Entre Professoras e Paixões: A Saga de Gabriel PT5 Camila quer o negro

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 4737 palavras
Data: 20/10/2024 14:58:35

Depois daquela experiência intensa com Leandro e Viviane, uma coisa ficou clara: eu não podia simplesmente me distanciar. Leandro agora sabia demais, e se algo escapasse, toda a situação poderia desmoronar. Além disso, o olhar de Viviane naquela tarde não deixava dúvidas: ela queria mais, e talvez, de uma forma estranha, estivesse tão envolvida quanto eu. O risco estava presente, mas a excitação que aquilo tudo provocava era impossível de ignorar.

Na sexta-feira, a mensagem de Viviane veio no final da tarde. Estava nervosa, mas determinada. Ela me disse que tinha uma área de lazer que estava mais para uma chácara isolada, longe de olhares curiosos, onde ela e o marido passavam os finais de semana em família. Com o marido sempre viajando a trabalho Viviane estaria completamente livre. Uma oportunidade que ela, com um toque de ansiedade e desejo, sugeriu para nossa próxima "aula".

Gabriel:

Quando li a mensagem, não pude evitar o arrepio que percorreu meu corpo. A ideia de encontrar Viviane naquele lugar isolado, sem ninguém para interromper, fazia meu coração bater mais rápido. Ela estava claramente buscando algo a mais, um escape para o que estava vivendo. Eu sabia que precisava aproveitar essa oportunidade, mas ao mesmo tempo, a presença de Leandro pairava como uma sombra. Eu não podia arriscar afastá-lo. Era o tipo de homem que, se sentisse traído ou deixado de fora, poderia virar tudo de cabeça para baixo.

Peguei o telefone e liguei para ele. A ideia de marcar uma nova "aula" com Leandro fazia minha boca secar, mas sabia que era a única forma de manter o controle da situação.

— Fala, Gabriel. — A voz grave de Leandro soou do outro lado, firme como sempre.

— Leandro... Eu queria mais uma... aula. — Minhas palavras saíram rápidas, o nervosismo escorrendo da minha boca. — Aquilo que você me mostrou foi... algo diferente. Quero aprender mais.

Do outro lado da linha, ouvi o riso abafado dele. Aquilo só aumentou minha tensão.

— Claro, garoto. Eu sabia que você ia querer mais — disse ele, o tom de voz carregado de autoridade. — Sexta à noite está bom para você? A Viviane já falou da área de lazer. Ela vai estar livre.

Meu coração disparou. Ele já sabia. Aquilo não era só mais um encontro, era mais uma lição, e eu tinha que estar pronto para o que viria. A excitação crescia junto com o medo. Eu não podia falhar.

— Combinado, estarei lá. — Respondi, tentando manter a voz firme, embora soubesse que o controle já não estava mais nas minhas mãos.

Depois da ligação, encontrei Camila logo em seguida e contei a ela tudo. Ela, como sempre, me surpreendeu com sua reação. Em vez de se incomodar com o que estava acontecendo, seus olhos brilharam de excitação.

— Você tem que me levar dessa vez, Gabriel — ela disse, quase sem fôlego. — Quero ver isso de perto, ver o que você e Viviane estão fazendo... não pode me deixar de fora... temos um relacionamento aberto, então por favor não me deixe de fora.

Camila sempre foi imprevisível, mas ver sua excitação crescer tão rápido me fez perceber que ela estava tão envolvida nesse jogo quanto eu. Seu desejo de se envolver com Viviane, e talvez até com Leandro, era palpável. Mas havia algo mais profundo em seu pedido. Ela queria participar da forma como nunca antes tinha demonstrado. Ela queria ver até onde isso poderia ir.

Na sexta-feira, algumas horas antes do nosso encontro, Viviane me ligou. Sua voz estava carregada de tensão, como se lutasse contra o medo e o desejo ao mesmo tempo.

— Gabriel... você tem certeza? — Ela perguntou, quase sussurrando. — Leandro é... bem, ele é intenso. Eu... não sei se podemos controlar isso.

Senti a hesitação dela, e por um momento, pensei em recuar. Mas eu sabia que não havia mais volta. O que tínhamos começado precisava continuar.

— Viviane, você quer isso tanto quanto eu — respondi, minha voz firme. — Eu posso ver isso nos seus olhos, o jeito como você se entrega. Leandro... ele é uma parte disso, eu entendo, mas o que estamos fazendo é entre nós dois.

Houve uma pausa do outro lado da linha. Eu podia ouvir a respiração dela acelerada.

— Eu quero... — ela finalmente admitiu, a voz trêmula. — Não consigo parar de pensar nisso, Gabriel. Mas e se algo der errado? Leandro... ele controla tudo. Ele pode destruir tudo isso se quiser.

Eu sabia que ela estava certa. Leandro era a chave para manter tudo funcionando, e ao mesmo tempo, o maior risco que corríamos. Mas a necessidade de Viviane de escapar daquela vida vazia com o marido ausente era maior que seu medo. Eu podia sentir isso.

— Nada vai dar errado, confie em mim. Sexta à noite, nós dois, Camila e Leandro. Vai ser nossa chance de... de nos perdermos nisso de vez.

A área de lazer de Viviane era ainda mais isolada do que eu imaginava. Cercada por árvores, o único som que se ouvia era o vento suave e o ocasional canto dos pássaros. Chegamos no início da noite. Camila estava ao meu lado, seu olhar brilhando de excitação. Viviane nos recebeu com um sorriso nervoso, suas mãos tremendo levemente ao abrir a porta da pequena casa que ficava ao lado da piscina.

— Está tudo pronto — disse ela, a voz tensa, mas havia algo mais nos seus olhos: uma fome, um desejo contido que estava prestes a ser liberado.

Enquanto entrávamos, senti o peso de Leandro no ambiente. Ele estava sentado no sofá, os braços cruzados sobre o peito, os músculos tensos, como se estivesse esperando por aquilo. Seus olhos cor de mel fixaram-se em mim, avaliando cada passo que eu dava.

— Então, garoto... pronto para mais uma aula? — Ele perguntou, o tom provocante.

Olhei para Camila, que assentiu levemente, mordendo o lábio inferior. Viviane estava parada ao lado de Leandro, e eu podia ver o quanto ela estava dividida entre o medo e o desejo. Seus olhos me pediam para continuar, mesmo que sua mente estivesse gritando o contrário.

Eu sentia que aquele momento era decisivo. Viviane, com o corpo já tenso de antecipação, queria mais, e ao mesmo tempo, temia o que poderia acontecer. A tensão no ar era quase tangível, o medo se misturando ao desejo de forma inebriante.

— Estou pronto, Leandro. Vamos ver do que eu sou capaz agora.

Leandro sorriu, um sorriso que não era só de superioridade, mas de puro controle.

O ar na área de lazer estava denso, carregado de uma tensão elétrica que parecia vibrar ao nosso redor. Cada som era amplificado pelo silêncio ao redor, e o espaço pequeno parecia ainda menor com Leandro dominando a sala. Ele estava ali, enorme e intimidador, com aquele sorriso provocador que deixava claro que ele controlava tudo.

Camila ao meu lado estava tão excitada quanto eu. Eu conseguia sentir sua respiração rápida, o leve tremor de suas mãos enquanto observava o que estava prestes a acontecer. Seus olhos estavam fixos em Leandro, especialmente quando ele começou a se despir. A camisa foi a primeira a cair no chão, revelando seu corpo musculoso, cada fibra de seu físico forte e rígido parecia pronto para o que viria a seguir. O silêncio de Camila foi quebrado por um suspiro audível quando ele desceu as calças, expondo sua enorme rola negra.

— Como... — Camila murmurou, sem conseguir tirar os olhos dele. — Como a professora Samira e Viviane conseguem... aguentar tudo isso dentro delas?

Leandro apenas deu uma risadinha baixa, um som sinistro que reverberou pelo ambiente. Ele se virou para Viviane, que estava parada ao lado do sofá, seus olhos já marejados de antecipação e excitação. Seu corpo tremia levemente, mas não de medo. Era algo muito mais profundo — um desejo incontido que ela já não podia mais negar.

— Vamos, Viviane — Leandro disse, a voz grossa e cheia de comando. — Sentada no sofá.

Viviane obedeceu sem hesitar. Cada movimento dela era lento, carregado de uma mistura de submissão e uma vontade desesperada. Ela se despiu com rapidez, os dedos tremendo enquanto tirava as roupas, deixando sua pele à mostra, completamente nua e exposta diante de nós. Eu e Camila assistíamos sem conseguir desviar o olhar. O corpo de Viviane era uma obra de arte — as curvas suaves, a pele brilhando com uma leve camada de suor, e seus olhos que, embora relutantes, brilhavam com o desejo que ela sentia por Leandro.

Leandro se aproximou dela com calma, mas havia uma firmeza em cada passo. Ele sabia o poder que tinha sobre ela, e usava isso de forma meticulosa, como um predador brincando com sua presa. Ele se posicionou à sua frente, suas mãos grandes e firmes segurando seus ombros e a empurrando contra o encosto do sofá. O toque dele era quase carinhoso no início, mas havia algo de cruel em cada gesto, como se ele estivesse saboreando cada segundo antes de levar Viviane ao limite.

— Hoje, vai ser diferente, Viviane — Leandro murmurou, a voz grave e cheia de promessas obscuras. — Não tem volta, e você vai me agradecer por isso.

Eu e Camila estávamos paralisados, nossos corpos imóveis, mas nossas mentes correndo em todas as direções. Meu coração batia rápido, enquanto Camila apertava minha mão com força, seus olhos brilhando com uma mistura de choque e fascinação. Viviane, no entanto, não disse uma palavra. Seus olhos estavam fixos em Leandro, a respiração pesada, o peito subindo e descendo rapidamente enquanto ele a preparava para o que viria.

Leandro então se abaixou, segurando as coxas de Viviane e abrindo-as com uma força que parecia casual, mas firme. Viviane soltou um suspiro ofegante enquanto ele se inclinava, suas mãos grandes apertando sua pele macia. Ela já estava molhadinha, completamente preparada, mas o olhar de Leandro não era de satisfação — ele queria mais.

— Vamos começar — ele disse, sua voz soando quase como um aviso.

Ele não perdeu tempo. Com um movimento único e sem preliminares, Leandro entrou em Viviane com força, fazendo seu corpo inteiro tremer. O som que saiu de seus lábios era um misto de prazer e choque. Camila arfou ao meu lado, e eu senti o meu próprio corpo reagir ao que estava acontecendo diante de mim. Leandro não teve piedade — suas estocadas eram intensas, rítmicas, como se quisesse mostrar a todos nós o quão completo era seu controle sobre Viviane.

Cada investida fazia Viviane gemer mais alto, seu corpo arqueando-se a cada nova onda de prazer que ele a forçava a sentir. Suas mãos seguravam os lençóis do sofá com força, os dedos se fechando como se ela estivesse tentando se agarrar à realidade. Mas era inútil — Leandro estava consumindo tudo ao seu redor, dominando completamente Viviane. Ele se inclinava sobre ela, sua respiração pesada se misturando com os gemidos abafados dela. Eu podia ver o suor escorrendo pelo corpo de ambos, a sala inteira preenchida pelo som de suas peles se chocando, um ritmo intenso e hipnótico.

Camila, ao meu lado, estava com os olhos arregalados, o rosto ruborizado. Seus lábios tremiam, e eu podia ver o quanto ela estava afetada pelo que estava vendo. Era impossível não sentir o peso daquele momento, o poder que Leandro tinha sobre Viviane, e a entrega total dela ao prazer que ele a forçava a sentir.

Os orgasmos de Viviane vieram um após o outro, cada um mais intenso que o anterior. Ela gritava de prazer, os gemidos ecoando pelo espaço fechado. Seu corpo tremia violentamente, como se cada célula estivesse sendo levada ao limite. Leandro olhava para mim de vez em quando, um sorriso de triunfo no rosto, como se estivesse me ensinando uma lição valiosa — o que significava realmente controlar uma mulher.

E então, depois de minutos intermináveis de puro prazer e dor, Viviane, completamente exausta e à beira de um colapso, murmurou entre os gemidos:

— Por... favor... Leandro... mete por trás... mas... use lubrificante...

Leandro parou por um momento, um sorriso sinistro se formando em seus lábios enquanto ele observava Viviane em sua submissão absoluta. Ele não disse nada, apenas alcançou o pequeno frasco que estava ao lado. Com cuidado, ele aplicou o lubrificante nas suas mãos grandes e fortes, e então, sem qualquer aviso, fez o que Viviane havia pedido.

Os gemidos de Viviane se tornaram gritos abafados. A violência e a intensidade com que Leandro a dominava eram ainda mais brutais agora. Seus quadris se moviam com uma força quase animalesca, e o corpo de Viviane reagia a cada estocada como se estivesse à beira de desmoronar, mas ao mesmo tempo, pedindo por mais.

Camila, ao meu lado, estava ofegante, incapaz de desviar o olhar. Eu, preso naquela cena, sentia uma mistura de medo, excitação e uma curiosidade mórbida crescendo dentro de mim. Eu sabia que, a partir daquele momento, as coisas nunca mais seriam as mesmas. Leandro havia mostrado o que realmente significava dominar alguém, e Viviane, em sua submissão, tinha se tornado mais do que apenas uma professora — ela era uma mulher completamente consumida pelo desejo.

O ar na área de lazer estava carregado com uma mistura de suor, excitação e uma tensão quase sufocante. O corpo de Viviane tremia incontrolavelmente enquanto Leandro a levava ao orgasmo final. A cada estocada brutal, ela soltava gemidos mais altos, seus olhos revirando de puro êxtase. Seus quadris se moviam sem controle, até que o corpo inteiro de Viviane se arqueou em um último espasmo quando ela atingiu seu ápice, gritando alto, enquanto Leandro a dominava completamente. Ele gritou, sua expressão de prazer e poder tomando conta, enquanto liberava todo esperma dentro dos anus dela com uma força primitiva.

Viviane mal conseguia se mexer. Suas pernas tremiam enquanto ela tentava se levantar, o corpo exausto, mas ainda tomado por uma onda insaciável de desejo. O queixo caído, a boca entreaberta tentando recuperar o fôlego, enquanto o sêmen de Leandro escorria lentamente por suas coxas grossas, pingando até o chão. Ela era uma visão de pura submissão e saciedade, seu corpo reluzindo sob o suor e o prazer que ainda corria por suas veias.

Leandro recuou, observando Viviane com aquele sorriso satisfeito, mas eu sabia que ele não havia terminado. Eu podia sentir o ar mudar, ficando mais denso. E ao meu lado, Camila, que tinha assistido a tudo em completo êxtase, deu um passo à frente. Seus olhos brilhavam com desejo, e seu corpo tremia de antecipação. Ela queria sentir aquilo. Queria estar no lugar de Viviane.

— Agora é a minha vez — disse Camila, quase sem fôlego, a voz rouca de excitação.

Leandro riu de leve, uma risada baixa e sinistra que ecoou pela sala. Ele olhou para Camila, avaliando-a de cima a baixo, como um predador analisando sua presa antes do ataque. Sem dizer nada, ele fez um gesto com a cabeça, indicando para que ela se despisse. O coração de Camila batia tão forte que eu podia sentir sua pulsação. Suas mãos tremiam levemente enquanto tirava a roupa, peça por peça, até estar completamente nua diante dele.

A pele de Camila brilhava à luz suave que vinha do exterior. Embora seu corpo fosse mais delicado e infantil do que o de Viviane, ela estava disposta a tudo. Seus olhos fixos em Leandro, seu peito subindo e descendo rapidamente, enquanto ela aguardava o que estava por vir ansiosamente. Eu podia ver que ela estava excitada, mas também havia uma pontada de medo. Um medo que, de certa forma, apenas aumentava seu desejo.

Leandro se aproximou de Camila lentamente, como um animal selvagem cercando sua presa, e sem dizer uma palavra, a puxou com firmeza, fazendo com que ela se ajoelhasse no sofá. Ele a empurrou de maneira suave, mas dominadora, deixando-a exposta, com as costas arqueadas e as pernas abertas para ele. Camila mordeu o lábio, a excitação e o nervosismo misturando-se de forma explosiva.

— Fique assim — disse Leandro, sua voz baixa, mas carregada de uma autoridade inabalável.

Leandro a posicionou como ele queria, suas mãos grandes e fortes segurando firmemente os quadris de Camila, enquanto ele se preparava para penetrá-la. Camila olhou para trás, seus olhos cheios de desejo e uma ponta de incerteza. Ela sabia o que estava por vir, mas talvez não estivesse preparada para a intensidade. Seus quadris se moveram levemente de ansiedade, enquanto ela esperava pelo toque dele.

— Devagar... — disse Leandro, com um sorriso de canto nos lábios, começando a introduzir-se nela que já estava encharcada de desejo.

Ele colocou seu pau em Camila lentamente, a cabeça de seu pau abrindo caminho, fazendo com que ela soltasse um suspiro alto de surpresa. O corpo dela reagiu imediatamente. Seus lábios entreabertos soltaram um gemido involuntário de prazer, e suas mãos apertaram o sofá, buscando apoio. Ele não estava apressado, movendo-se com uma lentidão calculada, como se estivesse testando a resistência de Camila.

— Meu Deus... — Camila arfou, a voz tremendo de prazer e surpresa. Ela ainda não estava acostumada ao tamanho do pênis de Leandro, embora seu corpo já estivesse preparado. Seus gemidos ficavam mais altos a cada centímetro que ele avançava, mas o mais assustador era que Leandro ainda não tinha colocado nem metade dentro dela.

Eu assistia a tudo com o coração acelerado, sentindo o peso da tensão no ar. Camila tremia, seus quadris se movendo instintivamente para encontrar o ritmo dele, mas a lentidão era quase torturante. E então, me lembrei de Viviane, exausta no sofá, mas ainda com aquele brilho de desejo insaciável nos olhos.

Ela se aproximou de mim, seu corpo ainda quente, suado e completamente entregue ao prazer. Ela não disse uma palavra, mas os olhos dela falavam por si. Viviane estava faminta, sua necessidade de mais parecia não ter fim. Quando ela se abaixou diante de mim, senti seu toque suave, mas faminto, enquanto suas mãos subiam por minhas pernas até meu pau.

— Você... ainda não teve sua vez, Gabriel — ela murmurou, os lábios úmidos e prontos.

Eu não conseguia responder, apenas observei enquanto ela começava a me lamber, sua língua quente deslizando pelo comprimento do meu membro. O prazer tomou conta de mim de imediato, e meu corpo reagiu ao toque dela, endurecendo rapidamente enquanto sua boca trabalhava com destreza. Viviane tinha um jeito voraz, mas ao mesmo tempo, sabia exatamente o que estava fazendo. Sua boca me engolia com gosto, como se quisesse saborear cada centímetro de mim.

Eu gemi, tentando manter o foco na cena à minha frente, mas era difícil. Enquanto Viviane me devorava com a boca, os gemidos de Camila preenchiam o ar. Ela estava ofegante, seu corpo inteiro se contorcendo enquanto Leandro aumentava lentamente o ritmo. Ele ainda só havia colocado metade, mas o corpo pequeno de Camila tremia a cada nova estocada.

— Leandro... — Camila gemeu, o rosto corado, as mãos agarrando o sofá com força. — Eu... não sei se vou aguentar tudo...

Mas Leandro sorriu, aquele sorriso malicioso e cruel.

— Isso é só o começo — ele disse, sua voz baixa e cheia de promessas.

E então, com um movimento firme, ele empurrou mais fundo, forçando Camila a soltar um grito agudo de prazer misturado com dor. Suas pernas tremeram, e seu corpo inteiro se arqueou sob o impacto. Eu observava, ainda incerto se ela seria capaz de suportar o que estava por vir. Embora meu membro fosse grande, e Camila estivesse acostumada com ele, ela tinha muito menos corpo do que Viviane. Eu estava em dúvida se ela aguentaria tudo que Leandro estava prestes a fazer.

O que aconteceria quando ele finalmente colocasse tudo?

A pergunta ressoava na minha mente enquanto eu observava a cena diante de mim. Viviane continuava a me chupar com sua boca habilidosa, enquanto Camila, mesmo em meio ao choque de prazer e dor, não pedia para parar. Ela queria mais, e Leandro estava disposto a dar tudo.

A sala estava tomada pelo cheiro de suor, luxúria e excitação. Os sons abafados dos corpos se chocando e os gemidos desenfreados ecoavam por todos os cantos, e eu sabia que o que estava prestes a acontecer seria o clímax de tudo. Viviane, com os olhos ainda ardendo de desejo, me olhou com uma intensidade que eu nunca havia visto antes. Ela se aproximou, seus passos firmes e decididos, o corpo ainda brilhante de suor e o calor do que havia acabado de acontecer com Leandro irradiando dela.

Sem dizer uma palavra, Viviane me empurrou para o chão. Seus olhos não desviaram dos meus enquanto ela se posicionava sobre mim, suas coxas macias envolvendo meus quadris. Eu estava completamente vulnerável sob seu controle. Seus lábios entreabertos soltavam pequenos suspiros enquanto ela ajustava seu corpo, se preparando para o que estava prestes a fazer.

— Agora é a minha vez, Gabriel... — ela sussurrou, a voz rouca e carregada de luxúria.

Ela enfiou meu pau com uma lentidão torturante, cada centímetro de sua vagina envolvendo meu membro. O calor e a umidade de seu corpo me fizeram gemer alto, meus dedos instintivamente apertando suas coxas. Viviane jogou a cabeça para trás, seus cabelos loiros caindo sobre os ombros enquanto começava a cavalgar de maneira ritmada, mas intensa. Seus quadris subiam e desciam com uma força surpreendente, como se ela estivesse possuída por um desejo que não podia mais ser contido.

Ela estava completamente tomada pelo desejo, cada movimento mais selvagem que o anterior. A maneira como suas unhas se cravavam em meu peito enquanto seus quadris batiam contra mim fazia meu corpo todo vibrar. O som dos nossos corpos se chocando era alto, e seus gemidos eram quase desesperados, como se ela estivesse lutando para encontrar uma liberação que parecia nunca chegar.

Eu estava prestes a perder o controle, sentindo a intensidade de Viviane me dominar, mas então, ao lado, vi Leandro se aproximando com Camila. Ela estava de joelhos no chão, seu corpo exposto e tremendo de antecipação. Leandro olhou para ela com aquele sorriso cruel, e, sem aviso, a puxou para perto de mim. Ele a colocou de quatro, logo ao meu lado, o corpo pequeno dela tremendo enquanto se preparava para o que estava por vir.

— Agora, Camila... é a sua vez de aguentar tudo — ele disse, com uma voz baixa e ameaçadora.

Sem mais preâmbulos, ele meteu em Camila com uma força brutal. Eu ouvi o ar sair de seus pulmões em um gemido agudo e desesperado. O corpo dela foi impulsionado para frente com o impacto, seus quadris batendo violentamente contra os de Leandro a cada investida. Ele estava indo até o fim dessa vez, sem segurar nada. Camila, embora menor e menos robusta que Viviane, estava aguentando, mas seus gemidos eram tão altos e intensos que pareciam rasgar o ar. Se houvesse vizinhos ali por perto, com certeza estariam ouvindo tudo. Era o tipo de som que denunciava o que estava acontecendo — cru, visceral e sem qualquer censura.

Cada estocada de Leandro fazia o corpo de Camila ser empurrado um pouco mais para frente. Ela gemia e gritava com uma intensidade que eu nunca tinha visto antes, seus dedos agarrando o chão enquanto tentava se manter estável, mas era inútil. A força dele era implacável, e eu via o corpo pequeno dela ser completamente dominado pela força dele. O som de pele contra pele era incessante, e Camila estava sendo levada ao seu limite.

Eu não conseguia tirar os olhos da cena, mesmo enquanto Viviane cavalgava sobre mim com uma energia frenética, quase descontrolada. Seus quadris se moviam de maneira errática, como se cada estocada fosse uma busca desesperada por mais prazer. Eu segurava seus quadris com força, tentando acompanhar seu ritmo, mas o que estava acontecendo ao meu lado desviava minha atenção.

Camila estava sendo empurrada para cada vez mais perto de mim, até que finalmente, com uma última e forte estocada de Leandro, seu corpo colapsou sobre o meu. Ela estava deitada ao meu lado, ofegante, seus seios pressionados contra o meu peito enquanto seus quadris continuavam a ser tomados por Leandro, que não mostrava sinais de cansaço. O rosto de Camila estava tão próximo do meu que eu conseguia sentir sua respiração quente contra meus lábios. Seus olhos estavam semiabertos, cheios de desejo e entrega.

— Gabriel... — ela sussurrou entre gemidos, e antes que eu pudesse responder, seus lábios tocaram os meus.

O beijo foi intenso, uma mistura de puro desejo e uma conexão que parecia transcender o que estava acontecendo ao nosso redor. Eu podia sentir os tremores de seu corpo a cada nova estocada de Leandro, e o som de sua respiração pesada se misturava aos gemidos que ela soltava contra meus lábios. Camila estava completamente consumida pelo desejo, seus quadris se movendo instintivamente para encontrar o pau de Leandro, mesmo quando seu corpo parecia prestes a partir se ao meio.

Viviane, em cima de mim, também não parava. Seus movimentos eram mais desesperados agora, como se ela estivesse à beira de um segundo orgasmo. Sua pele brilhava de suor, e eu podia ver seus músculos se contraindo enquanto ela cavalgava com ainda mais força, os gemidos ficando mais agudos a cada nova investida.

Leandro, ao lado, aumentava o ritmo brutalmente. Cada estocada fazia Camila gritar de prazer, e seus gritos se misturavam aos de Viviane, criando uma sinfonia de luxúria que preenchia toda a sala. Eu podia sentir o chão tremer sob nós, como se todo o espaço estivesse vibrando com a intensidade do que estava acontecendo.

Então, com um último e brutal movimento, Leandro enterrou-se completamente em Camila. O grito que ela soltou foi tão alto e intenso que, por um momento, pensei que ela fosse morrer. Seu corpo inteiro se arqueou, os olhos fechados, o rosto contorcido em uma mistura de dor e prazer enquanto ela atingia o orgasmo de maneira explosiva. Seus lábios ainda estavam nos meus, e eu podia sentir o gosto salgado de suas lágrimas misturadas ao suor e ao desejo que a consumia.

Viviane, no auge do seu êxtase, também gritou alto, suas unhas se cravando nas minhas coxas enquanto seu corpo tremia violentamente marcavam sem do meu corpo. O som dos dois orgasmos ecoou pela sala, e por um breve momento, tudo pareceu parar. O mundo ao nosso redor desapareceu, e tudo o que restava era o som das respirações ofegantes e dos corpos exaustos, completamente entregues ao momento.

Eu fiquei ali, no chão, com Viviane ainda sobre mim, seu corpo lentamente se acalmando, e Camila ao meu lado, ofegante, mas satisfeita. Leandro, agora de pé, olhava para nós com aquele sorriso triunfante no rosto. Ele havia mostrado o que significava dominar completamente, e nós todos estávamos sob o seu controle.

O cheiro de suor e luxúria ainda preenchia cada canto, mas agora, tudo o que restava era o som das respirações ofegantes e dos corpos que lentamente tentavam se recompor. Camila estava ao meu lado, sua pele ainda quente, o corpo tremendo enquanto os últimos vestígios de desejo percorriam suas veias. Viviane permanecia sobre mim, exausta, mas seus olhos... seus olhos me diziam que algo havia mudado.

Leandro, por sua vez, observava tudo de cima. O sorriso em seu rosto era um misto de satisfação e controle absoluto. Ele havia feito o que queria, mostrado seu poder de maneira tão brutal que até mesmo eu, que antes achava que comandava o jogo, agora me via à mercê de algo muito maior.

— Isso foi... — Camila começou, mas sua voz falhou. Ela olhou para mim, seus olhos brilhando de excitação e uma ponta de medo.

Eu não respondi. Meu corpo ainda estava processando o que havia acontecido. Eu sabia que, a partir daquele momento, nada seria como antes. Viviane, sempre tão segura de si, estava vulnerável de uma maneira que eu nunca imaginei. E Leandro... Leandro era um homem que jogava em um nível muito alto e mais perigoso que o meu.

— Vamos sair daqui — disse Leandro, quebrando o silêncio. Ele se vestiu com calma, como se o que acabara de acontecer fosse apenas mais um dia normal. — Nos vemos na escola, Gabriel. E lembre-se... isso foi só o começo.

Com um último olhar para Viviane e Camila, ele saiu, deixando o ar carregado com promessas não ditas.

Assim que a porta se fechou, o peso da realidade começou a cair sobre nós. Camila se levantou, ainda trêmula, e foi até o banheiro mancando, sem dizer uma palavra. Eu fiquei ali, com Viviane ainda em cima de mim com meu pau dentro dela e seus olhos fixos nos meus.

— O que vamos fazer agora? — ela sussurrou, a voz carregada de um misto de medo e excitação.

Eu não tinha resposta. Porque, pela primeira vez, eu não estava mais no controle.

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Comentários

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Conto bem escrito e finalizado de forma a deixar muito a desenvolver! Explêndido!

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