Esta história aconteceu QUANDO EU TINHA POUCO MAIS DE 30 ANOS.
Olá a todos, meu nome é lauro, sou casado, branco, tenho 57 anos, 1,90m, 110 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, calvo, grisalho, bunda de média pra grande (fica enorme quando fico de 4), com pelos nas pernas, na bunda e no tórax.
Na época eu ainda era solteiro, morava com a família e trabalhava num local em que eu era chefe do meu setor, tendo 5 pessoas que eram subordinadas a mim. Um desses 5 era Ronaldo, um jovem de 21 anos, 1,75m, 70kg, branco, com cabelos e olhos castanhos claros. Ele era bem divertido, brincalhão e... bem safadinho também... Kkkkkkkkkkk.
Tanto que não demorou muito para eu seduzi-lo e passar a mamar a sua rola linda de 16 cm dentro do meu carro, depois do expediente. Ronaldo gozou tanto na minha boca que eu acredito que poderia reconhecê-lo pelo gosto da sua porra.
Pois bem, um belo dia a gente estava conversando no carro depois do boquete e ele me fez a seguinte pergunta:
- Você já foi num dogging?
- Acho que não. Nem sei o é isso! – Respondi.
De fato, esse era um termo totalmente desconhecido para mim na época e, se vocês também não sabem, segue o significado da palavra, de acordo com a Wikipédia:
“Dogging é uma prática de sexo consentido, que geralmente consiste em um ato público de sexo. É um misto de voyeurismo e exibicionismo, e se baseia no prazer do sexo alcançado com mais intensidade devido ao fato de desconhecidos estarem olhando tudo de muito perto.”
Ou seja, no meu caso seria chupar piroca e dar o cu com plateia.
Então, depois que ele me explicou o que é tive certeza de nunca ter ido a algo assim. Já tinha feito sexo ao ar livre, em local público, e que havia pessoas ao redor que me viram dando a bunda, mas eu não tinha ido lá com essa intensão de ser comido na frente de uma plateia. Acabou acontecendo.
Já no caso do dogging, os participantes já vão para o local não só sabendo que vai ter gente olhando, mas desejam ir exatamente com essa finalidade.
Pois bem, depois das explicações Ronaldo continuou o assunto, dizendo:
- É que eu conheço um local bem legal próximo do bairro onde eu moro que é as pessoas vão para fazer dogging!
- Sério? – Perguntei.
- Sim, eu já fui lá duas vezes, mas só fiquei olhando e me masturbando! – Respondeu ele.
Daí pra frente Ronaldo ficou me dando mais informações sobre o local e do que rolava lá. Disse que era numa mata próxima a uma represa, longe de casas e comércio, e que as pessoas chegavam lá geralmente de carro.
Disse também que o que iria rolar dependia da opção do viado ficar dentro do carro ou sair dele. Ficar no carro era a forma de DAR a entender que ele estava interessado só em boquete; se saísse do carro aí os machos sabiam que iam poder comer um cuzinho também.
Pra abreviar a história, dessa vez foi Ronaldo quem me seduziu e uns 2 dias depois fomos direto para o local do dogging, após o trabalho.
No dia em questão chegamos lá por volta das 20 hs. Para tanto rodamos por quase meia-hora numa estrada de chão esburacada depois que deixamos a rodovia. Após muitas subidas, descidas e poças de lama, Ronaldo me orientou a estacionar o carro junto a outros 3 carros numa área próxima ao limite de uma mata, onde já havia uma aglomeração de vários homens esperando a vez de ser mamado pelo(s) ocupante(s) dos carros.
Como eu havia dito que só ia mamar nessa minha primeira vez, Ronaldo saiu do carro assim que estacionei, mas ficou por perto pra ver o meu desempenho. Assim que ele saiu eu abri todo o vidro do meu lado do carro e fiquei esperando os machos chegarem.
Não demorou muito e um rapaz gordinho de uns 25 anos se aproximou do meu lado balançando e me oferecendo a rola. Sem perder tempo fiquei de lado no banco do carro e abocanhei a cabecinha do pau dele, DANDO início, assim, o meu 1º boquete da noite.
O normal num dogging é os machos irem se revezando no viado e só depois de algum tempo é que eles gozam, mas o gordinho já devia estar a algum tempo na fila esperando pra ganhar uma mamada, tanto que só largou a minha boca depois de jogar todo o seu leite dentro dela.
Depois ele um homem de uns 40 anos se aproximou e eu mamei ele também, mas esse cumpriu a regra e revezou a minha boca com outros machos antes de depositar o seu leite no meu DEPÓSITO-DE-PORRA de machos.
Com a minha chegada no local eu, bem dizer, zerei a fila do boquete que estava concentrada em torno dos outros 3 carros. Em pouco tempo eu havia esvaziado o saco de 9 machos.
Após isso eu pensei que a noite havia terminado e já estava até mesmo me preparando para chamar Ronaldo para ir embora, mas ele tinha outros planos ainda para aquela noite...
Vendo que os machos haviam debandado do local após se saciarem ele entrou no meu carro e foi logo jogando a isca, e eu caí direitinho:
- Aí, quer andar um pouco pela mata pra ver o movimento?
- Ué, tem mais aí pra dentro? – Devolvi a pergunta.
- Tem sim, muito mais. Eu te falei antes. Essa aqui é só a área do boquete. O melhor mesmo tá lá pra dentro! – Respondeu ele.
Ronaldo então me lembrou o que havia me dito antes, que do lado da trilha principal havia vários locais onde os machos ativos se reuniam pra comer os passivos. O relato que ele fez me deixou tão excitado que não resisti e logo já estava seguindo-o pela trilha iluminada apenas pela luz do luar.
Pouco metros à frente chegamos a uma clareira na mata onde havia uma árvore tombada, ainda presa na terra. Em cima do seu tronco, próximo da sua base, uma toalha tinha sido colocada. Deitado sobre a árvore estava um jovem negro, magro, com a calça arriada na altura das coxas, e sobre ele um macho gordo branco, que comia com vontade o seu cu. Ao lado deles, em pé, vários homens (devia ter uns 15) estavam esperando sua vez, masturbando suas rolas.
Meio que hipnotizado com a cena, fiquei observando os machos se revezando em cima do viado negro até que ele, já não aguentando mais dar o cu, interrompeu a brincadeira, se levantou, se limpou com um pedaço de papel higiênico tirado de um rolo deixado perto da árvore, vestiu a calça e se afastou.
Nisso os machos comedores ficaram se olhando pra ver quem seria o próximo voluntário a assumir o lugar deixado vago. Foi nessa hora que Ronaldo me deu um leve empurrão no ombro, dizendo:
- Vai!
- Não sei. Acho que hoje só vou ficar no boquete mesmo! – Respondi.
- Que nada. Aproveita. Tem muita rola aqui pra você!
- Esse é que é o problema: Tem muita rola!
- E qual o problema? Você gosta de rola! – Argumentou ele.
- Gosto, mas aqui o pessoal tá pegando pesado. Desse jeito não tem cu que aguente!
- Besteira, vai lá. Se você for de repente até eu me animo a participar da brincadeira também!
- Sério? Então tá, eu vou! – Encerrei a questão.
Dito isso, apesar de estar um pouco receoso com a ideia de dar para tantos machos, saí da minha posição e me encaminhei em direção a árvore sob os olhares dos presentes. Como diz o velho-deitado: Quem está na chuva é para se molhar, não é mesmo? Kkkkkkkkk...
Com cuidado para não pisar nas muitas camisinhas jogadas pelo chão, cheguei na árvore, baixei as calças e a cueca e deite-me sobre ela com as pernas abertas, igual ao meu antecessor. Assim montado e abraçado ao tronco da árvore arrebitei um pouco o burrão esperando o primeiro voluntário a comer o meu cu.
Não demorou e um jovem mulato se posicionou em pé entre minhas pernas, colocou a camisinha, se abaixou, me penetrou e se deitou sobre mim. Com seu pau todo dentro do meu cu o macho socou com vontade até gozar. Aqui o revezamento só acontecia depois do saco estar vazio.
Assim que terminou e se levantou de cima de mim um outro macho logo ocupou o seu lugar e daí pra frente os machos passaram e se revezar no meu burrão, mas, para minha surpresa, nem todos os presentes quiseram participar do revezamento, ficando apenas se masturbando enquanto os outros se serviam do meu burrão.
Ao todo, dos 15, apenas 6 comeram o meu cu. Dos punheteiros restantes 4 terminaram a punheta jogando o leite na minha cara e na minha boca, sendo que os outros 5 devem ter ido percorrer o local pra ver outras cenas de viados tomando no cu.
E eu bem entendo a decisão deles, pois percebi a excitação dos machos ao me verem levando no cu em cima do tronco da árvore. Alguns se masturbando até de forma frenética. Logo, nada mais do que normal eles buscarem prolongar a experiência indo ver outros viados levando no cu também.
Eu mesmo, nesse dia, percebi de forma bem clara que dar o cu e chupar piru na frente de outras pessoas é algo que me excita bastante. Até hoje eu adoro uma plateia me vendo ser comido, por isso gosto tanto de participar de surubas.
Pois bem, quando Ronaldo viu que os machos haviam terminado de me usar e estavam se retirando veio até a mim, perguntando:
- E aí, gostou da experiência?
- É, gostei sim, mas estou bem ardido. O terceiro que me pegou tinha uma pica bem grande! – Respondi.
- Ainda dá pra mais um ou já encerrou as atividades? – Perguntou, bem safado, quando eu estava começando e me levantar de cima da árvore.
- No meu cu sempre cabe mais um, ainda mais se for pra você! – Respondi.
- Joia, então vou jogar um “creminho” aí dentro pra te aliviar um pouco! – Falou ele.
- Então vem! – Convidei ao mesmo tempo que me deitava novamente sobre o tronco.
Ronaldo, então, veio por cima de mim, me penetrou e meteu com vontade, sem se importar com a “surra de pica” que eu tinha levado. CheGAY a pensar na hora que o alívio que ele havia me proposto estava ficando bem caro, mas eu não queria deixar passar a oportunidade de ter dentro do meu cu a pica e a porra que minha boca já conhecia muito bem.
E, no fim, ele acabou compensando o meu esforço e a minha decisão ao jogar quantidade enorme de leite dentro do meu 2º DEPÓSITO-DE-ROLAS-E-DE-PORRA. A 1ª vez dele no meu cu não poderia ser melhor, não é mesmo?
Não que porra no cu traga algum alívio de fato quando ele está bem ardido de tanto levar pirocada, mas é bem gratificante levar uma boa leitado na olhota, não é mesmo? Kkkkkkkkk...
Depois de gozar tudo Ronaldo se levantou de cima de mim e eu me levantei também, nós nos limpamos, nos vestimos e pegamos a trilha de volta até o meu carro.
Nesse caminho de volta vi que ainda havia muito movimento na mata. Tinha, pelo menos, uns 4 pontos com vários machos reunidos esperando a sua vez de comer um viado.
Como eu já tinha feito a minha boa-ação da noite ao deixar vários machos me usarem para o seu prazer, aumentando assim o número de camisinhas cheias deixadas no local, pude seguir o meu caminho com a consciência tranquila do dever cumprido.
Sendo assim, pegamos a estrada e, depois de deixar Ronaldo perto da casa dele, voltei para a minha casa do jeito que eu gosto: Com gosto de piru e porra na boca e com o cu ardido e molhado de leite de homem... Kkkkkkkkk...
Um abraço a todos!
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