Papai se matando de trabalhar, enquanto mamãe rebola a raba na rola do próprio filho.

Um conto erótico de Mamãe indecente
Categoria: Heterossexual
Contém 3630 palavras
Data: 21/10/2024 03:32:07

Meu marido teve que fazer um curso lá pro serviço dele, então durante algumas semanas ele passou a chegar bem tarde, sabe? Podia não haver curso nenhum? Podia. Ele podia estar se encontrando com alguma amante no motel para me chifrar? Podia. Eu, sinceramente, não poderia ligar menos.

Eu já sabia do curso semanas antes dele acontecer. E pra deixar tudo mais gostoso, deixei o meu filho de castigo por alguns dias. Pra acumular bastante esperma naquelas suas bolas inchadas, sabe. Leitinho bem gostoso pra mamãe beber.

Nesses dias que eu fiquei sem liberar a buceta pra ele eu só o provocava. Ligava pro safado no serviço, enquanto tocava uma, só pra ele ouvir os meus gemidos. Ou mandava algum vídeo curto com os dedinhos na xoxota. Visualização única, é claro. Ele assistia, ficava de pau duro, mas não conseguia assistir de novo.

Diferente do que eu costumava fazer, nesses dias, eu ia para a sala com o pai dele. O maridão imerso nos seus games. Eu provocando o nosso filho. Ora abrindo as pernas e levantando o vestidinho pra ele ver que eu tava sem calcinha. Ora esticando o pé e lhe tocando a ereção.

Meu marido odeia quando eu fico tagarelando durante seu gameplay. E era exatamente o que eu fazia. Falava alto sobre assuntos aleatórios, enquanto acarinhava a ereção pulsante do nosso filho. Eu fazia isso para forçá-lo a botar o fone de ouvido, se isolando do mundo. Seu fone é caro e muito bom. Posso gemer de tesão do ladinho dele que meu corninho não vai ouvir nada. Sei disso porque eu testei várias vezes.

Enquanto o chifrudo se divertia no mundo virtual, eu me divertia provocando nosso filho. Enfiava meus dedinhos na boquinha na frente do pai dele com uma expressão devassa ou lambuzava ela nos meus fluidos vaginais. Depois acarinhava a sua rola pulsante. Não chegava a ser uma punheta. Tava mais pra um carinho melado e gostosinho. Também não fazia boquetes mais. Eu fazia cafuné nas suas bolas inchadas, enquanto vadiava com a minha língua no cabeção pulsante. Meu filho se contorcia de tesão, doido para foder a boquinha sorridente da mamãe. Eu olhando nos seus olhos e o provocando com a minha linguinha travessa sem nunca mamar gostoso como ele queria.

De manhã, quando o acordava, eu mamava ele um pouquinho, mas nunca o suficiente para meu garotão gozar.

Não demorou muito pra ele reclamar de dor nas bolas. Elas tavam inchadas e levemente azuladas. A mamãe mamava naqueles testículos doloridos aumentando a tortura.

Quando finalmente chegaram os dias em que seu pai ia chegar tarde por causa do curso, meu filho meteu o atestado no serviço.

Assim que o meu garotão chegou do médico, ele viu a mamãe na pia lavando louça de avental. Só de avental. Ele já veio botando a rola pra fora e metendo aquela coisa veiuda e pulsante na bucetinha babada da própria mãe. Como ficaríamos sozinhos em casa o dia todo, eu não contive os gemidos de tesão.

— Fode a mamãe bem gostosinho assim, bebê. Ai, que delícia tomar rola assim. Eu me sinto tão devassa! Vai, filhão, fode a vagabunda da sua mãe, anda. Assim, bebê, come a xoxota da mamãe, vai. Me fode gostoso, anda. Que delícia de pica você tem, cachorro. Tá gostosa a buceta que te pariu, tá? Assim, bebê, entra por onde você saiu, anda. Quero você lá dentro do meu útero de novo.

Ele metia forte por trás, agarrando as tetonas da mamãe e dando vários tapões ardidos na minha raba empinada. Minha coluna fazia um arco, meus olhos se reviravam nas órbitas e a minha língua faminta se projetava pra fora, enquanto a foda pegava velocidade.

— Adoro ser fodida com força assim, filho. Pega a mamãe de jeito, pegaaaaah. Ahhhhhh,delíciaaaahhh!!!

Meu garotão aprendeu a ter uma pegada firme. A satisfazer a mamãe como um bom macho tem que fazer.

Sua rola trabalhava na minha xoxota como um pistão. Nossas carnes se chocando com violência reverberavam pela cozinha. O cheiro de sexo emanando no ar. Meu mel escorrendo pela perna, enquanto meu próprio filho me fodia a xana babada e faminta.

Trocamos de posição. Ele sentou na cadeira e eu montei de frente pra ele. A sua rola entrou até o talo na minha xoxota. A gente se beijou. Um beijo gemido e babado. Nossas línguas se agarrando num bailar vertiginosa. Nossas bocas tentando se devorar. Depois meu filho regrediu a infância e mamou nas tetonas da mamãe. Ele chupava tão gostoso no bicão túrgido do meu peito que me arrancava gemidos lascivos, tanto pela mamada quanto pela metida. Sua rola entrava e saía da minha gruta úmida como uma máquina de sexo. Eu troquei de lado, ficando de costas para ele e me inclinando. Ele sentado na cadeira e eu comas mãos no chão, as pernas abertas e a raba bem arrebitada. Nessa posição eu rebolava cada vez mais rápido na sua rola. Como a minha rabeta tava toda empinada, ele tinha uma visão privilegiada da sua rola entrando no bucetão inchado da mamãe e do cuzinho dela piscando de tesão pra ele. Eu alternava entre reboladas, tremidinhas e encaixadas. Não conseguindo mais se conter, o cachorro foi enfiando o polegar no meu cuzinho exposto.

— Ai, que delícia, bebê. Fode o cuzinho da mamãe com esse dedão gostoso, fode. Enfia ele inteirinho na raba da mamãe, anda.

— Você é muito puta, mãe.

— Sou sua putinha, garotão. Vai, mete gostoso na mamãe, anda.

Alucinado, ele me puxou de volta pelos cabelos e, me agarrando as tetonas por trás acelerou a foda, metendo com violência a rola na minha bucetinha melada e quentinha.

— Caralho, eu não tô aguentando mãe, vou gozar!!!

— Pode gozar dentro, filho. A mamãe deixa. Vai, bebê, enche a buceta da mamãe com seu esperma, anda. Jorra bastante leite de macho na xoxota da sua própria mãe! Assim mesmo, bebê. Ahhhhhh!!! Tô sentindo a sua porra quente e espessa jorrando bem forte lá no fundo do meu útero, filho.

O ápice veio com um urro de tesão. Um apertão nas minhas tetonas. Nossos corpos suados tendo espasmos de luxúria. Ele gozou muito, esvaziando as bolas dentro de mim. Era tanto esperma que ele respingou quando meu garotão tirou a piroca de dentro. Seu leitinho me escorrendo pelas pernas.

— Agora tira essa roupa suja e vamos pro banho, anda. A mamãe vai te limpar.

Meu meninão foi tratado como um rei. A mamãe limpando cada cantinho do seu corpo. Dando ênfase nas suas bolas e naquela piroca gostosa dele. Meu filho retribuiu se ajoelhando aos meus pés e me dando uma bela chupada, usando todos os truques que a mamãe ensinou até me levar ao orgasmo de novo.

Lá pela hora do almoço, meu meninão já estava animadinho de novo. Enquanto ele tentava desfrutar do almoço especial da mamãe, eu mamava ele por baixo da mesa. Aquele boquete bem babado e gemido, enfiando a sua rola lá no fundo da garganta e ainda esticando a língua pra lhe lamber as bolas. Aquela gulosa safada que eu lhe neguei por todos aqueles dias fazendo suas bolas inchar em até chegarem a doer. Meu garotão na ponta da cadeira, a pica saindo pelo lado da samba canção e a mamãe mamando fundo aquela rola gostosa. Foi quando o segundo orgasmo veio. O primeiro jato de porra jorrou lá no fundo da garganta da mamãe, mas eu rapidamente tirei ele de dentro e, enquanto meus dedinhos o punhetavam, ele jorrou todo o resto do seu esperma quente na carinha de puta da mamãe. Eu ria e me banhava em porra, batendo com a sua rola na minha cara, enquanto ela ejaculava deliciosamente. Com as mãos, eu espalhei seu esperma pelo meu rosto, pescoço e busto, como o melhor dos cremes. Queria ficar com cheiro de leitinho de macho o dia inteiro.

Ele me ajudou com a faxina da casa. Eu limpava o interior e ele limpava o quintal. Inclusive aproveitamos pra varrer o telhado. A minha vontade era de ficar de quatro lá em cima e ser enrabada lá mesmo. A casa do vizinho é bem alta e as janelas tem vista pro nosso quintal. Certeza que ele já me viu andando pelada pela casa várias vezes. E devo confessar que várias dessas vezes foram de propósito, já que eu adoro me exibir. Fico imaginando a cara dele ver a vizinha sendo enrabada pelo próprio filho em cima do telhado. Só de pensar no safado de pau duro tocando uma punheta espiando pela janela me enche de tesão. Eu certamente iria gemer bem alto e implorar pro meu filho me foder o cuzinho bem forte só pra ele me ouvir.

Depois de limpar a casa, fomos para a garagem. Aquela mesma onde as enteadas da minha filha se divertem com os meninos quando nos vistam. Suados do serviço, nós trepamos ali mesmo. Eu chupei ele daquele jeito que ele adora. Olhando nos seus olhos. Lambendo desde as bolas até o cabeção inchado e pulsante. Trabalhando com a língua na cabeçorra e sorrindo como uma devassa. Sugando com vontade até enfiar tudo na garganta. Depois de lubrificar bem sua rola, enfiei a mão na boca, sorrindo pra ele. Ele adora ver a mãe se comportando como uma boa puta. Os dedos saíram todos babados da minha boca sorridente. Ainda dei umas cuspidas. Depois untei meu rego de saliva, enfiando um dedinho de cada vez no meu buraquinho apertado. Gemendo e sorrindo. Até ele não aguentar mais e encaixar a sua vara rija na entrada do meu cuzinho. E forçar tudo pra dentro. Cada centímetro que entrava, eu gemia como uma vadia.

— Assim, bebê, fode o cuzinho da mamãe, anda. Ai, cachorro, você tá tão fundo dentro de mim. Que delícia, bebê. Tá gostando da bunda da mamãe, tá? Tá bem quente e apertado dentro da mamãe, tá?

Ele enfiou até o talo. Aquele caralhão gostoso todo enterrado no meu rabetão. É muito bom dar o cu para um macho gostoso como aquele. Muito bom ser pega de jeito por trás. Sentir ele me arregaçando com gosto. Dói, mas é uma dorzinha tesudas. Ser possuída por um macho de verdade. Ainda mais quando esse macho é meu próprio filho. Eu sou muito putinha mesmo.

— Ai, meu cuzinhoooo! Mete com vontade assim, bebê. Arregaça as pregas da mamãe, anda. Vai fazer a mamãe gozar pelo cu, vai? Assim, bebê, mete gostoso na bunda da mamãe, anda!!!

Ele prendeu meus braços pra trás e meteu furiosamente na minha raba já toda ardida. Fodeu sem dó meu rabetão, sem pausa, nem respiro. Até jorrar bastante esperma quente e espesso dentro dele.

— Assim, bebê, enche o cu da mamãe de porra. A mamãe adora ficar cheia de esperma.

Gozei umas duas vezes só nessa trepada. E saí com bastante leite de macho dentro do corpo.

À tardinha, a minha vontade era levar meu filho pra buscar a irmã dele no serviço. Iríamos de máscara e óculos escuros. Pegar íamos ela, mas não voltaríamos logo de cara. Enrolaríamos um pouco num café. Eu queria pegar o metrô lotado na volta. Um monte de rolas duras pra poder rebolar. Meu filho ficaria de costas para o fundo do vagão, a rola ereta sendo manipulada pela mamãe e a maninha. Certeza que os taradões de plantão rapidamente descobririam que estávamos sem calcinha. Nossos vestidinho seriam levantados e nossas rabas violadas em público. Eu me imaginava pegando nas tetinhas dela por dentro do decote. Os tiozões ao nosso redor cada vez mais descontrolados, fodendo nossas rabas com força. Se revesando na putaria dentro do metrô. O cheiro de sexo infestando o vagão. Em algum momento, iria rolar um beijo à três entre a mamãe, seu meninão e a sua irmãzinha. Nossas línguas famintas tentando se devorar. A gente de beijinhos descendo até o chão. Duas putas mamando o seu macho bem gostosinho. Mesmo sendo caro, imaginava pegando o Uber lá na estação. Provocar o motorista trepando com meu próprio filho no banco de trás. Ele nos olhando pelo retrovisor. O carro quase batendo, enquanto a mamãe e a maninha quicavam na rola do nosso macho. Sempre muito generosa, eu empinaria a raba pro meu filho me foder, enquanto chuparia a rola do motorista. Nessa minha fantasia eu alternaria com a minha filha até levarmos uma boa leitada.

Quarta, quinta e sexta, o maridão ia pro curso direto do trabalho e só chegava tarde da noite. E o curso durou algumas semanas.

A minha filha nesses dias todos não foi pra casa do namorado. Ficou se divertindo com a mamãe e o maninho dela.

No sabadão, a família se reunia. O genro de olho na raba da sogra. As enteadas putinhas da minha filha fazendo fila na garagem. Fiquei sabendo que a mais putinha virou sugar baby, além de ter um Only Fans. O pai foi contra. Brigou, esperneou. Ficou um tempão brigado com a menina. Mas isso havia passado. Talvez ele tenha percebido que ela só ia fugir de casa e curtir a vida com um daddy diferente. Me parece que a grana dela foi para o orçamento da família.

— Que bom que eles se acertaram, filha.

— Dinheiro compra até amor verdadeiro, né mãe?

Essa é a minha filha. Cínica e sem papas na língua. Até onde eu sei, a enteada sugar baby é desbocada também. Uma é toda tímida e a outra é toda puta. E a mãe das duas, pelo que me contaram, é bagaceira também.

Quem sou eu pra pagar de moralista, né? Não me meto onde não sou chamada. Cada uma com seu cada um. A buceta é tua, você que se vire com ela.

Fora que é uma geração diferente, né? Na minha época, uma boa mulher era dama na rua e puta na cama, mas essa garotada de hoje em dia quer expor sua vida na internet. Tudo tá tirando foto e postando. Fazendo vídeo e compartilhando. O privado se tornou público. As empresas exigem participação em redes sociais. O Grande Irmão nos observa a todos. O bullyng deixou de ser uma implicância na escola, aquela zoeira saudável, pra se tornar linchamento virtual, exposed de nudes e cancelamento de todo tipo. Sei lá, eu me sinto medieval só de pensar nisso.

Depois de fazer as pazes com a filha sugar baby, meu genro voltou a encher o saco do meu marido.

— Tá ficando velho, sogrão. Tem até netinhas.

Ele incentivava as meninas a chamarem ele de vovô. E, suspeitamente, elas passaram a sentar no seu colo, depois de ficarem a tarde inteira se divertindo com os meninos na garagem. Mostrando fotos e vídeos no celular. Dando risadinhas.

— Sabe o que ele tá fazendo, né mãe? Tá distraindo o papai com elas pra poder te comer em paz.

Fora que me deixar com ciúmes pode fazer com que eu queira chifrar meu marido com ele.

— E se eu transasse com ele?

— Ele quem?

— Com o papai, é claro!

— Você quer transar com o seu pai?

— Por que não? Você transa com seu filho! Vai, mãe, deixa.

🍆💦👄

Oi, crianças, tudo bem com vocês?

Não se esqueçam de deixar estrelinhas e comentários pra mamãe saber que vocês gostaram do conto.

Aliás, a mamãe tá bem feliz que vocês voltaram a comentar. Confesso que fiquei preocupada com aquele conto que só teve quatro comentários, viu?

Comentem, nem que seja uma única palavra, só pra mamãe saber que vocês estão aí.

Quero agradecer ao BBking, Cop, Samas, John Winchester, LuizSouza21, AnjoNegro, Adrianosantos e Kbcinha34 pelos comentários no último conto.

E o agradecimento especial de hoje vai pro Edusafado que comentou lá no conto “Enquanto o pai está distraído, a mãe brinca gostoso com o filho”. Inclusive, deixa a mamãe dar um recado especial pra você, bebê. A mamãe não é VIP, então não adianta deixar recados que a mamãe não vai conseguir ler. Melhor deixar um comentário mesmo.

Oi, Edu, você gostaria de ter uma vizinha como eu? Eu falei que tenho um vizinho taradão, né? Poderia ser você. Sua casa poderia ter vista pra minha. Imagina você numa punhetinha bem gostosa, enquanto me vê sendo currada pelo meu próprio filho na cama através do binóculo. Ou pior, enquanto a mamãe rabuda rebola na rola do filho, ela olha pra ti através da janela e sorri como uma boa puta. Talvez até se vire de frente pra janela pra você ver em detalhes a pica entrando e saindo da minha bucetona inchada, que tal?

Oi, BBking. Pois é, que dureza. Você já acorda tendo que homenagear a mamãe, sacudindo essa sua pica gostosa batendo uma até gozar litros de porra imaginando a carinha sorridente da mamãe. Você sabe que eu adoro leitinho de macho, né? Assim, bebê, jorra bastante esperma pra mamãe, jorra.

Oi, Cop. Imagina, né? Mas é um conto erótico, sabe? Se fosse uma foto novela, haveriam imagens. Aqui, elas só existem na sua imaginação mesmo. E a mamãe espera que você tenha conseguido imaginar umas coisas bem gostosas mesmo.

Oi, Samas. Já tive que fazer isso também. Por isso não trabalho mais com nomes, idades e evito muitas descrições, sabe?

Oi, Luiz. Bom, como eu disse para o Samas, por conta de um stalker em meu passado, eu não trabalho com idades, nomes e evito muitas descrições. Digamos que eu seja mais MILF, enquanto a minha filha é as enteadas delas sejam mais do tipo ninfetinhas mesmo.

Oi, Adriano. Você acha que eles são sortudos? Sei lá. Eu sempre acho que eles deveriam procurar alguém da idade deles. Eu tenho a obrigação de dar educação sexual para o meu filho, mas ele não vai casar com a própria mãe, né? Em algum momento meu falcão vai bater suas asas, eu acho.

Oi, Anjo Negro. Faça isso. E quando terminar, volte e comente o que você achou.

Oi, André. Nossa, que delícia, heim? Batendo uma punheta com a porta aberta, menino? Fala a verdade, você queria que a sua mãe e a sua irmãzinha te pegassem com essa sua rola deliciosa na mão, né? Queria ver elas se tremendo de tesão, chorando entre as pernas, enquanto tentavam fingir estarem zangadas. Já imaginou se elas não conseguem resistir? As duas chupando essa sua pica gostosa ou rebolando as rabas nela até você gozar lá no fundo dos seus úteros?

Oi, John. Ah, então era “fogo” e não “foto”!!! Agora tudo faz sentido. Que pena, né? Então você não toca punheta no serviço? Ah, deveria, né? Vai, John, bota um pouco de aventura na sua vida. Ah, então você queria mesmo que eu estivesse no lugar da sua esposa, fosse crente e tudo mais. Será que você tem vontade de foder a mamãe e a sua enteadinha ninfeta lá dentro da igreja? Ou isso seria demais? Você quer ver a nossa filha gemendo no seu pau e dizendo — “Assim, paizinho. Fode a sua filhinha bem gostoso, fode. Come a bucetinha da sua princesa, come. Ai, papai, que rola gostosa você tem. Me fode gostosinho assim, vai. Você tá tão fundo dentro de mim, papai. Anda, paizinho, jorra bastante esperma dentro da sua filhinhaaaaah!!!” — ela rebolando a raba nessa sua rola gostosa lá dentro da igreja durante o culto. Ai, desculpa, mas eu vi esse vídeo uma vez do pastor comendo as fiéis numa salinha, enquanto dava pra ouvir o culto rolando de fundo. E essa cena ficou na minha cabeça. O proibido é sempre mais gostoso, né? Por isso eu gosto de imaginar você tocando uma punheta no serviço, sabe? Gozando forte na porta do box. Imagino você deixando seu esperma escorrendo na porta pra faxineira lamber depois. Ela trancada no box com a bundona empinada lambendo sua porra na porta suja sem conseguir se controlar. Sabe, John, eu fico imaginando como a gente teria se conhecido. Foi na igreja mesmo? Foi no serviço. Você me seduziu? Com a sua esposa pode ter sido assim, mas comigo pode ser diferente, né? Quem eu seria dentro da igreja? A filha do pastor? Você estaria fodendo a filha do pastor na mesma salinha em que ele comia as outras irmãzinhas? O papai ministrando a palavra do Senhor, enquanto você fode a filhinha dele durante o culto? Se você tem uma enteada, então eu já tinha liberado a buceta pra outro macho, né? Teria sido papai? Ele teria me currado naquela mesma salinha? E depois te arrumou de bode expiatório? Eu criei ela toda putinha pra rebolar a rabetinha de ninfeta na sua pica? Ou ela é do tipo inocente? Do tipo que pergunta — “O que você tá fazendo, paizinho?” — enquanto você tenta abusar dela? Ela é safadinha como a mamãe dela, papai? Ela fica no quarto ouvindo a mãe dela implorar pra você foder a raba dela com força? Ela me ouve elogiar o seu caralhão gostoso? Será que ela te provoca, enquanto eu não tô olhando? Fica rebolando aquela rabetinha gostosa na sua frente com um babydoll transparente? Ela usa calcinha infantil? Aquela rosa clara de bichinho? Ou uma vermelha provocante que chama a atenção quando ela cruza as pernas na frente do papai com visita na sala? Ela gosta de te provocar, paizinho? Gosta de ver você se contorcer com a rola ereta evidente por baixo da bermuda? Ela morde os lábios tímida quando percebe a sua ereção? Ou olha bem nos seus olhos e abre um sorriso cheio de luxúria satânica? Você sonha com ela trepada no colo do diabo? Tem sonhos molhados com a sua enteada trepada no capeta, olhando pra trás e te chamando você com o dedinho — “Vem, papai. Fode o meu cuzinho, vem. Olha como Satanás fode bem gostoso a buceta da sua filha, olha. Vai deixar ele se divertir sozinho? Fode a raba da sua menina, anda. Enche o meu rabinho de porra, papaizinho”.

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Comentários

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Oi gatinha e gostosa manda umas fotos sua rs353753@gmail.com

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Que maravilha de conto fico sempre de pau duro excelente continuar assim .

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Que delicia linda mulher maravilhosa manda uma foto sua rs353753@gmail.com

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De todos os contos que eu leio, é difícil encontrar algum do qual eu não tenha que imaginar algumas diferenças, mas os seus contos, continuam surpreendendo a casa linha com o rumo safado e pervertido que toma. Seus contos são sem duvida um exemplo de como escrever erotismo, seja pelo ritmo, pela evolução dos acontecimentos، ou pela intimidade gerada com as respostas aos comentários. Eu mesmo sempre me masturbo no trabalho e quando li você estimulando um dos leitores a isso tive um orgasmo maravilhoso. É a primeira vez que comento em algum conto, mas senti a necessidade de expressar como bem sucedida é a forma que você excita e provoca com as histórias. Seja lá quem for a autora (o), por favor continue escrevendo enquanto sua imaginação puder nos trazer orgasmos gostosos.

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Excelente conto... nossa que delicia ler o que vc escreveu mamãe... admito que a metada final do conto eu li com o pau na mão... que delícia!!!

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Seus contos como sempre incríveis, li todos durante a madrugada,infelizmente nunca senti desejos pela minha mãe, mas já me diverti muito com umas primas

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Cada vez tá mais safada né. Quem dera ser seu vizinho também. Vc é muito gostosona e seu filho é mesmo de sorte come uma delícia como vc sempre. Adoro seus contos continua assim sempre. Meu email é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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A mamãe, você desperta meu lado mais safado.

Ansioso pra ver se o corno do seu marido vai finalmente comer a filhinha dele...quem sabe seja o início para ele foder as netinhas também.

Amei, lido, votado e comentado 🌹😋

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Já passei a mão na minha mãe enquanto ela dormia quando era mais novo, ela dormia só de calcinha eu ficava loko

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Voce e uma Milf muito da gostosa!! Parabens

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