Buscando agradar o pai, e trabalhar na área que sonhava, Olívia entrou para a faculdade de Engenharia Agronômica. Vinha de uma família rica do interior, cujas pai era dono de fazendas espalhadas por São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Na faculdade, conheceu Vinícius. A relação dos dois evoluiu de colegas de sala para amigos, depois para namorados até que chegaram ao noivado. Ela optou por estudar Ciência Animal enquanto Vinícius ficou com Administração. O casal impressionou o senhor Antônio Queiroz, pai de Olívia, a ponto deles dois conseguirem empregos em sua empresa. Enquanto ele ficaria na parte que cuidaria da administração das fazendas, ela ficaria com os cuidados das cabeças de gado. Ainda tinham a vantagem de morar no interior, que tinha uma qualidade e estilo de vida que agradava mais aos dois.
Vinícius veio da capital. Rapaz alto, com boa forma física e boa aparência. Olhos e cabelos castanhos claros curtos, com barba feita diariamente. Vivia em trajes sociais, mesmo com a insistência da equipe e do próprio sogro para usar roupas mais informais. Ainda conservava o branco pálido de família.
Olívia era a única menina em uma família de três filhos. Fez a linha “mocinha pura do interior” só até a faculdade, quando descobriu que viver por conta própria poderia lhe render algumas diversões. Não chegou a fazer coisas como “enfileirar” uma classe inteira, mas se divertiu o bastante até conhecer Vinícius. Uma baixinha que ganhou o título de “Bezerrinha” na faculdade, pelas formas potentes e a vontade que mostrava no sexo oral.
Seu maior atrativo era o conjunto formado pela bunda redonda e as coxas grossas. Fazer os seios médios e bicudos balançarem durante a cavalgada era um outro espetáculo que Olívia adorava fazer, mas esse era reservado para Vinícius.
Os dois viviam no interior de São Paulo, que oferecia as condições e o estilo de vida que agradava os dois. Os dois não só conheciam muito bem a vida noturna do interior, mas também alguns pontos onde Olívia gostava de ir para transar ao ar livre.
Uma certa noite, após passarem uma semana inteira separados cada um em uma viagem de trabalho, os dois se reencontraram para jantar na casa dos pais de Olívia. Eles já moravam juntos em seu próprio lugar, mas ela sugeriu passar um fim de semana na fazenda do pai por razões próprias e picantes.
Olívia foi a primeira a chegar. Correu para abraçar sua mãe, dona Adelaide Queiroz, e depois foi para o seu antigo quarto. Ela ainda conservava o local como era antes da faculdade, e guardava algumas roupas mais casuais. Obviamente que muitas delas também eram provocantes.
Após ir para o quarto, Olívia correu para a cozinha. Havia trocado as roupas sociais por um shortinho curto, mas comportado e uma camiseta folgada. Mesmo com a boa condição de vida, dona Adelaide fazia questão de cuidar das refeições. Olívia correu para ajudar, pois era uma ato que adorava fazer com a mãe.
Com o jantar quase pronto, o pai chegou, junto com Vinícius. Os dois haviam acabado de chegar de viagem, onde Vinícius e o sogro fizeram uma avaliação minuciosa para a aquisição de novas terras. Olívia foi correndo receber os dois, principalmente o noivo.
Durante o jantar, o sr. Antônio fez questão de destacar o bom trabalho do genro durante a viagem, dizendo que sua participação foi importantíssima. Ele também recebeu notícias destacando a boa atuação de Olívia na viagem de trabalho em que ela teve que participar, deixando a própria sem graça em sua cadeira. Dessa forma, ele daria um bônus aos dois, além de garantir uma semana de trabalho mais leve para eles.
Olívia e Vinícius não cabiam em si de alegria pelas boas notícias e agradeceram imensamente ao patriarca por tudo. A família então se pôs a comer, muito satisfeita pelos fatos recentes e a comida. Ao fim, deixaram a louça para o dia seguinte e se recolheram. Olívia arrastou Vinícius para o quarto enquanto seus pais foram para o quarto principal.
Embora os dois estivessem cansados demais para transar, eles não se privaram de passar o resto da noite namorando. Entre beijos quentes, carinhos safados e roupas jogadas ao chão, os dois tiraram o atraso de uma semana inteira.
– Meu bem… – Olívia começou uma conversa com a voz bem mansa. – Vamos na cachoeira amanhã?
– Vamos sim. Eu quero voltar lá com você faz tempo.
Mesmo com a pouca luz entrando pela janela, Vinícius conseguiu ver muito bem o sorriso da noiva ao ouvir sua resposta. Olívia, por sua vez, deu uma bela pegada no pau do noivo e disse de uma forma sexy:
– Me fode amanhã e eu te dou o melhor presente de Aniversário da sua vida.
O aniversário de Vinícius seria em três meses, e Olívia já tinha uma surpresa em mente. Algo que só alguém com coragem, amor e muito fogo na buceta poderia fazer.
Os dois se beijaram e logo dormiram. No dia seguinte, nem se preocuparam com coisas como hora de acordar ou café da manhã.
Se vestiram e desceram para comer. Olívia estranhou a ausência do pai, e dona Adelaide disse que o marido encostou a cabeça no travesseiro e dormiu, mas que ela ia resolver isso agora. Olívia e Vinícius acharam graça enquanto a senhora subia a escada com uma xícara de café com um cheiro bem forte.
Enquanto isso, os dois se serviram de suco e frutas. Olívia viu a mãe de volta e disse que os dois iriam passar a manhã na cachoeira. Ela se despediu dos dois, que saíram pelos fundos. Eles pegaram o caminho até o rio até a cachoeira.
Olívia estava com um par de chinelos, um shortinho jeans bem curto e uma regata bem justa. Vinícius também tinha um par de chinelos, calça jeans e camiseta. Olívia insistiu para ele vestir uma bermuda, mas o noivo era bem complicado em questão de roupas. Trouxeram também um cobertor e toalhas
Os dois andaram mais um pouco até ao local, uma bela cachoeira em um local bem isolado. Havia também perto da margem uma pedra grande e bem plana onde os dois gostavam de ficar. Vinícius acelerou o passo para dar uma boa olhada ao redor, lembrando da vez em que Olívia lhe mostrou o lugar. Quando se virou para ver a noiva, ela já havia tirado as roupas, ficando só de botas:
– Tira logo! – Olívia falou jogando suas roupas na pedra. A visão das pernas grossas e a bunda redonda de Olívia deram uma acordada em Vinícius. Ele tirou as roupas e deixou tudo perto das coisas da noiva.
Ele em seguida deu um abraço em Olívia, que estava de costas apoiada em uma árvore, empinando a bunda para chamar a atenção de Vinícius. Foi um beijo gostoso, apaixonado e cheio de saudade.
Olívia se virou, ficando frente a frente com o noivo. Ela mordeu os lábios para fazer um charme enquanto pegava a mão de Vinícius e levava até o montinho escuro de pelos acima de sua buceta. Ele entendeu na hora a vontade da noiva e deixou seus dedos trabalharem.
Os dois se beijaram de novo. Agora era com vontade, principalmente de fuder. Os dois se afastaram sorrindo e Olívia deu um beijo rápido em Vinícius e se ajoelhou, indo para onde queria. Uma das mãos foi para as bolas do noivo e sua boca direto para a rola dura dele.
Vinícius precisou se apoiar na árvore enquanto Olívia mamava com vontade. Aquele era o resultado de uma semana separados. Vendo como as coisas estavam indo, Olívia parou e puxou Vinícius para a pedra. Os dois se deitaram no cobertor e Olívia já tratou de deixar Vinícius por baixo. Sem o menor esforço ela pôs a rola do noivo para dentro e começou a quicar:
– Tá vendo como você me deixou? É isso que dá me deixar uma semana sem pica. – Olívia disse olhando nos olhos de Vinícius. – Agora você aguenta que tem muito atraso pra tirar.
Não é como se fosse ruim. Vinícius sabia do fogo de Olívia e em hipótese alguma reclamava.
– Sentiu falta, bezerrinha? Sentiu falta de rola?
A mera menção da palavra “Bezerrinha” foi o bastante para deixar Olívia louca.
– Sim seu filho da puta! Faz a sua bezerrinha gozar com essa pica! – Olívia se aproximou de Vinícius lhe dando um beijo feroz e sussurrando palavras em seu ouvido. – E se gozar antes de mim eu te esfolo.
A pegada dos dois continuou até Olívia gozar alto e se contorcer. Ela saiu rápido de cima dele e começou um boquete delicioso. Vinícius não demorou muito para gozar, com a noiva engolindo o leite de pica com vontade. Olívia sorriu para Vinícius e se deitou ao seu lado:
– Sua bezerrinha mamou gostoso! – O beijo que veio em seguida era apaixonado e carinhoso. – Vamos pro rio daqui a pouco?
Vinícius gostou da ideia. Só pediu para ficarem mais um tempo juntos para então se levantarem. Os dois foram nus até o rio, entrando com cuidado na água fria e se limparam. Também se beijaram mais e encararam um banho na cachoeira. Então Olívia fez um pedido irrecusável:
– Sua bezerrinha quer tomar no cu.
Olívia gostava sim de sexo anal, talvez até mais do que Vinícius. Ele jamais recusou pois gostava de ver a noiva feliz. Os dois voltaram até onde haviam acabado de transar e se secaram, e então Olívia ficou de quatro, levando uma das mãos até a buceta:
– Tem muito melzinho aqui pra te ajudar! – Ela fez questão de mostrar o quanto estava melada. Vinícius ficou atrás de Olívia, metendo um pouco na buceta para lambuzar bem o pau. Ele depois apontou para o cu da noiva e a enrabou devagar.
Olívia era bem acostumada e Vinícius não precisou esperar. Já começou a bombar com um pouco de força até aumentar o ritmo.
– E agora? É assim que você quer?
– Isso, caralho! Fode o cu da sua bezerrinha, fode!
Olívia levou a mão até a buceta para se masturbar enquanto o noivo lhe fodia com força. Demorou um pouco mais, mas os dois gozaram e se deitaram novamente. Um pouco de porra escorria do cu de Olívia, que sorria de uma orelha a outra.
– Que foda gostosa! – Ela disse quase gritando. – Isso é a única coisa que eu gosto quando você viaja.
Vinícius apenas sorriu, exausto. Ele trouxe Olívia para perto e a cobriu de beijos.
– Você está certa. Essa foi muito boa.
Os dois concordaram em descansar mais um pouco. Depois se vestiram e voltaram para casa. Foram direto para o banho e depois para o almoço. Por fim, dormiram exaustos e satisfeitos.
Um pouco antes de adormecer, Olívia pensou no que havia dito antes. Ela com certeza faria uma surpresa de aniversário que Vinícius não ia esquecer.
