Entre Professoras e Paixões: A Saga de Gabriel PT6 . eu e o negao contra uma japosena

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 3032 palavras
Data: 21/10/2024 12:23:38

Nos dias seguintes.na escola Viviane Cada vez que passávamos pelos corredores da escola, seus olhares furtivos deixavam claro que ela queria mais. Eu sabia que ela estava à beira de perder o controle; o que havia começado como uma aventura perigosa, agora tomava conta de cada parte dela.

No entanto, algo a estava incomodando, e eu percebia isso em seus gestos, nos toques hesitantes e na forma como mordia o lábio toda vez que estávamos a sós. Ela me procurou logo na terça-feira, enquanto Camila estava em sala de aula.

— Gabriel... precisamos conversar. O diretor, ele está no meu pé — ela murmurou, a voz baixa, como se estivesse com medo de ser ouvida. — Ele percebeu algo, está desconfiado. Se ele descobrir o que está acontecendo... isso vai acabar mal para todos nós o que faremos?

Eu olhei para ela, tentando entender a gravidade da situação. Sabia que o diretor Joarez não era homem de brincar, ainda mais se descobrisse o que estávamos fazendo. Precisávamos agir rápido.

— Camila e eu podemos resolver isso — respondi, já com uma ideia em mente. — Mas vamos precisar de Leandro.

O nome dele fez Viviane estremecer levemente. Sabia o poder que Leandro tinha sobre ela, e isso a deixava dividida entre o medo e o desejo. Eu também estava desconfiado no começo, mas algo na forma como ele lidava com as coisas, no controle que ele tinha sobre as situações, me fez confiar mais nele. Ele sempre parecia um passo à frente de todos nós.

Contei tudo a Camila naquela mesma tarde. Seus olhos brilharam de excitação ao ouvir o plano. Desde aquela noite na área de lazer, algo mudou entre ela e Leandro. Ela não conseguia parar de falar sobre o tamanho do pau dele, como ele a fazia sentir. Era claro que ela estava obcecada pelo membro de Leandro, e isso apenas tornava a situação mais intrigante para mim.

— Gabriel, isso vai ser incrível — ela disse, seus lábios se curvando em um sorriso malicioso. — Precisamos mostrar ao diretor quem está no controle, mas para isso, Leandro tem que estar junto.

Concordei e fui até ele. Quando contei o plano, a reação de Leandro foi imediata.

— Isso é uma besteira, Gabriel — disse ele, a voz grave e impassível. — O que você e Camila pensaram não vai funcionar. O diretor é esperto, vai descobrir e vocês vão acabar se fudendo.

Leandro cruzou os braços, seus olhos fixos nos meus, avaliando a situação. Ele sabia que o risco era alto, mas, como sempre, tinha uma solução melhor.

— Você tem os vídeos — ele continuou, com aquele tom de voz que não deixava espaço para discussão. — Podemos usar isso de uma forma mais inteligente. Vamos atrás da esposa dele. Uma mulher chamada Akemi, japonesa, deve ter uns 35 ou 40 anos. Se ela souber da traição, vai acabar com o diretor para a gente.

Aquilo fez sentido. E, de alguma forma, parecia ser exatamente o que precisávamos. Mostrando os vídeos e fotos, mas borrando o rosto de Viviane, poderíamos jogar toda a culpa sobre ele.

Leandro marcou um encontro com Akemi em um Lugar discreto, longe dos olhos curiosos. Ela chegou pontualmente, vestida com uma elegância simples, mas seu rosto... Akemi era linda, uma mulher mestiça de feições suaves, com um corpo magro que exalava uma sensualidade silenciosa. Quando entramos na suíte, seus olhos estavam frios, mas havia algo neles que me fez perceber que ela estava disposta a ouvir.

Leandro foi direto ao ponto. Mostrou os vídeos e as fotos do diretor, borrando o rosto de Viviane o suficiente para que não fosse reconhecida, mas deixando claro que o marido dela estava envolvido em algo sujo.

— Seu marido te traiu — disse Leandro, com um ar convincente. — E nós temos provas.

Akemi observou cada segundo do vídeo em silêncio. Sua expressão quase não mudou, mas o que eu via em seus olhos era ódio, uma fúria fria que crescia com cada frame.

— Ele vai pagar por isso — ela disse, sua voz baixa, mas carregada de decisão. — Eu vou acabar com ele.

Eu pensei que o plano estava indo bem, mas Leandro tinha algo mais em mente. Seu olhar para Akemi era mais profundo, mais calculado, e com um tom suave, ele começou a conduzir a conversa em outra direção.

— Akemi, há uma maneira de você pagar na mesma moeda — disse Leandro, se aproximando lentamente dela. — Você pode fazer com ele o que ele fez com você. Traia-o. Mostre que você é mais forte, que pode controlá-lo, e... que pode nos ter, se quiser.

O ambiente mudou rapidamente. O ar parecia ficar mais denso, e a maneira como Leandro falava com Akemi fez com que ela o observasse com uma nova curiosidade. Ela não respondeu de imediato, mas seus olhos escureceram, e eu sabia que ela estava considerando a proposta.

— Você quer que eu faça sexo? — ela perguntou, sua voz um sussurro. — Com vocês?

Leandro sorriu de forma confiante, seu corpo próximo ao dela agora. — Exatamente. Vamos ao quarto, e você vai ter o que ele nunca pôde te dar.

Akemi hesitou por um momento, mas então, com um leve movimento de cabeça, concordou. E eu até hoje não sei como.

Nos dirigimos ao quarto. Akemi, agora mais próxima de Leandro, parecia pronta para o que estava por vir. Eu e segui atrás, o coração acelerado pela expectativa. O jogo estava apenas começando, e eu sabia que, depois daquela noite, o destino do diretor estaria completamente nas nossas mãos.

O quarto de motel estava mergulhado em um silêncio tenso, quebrado apenas pelo som suave da respiração de Akemi, que olhava fixamente para Leandro. Seus olhos estavam arregalados, em choque, enquanto encarava o tamanho descomunal do pau dele. Era como se o tempo tivesse parado, e ela estivesse repensando toda a situação.

— Pensando bem eu não sei se consigo... — sussurrou Akemi, sua voz tremendo de medo e hesitação. Ela parecia pequena e vulnerável naquele momento, como se estivesse prestes a desistir. Seus olhos percorriam o corpo de Leandro, tentando encontrar coragem.

Leandro, sempre no controle, se aproximou com calma, sua presença dominante preenchendo o quarto. Ele colocou uma mão firme e tranquilizadora no ombro de Akemi, o toque dele suave, quase carinhoso.

— Você consegue, Akemi — ele disse, com a voz baixa e convincente. — Eu vou devagar, prometo. Você vai ver que pode ser bom, melhor do que você imagina. Confie em mim.

As palavras de Leandro eram quase hipnóticas, carregadas de uma autoridade que ela não podia ignorar ou rejeitar. Aquele tom firme, mas acolhedor, fez com que Akemi respirasse fundo, seus ombros relaxando lentamente. Depois de um momento de hesitação, ela assentiu, quase imperceptivelmente.

— Tudo bem... mas vá devagar — murmurou, finalmente se entregando àquele momento.

Quando Akemi começou a se despir, eu fiquei surpreso. Seu corpo, embora pequeno e delicado como se esperaria de uma japonesa, estava tonificado de uma forma impressionante. Os músculos definidos em seus braços, pernas e abdômen revelavam um cuidado meticuloso com sua forma física. O contraste entre a sua fragilidade aparente e a força que seu corpo transmitia era hipnotizante.

Eu não conseguia desviar o olhar enquanto Leandro se posicionava por trás dela, devagar, como havia prometido. O silêncio no quarto foi quebrado pelo som suave de suas respirações e a tensão quase palpável que pairava no ar. Leandro começou a penetrá-la lentamente, como um predador que não tem pressa, despertando nela um desejo que eu podia ver claramente em seus olhos.

Enquanto a cena se desenrolava diante de mim, puxei meu celular e tirei algumas fotos. Cuidei para que o rosto de Leandro ficasse fora de quadro, preservando seu anonimato, mas capturando cada detalhe da entrega de Akemi. Cada movimento de Leandro parecia calculado, meticuloso, como se estivesse moldando aquela mulher com seus toques.

Akemi, que no início estava hesitante, logo começou a gemer, e eu percebi a mudança. Seus gemidos se tornaram mais intensos, mais urgentes. Era como se ela estivesse descobrindo o prazer pela primeira vez, como se Leandro estivesse despertando algo sujo e profundo nela. Seus olhos, que antes estavam cheios de incerteza, agora brilhavam com excitação.

Leandro tinha tomado o controle absoluto daquela mulher, seus movimentos lentos, mas firmes, guiando Akemi a um estado de puro prazer. E então, algo mudou. Akemi, antes submissa, agora subiu em cima dele, cavalgando com uma fúria que eu não imaginava que ela possuía. Seus quadris se moviam com uma velocidade e intensidade impressionantes, como se estivesse completamente fora de si, e Leandro a incentivava, sussurrando palavras que eu não conseguia ouvir.

Eu estava no ápice, vendo aquela cena desenrolar-se diante dos meus olhos. O jeito que Akemi cavalgava Leandro, os gemidos dela crescendo a cada segundo, era hipnotizante. Foi então que Leandro me deu um sinal com os olhos, um gesto quase imperceptível, mas que eu entendi imediatamente. Ele queria que eu me posicionasse por trás dela.

Sem pensar duas vezes, me coloquei atrás de Akemi, o corpo dela suado e trêmulo enquanto eu me preparava para o que viria a seguir. Quando ela percebeu o que estava prestes a acontecer, olhou para trás com olhos arregalados, assustada, e pediu para parar.

— Não, por favor... não assim... — murmurou, quase em pânico.

Mas Leandro, sempre no controle, hipnoticamente se aproximou de seu ouvido e, com a voz baixa e persuasiva, disse algo que a fez hesitar. — É isso o que você quer, Akemi. Você está pronta. Deixe-se levar... vai ser ainda melhor do que você imagina.

As palavras dele tinham um efeito imediato. Eu podia ver a mudança em seu corpo, como seus músculos relaxaram ligeiramente, como sua resistência começou a desaparecer. Akemi fechou os olhos, respirou fundo, e então, sem mais protestos, se entregou ao momento.

Eu me posicionei e, com cuidado, comecei a penetrá-la junto com Leandro. O corpo de Akemi reagiu instantaneamente, seus gemidos se transformando em gritos de puro prazer. O calor e a intensidade daquele momento eram indescritíveis. Estar ali, ao lado de Leandro, dividindo aquela mulher, era algo que eu nunca havia imaginado experimentar.

Ela gemia alto, seus olhos fixos nos meus enquanto seu corpo se movia entre nós dois. — Você... até você é melhor que meu marido — murmurou entre gemidos, seus olhos cheios de luxúria e admiração.

Aquelas palavras me deram ainda mais gás. Eu comecei a meter com mais força, sentindo o prazer crescer a cada segundo, enquanto Akemi se entregava completamente. O corpo dela respondia a cada movimento, e a sensação de estar ali, junto com Leandro, naquele momento, era quase inebriante. Eu sentia que havia aprendido mais com ele do que com qualquer outra pessoa.

Agora, além de vê-lo como alguém para seguir, eu via Leandro como uma espécie de mentor, quase como um pai. Ele havia me ensinado tudo sobre poder e controle, sobre prazer e dominação. E estar ali, compartilhando aquilo com ele, era a experiência máxima.

Os gemidos de Akemi ficaram mais altos, mais intensos, enquanto seu corpo se movia entre nós dois, cada vez mais rápido. Eu sentia o êxtase crescendo dentro de mim, e, ao olhar nos olhos dela, percebi que Akemi estava vivendo algo que nunca havia experimentado antes. Aquela mulher, que antes hesitava, agora estava completamente entregue a nós dois. O corpo pequeno e delicado de Akemi estava completamente imerso entre mim e Leandro quase que sumindo entre os dois. O quarto de motel, já quente e úmido, parecia pulsar junto com o ritmo frenético dos nossos movimentos. O suor escorria pela pele de Akemi, misturando-se ao meu, enquanto ela se movia com uma intensidade que parecia impossível para alguém com sua estrutura física tão delicada. Seu rosto, antes marcado pelo medo e hesitação, agora estava distorcido de puro prazer.

— Vai... devagar... — ela ofegou em um momento, mas sua voz estava cheia de uma necessidade que traía as palavras. Seus olhos semicerrados brilhavam, e seus lábios tremiam enquanto tentava lidar com a sensação esmagadora de ter nós dois a preenchendo ao mesmo tempo.

Leandro, sempre no comando, manteve seus movimentos precisos e calculados. Ele sabia exatamente como mexer com a mente e o corpo de Akemi, penetrando-a com cuidado e uma lentidão torturante, mas com a firmeza que a fazia gemer mais alto a cada estocada. Eu, por outro lado, estava posicionado atrás dela, sentindo o calor do corpo dela pulsar contra o meu, enquanto seguia o ritmo de Leandro.

Cada movimento era sincronizado, cada investida era calculada para levá-la ao limite. O corpo pequeno de Akemi tremia, suas mãos agarrando os lençóis do motel com força chegava a rasgar o pano com o nós dos dedos brancos de tanto segurar. Ela parecia estar à beira de desmoronar, mas ao mesmo tempo, algo dentro dela implorava por mais.

— Isso... assim... — Leandro murmurava em seu ouvido, a voz grave e firme, ecoando pelo quarto. Cada palavra dele parecia acender algo novo dentro dela. O corpo de Akemi respondia a cada comando de Leandro, como se ele fosse o maestro de uma sinfonia de prazer.

Ela se movimentava entre nós, seus quadris se movendo desesperadamente para acompanhar o ritmo. Eu podia sentir o aperto dos anus dela ao meu redor, tão apertado que parecia que seu corpo estava lutando para lidar com a intensidade de estar sendo preenchida por nós dois. Mas ao mesmo tempo, ela cavalgava Leandro com uma urgência que me surpreendia, seus gemidos ficando mais altos, mais selvagens.

— Eu... não acredito... — ela murmurava entre gemidos, a cabeça jogada para trás enquanto seus olhos se reviravam. — Como isso é tão... tão bom...

Leandro a observava com aquele sorriso confiante, seu olhar de puro controle enquanto ele continuava a penetrá-la com força crescente. A cada movimento de seus quadris, ele fazia com que o corpo pequeno de Akemi se chocasse contra o meu, amplificando a intensidade de cada estocada.

— Você pode aguentar mais, Akemi — ele disse, com aquela voz que não deixava espaço para dúvidas. — Eu sei que você quer mais.

Akemi parecia perder o fôlego, o corpo frágil agora completamente entregue ao desejo bruto. Ela olhou para mim, seus olhos arregalados de prazer, e murmurou algo que fez meu coração acelerar.

— Até você... é melhor... que ele... — A voz dela tremia, os gemidos escapando entre as palavras. Ela estava falando do marido, e aquilo me fez sentir uma onda de excitação e poder.

Aquelas palavras foram como combustível agora eu entendia o que ela disse antes. Eu aumentei o ritmo, minhas mãos segurando firme seus quadris enquanto a penetrava com força. O corpo de Akemi tremia violentamente, cada estocada fazendo-a gemer mais alto, e eu sabia que estávamos levando-a a um ponto onde ela nunca havia chegado antes.

Leandro olhou para mim, e com um simples gesto de cabeça, me incentivou a ir ainda mais fundo, a testar os limites dela. Eu sabia que estávamos explorando algo muito além do físico. A mente de Akemi estava completamente subjugada, entregue a nós de uma maneira que eu jamais havia experimentado com outra mulher.

— É isso... — Leandro sussurrou, seus olhos fixos nos meus enquanto ele mantinha o controle. — Agora vamos mostrar a ela o que é ser verdadeiramente dominada.

Sem hesitar, comecei a investir com mais força. A cada nova estocada, eu sentia o corpo de Akemi se contorcer entre nós dois, seus gemidos se transformando em gritos de puro êxtase. Ela estava sendo tomada por um desejo que parecia consumir cada parte de seu ser. Seus músculos estavam tensos, suas pernas tremendo, mas seus movimentos continuavam, frenéticos, como se ela estivesse tentando extrair cada gota de prazer possível daquele momento.

— Leandro... por favor... — Akemi murmurou, quase implorando, mas havia algo em sua voz que indicava que ela queria mais, muito mais.

Leandro, sempre no controle, diminuiu o ritmo apenas o suficiente para provocar, para manter Akemi à beira do colapso. Ele se inclinou sobre ela, sussurrando algo em seu ouvido que eu não consegui ouvir, mas o efeito foi imediato. O corpo de Akemi se arqueou, como se estivesse recebendo um choque elétrico, e seus gemidos se tornaram quase desesperados.

Ela estava cavalgando Leandro como se sua vida dependesse disso, seus quadris se movendo com uma velocidade quase impossível. Eu, atrás dela, penetrava profundamente, sentindo o calor e a umidade de seu corpo apertando ao nosso redor. O quarto de motel estava repleto dos sons abafados de pele contra pele, os gemidos de Akemi e a respiração pesada de Leandro e eu. O cheiro de sexo preenchia o ar, intensificando cada segundo.

Akemi, aquela mulher que havia chegado tímida e hesitante, agora estava completamente transformada. Seus gemidos eram selvagens, seus olhos fechados enquanto ela se perdia no prazer que estávamos proporcionando a ela. Ela não era mais a esposa tímida do diretor, ela era uma mulher consumida por um desejo primitivo, explorando um lado de si mesma que nunca havia sido tocado antes.

O corpo dela começou a tremer violentamente, e eu sabia que ela estava perto de um orgasmo. Leandro também percebeu, e com um último movimento calculado, ele a penetrou fundo e com mais força, enquanto eu fazia o mesmo. O clímax de Akemi foi explosivo, seu grito de prazer ecoando pelo quarto enquanto ela se contorcia entre nós, completamente perdida no êxtase.

Ela olhou para mim, os olhos cheios de lágrimas de prazer, e murmurou:

— Isso... foi... indescritível...

O corpo dela tremia incontrolavelmente, e eu sabia que tínhamos conseguido o que queríamos. Akemi estava completamente subjugada, dominada tanto fisicamente quanto mentalmente, e eu podia sentir a conexão intensa que ela agora tinha conosco.

Para mim, aquele momento foi o ápice. Eu sentia uma conexão profunda com Leandro, como se ele fosse mais do que apenas um parceiro, mas alguém que me guiava, me ensinava o que era o verdadeiro controle. Eu agora o via como uma figura paterna, alguém que me havia mostrado o caminho para explorar o prazer de uma maneira que eu nunca havia imaginado.

Enquanto Akemi se recuperava, ainda trêmula e ofegante, Leandro me lançou um olhar de aprovação, como se dissesse que eu havia passado no teste. E eu sabia que, a partir daquele momento, eu estava completamente entregue a essa nova forma de viver. O poder, o controle, o prazer... tudo estava interligado, e eu estava pronto para explorar ainda mais.

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