O pecado é ao lado: O que acontece no Rio fica no Rio - Parte 5

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 3017 palavras
Data: 21/10/2024 15:44:59

No outro dia nós levantamos por volta do meio dia, tomamos café e a gente foi direto para o Centro Olímpico. Durante o dia eu percebo que a minha esposa, Gabi, não parava de valar com o Fernando e sua namorada Amanda. Até que por volta das 22h, no meio da multidão, ela me confessa:

Gabi: - Pronto amor, vai ser amanhã de noite. Quando chegarmos descansamos e amanhã a gente dá um jeito de trocar de casal durante a noite.

Eu: - Bom, está bom. Mas morre aqui, por favor!

Gabi: - Fica tranquilo amor. Você é o melhor marido do mundo!

Mesmo apreensivo e um pouco confuso, só o fato de pensar em comer a Amanda me deixou excitado. E a noite segue, até que eu observo uma situação entre a Gabi e minha irmã: Elas estavam abraçadas curtindo o show. E muitas das vezes eu percebia ela falando algo no ouvido da Mel, mas não conseguia entender o seu conteúdo. Mas essa noite acaba por aí.

No domingo, por volta das 10h, Amanda recebeu um telefonema urgente de seu pai. Ele explicou que duas funcionárias da padaria, localizada no centro de São Paulo, haviam adoecido, deixando o estabelecimento com equipe reduzida tanto no caixa quanto na recepção. As funcionárias ficariam afastadas até o próximo sábado. Todos ficaram desapontados, mas Amanda disse que não teria como ficar e precisaria retornar para São Paulo. Ela comentou que, se tudo desse certo, conseguiria voltar a tempo de assistir ao último show com o grupo no sábado.

Nesse momento, Fernando se ofereceu para voltar com ela, mas Amanda afirmou que não era necessário. Embora estivesse muito triste por precisar interromper a viagem, ela entendeu que era uma situação de urgência. O clima ficou um pouco pesado, mas todos compreendiam que era uma necessidade de força maior. Fernando insistiu em acompanhá-la, mas Amanda disse que ficaria chateada se ele não aproveitasse o resto da viagem. Então, ela comprou uma passagem para aquela mesma noite, com saída por volta das 20h. Mas antes fomos em uma churrascaria e conversamos bastante sobre os shows, a viagem dela e a possibilidade de ela voltar no próximo final de semana.

Ela embarca e ficam apenas nos seis. Naquela noite não acontece nada demais, mas a situação começa a mudar na segunda.

Fomos a praia e vejo o Fernando secando a minha esposa. Já entendia o real interesse dele, mas sem chance, principalmente com a ida de Amanda para São Paulo. Naquela noite a Gabi decide ir em um boteco para encher a cara, pois não tínhamos nenhum evento para fazer no dia seguinte. Encontramos um bar que fica 15 minutos de distância de onde estávamos e começamos a beber por volta das 20h. Meia noite e as peças começam a se movimentar. O Léo desiste da Kátia e fica trocando ideia com a Mel, e por volta das 3 da manhã eles ficam. Em contrapartida o Fernando ficou secando a Gabi a noite inteira. Nesse momento quase dei um murro na cara dele, mas a Gabi pediu para não fazer nada, e que ia conversar com ele sobre isso. Voltamos e fomos dormir naquela noite.

Nesse dia, a Kátia foi dormir no quarto do seu irmão, pois o Léo ia transar com a Mel. E de fato transaram, pois, o apartamento inteiro ouviu os sons de prazeres da minha irmã. No outro dia, fazem a mesma coisa que no evento anterior. Finge que não aconteceu nada. A noite a gente ia para a praia, e ficar na areia. Por volta das 20h ele liga para a Amanda perguntando se está tudo bem, e eu vejo uma situação: Ele disse que ia ficar no quarto naquela noite sem fazer nada, e não contou que iríamos para a praia, mentindo. Por volta das 22h estávamos em um barzinho bem em frente à praia, tomando algumas cervejas. Até que o Fernando diz:

- Alguém de vocês fumam ou cheiram?

A gente olha um para o outro, e dissemos que não, até a Gabi falar: - Eu já usei, mas hoje não.

Fernando: - Ah, uma pena. Pensei em comprar algo para usarmos...

Mel: - Nunca experimentei, mas eu topo se comprar.

Léo: - Também topo.

Eu: - Gente, melhor não. Nunca experimentei, vou ficar loucão.

Fernando: - Relaxa, só vai ter uma brisa e depois passa.

Eu: - E como vamos conseguir?

Fernando: - Eu trouxe de São Paulo.

Eu olho para a Kátia e pergunto:

- Você também usa, Ka?

Kátia: - Usar é uma palavra muito forte (e dá risada), mas consumo sim.

Eu: - Mas vai ser aqui mesmo?

Fernando: - Podemos usar no apartamento.

Léo: - Não é condomínio residencial.

Eu: - Então onde?

Kátia: - Tem balinhas?

Fernando: - Tenho. Balinhas, maconha e um pouco de pó.

Gabi: - Tomamos balinha e vamos para uma balada. Eu tô louca para chapar o coco!

Até que a Kátia, que eu achava toda certinha, diz:

- Gente, ninguém pode saber disso. Nem a Amanda hein.

Gabi: - Certo. O que acontece em Vegas morre em Vegas.

E todos nós concordarmos. A gente volta para o condomínio e pegamos as balas. Se arrumamos e fomos para uma balada no centro do Rio, na qual tinha Open Bar. Pagamos e entramos. Pegamos umas bebidas e misturamos com a balinha. Meia hora depois estávamos doidão. Por volta das 2:40h da manhã estava em um grupo eu, Katia, seu irmão e a Gabi. Mel e Léo estavam se pegando em um ponto da balada. Os 4 estavam loucos e falando apenas besteiras, inclusive teor sexual. Até que o Fernando comenta: - Poxa, a Amanda foi embora. Bem que a gente poderia fazer uma sacanagem nos 4, né? Referindo se a Gabi, ele, eu e a Amanda.

Gabi toma partido e diz: - Falei com o Paulo e até ele tinha topado...

Fernando: - Pô Paulão, a Amanda é uma delícia. A gente sempre faz essas sacanagens.

Katia: - Fee, respeita a sua irmã. Não quero saber da sua vida íntima.

Até que a Gabi diz:

- 4 Pessoa tem aqui. É só o Paulo aceitar e a Ka também. O Léo e a Mel já estão de rolo ali.

Eu olho para a Kátia e ela olha para mim.

Katia: - Se morrer aqui....

Fernando: Estamos loucos huhu.

Gabi: - E você amor? Topa ou vai furar?

Eu: - Tá bom. Só estou bem louco...

Gabi: - Tá bem amor. Relaxa. Vamos?

Eu: - Tá bem. A gente chama o Léo e a Mel e falamos que vamos embora.

Antes de entrar eu vejo a Kátia falar com a Gabi: - Mas e o Léo e a Mel, não vão achar ruim?

Gabi: - Não, relaxa. Eles vão transar e esquecer da gente. Vou para o quarto do seu irmão e você vai na do meu marido.

Chegamos e a gente toma banho e cada um vai para o seu quarto inicialmente, até que 5 minutos depois a Gabi me dá um beijo e diz: - Vou lá.

E sai bem de fininho do quarto. Um minuto depois entra a Kátia.

Kátia: - Mano, que loucura que vamos fazer.

Eu: - Dá tempo de desistir!

Kátia: - Nãããão, tô bem louca para desistir.

E ela se deita ao meu lado e começamos a nos beijar. Nesse momento eu ouço a porta abrir, e a lâmpada acende. Era a Mel:

- Oxiii, o que você está fazendo aqui, Katia?

Eu: - Caralho, Kátia. Não fechou a porta.

Kátia: - Ah, eu esqueci.

Mel: - Gabi sabe?

Eu: - Sabe!

Mel: - Ela está lá? Indicando se está com o Fernando.

Eu: - Sim.

Mel: - Arregala os olhos, e diz: - Ahhh, entendi, desculpa atrapalhar aí.

E sai fechando a porta. A Mel descobre que estamos trocando de parceiros. Alguns segundos depois, notando que não voltaria mais, eu olho para a Kátia que entende e vai até a porta e a tranca. Ao voltar, ela para em pé, e tira sua camiseta e logo em seguida desabotoa seu sutiã. Ela segura a peça e joga em mim. Bate em minha cabeça e nesse momento olho diretamente para aqueles lindos e suculentos seios gostosos. Todo rosadinho com os bicos bem durinhos. Meu pau começa a endurecer na mesma hora quando vi aquela mulher sem o sutiã. Eu me levanto e vou em sua direção. A empurro na parede, viro a de costa e me abaixo, ficando de joelhos. Tiro a sua calça e depois a sua calcinha e fico olhando aquela bundinha magra e durinha. Dou um chupão em cada nádega, na qual tiro um sussurro bem baixinho:

- Aii.

Viro ela e reparo naquela pepeka toda lisinha. Ela abre a perna e caio de boca em seu grelinho. Ele é pequeno, mas não importava, minha língua começa a brincar. Ela começa a sentir prazer e aperta os meus cabelos. Pego a minha mão e levanto chegando até o seu seio esquerdo. Começo a passar delicadamente em seu bico enquanto minha língua desliza nos lábios da sua boceta rodada.

Kátia: - Isso, chupa. Não para.

E eu fico uns 10 minutos lambendo a irmã do Fernando. Vou me levantando e passando a língua por sua barriga durinha até chegar em seus seios. Eu dou várias chupadas nos dois seios, e minha língua passa em volta naquela aréola. Minha mão vai até a sua boceta e eu começo a fazer movimentos circulares em seu grelo, fazendo minha mão ficar molhada. Até que eu subo um pouco mais e beijo a sua boca. Eu percebia que ela estava com muito tesão por causa da intensidade dos seus beijos e sua respiração ofegante. Até um momento que eu paro de beijar e ela deixa a sua língua para fora. Sugo ela na minha boca e começo a fazer movimentos de "subida e descida". Até que eu tiro a minha boca e passo a minha mão que estava ensopada com seu melzinho para ela lamber.

Eu: - Safada, sente seu gosto.

Ela lambe os dedos e volto a beijá-la dividindo o gosto do seu mel. Até que eu viro ela de costas para mim, e me ajoelho novamente. Mas dessa vez começo a lamber o seu cuzinho. Era tão pequeno e delicado. Comecei a passar a minha língua na sua prega até que para me ajudar, ela sobe as duas nádegas um pouco mais com as duas mãos. Empurro ela mais na parede e começo a meter a minha língua em seu cuzinho. Ficamos assim por uns 5 minutos.

Kátia: - Tá gostando do meu cuzinho está?

Eu: - Delicioso!

Kátia: - Se você me comer gostoso eu dou ele para você arrombar.

Nesse momento eu entendi a quão safada era ela, e aquela performance de boa moça e inocente, era só fachada. E eu fico por volta de uns 5 minutos com cara naquela bunda. Começa a chover e os trovões estavam bem altos, sinalizando tempestade. Até que puxo ela para a cama, e nos deitamos. Meu pau estava muito duro, ela cospe na sua mão, e começa a bater uma punheta.

Estou rápida demais?

Kátia: - Não, está perfeita.

E sua mão sobe e desce no ritmo perfeito, parecendo até eu batendo uma punheta. Até que ela deita um pouco e começa a lamber a glândula do meu pau que estava inchada e vermelha.

Kátia: - Assim está gostoso?

Meu pau pulsava de tesão.

Eu: - Está sua vagabunda. Chupa essa rola e para de falar.

E ela passa a língua no meu mastro, começando embaixo e terminando até a ponta da cabeça?

Kátia: - E assim?

Eu: - Safada.

E ela coloca todo o meu pau em sua boca e começa um boquete delicioso. Ela abusa da baba, deixando em volta do meu pau ensopado. Ela cuspia, lambia, batia na cara, engolia e na maioria das vezes sentia sua garganta bater na ponta do meu pau. Ela dá um verdadeiro talento, na qual quase gozo em sua boca 2 vezes. Eu nunca tinha pego uma mulher tão safada como a irmã do Fernando. Ela chupa por uns 15 minutos a minha rola. Até que ela sobe em cima de mim e sua boceta fica em cima do meu pau.

Kátia: - Fode eu gostoso, fode?

Quando ela falou isso, perdi a noção de tudo. Já enfiei meu pau sem camisinha mesmo e comecei a foder ela. Ela empina um pouquinho a sua bunda, tirando todo o seu peso em cima de mim e meu pau começa a sentir o calor do seu útero.

Kátia: - Me fode, vai! Me fode como faz com a Gabi!

Travo ela com meus braços e meu pau desliza como manteiga em sua boceta. Dava alguns tapas na cara dela, na qual gostava.

Kátia: - Isso, bate mais. Safado.

Depois eu coloco ela de frango assado e começo a comer ela nessa posição.

Kátia: - Caralho, que delícia!

E eu começo a passar meu dedo polegar em seu clitóris enquanto meu percebo que meu pau está encharcado com o mel que ela exalava.

Kátia: - Isso, fode. Desse jeito vou gozar.

E aumento a velocidade. O barulho de "plaft plaft plaft" do encontro do meu corpo ao seu aumenta e é mais intenso. Até que ela dá um grito

- Vou gozaaaaaaaaaaaaaaaar.

E ela goza. Suas pernas até tremem de tanto tesão que ela sentia.

Olho para ela em estado de êxtase e aviso:

- Mas não acabamos sua vagabunda.

Coloco ela de 4, dou uma lambida em seu cuzinho, mas volto a comer sua boceta. Ela começa a gemer loucamente. Enquanto sua boceta engole meu pau, eu dou vários tapas em sua bunda deixando ela vermelha.

Kátia: - Caralho, que tesão.

Ela não para de gemer. Ficamos nessa posição por uns 5 minutos, até que faço ela deitar com a bunda para cima. Subi em cima do seu corpo e começo a aterrar o meu pau.

Eu: - Está gostando safada?

Kátia: - Estou. Desse jeito vou gozar novamente!

Eu: - Goza para mim, goza.

E começo a aterrar com força em sua boceta. Meu pau as vezes chegava no limite da porta da sua boceta, indicando que poderia sair, mas aterrava com força, só para ela sentir todo o meu pau arregaçando ela. Movimentos de vai e vêm e ela começa a gemer muito alto.

Kátia: - Puta que pariu.

E sinto ela gozar pela segunda vez.

Agora é a minha vez de gozar. Coloco ela de ladinho e pergunto:

- Vai me dar seu cuzinho? Deixa eu foder ele, deixa?

Kátia: - Caralho. Tá, vai devagar.

E começo a penetrar meu pau em seu cu. Meu pau tem dificuldade, mas estava ensopado de tanto foder a sua boceta que aos poucos vai penetrando bem lentamente.

Kátia: - Caralho, tá doendo

Eu: - Aguenta vagabunda!!!

Até que consigo penetrar e a foder bem devagar. De começo ela sente dor, mas depois começa os gritos de prazer.

Kátia: - Isso, bem devagar.

E sua mão vai até o seu clitóris e começa a bater uma siririca.

Kátia: - A Gabi dá o cuzinho para você também?

Eu: - Eu tô achando que você está pensando muito nela.

Kátia: - Apenas curiosidade.

E começo a foder com mais força o seu cu. Cada enfiada é um grito que eu tiro dela. Até que eu coloco ela em cima de mim, deitada e meu pau não sai do seu cu.

Minha mão vai até o seu clitóris e é eu que começo a tocar uma siririca para ela.

Eu: - Então você tem interesse na Gabi, safada?

Kátia: - Não, só curiosidade em saber como é a transa de vocês.

Eu: - Ela está transando com o seu irmão, porque não vê a performance dela?

E ela fica quieta. E eu começo a sentir que vou gozar, até que:

Kátia: - Eu quero.

Eu: - O que?

Kátia: - A Gabi ...

Aquilo foi o estopim. Começo a acelerar as bombadas.

Eu: - Tô achando que vai ter que dividir com o seu irmão, mas vou falar com ela...

E ela fica quieta, até que tiro o meu pau todo vermelho e começo a bater uma punheta até gozar na porta da sua boceta. Nesse momento solto.

- Caralhoooo, que tesão da porra.

Ela passa dois dedos na minha porra que estava na porta da sua boceta e leva até a boca, e a lambe.

Kátia: - Delicioso.

E eu fico mole na cama. Ela se levanta e vai tomar uma ducha. Depois de uns 5 minutos ela volta e volta a se deita, pelada. Eu voltei a beijá-la e o clima foi esquentando novamente. Até que ela deita em cima de mim, e começo a atenta-la.

Eu: - Então você quer a Gabi? Safada.

Na mesma hora ela começa a roçar a sua boceta. Meu pau com esse movimento começa a endurecer.

Kátia: - Porque? Você tem ciúmes?

Eu: - Você curte mulher?

Kátia: - Não sei, só tenho curiosidade de ver como ela transa.

E nesse momento penetro novamente nela. Ela começa a cavalgar e a conversa continua:

Eu: - Não sei se ela curte sexo com mulher. Acho que vai ser difícil.

Kátia: - Não, só quero ver apenas.

Eu não sei o porquê de falar isso, mas acabei dizendo:

- Só se você ver seu irmão a fodendo. Porque trisal esquece, não vai querer.

Kátia: - Você tem coragem de ver ela fode do com outro?

Eu: - Eu já vi!

Kátia: - Sério? Com quem? (Não pude falar que foi com o irmão dela)

Eu: - Um casal que conhecemos e rolou uma troca.

Kátia: - Não quero ver meu irmão fodendo com ninguém não. Mas se for para ver essa gostosa rebolando, eu quero.

Eu: - Seu fetiche?

Kátia: - Sim, Paulo. Meu sonho ver ela nua.

Eu: - Eita. Tá, vamos ver.

Kátia: - E se você me ajudar, posso ser sua mais uma vez. O que acha?

Eu estava amando comer aquela gostosa loira.

Eu: - Combinado. Mas não sabia nem como fazer.

E ela rebolava com gosto.

Kátia: - Fode com mais força, fode.

E ouço gritos de prazeres vindo de outros quartos, tanto da Mel como da Gabi. A Kátia ao ouvir começa a afundar ainda mais sua boceta contra o meu pau, e ficamos assim por mais uns 5 minutos, até que não aguento e aviso que vou gozar. Ela não sai de cima e acabou gozando dentro.

Kátia: - Caralho, que loucura. Ufaaaa

E se deita ao meu lado. Ficamos conversando mais 15 minutos, e aos poucos o cansaço do show e do sexo foi batendo até que dormimos de conchinha.

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Comentários

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Tá sacanagem né kkkkkk essa Gabi é uma piranha kkkkk n consigo entender pq casa,se quer ter um vida de solteiro, esse Paulo é um mane de 1 pqp e o Fernando é o espertao, a mina dele vaza e assim msm ele quer comer mulher do trouxa kkkk

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Baixo, pesado. Até pra conto erótico apologia as drogas é demais. Repugnante.

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