Mais Que Aluna - Capítulo 1

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 2454 palavras
Data: 21/10/2024 15:21:46

No início de 2023 publiquei uma série de contos (Aula Particular Demais Faz Milagres) sobre uma experiência deliciosa que tive com uma professora e que, infelizmente, terminou de forma inesperada, com o total desaparecimento dela, me deixando um profundo vazio. Talvez por razão deste acontecido, tornei-me professor e nunca me casei. Hoje, já maduro, sou professor de uma renomada Universidade Federal e vivo uma vida tranquila e solitária numa das capitais litorâneas do Brasil.

Os fatos relatados nesse conto tem início no último mês de fevereiro (2024), quando se iniciou nosso curso de pós-graduação. Eu recebi dois novos candidatos e um deles me chamou especial atenção. No meio de uma tarde de sexta-feira, uma moça de mais ou menos vinte e cinco anos, linda, morena, cabelos negros e encaracolados bateu na porta de minha sala que, como sempre, fica aberta.

- Professor Paulo Sergio?

- Moça, não conheço nenhum Paulo. Se estiver procurando o Pasé, sou eu.

- Me desculpe Professor. É a primeira vez que te encontro e achei impróprio te chamar pelo apelido, embora a secretária me tenha avisado que deveria te chamar assim.

Enquanto falava comigo pude perceber um sotaque diferente em sua voz, com jeito de quem fala muito bem português mas tem outra língua como a principal.

- Pois então, espero que não se acanhe. Como é seu nome e como posso te ajudar?

- Eu sou Paula, a nova aluna da pós-graduação. Cheguei na cidade hoje pela manhã e não via hora de vir conhecer o senhor.

Enquanto ela falava, em pé na porta da sala eu podia observar seu belo corpo. Uma mulher maravilhosa, seios médios, cintura bem marcada e uma quadril avantajado. Seus lábios vermelhos de batom sobressaiam num rosto de pele morena jambo e o sorriso era contagiante.

- Ah, que bom. Eu estava aguardando seu contato. Não pensei que viria em pessoa e tão rápido. Você é a aluna que mora nos Estado Unidos, né? Entre e sente-se, por favor, fique a vontade.

Na próxima hora nos apresentamos. Fiquei sabendo que Paula veio de uma região próxima de São Francisco, onde nasceu e cresceu. Filha de mãe solteira brasileira, foi educada de forma bilíngue e por isso falava muito bem português. Sobressaiu-se nos estudos de graduação na UCLA, na área de engenharia ambiental e estava especialmente interessada na Mata Atlântica. Sua simpatia foi a tônica marcante do encontro e como já era final de tarde eu ofereci carona a ela até o hotel onde estava hospedada. No caminho, me pediu ajuda para alugar um pequeno apartamento para se abrigar pelos próximos dezoito meses no Brasil. Foram poucos minutos até o destino, mas foi tempo suficiente para resolvermos tomar um chopp num quiosque à beira mar, em frente ao hotel. A tarde já ia se despedindo e a noite vinha chegando. O papo desenvolveu-se com enorme naturalidade e pude saber mais sobre a vida de Paula.

Descobri que a aluna era um pouco mais velha do que eu imaginei, tinha 32 anos. Fora casada com um capitão da marinha americana que morreu num acidente aéreo no golfo do México, numa operação de resgate, em 2018 e desde então estava sozinha. Sua mãe também havia ficado viúva muito jovem e emigrou para os EUA em meados dos anos 1990. Nunca conheceu seu pai, assunto que sua mãe, agora com pouco mais de sessenta anos, evita comentar.

Paula havia chegado ao Brasil naquela manhã e estava muito curiosa, ansiosa em conhecer a região, queria saber da mata Atlântica e depois de três chopps já mostrava sinais de uma certa alegria incontida. Seu sorriso era contagiante e minha cabeça debaixo começou a pensar mais forte que a de cima. Num momento de lucidez, achei que seria prematuro avançar o sinal e acabei tomando a decisão mais acertada de começar a me despedir. Ela, então, levou o papo para um lado inesperado.

- Mas professor, eu queria conhecer alguma coisa da cidade, da floresta. Será que o senhor pode me ajudar, indicando um roteiro?

Como eu havia programado de tratar de assuntos acadêmicos naquele final de semana e não tinha nenhum compromisso, resolvi que poderia ser o guia da minha nova aluna.

- Bom, Paula, amanhã é sábado, parece que teremos um belo dia de sol. Fazemos assim: eu te levo pra conhecer alguns lugares legais e podemos passar o dia juntos. Mas tem uma condição.

- Qual é a condição professor?

- A condição é você me chamar de Pasé e esquecer o "professor" e o "senhor"

- Ah, essa é fácil. Como vamos fazer.

- Te pego aqui neste local, pela manhã, às sete horas. Esteja vestida adequadamente para fazermos uma trilha legal e pegarmos praia durante o trajeto.

Como já tinha pago a conta, fui me levantando enquanto ela concordou.

- Ok, combinado, Pasé.

Nos despedimos com os tradicionais beijinhos, ela atravessou a avenida em direção ao hotel e eu fui pra casa, imaginando coisas. Não preciso dizer que foi difícil de dormir e a noite foi longa. Aquela garota/mulher havia mexido com minha mente.

**************

No dia seguinte, devidamente equipado, fui em direção ao quiosque, como combinado. De longe, pouco antes das sete horas, pude ver que Paula estava à minha espera. Estava vestida ao estilo Indiana Jones, como é comum aos estrangeiros que vêm para os trópicos em busca de aventuras ecológicas. Entrou no carro, me deus dois beijinhos gostosos na face e mostrou que havia absorvido minhas condições.

- Bom dia, Pasé. Nem dormi direito pensando no dia de hoje. Estou ansiosa para conhecer o que você vai me mostrar.

- Acho que você vai gostar. Vamos ver lugares maravilhosos.

Daí pra frente a conversa rolou solta. Fui mostrando alguns lugares importantes da cidade e pude notar um rosto feliz, um sorriso lindo e um brilho enorme em seus olhos. Depois de meia hora estávamos à entrada de um dos parques da cidade. Estacionei o carro, pegamos nossas mochilas e perguntei:

- Preparada? Vamos fazer uma trilha de dificuldade média que tem uma surpresa fantástica no final.

- Vamos lá, Pasé. Você é meu guia e estou totalmente entregue aos seus cuidados.

Depois disso, sorriu um sorriso que não identifiquei se era sacana ou acanhado. Adentramos a mata e a partir desse momento, minha nova aluna entrou em êxtase. Tudo se mostrou grande novidade pra ela. As plantas, pássaros, insetos que só havia visto em fotos, agora estavam ao seu alcance. Deu pra perceber que o nível de excitação com tudo aquilo que encontrávamos era alto. Seus comentários eram sempre de espanto ou surpresa, deixando transparecer que seu espírito estava fora de controle. Comportava-se como uma criança à frente de um novo e encantador brinquedo. Paramos algumas vezes pra descansar e nesses momentos, Paula mostrava-se muito agradecida. Por duas vezes chegou a me abraçar e beijar o rosto. Claro que aproveitei pra tocar em seu corpo de forma mais atrevida, mas tinha muito medo de estar confundindo as coisas e avançar o sinal. Quando chegamos ao final da trilha, quase três horas depois, estávamos num dos lugares mais deslumbrantes que conheço. O lugar, por se escondido no final de uma trilha relativamente longa, é muito pouco conhecido, chamado de prainha, com uma enseada de águas calmas e areia branca como a neve. Uma praia de pouco mais de duzentos metros de largura, com um pequeno riacho desaguando por entre rochas em um dos cantos, totalmente escondida e de difícil acesso.

- Essa é a surpresa de que te falei. Valeu a pena a caminhada?

- Pasé, que maravilha! Isso é o paraíso. Você não imagina o que estou sentindo.

Estendeu os braços em minha direção me chamando para que me aproximasse. Fui ao seu encontro e recebi um longo e generoso abraço. Em seguida, segurando em sua cintura, virei seu corpo em direção à praia, ficando atrás dela e a enlacei pela cintura, acomodando gostosamente nossos corpos. Senti seu corpo quente e um tanto suado e o perfume suave e delicado que vinha dele. Falei baixinho ao seu ouvido:

- Olhe só, que maravilha, Paula. Imagine que isso tudo é só pra nós. Só nós dois estamos aqui nesse momento. Não é maravilhoso?

Ficamos assim por um tempo, observando a paisagem. Nesse momento, meu pau já dava sinais de vida, pois a situação era extremamente sensual, quando ela começou a falar.

- Sim, Pasé, é incrível. Parece um sonho. Estou doida pra entrar nessa água. E por falar em sonho, acho que chegou a hora de realizar um de meus sonhos mais malucos. Esse é, sem dúvida, o lugar! O momento é esse e não posso mais esperar.

- Nossa, que loucura é essa, moça?

- Vem comigo.

Paula se encaminhou para debaixo de uma árvore, no limite entre a areia e a mata, acomodou sua mochila junto ao tronco e começou a tirar os tênis, depois as meias e em seguida a camiseta. Como eu a havia prevenido de que pegaríamos praia, imaginei que o biquine estivesse por debaixo da sua roupa. Para minha surpresa eu estava enganado. Debaixo da camiseta apareceu um sutiã. Quando ela desceu a calça, apareceu uma calcinha de algodão que se mostrava molhada, mas eu não sei dizer se aquela umidade era suor ou outra coisa. Vendo a cena, meu pau que já estava meia bomba depois daquela encoxada gostosa, se colocou em posição de combate. Ela parou por um momento, me olhou e perguntou:

- O que tá olhando, Pasé. Se prepare, vamos entrar na água.

- Estou apreciando sua animação. Vejo que está mesmo decidida.

- Claro que estou, esperei por uma oportunidade dessas praticamente por toda minha vida. Quero entrar na água de uma praia nua. Esse é meu sonho. Vai, tira essas roupas.

Depois disso, tirou as alças do sutiã dos ombros, desceu e o virou, desprendendo o colchete. Pude ver um par de seios deliciosos. De tamanho médio e muito bem feitos, tinham mamilos pequeninos e marrons, característica das mulheres morenas. Estavam arrepiadinhos e apontando pra cima. Sem pensar, ela desceu a calcinha, ficando totalmente nua na minha frente. Seu corpo se mostrou espetacular, com a cintura bem marcada, destacando um quadril largo. A bucetinha lisinha, se acomodava entre um par de coxas de fazer qualquer um ir à loucura. Me olhou novamente e ordenou.

- Vamos, homem, vamos pra água. Já te disse, meu sonho é poder tomar um banho de mar sem roupa. E não vou perder essa chance.

Eu não podia esperar mais. Comecei a me despir, sem tirar os olhos dela. Enquanto tirava minha roupa ela começou a ajeitar as coisas dela e virou-se de costas para mim. Que bunda deliciosa me mostrou. Era uma coisa esculpida, sem nenhum defeito, revestida por uma pele jambo maravilhosa. Durinha e empinada só fez meu tesão crescer ao máximo. Tudo aquilo era uma enorme surpresa para mim. Quando ela se virou, ficando novamente de frente pra mim, eu já estava nu. Meu pau estava duro e em pé como um mastro. Paula mostrou uma expressão de surpresa e sorriu e sem tirar os olhos dele, me disse:

- Nossa, Pasé, que maravilha! Tudo isso é por minha causa?

- É sim, Paulinha, não pude me conter. Você é uma mulher linda e sensual. Pra ser totalmente sincero, uma gostosa. Me desculpe.

- Não se desculpe, meu querido. Afinal, estamos sozinhos aqui nesse paraíso.

- Sim, completamente sozinhos e é quase impossível de alguém aparecer por aqui.

- Pasé, sabe quanto tempo faz que não vejo uma coisa linda dessas? Você pode não acreditar, mas desde que o Nick morreu, nunca mais tive ninguém. E lá se vão quase seis anos.

Enquanto trocávamos essas palavras ela veio em minha direção devagar e nesse momento ela já estava bem próxima. Me encarou com olhar doce e um pouco tenso.

- Posso tocar?

- Deve, meu anjo. É todo seu.

Antes da minha resposta, senti sua mão tocando suavemente meu pau. Ela o envolveu com carinho e moveu lentamente em movimentos de punheta, enquanto me olhava fixamente nos olhos. Sem que ela soltasse do meu pau, trocamos duas frases.

- Eu não esperava por isso hoje, Pasé, mas estou sentindo que é impossível voltar atrás. Toda a excitação dessa caminhada me despertou algo para o qual eu estava adormecida.

- Relaxe, meu anjo, estamos a sós e tudo isso é só nosso. Nada vai sair daqui.

Paula me beijou rápida e delicadamente os lábios, sorriu e se ajoelhou. Senti seus lábios beijando a cabeça da minha rola. Sua língua passando delicadamente pela glande e brincando gostoso. Só por esses movimentos percebi que ela sabia como fazer um belo boquete. O próximo passo foi engolir todo meu pau. Senti sua boca quente e úmida e o início do vai e vem, lento e delicado. Segurei seus cabelos macios e incentivei.

- Isso meu anjo, assim é bom demais. Não pare, está muito bom.

Paula, no entanto, mostrou um pouco de ansiedade e intensificou os movimentos. Toda aquela situação era muito inesperada e coisas inesperadas, quando se trata de sexo, me deixam com o tesão nas alturas. Senti que não duraria muito e ela colaborava para a rapidez da coisa, pois seu boquete era quente, sensual e gostoso. Eu assistia àquilo, extasiado e meus gemidos de tesão já estavam sem controle quando ela parou, me olhou e pediu:

- Me dá, vai me dá seu leite, eu quero.

Voltou a chupar com maestria e quase que instantaneamente despejei jatos e mais jatos de porra naquela boca gostosa. Quando Paula sentiu meu gozo, parece ter ficado em transe. Tive a impressão que queria engolir meu pau. Colocou tudo na boca, forçou até a garganta e começou a sugar como quem chupa um picolé. Eu tinha espasmos seguidos e confesso que foi difícil de ficar em pé. Minhas pernas bambearam e meu equilíbrio ficou quase sem controle. Foi uma gozada das grandes. Ela continuava chupando minha rola que estava dura dentro de sua boca, embora eu estivesse me acalmando. Com alguns instantes a mais pude elogiar o desempenho da garota.

- Paulinha, meu anjo, que delícia foi essa? Você é uma artista na arte de fazer boquete. Sem dúvida esse foi o melhor da minha vida.

Após dizer isso, a sensação de surpresa continuou, em virtude da reação dela.

- Pasé, não fale assim. Eu não estou acostumada com isso. Isso me encabula.

Levantou-se rapidamente e sem me olhar, correu em direção à água, me chamando.

- Vem, Pasé, vem. Vamos entrar nessa água. Deve estar uma delícia.

Fiquei sem saber o que fazer, observando aquela gostosa correndo pelada em direção à água. Quando atingiu um determinado ponto de profundidade, minha nova aluna mergulhou e saiu nadando. Continuei ali, sob a sombra da árvore por alguns instantes, pensando em como aquela pequena aventura iria terminar. Depois, calmamente fui pra dentro da água.

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Acredito que entendi o caminho que esse conto levará.

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