Karaokê a trois

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 2194 palavras
Data: 02/10/2024 18:23:43
Última revisão: 03/10/2024 15:24:26

Olá a todos. Pra quem ainda não me conhece, me chamo Rafael. Tenho 40 anos, 1,74m de altura, casado mas em um relacionamento aberto. Minha esposa, Tatiana, tem 38 anos, e gosta de pegar outras garotas há alguns anos, mas nunca deu nenhuma abertura para nada a três acontecer. A história que vou contar hoje aconteceu em um sábado, quando uma amiga veio nos visitar.

Essa amiga, Daiane, tem 30 anos, e é definitivamente uma delícia. Tem lábios carnudos maravilhosos, sempre fui completamente maluco por aquela boca. Ela tem quase a minha altura, 1,69m, uma altura bem sugestiva. O seu corpo é um verdadeiro deleite, com tudo do tamanho certo, bunda e coxas daquelas que você pode encher a mão pra apertar. Ela tem cabelo cacheado, e nessa ocasião, estava curtinho. Como pode ser nítido pela descrição, eu tinha uma certa tara por ela. Tati também demonstrava um certo interesse na nossa amiga, e já haviam se beijado algumas vezes, mas nunca nada muito além disso.

O motivo da visita era só passar tempo entre amigos, cantar um pouco no karaokê, assistir televisão, beber e colocar a conversa em dia. Assim que ela chegou, sentaram-se as duas no sofá, enquanto eu ajeitava os equipamentos para o karaokê. Quando percebi, as duas já estavam bebendo e se desinibindo. Enquanto eu cantava uma música, reparei de canto do olho que minha esposa já tinha começado a trocar uns beijos com a Daiane. Eu, que adoro esse tipo de coisa, já comecei a me excitar. Acabou a minha música, e foi a vez da minha esposa cantar algo. Enquanto ela cantava uma música, eu me aproximei no ouvido da Daiane e perguntei se também podia beijá-la. Sem nem pensar por muito tempo, já com as bochechas rosadas por conta da bebida, ela me respondeu.

– Claro que pode – e já se aproximou, fechando os olhos. Eu me animei, e já comecei um beijo, primeiro com um toque suave, num inocente selinho, seguido então de língua e bastante vontade. Mesmo cantando, a Tati ficou olhando enquanto nos beijávamos e, quando terminou o beijo, bem longo, ela me passou o microfone, puxou a Daiane pelos ombros com vontade e a beijou novamente.

A minha excitação, que tinha começado no momento do primeiro beijo entre as duas, e crescido bastante durante o meu beijo com Daiane, começou a ficar descontrolada durante este novo beijo, já que minha esposa parecia faminta naquele momento. Eu apenas segurava o microfone do karaokê na mão, já sem vontade de cantar qualquer coisa, só querendo admirar e curtir o momento. Assim que o beijo entre elas terminou, a Daiane tomou a iniciativa e veio até mim, e foi a minha vez de aproveitar aquela língua deliciosa dentro da minha boca. Larguei o microfone sobre o sofá, e comecei a acariciar a nuca da nossa amiga, enquanto aproveitava cada milímetro daquela boca. Abri discretamente o olho, e percebi minha esposa, com o rosto completamente vermelho, mas observando cada segundo daquele beijo. Fechei os olhos novamente, e senti uma mão em meu pau. Não fazia ideia de quem era a dona daquela mão, mas ela sentiu todo o meu tesão naquele momento.

Ao final do beijo, abri os olhos e a boca, pra pegar fôlego, e notei que a mão que tocava meu pau era da Daiane. Coloquei minhas duas mãos na bunda dela, sentindo todo aquele volume, e apertando com vontade, e comecei um novo beijo. Já bêbada, e um pouco mais desinibida do que o normal, e cansada de assistir ao segundo beijo consecutivo entre nós, minha esposa decidiu que era a vez dela, e começou a se aproximar e se inserir entre nós, tentando iniciar um beijo a três, colocando as mãos nos peitos da Daiane, e apertando. Sem conseguir a coordenação motora necessária para um beijo a três, Tati puxou o rosto de Daiane para beijá-la, enquanto eu passei a beijar o pescoço da nossa amiga. Amiga esta que em momento algum parou de mexer a mão em cima do meu pau, já doendo de tão duro, por cima da minha bermuda.

Comecei a colocar a mão por baixo da blusa dela, e ela me ajudou a levantá-la. Abri seu sutiã, e comecei a acariciar seus mamilos. Daiane, com a boca dançando na boca de Tati, não conseguia nem gemer. Este tempo todo, a única coisa que passava na minha cabeça era em como convencer minha tímida esposa a não pararmos por ali. No entanto, sem que eu tivesse a oportunidade de puxar o assunto, ela terminou o beijo, olhou pra mim, com uma das mãos dentro da blusa da Daiane, que por sua vez ainda estava com a mão sobre o meu pau, e disse.

– Por que a gente não continua isso lá no quarto?

Em momento algum eu esperava que ela fosse tomar essa iniciativa, já que sempre pareceu muito contra qualquer coisa a três, mas óbvio que eu topei sem nem piscar, e Daiane aceitou também. Uma das minhas maiores fantasias estava prestes a se realizar. Fomos andando até o quarto, para finalmente colocar aquela cama Queen para uso. No meio do caminho, tomado de excitação, eu já tirei minha bermuda, o pau quase saltando para fora da cueca de tão duro. Tati chegou primeiro na cama, deitou, e Daiane começou a tirar as roupas da minha esposa. Ao mesmo tempo, eu comecei a tirar as roupas da nossa amiga. Assim que tirei a blusa dela, seu sutiã esquecido no sofá da sala, os belos seios de Daiane ficaram expostos, os mamilos já durinhos. Tati não perdeu tempo, e caiu de boca sobre um deles, enquanto acariciava o outro seio com a mão.

Tendo perdido a oportunidade de ser o primeiro a chupar aqueles mamilos, continuei tirando as calças dela. A calcinha já estava bem molhada, mostrando que não era só eu e minha esposa que estávamos muito felizes com aquela situação, então decidi deixá-la mais confortável e tirei também sua calcinha. Enquanto ela recebia carícias no mamilo e no peito, eu aproveitei e comecei a acariciar aquela bucetinha já molhada. Dessa vez, pude ouvir claramente gemidos, mas não sabia se era pelo meu toque na bucetinha dela, ou se as leves mordidas e chupadas que ela ganhava no mamilo. O que sei é que, logo em seguida, as mãos de Daiane, que já haviam tirado a roupa de minha esposa, começaram a baixar minha cueca, e me masturbar com vontade.

Nesse momento, a Tati parou de chupar o peito da Daiane, e a puxou para um beijo. Minha esposa deitada de barriga pra cima, Daiane, deitada sobre minha esposa. E duas bucetinhas encharcadas, alinhadas me observando, não resisti. Coloquei meu pau entre as duas bucetinhas, e comecei a me mexer lentamente, acariciando as duas mulheres deliciosas que estavam na minha frente, e que não pararam de se beijar. Assim ficamos por um tempo, até que Daiane se afastou dos lábios da minha mulher, e começou a descer lentamente com a boca pelo corpo dela, passando pelos seios, volumosos e de mamilos rosados e já bem duros. Em seguida, beijou a barriga dela, até chegar em sua xaninha. Começou a chupar então a minha esposa, ficando de quatro pra mim. Olhei aquela bunda deliciosa em minha frente, e não resisti. Dei umas boas palmadas, deixando uma marca vermelha em uma delas. Em seguida, comecei a masturbá-la, dançando com os dedos rapidamente em seu clitóris.

Neste momento, Daiane rebolando nos meus dedos, e minha esposa rebolando na boca dela, eu parei de masturbá-la e fui até a cabeceira da cama. Coloquei uma camisinha no meu pau, voltei pra posição onde estava, e comecei a brincar com a porta da buceta de Daiane com a cabeça do meu pau. Para minha surpresa, ela começou a empurrar a bunda para trás, quase que implorando para ser penetrada. Com os dedos, separei bem a entrada dela, e lentamente meu pau começou a deslizar para dentro da nossa amiga. Sem parar de chupar minha esposa, Daiane começou a gemer com mais vontade. Tati, em compensação, gemia com aquele oral. Quando a cabeça do meu pau finalmente entrou completamente em Daiane, o resto foi instantâneo. Momentos depois, eu já começava a comer com vontade aquela buceta gostosa. Sua dona rebolava com tanta vontade quanto eu, mas sem parar de dar atenção ao clitóris rosado em frente dela. Começou a usar os dedos para penetrar a buceta da minha esposa, que para retribuir, acariciava os cabelos de Daiane.

Minha esposa sempre teve muita facilidade para gozar com sexo oral, e dessa vez não foi diferente. Poucos minutos depois de começar a receber aquele oral, Tati gozou com gemidos altos e longos. Ela então disse que minha vez tinha passado, e que queria chupar Daiane. A contragosto, obedeci. Tirei o pau de dentro dela, que engatinhou na cama até ficar em cima do rosto da Tati. Se virou, ficando de frente pra mim, e praticamente sentou com a buceta na boca de minha esposa, que começou a chupá-la com gosto. Daiane começou a gemer instantaneamente. Eu decidi me ‘vingar’ da minha esposa por ter sido cruelmente interrompido.

Levantei as pernas dela, posicionei a cabeça do meu pau, camisinha ainda completamente lambuzada pela bucetinha da Daiane, na entrada do cuzinho da Tati. Esta, viciada em sexo anal como é, em vez de reclamar, começou a me ajudar, abrindo bem as pernas. Comecei então a fazer força, penetrando devagar naquele rabinho apertado. Daiane, enquanto era chupada, observava atentamente o momento em que eu penetrava o cuzinho da minha esposa. Com uma das mãos, Daiane começou a acariciar seu mamilo, mordendo os lábios de tempos em tempos.

Depois de finalmente penetrar por completo minha esposa, comecei a me mexer devagar. Com muito tesão, de ser observado pelo olhar atento de nossa amiga, a puxei para um beijo. Daiane não sabia bem se me beijava ou se gemia, já que a Tati não parava de chupá-la, exceto para uns leves gemidos quando meus movimentos lhe davam muito prazer. Não muito tempo depois, avisei que iria gozar, e comecei a penetrar com mais velocidade, até encher a camisinha de porra dentro do rabinho apertado da Tati. Fiquei mais um tempo ali dentro, rebolando. Ela voltou a concentrar as atenções na bucetinha da nossa amiga, que apesar de gemer bastante, não parecia perto de gozar. Tirei o pau lentamente do delicioso local onde estava, tirei a camisinha e enrolei em papel higiênico. Daiane continuou olhando pro meu pau o tempo todo. Ela finalmente tomou uma iniciativa. Levantou de onde estava, se posicionou novamente para fazer outro oral na Tati, de quatro pra mim mais uma vez. Deu uma piscadinha pra mim, e rebolou praticamente na minha cara.

Entendi o convite. Me aproximei, e comecei a lamber o cu da nossa amiga. Ela rebolou ainda mais assim que minha língua a tocou, me confirmando que era isso mesmo que queria. Decidi aproveitar a oportunidade, e comecei a penetrá-lo cada vez mais com a minha língua. Primeiro cuidando apenas da entrada, até finalmente sentir mais facilidade de penetrá-lo completamente. Quando não tinha mais língua para penetrá-la, Daiane começou a rebolar com ainda mais vontade, querendo mais. Brinquei assim por alguns minutos. Sem aguentar mais tamanha tortura, Daiane pediu com clareza.

– Ai Rafa, não me provoca desse jeito. Come meu cu igual tu comeu a Tati, vai?

Tati não parava de gemer do oral, e de me ver chupando o cuzinho da amiga. Eu decidi que não devia mais perder tempo. Meu pau, já completamente duro, nem peguei uma camisinha. Apenas o posicionei na porta do rabinho da Daiane, completamente lambuzado, e comecei a pressionar. A cabeça, um pouco mais grossa do que o restante, levou algum esforço para entrar. Quando ela finalmente passou do esfíncter, um gemido mais alto da Daiane a fez parar de chupar minha esposa. Tati olhava atentamente. Finalmente, o pau entrou por completo no rabinho da Daiane, que soltou um gemido ainda mais alto. Comecei finalmente a aproveitar, entrando e saindo bem devagar naquele cuzinho macio e molhado. De tempos em tempos, dava uma palmada naquele bumbum grande e suculento. Quando senti que Daiane já estava acostumada, comecei a penetrar com mais vontade e velocidade. Os movimentos foram crescendo de intensidade, até que nossa amiga gemeu com ainda mais volume.

– Isso Rafa, vou gozar com seu pau no meu cuzinho, vai, goza dentro de mim com vontade.

Fiz exatamente o que foi pedido, gozando praticamente ao mesmo tempo que ela. Daiane então lembrou que estava no meio de um serviço, e voltou a chupar a minha esposa. Ela, já com bastante tesão de ter visto aquela cena, gozou também logo em seguida. Finalmente tirei o pau de dentro do rabinho da Daiane, deixando aquele leite escorrer de lá sobre os nossos lençois. Deitei na cama ao lado da minha esposa, lhe dando um beijo delicioso de língua. Daiane também deixou o corpo descer sobre nós dois, e ficamos abraçados por algum tempo, até finalmente criarmos coragem e irmos tomar um banho.

Felizmente, aquela não seria a única vez que aprofundaríamos a nossa amizade. Mas isso é uma história para outra hora.

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