RESUMO: Arnaldo adormece após terminar uma pequena festa de Natal em família, apenas para acordar e descobrir que nem todos os contos de fadas são falsos, mas alguns deles são muito sexy!
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"Vou ficar acordado a noite toda para poder vê-lo!", disse meu priminho, Caio.
"Uh huh, claro que sim", eu disse, cético, enquanto o levava para o quarto de hóspedes onde ele estava hospedado.
"Com certeza vou!"
"Se você conseguir ficar acordado depois da meia-noite, ou até a noite toda, ficarei muito impressionado."
Era véspera de Natal e tínhamos acabado de terminar a reunião de Natal da nossa família. Meu priminho estava hospedado conosco este ano. Achei que seria uma chatice total, mas ele é um meninø doce, só que muito energético.
Meus pais já tinham ido dormir e me disseram para não deixar Caio ficar acordado depois da meia-noite e já eram 11:25. Apesar da sua agitação contínua e de pular por aí, eu podia dizer que ele estava lutando para manter os olhos abertos. Ele se arrastou para a cama e eu puxei as cobertas sobre ele.
"Você já viu o Papai Noel, Arnaldo?" Ele me perguntou.
"Bem, eu tentei quando era um pouco mais novo que você... mas depois adormeci", eu disse, puxando as cobertas sobre ele, "E é o que você deveria estar fazendo".
Ele fez uma careta.
"O Papai Noel não passa na sua casa se ele sabe que você está acordado", ressaltei.
"Por quê?"
"Porque se ele passar muito tempo em uma casa específica, isso vai atrapalhar sua agenda, e ele pode não conseguir dar presentes para todos os meninøs bonzinhos." Eu disse, dando um peteleco em seu nariz.
Ele deu uma risadinha.
"Você foi um bom meninø este ano? Certo?", perguntei.
"Mmhm!", ele disse, balançando a cabeça.
"Então continue assim e vá dormir." Eu disse, levantando da cama.
Quando comecei a caminhar em direção à porta, avisei:
"E é melhor eu não pegar você saindo furtivamente de--"
Eu me virei e vi que ele tinha desmaiado antes mesmo de eu chegar à porta.
Sorri e olhei para o relógio: 11:45.
"Eu te disse que você não ficaria acordado depois da meia-noite. Durma bem, Caio."
Apaguei a luz e fechei a porta lentamente. Voltei para o andar de baixo, decidindo ficar acordado até mais tarde. Sentei na cadeira de balanço da sala e passei pelos canais da TV, para ver se havia algum bom filme de Natal passando. Havia aquele canal que passava 'A História Natalina' repetidamente, mas eu já tinha assistido mais cedo hoje. Esqueceram de Mim estava em outro canal, mas parecia que já estava em 2/3 do caminho. Então tropecei em 'O expresso polar', parecia que estava apenas alguns minutos no ar.
"Não me importa o que digam", disse a mim mesmo, "este ainda é um filme de Natal divertido, apesar da animação assustadora".
Dei uma risadinha e comecei a checar as redes sociais para ver se mais alguém ainda estava acordado.
Não sei quando, mas em algum momento da noite eu cochilei, não foi difícil fazer isso enquanto estava sentado na cadeira de balanço dos meus Pais. Meus olhos se abriram e olhei para o meu relógio. Eram 3:07. Ugh, eu odiava quando adormecia em um lugar que não era minha cama. Estava escuro na sala de estar, engraçado, não me lembrava de ter apagado a luz. Bem, pelo menos a árvore ainda estava acesa.
Então notei algo perto da árvore. Parecia uma figura muito grande curvada.
"O-O quê?" Eu perguntei, esfregando os olhos. "Pai, é você?"
Eu vi a figura ficar tensa e então ficar de pé. Caramba, esse cara era muito alto.
Rapidamente pulei da cadeira e minha mão encontrou o interruptor.
"Quem diabos--"
Acendi a luz e vi um grande homem gordinho com um terno e chapéu vermelhos e muitos pêlos brancos no rosto, olhando para mim com uma expressão levemente surpresa.
Soltei uma risada um pouco nervosa.
"Essa é uma fantasia muito boa, Pai", eu disse, me aproximando.
"Vamos ver..." Eu o ouvi dizer em uma voz profunda. "Ah sim, Arnaldo Medeiros. Você ficou tão grande desde a última vez que entreguei presentes para você."
Tinha que ser meu Pai, ninguém além dele e da minha mãe usava meu nome completo.
"Ou é o tio Dalton? Você está fazendo isso para surpreender o Caio? Devo ir acordá-lo?", perguntei com uma risada, caminhando até ele.
"Eu sei que você pode estar um pouco velho para acreditar em mim meu garotø, mas eu sou o Noel de verdade", ele disse, dando um tapinha na barriga rechonchuda.
"Uh huh, claro", eu disse sarcasticamente. "Tudo bem Dalton, eu vou entrar na brincadeira, se você é realmente o Papai Noel, então o que eu pedi no topo da minha lista, Natal de 2002?"
"Vamos ver", ele ponderou, "em 2002, você tinha 7, se não me engano. Naquele ano você queria um conjunto de Hogwarts dos filmes de Harry Potter ."
Minhas sobrancelhas se ergueram de surpresa. Tinha que ser o Pai então, Dalton não saberia disso!
"Então... O que eu mais queria de Natal, quando tinha 12?"
"Você queria... um PlayStation 2... mas eu não pude te dar naquele ano", ele disse, num tom um pouco triste.
"Isso... isso mesmo... Foi porque eu me meti naquela briga na minha primeira semana do ensino fundamental?", perguntei.
Ele assentiu.
"Ah, vamos lá, ele me bateu primeiro!", protestei.
"Satisfeito?", ele perguntou, sacudindo o algodão na ponta do chapéu.
"Quase... uma última pergunta."
O próximo era algo que nem meus Pais saberiam com certeza.
"Quando... quando eu parei de acreditar em você?" Eu perguntei.
"Você tinha 15", ele disse com um aceno de cabeça. "Devo dizer que é muito mais tempo do que a maioria."
Meus olhos se arregalaram... Eu nunca tinha contado isso a ninguém. Nem mesmo ao meu namorado.
"P-Puta meeeeeeeeeerda..." eu gaguejei.
"Olha a Linguagem", ele repreendeu brincando, balançando o dedo.
"Meu Deeeeeeeus!", eu disse, o mais alto que pude, sem gritar.
Eu o abracei rapidamente, sentindo sua barriga redonda e fofa balançar enquanto ele ria profundamente.
"É bom ver você, Arnaldo", ele disse sinceramente. "Você ficou tão alto desde a última vez que entreguei presentes para você."
"Ainda não alcancei meu Pai", eu disse com uma risadinha. "Ou você, nesse caso!"
"Você sempre foi um meninø muito bom quando pequeno", ele disse, esfregando o topo da minha cabeça, "e eu não digo isso para qualquer um".
"Eu era?"
"Você com certeza era", ele disse com um sorriso, pegando um biscoito da mesa de centro. "Você ocasionalmente cometeu alguns erros, como todos cometem, como a briga que você mencionou, mas eu nunca precisei te dar carvão durante todos os meus anos entregando presentes para você."
"Cara, falando nisso, espero que isso não esteja te atrasando. Estou?", perguntei, lembrando do que disse a Caio algumas horas antes.
"Não se preocupe com isso", ele disse, pegando outro biscoito e sentando-se no sofá. "Como você acha que eu chego em todas as casas em uma noite? O tempo funciona um pouco diferente quando estou por perto..." Ele disse, batendo no pulso.
Eu entendi a dica e olhei meu relógio novamente. Ainda eram 3:07!
"Legal!"
Olhei para a mesa de centro e percebi que faltava alguma coisa.
"Ops, parece que esquecemos o leite. Que tal eu pegar um pouco para você?", perguntei.
"O que são biscoitos sem leite?"
Entrei na cozinha e comecei a servir um copo. Eu ainda não conseguia acreditar nisso, eu realmente esperava que isso não fosse apenas um sonho, ou algum programa de pegadinhas de câmera escondida muito estranho. Olhei de volta para o Homão gordinho sentado esparramado no meu sofá, ele parecia exatamente como as histórias o descreviam. Eu tinha que dizer, ele era bem atraente também. Ele tinha a constituição de um Paizão, e realmente fazia todo aquele pêlo extra em seu rosto funcionar.
💭Meu Deus, estou mesmo pensando coisas obscenas sobre o Papai Noel?! Droga, Arnaldo, tenha algum respeito por um ícone natalino!💭
Quando levei o copo de leite para a sala, de repente tive outro pensamento.
💭Oh, merda! O Papai Noel não deveria saber o que você está pensando?! Espero mesmo que ele não tenha ouvido isso.💭
Entreguei o leite a ele e o observei beber.
💭Não seja bobo, Arnaldo, ele provavelmente não pode mais me ouvir meu pensamentos, já que sou adulto. É assim que funciona, certo?💭
Sentei no sofá ao lado dele.
"Você gostou dos biscoitos?", perguntei.
"Sim, muito mesmo", ele disse alegremente.
"Que bom, ajudei a mamãe a fazê-los."
"Bem, vocês dois fizeram um trabalho delicioso."
Fiquei maravilhado com o Homão fofo sentado no meu sofá. Sentar ao lado dele me fez sentir criança de novo, com base na diferença de tamanho entre nós! Pensei em como seria sentar no colo dele, montando na protuberância que ele provavelmente estava colocando sob aquele terno vermelho. Como ele não ficava com calor com aquela roupa?
"Quer se sentar para relembrar os velhos tempos?", ele perguntou, dando um tapinha no próprio colo.
💭Oh Deeeeeeus! Ele conseguiu ouvir o que eu estava pensando?!💭
"Uh... não estou um pouco velho para isso?" perguntei sem jeito.
"Ah, relaxa, quantas pessoas podem dizer que já sentaram no colo do verdadeiro Papai Noel?"
Ele tinha razão.
"Bem, acho que está tudo bem, já que você está oferecendo."
Eu ri nervosamente e sentei sobre seu joelho. Ele colocou sua mãozona esquerda em meu ombro e eu me inclinei contra seu peitoral. Ele era tão fofo, tão caloroso, tão paternal e convidativo. Por mais que eu tenha gostado disso, eu senti um nó se formando em meu estômago, principalmente porque eu podia sentir o Pauzão entre minhas pernas começando a inchar!
💭Só não fique se mexendo desconfortavelmente💭
"Então, Arnaldo, você tem alguém especial em sua vida?"
"Uh, sim, eu tenho um namorado..."
"Que bom, ele está aqui para passar o Natal com você?"
"Uh, não, ele foi passar com a família fora do estado. Ele não os vê há um tempo."
"Bem, não se preocupe, não vou contar a ele que você está fantasiando sobre mim", ele disse em um tom brincalhão e sugestivo.
"Espera, o quê?!" perguntei olhando para ele, sentindo meu rosto começar a ficar vermelho.
Ele olhou para mim com uma expressão calorosa, mas divertida.
"M-Mas eu pensei que você só conseguia ouvir o que os pequenos estavam pensando"
"Enquanto alguém acreditar em mim, eu posso. Não importa se é jovem ou velho."
Senti meu rosto queimar, isso significava que ele ouviu todas as coisas safadas que eu estava pensando nos últimos minutos!
"Ah, não seja tão tímido, Filho, nós dois somos adultos aqui, não somos?" Ele perguntou, terminando outro biscoito.
"Eu acho que sim... Você não vai me colocar na lista dos garotøs maus por pensar isso, vai?" Eu brinquei.
"Claro que não, como eu disse, você era um garotinho tão bom quando era pequeno. Tão bom que... bem, talvez você tenha ganhado um presente especial agora que está crescido." Ele sugeriu.
Meu coração se animou com batidas rápidas e eu olhei de volta para ele. Papai Noel estava olhando para mim com uma expressão um tanto astuta.
"Uh, q-que tipo de 'presente especial'?" perguntei, embora achasse que sabia a resposta.
"Talvez um pouco de tempo pessoal com seu ídolo?" Ele perguntou, apertando meu ombro levemente. "Além disso, eu poderia usar uma pausa rápida antes de voltar para a chaminé."
"Hum, e sua esposa? Ela não vai ficar brava?"
"A Sra. Noel não se importa, nós dois somos um pouco aventureiros, entende?"
Senti sua mãozona enluvada escorregar do meu ombro e deslizar lentamente pelas minhas costas.
"A maioria das pessoas não sabe que o Papai Noel é pansexual", ele disse com uma risada.
Fiquei vermelho e ele se inclinou para que seu rosto ficasse mais perto do meu.
"Agora, deixe eu fazer a mesma pergunta: seu namorado não vai ficar bravo se você contar a ele que transou com o Papai Noel, vai?" Ele sussurrou.
"Você tá brincando?", eu disse rindo. "Ele ia querer saber principalmente todos os detalhes!"
Papai Noel riu profundamente, sua barriga rechonchuda balançando para cima e para baixo um pouco.
"Mas não, ele não ficaria bravo, estamos em um relacionamento aberto", esclareci.
"Ótimo, então não vou me sentir culpado por fazer isso", ele disse, pouco antes de pressionar seu grande rosto barbudo contra o meu.
Meus pêlos ficaram em pé quando o mais velho me beijou. Ele me segurou firmemente e eu descansei minhas mãos em seu peitoral largo. Sua barba branca espessa me fez cócegas enquanto nos beijávamos avidamente. Seus lábios carnudos rosados tinham gosto de hortelã, mas não muito forte quando ele empurrou sua enorme língua molhada pelos meus dentes e explorou com desejo e gemidos roucos a minha boca.
Eu gemi manhoso, sentindo ele envolver seus brações fortes em volta de mim em um abração caloroso. Movi meus quadris enquanto sentia uma enorme protuberância perceptível se formar abaixo de mim. Comecei a esfregar minha bundona rechonchuda contra ela, provocando um rosnado profundo do mais velho. Ele terminou o beijão e acariciou o lado do meu rosto. Agora percebi que ele havia removido as luvas em algum momento durante o beijão caloroso.
"Que tal ficarmos um pouco mais confortáveis?" Ele perguntou. "Conhece alguma dança, garotø?"
"Hehehe, eu sei sim", eu disse humildemente, saindo do seu colo.
Ele desabotoou o casaco vermelho, o abrindo para revelar seu peitoral peludão totalmente coberto de cabelos brancos e barrigão fofo. Eu podia sentir meu pauzão se contorcer nas calças, enquanto eu olhava para o excesso de pêlos fartos e brancos como neve no peitoral rechonchudo e na barriga redonda fofa.
Comecei a fazer minha melhor tentativa de dança de striptease, movendo meus quadris e tirando meu suéter, deixando cair no chão. Papai Noel assentiu em aprovação enquanto eu erguia meus brações musculosos, para mostrar meu corpão musculoso e peludão sem camisa.
"Huuuum, já faz algum tempo que não me divirto com um bom rapaz..." Ele rosnou.
Movi meu corpão mais sensualmente e comecei a desabotoar meu jeans, provocando o que eu estava escondendo por baixo dele. Papai Noel esfregou a protuberância gigantesca perceptível se formando em suas calças vermelhas, claramente curtindo o show que eu estava dando. Sorri e deixei meu jeans cair até meus tornozelos, agora apenas de pé em minha cueca apertada e boné do Demolidor.
Eu me aproximei do Papai Noel e comecei a balançar minha bundona rechonchuda na frente da virilha dele. Eu o senti apalpar minha bochecha direita e rir profundamente.
"Definitivamente não é um mau dançarino", ele elogiou.
Me virei e dei a ele uma visão mais próxima da minha frente. Ele colocou as mãozonas nos meus quadris, movendo para cima e para baixo no meu corpão atlético enquanto eu sacudia. Uma das mãozonas grandes dele foi até minha protuberância latejante, apertando, me fazendo pular um pouco e rir.
"Muito bom", ele suspirou feliz. "Você não está trapaceando enchendo essas cuecas, está?"
Ele me lançou um olhar cético.
"Por que você não os tira e descobre?"
Ele cuidadosamente agarrou meu cós com dois dedões grandes e puxou, fazendo meu Pauzão gigantesco de 22 centímetros e extremamente grosso saltar para frente. Papai Noel levantou as sobrancelhas em surpresa, puxando minha cueca para baixo e examinando meu nervão envergado e latejante ereto como aço com sua outra mãozona.
"Impressionante, especialmente para alguém tão submisso", ele disse, piscando para mim.
"Foi o que me disseram." Eu disse com uma risadinha. "Agora que tal você me mostrar o seu?"
Ele abriu um pouco mais as pernas grossas.
"Não seja um envergonhado", ele disse, tomando um gole de leite.
Fiquei de joelhos e comecei a abrir o zíper da calça vermelha dele como se fosse um presente de Natal para mim. Minhas mãos tremiam de excitação, eu ainda não conseguia acreditar que isso estava realmente acontecendo, parte de mim ainda achava que isso poderia ser um sonho, mas se fosse, eu ia ter certeza de ver o final disso!
Abri suas calças para revelar uma cueca verde, com bastões de doces nelas que eram tão apertadas quanto minha cueca, embora a protuberância do Papai Noel fosse surpreendentemente maior que a minha. Empurrei meu nariz contra ela e a acariciei. Papai Noel riu e acariciou o topo da minha cabeça. Cheirei suas bolas gigantescas e fiquei agradavelmente surpreso com o cheirão delicioso. O almíscar do Papai Noel cheirava a pão de mel, isso significava que seu Pauzão teria gosto de biscoitos?
"Iiiiiiiiisso, Booooooom meninø", Papai Noel gemeu profundamente, "o Papai Noel tem uma surpresona boa para você, por que você não a desembrulha?"
Meu furinguinho piscou excitadamente. Eu não podia esperar mais, rapidamente puxei sua cueca para baixo e-- 💥POW💥 ! Eu engasguei e segurei o lado do meu rosto. O caralhão monstruoso do Papai Noel estava se esforçando tanto contra sua cueca que no instante em que o puxei de volta, o eixo gigantesco e extremamente grosso me bateu forte no rosto.
"Uau!", exclamou Papai Noel, agarrando com uma mãozona que mal fechava ao redor do nervão monstruoso, cheio de veias grossas pulsantes. "Você está bem?"
"Puta meeeeeerda... S-Sim, só não esperava por isso."
"Desculpe, se eu soubesse que isso ia acontecer, eu teria dito para você recuar um pouco."
Eu me recuperei do tapão do cacetão arrombador bem rápido, assim que dei uma boa olhada no presentão do Papai Noel que eu tinha acabado de desembrulhar. Como o Papai Noel estava contendo aquele monstro de nervo grossão como uma garrafa de vinho debaixo daquelas cuecas?! Provavelmente do mesmo jeito que ele conseguia conter todos os presentes do mundo em uma sacola. Eu só fiquei olhando para ele, boquiaberto. Parecia ter mais de 25 centímetros de comprimento e mais da espessura do meu antebraço! Suas gigantescas bolas peludas pareciam ter o tamanho de dois abacates, e seus pentelhos brancos e fofo realmente fazia seu eixo cheio de veias pulsantes se destacar.
"Parece que alguém gosta do que vê. Esse é o caralhão de 26 centímetros do Papai Noel, ho ho ho", disse o mais velho com um sorriso malicioso e cheio de dentes.
Eu assenti e me inclinei para mais perto, estendendo a mão e sentindo seu sacão pesadão branco de presentes. Eles eram muito macios e sedosos devido aos seus pentelhos brancos como a neve. Estendi a outra mão e senti seu eixo extremamente grosso que eu não fechava a mão em volta. Era todo meu agora! Deus, eu ia valorizar cada segundo do meu tempo o agradando!
Empurrei meu rosto contra seu sacão pentelhudão, os aninhando e respirando profundamente. Eles ainda cheiravam a pão de mel. Ouvi Papai Noel rir um pouco enquanto eu os cheirava e lambia.
"Huuuuuuuuuumm, que almíscar interessante", comentei.
"Sou cheio de surpresas, não sou?" Ele riu, dando um tapinha na barrigona peludona.
Eu ri e me movi até seu caralhão monstruoso de 26 centímetros. Eu o agarrei com as duas mãos e dei algumas lambidas. Estava tão quente e tinha um gosto incrível!
"Huuuuuuuuuum, nunca chupei um pau que tivesse gosto de pão de mel. Que deliiiiiiiiciiiiaaaa", eu disse, olhando para ele.
"Se você gosta disso, vai adorar o recheio cremoso."
Isso me deixou insanamente curioso e eu enrolei meu bocão em volta do cabeção vermelhão pulsante, absorvendo o máximo que pude. Abri meus olhos interrogativamente, não foi tão difícil engolir isso profundamente quanto eu esperava. Na verdade, eu já estava absorvendo quase tudo. Tirei minha boca dali e olhei de volta para o velho alegre interrogativamente.
"Droga, não pensei que conseguiria colocar isso tudo na boca", eu disse com uma risada nervosa.
"Você já se perguntou como um velho grande e gordo como eu consegue descer pelas chaminés?"
"Isso funciona da mesma maneira?"
"Eu posso fazer esse caralhão gigantesco e arrombador caber em qualquer buraco", ele rosnou com um sorriso malicioso.
Olhei novamente para seu Nervão monstruoso e rapidamente o envolvi novamente com minha boca faminta, o segurando com as duas mãos e me empurrando para baixo.
"Uuuuunnnnngh... É isso meeeeeeesmo, não seja tímido. Engole o caralhão gigantesco do Papai.", Papai Noel gemeu.
Ele colocou sua grande mãozona na parte de trás da minha cabeça e a guiou para cima e para baixo em seu longo e extremamente grosso eixo cheio de veias grossas pulsantes. Eu gemi, saboreando o gosto doce disso, como biscoitos quentes saindo do forno. Isso estava me fazendo salivar ainda mais do que quando eu normalmente fazia chupando Pau. Pelo menos não havia chance de não estar lubrificado.
"Ooooooooooooooohh siiiiiiim... É iiiiiiiiisso, bom garotø", ele ofegou.
Eu estava começando a perder o controle, conforme o aperto do Papai Noel ficava mais firme, e ele começou a me empurrar para cima e para baixo em seu próprio ritmo. Comecei a apenas deixar meu corpo relaxar e deixá-lo me usar. Meus olhos reviraram na minha cabeça enquanto eu apreciava tanto o gosto do seu nervão arrombador envergadão de 26 centímetros, quanto o quão forte ele estava começando a ficar. Eu mal podia esperar para provar seu esperma cremoso que eu tinha certeza que ele estava perto de liberar.
" OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM UUURRGHH... QUASE LÁ BABY OOOOOOOOH", ele gemeu, "PREPARE-SE PARA UMA BOA GOZADA PELA CHAMINÉ... OOOOOOOOOOOH TÔ CHEGAAAAANDO UUUUUURGH", ele rosnou maliciosamente.
"Mmhm!", gemi, abaixando minha mão e sacudindo meu próprio pauzão de 22 centímetros.
Ele me empurrou para cima e para baixo cada vez mais rápido, até que soltou um rosnado baixo e segurou minha cabeça com o Nervão gigantesco e arrombador de 26 centímetros, atolado até os pentelhos grossos. O cabeção inchadão estava pulsando freneticamente quae na entrada do meu estômago, fechei os olhos e gemi enquanto sentia o esperma quente e grosso do Papai Noel enchendo o meu estômago, ele puxou seu Nervão até o cabeção arrombador ficar na minha boca exageradamente esticada e vomitou mais 12 jatos de esperma gosmento e fervente para eu degustar o leite cremoso natalino. Me concentrei no sabor maravilhoso... tinha gosto de chocolate quente misturado a sêmen! Senti meu corpo esquentar enquanto engolia tudo avidamente. Era delicioso, tão achocolatado e refrescante! Esfreguei minha barriga inchada satisfatoriamente, fazendo o Papai Noel rir antes de remover sua mãozona.
Eu me afastei do seu caralhão molhado, me certificando de lambê-lo completamente antes de voltar minha atenção para ele.
"Ufa... Bem, esse foi certamente um boquetão satisfatório", ele suspirou satisfeito.
"Você estava certo, o sabor é incrível."
"Mas tenho certeza de que há algo mais que você quer", ele rosnou com luxúria, fazendo meus pêlos ficar em pé.
"Uh huh..." eu disse com um aceno de cabeça.
"Você quer sentar no colo do Papai Noel e contar a ele o que é?" Ele perguntou, segurando seu caralhão gigantesco e arrombador de 26 centímetros e movendo de forma sedutora.
Eu subi, montando nele, deixando seu Nervão monstruoso e latejante entre minhas nádegas rechonchudas extremamente peluda. Passei meus dedos por sua barba espessa e branca e pêlos suados do peitoral, meu coração disparou enquanto eu olhava em seus olhos.
"Agora, o que você quer de Natal, meu jovem?" Ele perguntou, passando uma de suas mãozonas pelas minhas costas largas.
"Eu quero que o Papai Noel me foda forte hoje à noite..." gaguejei.
"Hum, isso é um pedido bastante ousado", ele continuou a brincar, "você foi travesso... ou bonzinho esse ano?" Sua mãozona descansou na minha bundona cabeludona. "E seja honesto, agora."
"Eu tenho sido um meninø muito travesso", eu disse, lançando um olhar safado.
"Hum", ele ponderou, "bem", ele continuou, dando um tapão firme na minha bundona, me fazendo gemer manhoso, "nesse caso, acho que uma boa foda é exatamente o que você precisa".
Ele me levantou para que o cabeção inchadão e arrombador do seu caralhão monstruoso, agora estivesse provocando meu buraquinho piscante. Olhei para seu eixo gigantesco de 26 centímetros e grossão como uma garrafa de vinho, e dei a ele um olhar um pouco preocupado. Ele apenas sorriu de volta para mim.
"Lembre-se, eu posso fazer caber", ele lembrou.
Respirei fundo e relaxei enquanto ele me abaixava, soltei um suspiro relaxante enquanto o sentia deslizar para dentro das minhas entranhas apertadas. Eu podia senti-lo entrando no meu cuzinho quase rasgando e esfolando meu interior, deslizando profundamente dentro das minhas profundezas anais apertadas, mas não era desconfortável, parecia perfeito.
"Aaaaaaaaaaahhh..." Papai Noel suspirou, "bom e apertado. Cuzinho perfeeeeeeeeito oooooooooh"
Eu ofeguei como se estivesse no Cio e comecei a montá-lo. Eu me inclinei e o beijei apaixonadamente enquanto saltava para cima e para baixo em seu Nervão envergadão e arrombador de 26 centímetros. Ele me segurou pelos quadris me ajudando em seu membro cheio de veias grossas pulsantes e escorregadio. Ele rosnou em meu rosto e duelou com minha língua. Eu ri de como sua barba parecia contra meu rosto.
Mantive um ritmo constante enquanto o cavalgava, querendo que isso durasse o máximo que pudesse. Esfreguei seu peitoral peludão e barriga com minhas mãos, apreciando a maciez dos seus pêlos brancos macios. Enquanto sentia seu corpão sexy de Pai, tropecei em seus mamilos enrijecidos. Eu ousei?
Dei a ambos alguns apertos suaves, fazendo o velho gemer rouco. Ele pareceu gostar, então apertei com mais força. Ele soltou um rosnado lascivo e agarrou meus quadris com força. Eu engasguei, sentindo começar a empurrar brutalmente para cima com mais força, atolando o Nervão arrombador com violência. Droga, ele realmente gostou que eu apertasse seus mamilos. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Ele interrompeu o beijão e eu soltei gemidos agudos e gemidos de prazer. Ele rapidamente estendeu a mão e pegou sua cueca que estava no sofá e enfiou na minha boca para me silenciar, enquanto fodia sem piedade o meu buraco exageradamente preenchido. O caralhão monstruoso e extremamente grosso esfolando minhas entranhas e fazendo meu Cu arder pelo atrito. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Não faça muito barulho!", ele alertou.
Eu assenti e gemi baixinho, enquanto ele esfregava repetidamente seu Nervão monstruoso contra minha próstata. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Oooooooooooh deliiiiiiiiciiiiaaaa... Você realmente é um menino travesso", ele disse com um sorriso malicioso socando o caralhão até a base pentelhudona, exterminado meu cuzinho num ritmo de britadeira descontrolada. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Meu corpão musculoso tremeu com a natureza profunda e sensual de sua voz. Meu próprio pauzão gigante de 22 centímetros saltou pesadamente para cima e para baixo, formigando com as pancadas brutais que Papai Noel estava dando na minha próstata. Papai Noel abaixou a mãozona e o segurou com as pontas dos dedões grossos.
"Não se esqueça de guardar um mimo para o Papai Noel antes que ele tenha que ir embora", ele disse rindo.
"Mmhm..." Eu gemi fracamente através do tecido na minha boca.
"Isso significa que você tem que ser um bom menino", ele avisou em tom brincalhão, diminuindo o ritmo das investidas e balançando o dedão.
Eu balancei a cabeça.
"Acha que consegue ter certeza de não gozar até que o Papai Noel diga para você fazer isso?" Ele perguntou, me dando um sorriso malicioso.
Engoli em seco nervosamente. Negação de orgasmo, droga, ele estava realmente passando por todos os meus fetiches. Se ele pudesse ter encontrado uma maneira de realizar minha fantasia de ser comido, eu ficaria muito impressionada. Seria difícil, mas eu queria agradá-lo tanto quanto ele estava me agradando. Eu lentamente assenti para ele.
Ele sorriu e deu um tapinha na minha cabeça.
"É um bom meninø", ele disse alegremente.
Ele colocou as mãozonas de volta nos meus quadris.
"Agora, onde estávamos?"
Ele começou a estocar em mim no ritmo que tinha parado, empurrando seu gigantesco caralhão de 26 centímetros bem fundo dentro das minhas profundezas anais esfoladas. Eu engasguei, olhando para baixo e vendo o cabeção saindo da minha barriga levemente. Eu realmente esperava que o Papai Noel fizesse minha barriga inchar bem. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Tenho que dizer que meu caralhão arrombador fica bem bonito cutucando sua barriga por dentro."
Soltei uma série de gemidos manhosos, o empurrão profundo definitivamente não estava tornando mais fácil lutar contra meu orgasmo crescente. Estendi a mão e esfreguei os pêlos grossos brancos do seu peitoral, tentando me concentrar em outra coisa. Minhas costas ficaram tensas quando senti o Papai Noel começar a ir fundo dentro de mim, o cabeção chegou na ligação do meu estômago e intestino. Minha língua escorregou para fora da minha boca e minha visão começou a ficar vesga. Meus gemidos e choramingos ficaram cada vez mais desesperados, enquanto eu tentava segurar meu orgasmo enquanto ficava quieto ao mesmo tempo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Papai Noel soltou um profundo "HO, HO, HO". Fiquei me perguntando quando ele faria isso hoje à noite.
"Ooooooooooooooohh siiiiiiim siiiiiiim siiiiiiim uuuuunnnnngh.... Que garotø booooooom... Que cuzinho delicioooooooso ooooooooh", ele rosnou, "seu choramingo é música para meus ouvidos."
Comecei a me desligar enquanto Papai Noel segurava meus quadris com mais firmeza enquanto ele empurrava seu caralhão arrombador rápido e forte. Eu estava me concentrando em tantas coisas ao mesmo tempo, segurando meu orgasmo crescente, mantendo silêncio para que minha família não me ouvisse sendo fodido brutalmente pelo Papai Noel e, claro, pelo próprio Papai Noel. Eu estava tremendo tanto que provavelmente me senti como um brinquedo sexual literal para o grande velho. Ele respirou mais forte, seu hálito com cheiro de hortelã batendo em meu rosto. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Oooooooooooh Deeeeeeeus... uuurrghh, Não vou durar muito teeeeeeeeempo", ele ofegou.
Ele tirou as mãozonas grandes dos meus quadris em troca de envolver seus brações fortes em volta de mim e bater brutalmente no meu buraco exageradamente esticado com seu gigantesco e arrombador caralhão grossão como uma garrafa de vinho. Eu podia ouvir os barulhos molhados e desleixados que ele estava fazendo enquanto ele me penetrava sem piedade, quase rasgando meu buraco.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"OOOOOOOOOOOh ARNAAAAAAALDO, PREPARE-SE GAROOOOOOOOOTO... UUUUUURGH."
Eu não conseguia falar, apenas soltei um gemido cansado enquanto meu corpão suadão esfregava contra seu peitoral peludão também molhado de suor pegajoso. Ele virou minha cabeça para encará-lo e empurrou seu rosto contra o meu. Não ofereci resistência enquanto sua língua molhada invadia minha boca gulosa. O velho gemeu rouco e rosnou luxuriosamente enquanto se preparava para terminar sua devastação em meu buraco.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Com apenas mais algumas estocadas, ele bateu seu pau dentro de mim e gemeu amorosamente em minha boca enquanto ele explodia dentro de mim, enchendo minha barriga com sua semente grossa e quente. Ele afastou sua boca inchada da minha e apenas me segurou contra seu peitoral peludão e barrigona de pêlos macios enquanto ele descarregava seu esperma fumegante e gosmento dentro de mim, como um encanamento estourado. Fechei meus olhos e relaxei contra sua barrigona confortável, a esfregando fracamente com minhas mãos. Ele respirou lenta e profundamente, me fazendo subir e descer com sua barrigona. Eu poderia ter adormecido de novo na barrigona confortável do Papai Noel ali mesmo, era muito confortável.
Ele gentilmente acariciou as minhas costas largas suadonas, beijando o topo da minha cabeça enquanto seu Nervão monstruoso natalino continuava a bombear mais de sua alegria natalina para dentro de mim, me fazendo sentir tão quente por dentro. Esfreguei o lado do meu rosto contra sua barba branca espessa.
"Você gostou do seu presente, filho?" Ele sussurrou.
"S-Sim, Papai Noel..." Eu ofeguei.
"Bom."
Senti que ele colocava a mãozona entre nossos corpões peludões suados e inspecionava meu Pauzão latejante e necessitado de 22 centímetros.
"Huuuuuuuum, muito bom, parece que vazou um pouco de pré-gozo, mas você se segurou."
"Você disse que queria um presente meu antes de ir embora", comentei com uma risadinha.
"Sim, eu quero isso, acho que está quase na hora de você dar o presente de Natal ao Papai Noel ."
"Parece justo", concordei.
Ele lentamente me tirou do seu nervão gigantesco e arrombador completamente molhado e eu parei um segundo para respirar fundo em seu colo e olhei para minha barriga agora considerável.
"Agora você tem uma barriga como a do velho Papai Noel",
Eu dei um tapinha nele.
"Ho, ho, ho!", eu imitei.
Pulei do colo dele e sentei ao lado dele no sofá. Ele pegou sua cueca úmida e a vestiu, escondendo seu caralhão maravilhoso, então se virou para mim.
"Agora, o Papai Noel tem espaço para mais uma surpresa de Natal", ele disse, lambendo os lábios carnudos enquanto olhava para minha virilha pentelhuda e o meu caralhão envergadão, latejando furiosamente e minando pré-gozo gosmento descontroladamente.
Corei e deitei no sofá, segurando minha ereção gigantesca de 22 centímetros e grossão como um latão com o polegar e o indicador e mexendo.
"Então venha e pegue seu presente, grandão."
Ele rosnou em resposta e se agachou até o meu nível. Ele colocou uma das suas mãozonas na minha barriga cheia de esperma, esfregando enquanto se maravilhava com meu caralhão arrombador. O mais velho arrastou sua língua molhada e quente por ele, me fazendo rir. Era interessante ver um Homão tão velho me fazendo sexo oral. Normalmente era o contrário.
Ele agarrou o cacetão latejante com a outra mãozona, apertando levemente meu eixo grossão pulsante antes de envolver seu bocão em volta dele. Eu gemi com o calor da sua bocona gulosa em volta do meu caralhão arrombador, corei e ofeguei, agarrando o sofá com força.
O Homão barbudo gemeu de volta para mim, enquanto ele começou a mover meu nervão envergadão para dentro e para fora da sua bocona gulosa e sua garganta. Meu orgasmo pode ter morrido depois que ele terminou de arrombar meu cuzinho, mas voltaria em pouco tempo se ele continuasse trabalhando sua bocona faminta do jeito que estava. Ele acariciou minhas bolas peludas, ansioso para provar seu conteúdo!
Eu ofeguei e esfreguei meus mamilos enquanto continuava a olhar para o velho alegre, avidamente chupando meu caralhão gigantesco como se fosse um biscoito de Natal. Sua barba cheia branca parecia agradável contra meu corpo nu, tão macia e exuberante. Os sons de sucção molhados eram altos e poderosos. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Eu podia sentir meu orgasmo lentamente crescendo novamente e meu corpo começou a derreter no sofá. Papai Noel deslizou meu caralhão latejante e molhado para fora da sua bocona e olhou para mim enquanto continuava a sacudir meu nervão.
"Excelente", ele elogiou.
"O-obrigada!" eu gemi.
"Espero não estar muito enferrujado, já faz um tempo que não faço sexo oral."
"Você está indo muito bem", eu o tranquilizei.
"Maravilhoso, então voltarei a isso."
Ele não perdeu mais tempo em engolir meu pirocão latejante de volta em sua bocona faminta e garganta apertada. Meus olhos rolaram para trás em minha cabeça e respirei pesadamente. Ele começou a mover sua cabeça para cima e para baixo em um ritmo mais rápido, dando um aperto ocasional em meu eixo grossão como um latão com sua mãozona. Ele gemeu profundamente enquanto sorvia o pré-sêmen gosmento vazando dele.
"Oooooooooooh, Papai Noeeeeeeeeeel..." eu choraminguei.
Ele riu profundamente e apertou meu Nervão latejante e arrombador com seus lábios. Belisquei meu próprio mamilo e vibrei de excitação. Eu não duraria muito mais. Papai Noel sabia disso também, começando a me chupar com mais força, segurando minha perna musculosa com uma mãozona e minha barriga com a outra enquanto balançava a cabeça para cima e para baixo rapidamente. Eu gemia e ofegava, sentindo meus testículos inchados e peludos começar a formigar.
"Oooooooooooh Deeeeeeus... Eu tô chegaaaando aaaaaaaah... Prepare-se para sua surpresa, Papai Noeeeeeeeeeeel..." Eu ofeguei.
Ele continuou a devorar meu caralhão gigante e arrombador de 22 centímetros avidamente e eu senti minhas bolas peludas e suadas começarem a recuar. Coloquei minha mão sobre minha boca para abafar o gemido que comecei a soltar, sentindo meu Nervão começar a pulsar freneticamente e Papai Noel se empurrando para baixo nele, finalmente recebendo o presente de Natal que ele estava esperando. Afundei no sofá enquanto ele engolia toda a minha carga gosmenta de esperma fumegante, soltando gemidos profundos e satisfeitos, me deixando saber o quanto ele estava gostando.
Ele tirou meu caralhão latejante do bocão faminto, deixando sua língua ali para ter certeza de que eu estava lambido e limpo.
"U-Uaaaaaaaau, Papai Noel! Noooooooossa, que boquetão maravilhoooooooooso", eu suspirei.
"Parece que alguém gostou do presente de Natal."
"Uh huh..." Eu ofeguei.
Ele se levantou e olhou para mim com um sorriso caloroso.
"Mas eu diria que já está na hora de voltar à estrada, mas vou te dar mais uma coisa..."
Ele se ajoelhou no sofá, pressionando seu corpão grande, gordo e peludão, suadão contra o meu e me dando um último beijão. Fechei os olhos e gemi, sentindo deslizar sua mãozona atrás de mim para acariciar minhas costas largas. Deixei que ele deslizasse sua enorme língua molhada em minha boca, provando um pouco do meu esperma restante ainda nela, e apreciando a sensação da sua barba branca em meu peitoral peludão e suadão.
Em pouco tempo ele interrompeu o beijão e me lançou outro olhar caloroso e amoroso.
"Feliz Natal, Arnaldo."
Sua voz era tão suave e sedosa quando ele disse isso.
"Feliz Natal, Papai Noel", respondi.
"Você parece pronto para voltar a dormir depois de toda essa diversão",
Eu assenti, me sentindo exausto.
"Mas primeiro", ele disse, estalando os dedos.
"Huh?"
Olhei para baixo e vi que minhas roupas estavam de volta, embora um pouco apertadas agora devido à minha barriga inchada com a quantidade de esperma natalino. Ele também levou um tempo para pegar sua bolsa e tirar um cobertor novo, colocando sobre mim.
"Você colocou todos os presentes do Caio debaixo da árvore?", perguntei com os olhos meio abertos. "Ele tem sido muito bom esse ano."
Ele me deu uma risadinha divertida.
"Claro que sim, não se preocupe."
"Obrigado", suspirei, começando a adormecer.
"Seja um bom meninø agora, e quem sabe? Talvez eu o visite novamente no ano que vem..."
"S-Sério?" Comecei a dizer, mas depois adormeciAcordei com um meninø muito agitado, pulando para cima e para baixo e rindo.
"Arnaldo, acorde! Papai Noel chegou! Ele chegou!"
"Tudo bem, tudo bem", eu disse, sentando e bocejando. "Mamãe e Papai já acordaram?"
"Estamos acordados", ouvi minha mãe bocejar enquanto ela e meu Pai se arrastavam escada abaixo.
"Não se preocupe, já estou fazendo café", ouvi o tio Dalton gritar da cozinha.
"Droga, Arnaldo, você ficou com fome ontem à noite?" Papai perguntou apontando para minha barriga.
Meus olhos se abriram completamente e olhei para baixo para ver que minha barriga ainda estava lá, um pouco menos inchada do que algumas horas atrás, mas ainda perceptível.
"Foi real?", sussurrei alegremente para mim mesma.
"Hm?", perguntou Papai.
"Uh... sim, talvez eu tenha comido alguns biscoitos de Natal que sobraram como lanche da meia-noite", menti.
"Bem, espero que você tenha guardado um pouco para o resto de nós", Papai repreendeu.
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