Submissão total aos pés dela

Um conto erótico de escrava_rica
Categoria: Homossexual
Contém 813 palavras
Data: 20/10/2024 19:19:41

Sou uma mulher com um cargo de lidrença em uma empresa de BH, e ao mesmo tempo, tenho pensamentos super submissos e vontade de servir. Sou branca, cabelo preto, 1,65, 41 anos. Para satisfazer minhas vontades submissas, entrei em um grupo de femdom da cidade e me dispus a ser a empregadinha de alguma Deusa que me aceitasse. Encontrei uma que chamaremos de Karina. Ela é branca, quase pálida, baixinha, cerca de 1,55, 27 anos, magra, loira, muito bonita, e, como eu descobriria, extremamente dominadora.

Combinamos um dia de eu faxinar o apto dela, em um condomínio com porteiro aqui da cidade. Eu fui cedo, peguei as chaves na portaria (ela havia saído para trabalho) e comecei a faxina. Estava super entusiasmada, e ao mesmo tempo, tive pela primeira vez acesso aos sapatos dela. Cheirei um por um, seus tênis, suas botas, meias usadas, estava em êxtase, cheirava como uma cadelinha, colocava as meias na boca, mas me contive porque minha função ali era de faxina, e pesada. Passei o dia todo limpando humildemente a casa da minha Deusa, e, às 18:20 aproximadamente, ela chegou. Eu fiquei bem nervosa, porque era a primeira vez que eu serviria algué, de fato. Quando ela chegou, eu estava de 4 esfregando o chao da cozinha, e de 4 fui até ela, recebê-la. Estava meio trêmula, ela notou e, de maneira muito fofa, afagou meu cabelo e disse, sorrindo "pode ficar calma, anja". Eu beijei suas mãos e encostei meu rosto, bem submissa, nos seus pés. Ela usava um all star vermelho de cano alto, meio desbotado pelo tempo e ali, ao beijar seus tênis com muito cuidado e carinho, fui capaz de sentir o perfume maravilhoso que emanava de seus pés perfeitos, um cheiro fraquinho de meias usadas com couro. Era infinitamente melhor que o que eu havia sentido antes, nos sapatos. Fiquei naquela posição ridícula e humilhante por uns minutos, hipnotizada, olhei pra ela e notei o infinito abismo de poder que havia entre nós: eu, mais velha mas no chao, totalmente submissa aos pés de Karina, e ela ali, em pé, a ponto de me dar qualquer ordem que seria obedecida. Eu ainda mais ridícula, confirmei a ela "não existe ordem sua que eu não vou obedecer, Deusa", bem baixinho, bem submissa, no que ela respondeu o óbvio: "eu sei".

Ela me pegou pelo cabelo, como uma espécie de coleira e me levou até o sofá, onde ela se sentou, estalou os dedos e apontou para seus pés. Eu imediatamente entendi, não era preciso palavras naquele momento. Retirei seus all-star, suas meias e comecei a idolatrar seus pés. Eu beijava, cheirava, lambia, e quando ela forçou o dedão na minha boca, dizendo, sem nem me olhar, "mama no meu dedão, pode gemer, querida", foi exatamente o que fiz, e nunca me senti tão ridicula, eu mamava e mamava sem parar, revirando os olhos, completamente submissa e vadia. Lambi tanto os pés dela que ficaram enrugadinhos, como quando se toma um banho muito longo. Ela apenas relaxava, como se ter alguem mamando em seus pés fosse algo comum em seu dia-a-dia (e com certeza era mesmo).

Ela então se sentou com um pé no chao, pisando meu rosto, e o outro no; quando cansou de me fazer lamber seu pé, me ordenou levantar e perguntou "você sabe fazer duas coisas ao mesmo tempo?", no que apenas consenti e ela me mandou fazer massagem no seu pé que estava no sofá e ao mesmo tempo beijar suas mãos, sem parar. Era mais difícil que eu achei, na posição que eu me encontrava. Em determinado momento, ela mandou trocar: agora eu deveria beijar seu pé no sofá e fazer massagem nas mãos; me enrolei um pouco no começo mas obedeci direitinho. ela me liberou das mãos, realocou minha cabeça pra mamar no dedão dela ao mesmo tempo que me fazia um carinho no cabelo, como se eu fosse uma cadelinha obediente, o que era exatamente o que eu era. Continuei mamando até ela cansar, acabei de limpar a casa e quando chegou a hora de ir embora, ela me ordenou ir de 4 buscar seus chinelos e calçar em seus pés. Quando eu me aproximei para calçar nela, não resisti e dei uns beijinhos no chinelo, onde ela pisava, o que resultou em um cafuné com o pé no meu cabelo. Fomos até a portaria, ela andando, eu de 4, como deve ser, provocando riso e estranhamento em quem nos via, mas nem liguei. No fim, ao me despedir, beijei e lambi o peito do pé dela na porta do condominio até meu uber chegar; quando chegou, ela se abaixou, enfiou suas meias usadas do dia na minha boca e sussurrou no meu ouvido (sua recompensa por ser uma boa menina); entrei no uber super humilhada e me fui, sonhando com nosso próximo encontro.

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