Fala, galera! Hoje vou contar a história de como comi a estagiária do trabalho.
Meu nome é Alex. Tenho 23 anos e 1,78 de altura. Meu corpo é bem malhado, tenho barba mediana e cabelo curto. Usando óculos, tenho um olhar intenso que atrai a atenção. E, para completar, tenho um pênis de 18 cm, bem grosso, o que só acrescenta à minha confiança.
Juliana tinha 19 anos, com uma estatura média e corpo bem definido. Sua pele era bronzeada, e seus cabelos longos e ondulados caíam sobre os ombros. Os olhos eram de um verde intenso, e seus lábios cheios costumavam se curvar em um sorriso encantador. Tinha pernas longas e tonificadas, que se destacavam em saias e vestidos.
Nos conhecemos no trabalho. Ela havia acabado de começar o estágio no setor administrativo. Um dia, fizemos um trabalho juntos, e foi aí que comecei a conversar com ela e percebi uma abertura. Ela estava namorando há pouco tempo, mas tinha terminado recentemente, pois disse que queria aproveitar um pouco mais a vida.
Naquele momento, ela me deu uma brecha que eu não ia deixar passar. Comecei a flertar, e ela respondeu jogando o cabelo para trás e ajeitando o decote de um jeito que parecia totalmente intencional. Seus olhos brilhavam com um misto de desafio e desejo. Ela mordiscou o lábio inferior de forma quase inconsciente, como se estivesse tentando esconder um sorriso, e isso me deixou ainda mais intrigado. A cada piada que eu fazia, ela ria, inclinando-se um pouco mais perto, quase encostando suas pernas nas minhas. A tensão estava no ar, e eu podia sentir que a atração era mútua.
Ela cruzou as pernas casualmente, e meu olhar foi atraído para elas. O tecido da saia subiu levemente, revelando mais de suas coxas, e senti meu pau pulsar na hora. O clima entre nós ficou mais pesado, carregado de uma tensão que nenhum de nós parecia disposto a controlar.
"Você sempre olha assim?" ela perguntou, pegando meu olhar no flagra, mas sem desviar o dela, provocante.
"Nem sempre... só quando algo realmente vale a pena ser observado," respondi, deixando claro que estava entrando no jogo, enquanto a tensão aumentava de maneira quase palpável.
"Talvez... a gente devesse sair pra descontrair um pouco. Você não acha?" ela sugeriu, com um sorriso que parecia ter outro significado.
Não perdi tempo. "Acho uma ótima ideia. E tenho alguns lugares em mente."
Ela mordeu o lábio novamente, como se estivesse decidindo o próximo movimento. Ficamos ali, nossos corpos tão próximos que eu quase podia sentir o calor dela. O cheiro suave de seu perfume, misturado ao clima carregado do ambiente, tornava tudo mais intenso. Quando ela se levantou, ajeitando a saia, meu olhar a seguiu automaticamente, sem disfarçar a curiosidade.
"Então... depois do expediente?" Ela deixou a frase no ar, olhando por cima do ombro enquanto caminhava rebolando para a porta.
"Combinado," respondi, tentando controlar o meu pau que pulsava na cueca. Sabia que aquela noite seria diferente.
O resto do expediente foi quase insuportável. Cada vez que nossos olhares se cruzavam, o tesão aumentava. Era impossível focar em qualquer outra coisa. Quando finalmente deu a hora, eu a encontrei no estacionamento, encostada no meu carro, olhando diretamente para mim com aquele sorriso que já deixava claro o que viria a seguir.
"Pronto para ir?" ela perguntou, com a voz suave, mas cheia de malícia.
"Mais do que pronto," respondi, entrando no jogo sem hesitar.
Durante o caminho até a casa dela, coloquei minha mão sobre a coxa dela enquanto ela ajustava o rádio... tudo parecia carregado de segundas intenções. Quando chegamos, eu estacionei e ela me olhou, seus olhos cheios de um misto de ansiedade e desejo.
"Vamos subir um pouco?" Ela perguntou casualmente, mas o brilho nos olhos entregava que o convite não era tão inocente.
"Com certeza," respondi sem pensar duas vezes.
Eu a guiei até o apartamento com o quadril colado na bunda dela, abrindo a porta com um movimento suave. Ela tirou o casaco e jogou de lado, revelando a blusa justa que moldava seu corpo de maneira perfeita. Senti meu coração acelerar.
"Fica à vontade," ela disse, mas o tom em sua voz deixava claro que o tesão entre nós estava prestes a explodir.
Cai de boca no seu peito, sentindo seu corpo, e minhas mãos deslizaram até sua bunda, agarrando firme a curva de seu corpo. Ela soltou um gemido suave, quase inaudível, que fez meu coração disparar.
Ela puxou meu rosto para mais perto, e nossos lábios finalmente se encontraram, com uma intensidade que só fez a tensão aumentar. Os gemidos baixos que ela soltava, cada vez que eu a tocava, apenas confirmavam o quanto estávamos no mesmo ritmo.
Caimos no sofá de forma desajeitada, ela ficou por cima de mim, com as pernas de cada lado, e começou a se mover de um jeito que me fez perder o fôlego. O jeito que seu corpo se pressionava contra o meu era simplesmente irresistível. Senti meu pau subir instantaneamente, o tesão crescendo a cada movimento que ela fazia.
Ela sorriu de maneira provocante, percebendo o efeito que estava tendo em mim. Sem tirar os olhos dos meus, ela lentamente começou a tirar a própria blusa, revelando um sutiã de renda preta que realçava ainda mais suas curvas.
Minhas mãos começaram a explorar seus quadris, deslizando lentamente pela lateral de sua saia. Eu podia sentir sua respiração acelerar enquanto minhas mãos subiam, revelando mais da sua pele aos poucos. Quando a saia subiu um pouco mais, a renda preta de sua calcinha apareceu, combinando perfeitamente com o sutiã.
Ela olhou para mim com um sorriso provocante, como se estivesse no controle do momento, e eu só podia acompanhar, completamente envolvido por ela.
Ela começou a descer lentamente, os lábios roçando meu pescoço, deixando uma trilha de calor por onde passava. Cada toque era como um incêndio que se espalhava pelo meu corpo. Seus beijos desceram pelo meu peito, meu abdômen, e quando ela chegou à minha cintura, o ar parecia quase palpável de tão carregado.
Com movimentos lentos e precisos, ela começou a abrir minha calça, seus olhos fixos nos meus, como se estivesse apreciando cada segundo daquele momento.
Quando meu pau saiu para fora, completamente duro, ela começou a bater punheta, a mão dela quase não fechava segurando o meu pau, subindo e descendo lentamente, o que fez com que eu soltasse leves gemidos de prazer.
Quando ela abriu a boca para lamber, eu já estava quase gozando, mas segurei com muita dificuldade, descia e subia com aquela língua.
Até que ela fez uma garganta profunda, que é meu ponto fraco, aquele som de engasgo olhando para cima com uma expressão provocante, me fez gozar na garganta dela. Gozei tanto que começou a escorrer, mas ela continuou com ele na boca.
Na hora que ela tirou e olhou para mim com aquela boca cheia, eu não aguentei e puxei pelo cabelo, dei um tapa na sua cara, chamei-a de puta e beijei-a, aquela boca toda suja mesmo, enfiei a língua na boca dela. Ela assustou, mas adorou porque a língua dela se mexia tanto quanto a minha, passando saliva uma para outra.
Após perdermos o ar durante o beijo, segurei-a no colo e a conduzi para o quarto. A atmosfera estava carregada de expectativa, e a luz suave filtrada pelas cortinas criava um ambiente íntimo e acolhedor. Assim que a porta se fechou atrás de nós, a tensão no ar se intensificou. Joguei-a na cama, rapidamente tirando o que restava de nossas roupas.
Comecei a beijá-la ferozmente, até chegar em seus peitos e apertar seus mamilos, fazendo ela gemer e se contorcer toda. Parei de beijá-la e fui descendo aos poucos, sem soltar seu mamilo, lambendo e mordendo cada parte do corpo dela e fazendo-a gemer como uma cadela, até chegar naquela bucetinha.
Comecei a explorar seu corpo com pequenos beijos na virilha, mordiscando levemente enquanto acariciava sua buceta, o que fez seus gemidos se intensificarem. Comecei a lamber sua buceta devagar até que coloquei dois dedos dentro dela e aumentei a velocidade, escutando os sons dela aumentando mais, segurei as pernas dela, pois ela não parava de se mexer até que sinto o esguiche de seu orgasmo em minha boca. Quando a solto e a levanto, vejo a cena dela toda molhada segurando seus peitos, tremendo. Deito na cama do lado dela, a olhando com muito tesão. Ela vira para mim, ainda um pouco trêmula, ponho a mão no rosto dela de forma suave e pergunto, acariciand.
Assim que ela recuperou o fôlego, virou-se para mim com um olhar carregado de promessas. Atraída pelo desejo, subiu sobre mim, encarando-me com um brilho nos olhos. O toque delicado de suas mãos começou a explorar meu corpo, provocando arrepios enquanto a conexão entre nós se tornava mais intensa. Ela segurou meu pau e começou a sentar lentamente, deslizando com sua buceta apertada até que finalmente o enfiou de uma vez, fazendo com que ela soltasse um gemido bem alto, fazendo seus olhos brilharem.
Ela começou a mover os quadris de forma lenta e provocante, mordendo os lábios enquanto arqueava a coluna, tentando conter os sons que queriam escapar. Minhas mãos foram instintivamente para suas coxas, apertando com firmeza. Ela então segurou minha mão e a afastou, empurrando-a gentilmente sobre a minha cabeça, inclinando seu corpo contra o meu. Seus seios ficaram perigosamente próximos do meu rosto, e ela me olhou nos olhos, balançando a cabeça em negação, mas com um sorriso malicioso que revelava seu verdadeiro jogo.
Inclinou-se ainda mais, pressionando os peitos contra o meu rosto, e eu não pude resistir ao impulso de beijá-los. Meus lábios encontraram com intensidade os bicos de seus seios, que ficaram marcados.
Ela parou de tentar conter os sons. Seus movimentos ficaram mais intensos, e eu pude sentir que estávamos prestes a gozar juntos. A tensão se acumulou até que, em um momento de pura sincronia, deixamos a sensação nos dominar. Ela não parou de sentar, aquela bunda subindo e descendo no meu pau me deixou louco. Até que ela se entregou completamente, caindo sobre mim, o corpo trêmulo e relaxado, quase sem forças.
Ela repousou a cabeça sobre o meu peito e me olhou com um sorriso satisfeito antes de dizer: "Come meu cuzinho, seu gostoso."
Eu fiquei louco demais. Meu pau subiu de novo, e na hora comecei a beijá-la. Coloquei-a de quatro, cuspi no meu pau e fui colocando devagarinho, enquanto ela se contorcia à medida que meu pau ia entrando. Ela quase não tinha mais força para gemer. Ela se escorou no peito da cama, colocando as mãos na bunda, abrindo ainda mais o cuzinho apertado para que ficasse mais fácil de entrar.
Quando cheguei no final, ela soltou um leve gemido e, com a voz rouca de tesão, disse: "Tá doendo." Isso fez meu pau pulsar e senti que ele ia explodir. Comecei a meter devagar e a aumentar a velocidade à medida que o cu dela ia ficando mais relaxado. Puxei-a pelo cabelo, o que fez com que ela soltasse um leve grito e começasse a gemer.
Sem tirar meu pau de dentro, a segurei caindo na cama e a pus de lado. Segurando a perna dela, comecei a beijá-la vorazmente. Ela quase não tinha mais força para gemer. Dava para sentir o prazer dela pelo jeito que a língua dela se mexia dentro da minha boca; ela ia gemendo de forma deliciosa, o que só fazia meu pau pulsar ainda mais dentro dela.
Desci uma de minhas mãos até a buceta dela e coloquei o dedo dentro, começando a masturbá-la, fazendo com que ela começasse a tremer e parasse de me beijar para começar a gemer bem alto. Não demorou muito e gozamos de novo.
Depois, exaustos de tanto foder, ficamos ali deitados, um olhando para o outro até dormirmos.
Quando acordei, ainda envolto no calor do corpo dela, vi que ela estava pelada, abraçada a mim, com os olhos fechados e um sorriso tranquilo no rosto.