêêêêêênnnnnnnn

- Loirinha safada! Loirinha cchorra! Gosta de pica gosta?

- Ainnn me dá picaaaaaaaaannn... AIN ME DÁ PICAAAAAAAAAAAAAANNNNNNNNNN

Eu gemia tarada sendo atropelada por trás. O meu vestidinho lilás todo enrolado na minha cintura. As alcinhas do vestido caindo no meu ombro e os meus peitinhos chacoalhando a cada pirocada que eu levava. O negão bombava com raiva, com fome e com tesão. Devorando a patricinha dondoca.

Saí de casa querendo pica e tinha acabado de encontrar rs...

Foram uns 10 minutos sendo socada no paredão do baile. Com pessoas passando de longe, o meu tesão subindo pelas minhas pernas e me deixando tremendo gozando na piroca do negão. Toda descabelada e descontrolada. Rebolando... REBOLANDO IGUAL UMA CACHORRA

Eu me sentia a piranha do baile. Eu queria me sentir assim. E ficava louca de tesão com isso... Gozei gostoso toda empinadinha... E precisava escrever esse conto pra vocês...

Voltei no baile outro dia, pra reencontrar o meu negão e conhecer os amigos dele. Tenho vídeo desse dia, e dessa vez não era só dançando kkkk mas isso fica pra um próximo conto se vocês gostarem desse... E quem quiser as minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos.

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