Meu nome é Andreia, sou branca, divorciada, cabelos pretos, magra, média estatura e, diga-se de passagem, gostosa. Sou caixa de um estacionamento de um grande aeroporto. Trabalho no turno da noite e fico sempre sozinha nos caixas. Um belo dia chegou um supervisor novo no estacionamento e tinha a fama de comedor. Já pensei logo, comigo não vai rolar, pois ele era feio. Com o passar dos turnos, ele sempre ficava indo no meu setor para verificar se estava tudo bem, claro, era o supervisor. Um dia precisei tirar uma folga no final de semana, mas na minha escala a folga caia no meio de semana. Fui pedir para o supervisor se ele poderia remanejar minha folga para o final de semana. Na hora da minha janta (01:30) da manhã, cheguei nele e perguntei se poderia fazer tal remanejamento, ele logo disse que não. Disse a ele que tinha um compromisso importante, mas ele disse que negativo; mas ficava me olhando como se fosse me comer. Quando virei as costas para voltar ao meu posto, ele disse que até conseguiria me dar 2 folgas, mas eu precisava fazer uns favorzinhos para ele. Eu logo disse: claro, quais são? Ele disse que estava com o saco muito cheio e precisava esvaziar. Eu fiquei irritada na hora, mas pensei nas folgas. Ele disse: já que estamos no horário do jantar, vamos ali no meu carro e vc resolve meu problema, o que acha? Eu disse que sim. Quando chegamos, ele abriu a porta do carro para eu entrar e passou a mão na minha bunda. Nesse momento fiquei com tesão. Ele entrou e abriu minha blusinha e começou a chupar meus peitos e abrir minha calça. Ele deitou o banco e disse, vem putinha esvaziar meu saco. Não tive outra alternativa e comecei a mamar a rola dele. Era uma rola grossa e grande, mamei, mamei e mamei, ele enfiava os dedos na minha buceta e qeu chupava cada vez mais. Ele batia com a piroca na minha cara me fazendo de puta. Aí ele enfiou a rola toda na minha boca e segurava minha cabeça. Quando menos esperei ele gozou na minha boca e mandava engolir tudo. Engoli a porra todinha e limpei o pau dele com a língua. Depois saímos e ele disse que, no dia seguinte tinha mais. Eu falei, como assim? Esse não foi o combinado. Ele falou que queria que eu tomasse leite todos os dias se quisesse ganhar as folgas. Pois ele havia dito que eram uns favores, e Não um favor, entendeu? Continua.....
Boquete em troca de folga
Um conto erótico de Andreia Boqueteira
Categoria: Heterossexual
Contém 429 palavras
Data: 21/10/2024 15:33:15
Assuntos: Heterossexual, Boquete
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