Sou Carla: Orgulhosa e Realizada (parte1)

Um conto erótico de Terapeuta do Amor
Categoria: Crossdresser
Contém 1261 palavras
Data: 21/10/2024 12:06:08

(Para iniciar a história, quero dizer que fatos reais são tratados aqui. As pessoas existem. No entanto, modifico nomes, locais e faço a narrativa em primeira pessoa para passar a emoção dos momentos).

Antes da história, vou colocar alguns pontos que me levaram lá...

Meu nome é Carl, loiro,1,75m, magro, mas sempre tive bundinha arrebitada. Recebi uma educação religiosa. Sou o filho mais novo da casa, tenho dois irmãos mais velhos. Tive namoros bem-comportados e me casei com 22 anos, num relacionamento sempre frio, mas de boa amizade. Isso porque, na verdade, sempre tive interesse em homens. Reprimia de início, contudo aos 16 anos comecei a colocar calcinhas que comprava escondido e me exibia na internet. Não pensava em algo real, mas gostava da brincadeira. Esse comportamento foi interrompido quando me casei, mas logo recomecei sempre no segredo total

Já casado, conheci Kate uma travesti, cabelereira que mora no mesmo condomínio que nós. Me aproximei dela falando de meus desejos secretos. Ela me acolheu muito simpática e comecei a frequentar o apartamento dela escondido de minha esposa. Tínhamos a brincadeira de Kate me “emprestar” suas roupas femininas e conversávamos como duas amigas. Ela me animava a viver minha sexualidade, mas sempre me dizia que tinha que ser no meu tempo. Conheci o namorado dela, Mauricio e me acostumei a ele me ver vestido de mulher. Foi ele que primeiro me chamou de Carla e, embora as conversas muitas vezes fossem de cunho sexual, realmente eu tive amizade sem segundas intenções com eles.

Eu estava com 25 anos e, um dia, o Maurício me convidou para participar de um evento que ele gerenciava. Trata-se de um encontro de um grupo de jogadores de pôquer no qual garotas de programa de luxo são o prêmio. Kate sempre ia como garçonete e eu iria ajudá-la. Claro, teria que me produzir todo como mulher e seria minha primeira vez em público. Depois de pensar um pouco e com o incentivo de Mauricio e Kate, aceitei.

Angela, minha esposa, trabalha em agência de turismo e, assim, passa dias fora de casa. O evento foi num sábado em que ela estava viajando. Logo cedo, fui à casa da Kate me arrumar. Uma manicure cuidou de minhas unhas das mãos e pés. Meio a contragosto fui convencido a colocar um esmalte bem vermelho. Kate me deu um sutiã apertado e uma calcinha ambos de cor vermelha. Também pôs brincos e pulseira e cuidou de meu cabelo, colocando um aplique comprido, fiquei com cabelos longos e loiros. Para completar um vestidinho preto igual ao da Kate, pois iriamos para trabalhar. Era um vestido decotado, em que aparecia parte do sutiã vermelho e ficava bem curtinho, deixando minhas pernas bem expostas. Para os pés calçamos uma sapatilha branca, bem confortável, para poder andar com tranquilidade para servir os participantes do encontro.

Estava empolgado, mas bateu muito medo na hora que chegamos, Só que não tinha mais como voltar atrás. Era numa chácara, uma casa grande, que tinha uma espécie de galpão ao fundo. Ali estavam mesas e confortáveis cadeiras para os jogadores. Mauricio era o coordenador, logo chegaram uns seguranças e quatro garotas de programa. Senti olhares, de interesse dos seguranças e de desprezo das putas. Eu e Kate verificamos o bar, onde havia as mais variadas bebidas e salgadinhos, que iríamos servir. Logo foram chegando os convidados. Eram todos homens, a maioria casado, de alto nível, entre 40 e 60 anos. Participaram naquele dia 18 homens.

Comecei a servir os jogadores. A princípio estava bem tenso, Kate percebeu e me deu muita força. Depois de um tempo fui ficando à vontade. A situação era nova e parecia surreal: Eu, Carl, de vestidinho preto, servindo homens numa jogatina em que os vencedores ganhariam o direito de fazerem sexo com garotas de programa. Entretanto, verdade é que eu comecei a me sentir muito bem. Logo começou uma brincadeira que passar a mão na “novata” (que era eu) daria sorte no jogo. O clima era liberal, ninguém era indelicado, mas as passadas de mão faziam parte do enredo. Eu estava feliz e apreciando. Mauricio, num momento, passou por mim e comentou: “Está fazendo sucesso hein? Assim, logo vai se assumir toda”. Com certeza, ele tinha razão.

À medida que os jogos aconteciam, alguns iam sendo eliminados. Destes, uns logo saiam e outros ficavam conversando. Um deles, Célio, começou a puxar conversa comigo. Era um homem charmoso, 1,80m, moreno, corpo malhado mesmo com seus 55 anos. Descobri que era advogado, casado e já tinha tentado ficar com a Kate em outros dias de pôquer, mas que ela nunca aceitou. O papo foi esquentando e eu fui deixando me levar pelo clima. Célio me abraçava e começou a beijar minha nuca. Quando me virei, seus lábios se encontraram com os meus. Começamos a nos beijar. Eu me senti estranho de beijar um homem, mas estava adorando. Suas mãos ergueram meu vestido e acariciavam minha bunda com força. Olhei e vi o sorriso maroto de Kate nos observando. Com vergonha, desvencilhei dele dizendo que tinha que voltar ao trabalho. Ela, porém, disse que estava quase terminando o jogo e que os poucos que estavam lá ela poderia servir. Pegou um tubo de lubrificante anal e colocou no balcão para que Célio também visse. Nesse momento, fiquei com muita vergonha e paralisei. Kate disse algo no ouvido de Célio. Ele se aproximou e me beijou suavemente. Entre a vergonha e o tesão percebi que iria acontecer.

Célio me perguntou se eu era mesmo virgem. Balbuciei que sim. Ele sorriu e me conduziu até uma outra sala. Ali me beijou longamente. Me virou, me apoiou num sofá, deixando minha bunda empinada, levantou o vestido e tirou minha calcinha. Senti seus dedos em minha bunda com o gel lubrificante. Enfiou um dedo e depois dois. Enquanto isso me abraçava e beijava as costas e orelha. Aí me virou e me entregou a camisinha. Vi seu pau pela primeira vez, estava bem duro e era maior que o meu, mais comprido e mais grosso. cheguei perto dele. Foi a primeira vez que eu toquei num pau de outro homem. Dei um beijo tímido no seu pau e coloquei a camisinha.

Célio me virou novamente com força e começou a me penetrar sem nenhuma cerimônia. Foi desagradável, protestei, mas estava sendo dominado. Doeu bastante, mas logo entrou todo. Ele manteve o vaivém frenético por pouco tempo, logo parou e vi que ele gozou. Contudo, não tirou o pau do meu cuzinho, me abraçou mais forte ainda e continuou o vaivém mais lento. Percebi que não doía mais, contudo ainda era um tanto desagradável. Ele continuava me comendo e eu senti algo diferente. Depois entendi que sua camisinha havia rasgado e seu esperma da primeira gozada se esparramava dentro de mim. Célio voltou a acelerar os movimentos e gozou longamente. Saiu de dentro de mim e percebi sua porra escorrendo de mim. Ele me beijou com carinho, mas não fui mais tão receptivo.

Nesse momento eu estava meio atônito. Célio me disse que foi muito bom, que iria querer me ver mais vezes, mas logo foi se vestindo e saiu. Eu fiquei ali paralisado, inebriado pelo momento. A sensação é que não havia sido tão agradável, por outro lado eu havia dado prazer a um homem que gozou duas vezes em mim. Foi um misto de sentimentos: orgulho de ter dado prazer ao Célio; vergonha pelo que havia acontecido e medo do que viria. Kate chegou, me abraçou e disse que estava na hora de irmos embora.

(Continua...)

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