Encanamento da porta dos fundos 👬🏽🏋🏽💪🏽🧑🏽‍🔧🪠🥵🤤🔥🍆💦🍑 ÚNICO

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 3016 palavras
Data: 21/10/2024 16:39:05

Entrei na sala de trabalho dos funcionários e comecei a vestir meu uniforme. Apenas mais um dia no meu trabalho na Fagundes's Encanamentos. Não era o trabalho mais glamoroso ou fácil, mas definitivamente pagava as contas.

Comecei a vestir minhas roupas de trabalho azul índigo antes de sentir alguém me dar um tapão na bunda por trás, me fazendo pular. Virei para ver meu colega de trabalho, um grande híbrido Canino São Bernardo chamado Amauri rindo à gargalhada.

"Idiota!", eu disse, dando um empurrãozinho de brincadeira nele.

"Desculpe, não consegui resistir", ele disse, dando de ombros.

Apesar de me irritar às vezes, Amauri era um cara muito legal para trabalhar. Ele faz o dia passar rápido e é divertido conversar com ele. Não percebi quando trabalhei com ele pela primeira vez que eu estaria me dando tão bem, quanto acabamos nos dando.

"Ainda está dolorido de ontem à noite?" Ele perguntou com um sorriso malicioso.

"Não estou muito dolorido para ficar em casa." Respondi, terminando de vestir minhas roupas de trabalho.

Nossa relação de trabalho obviamente não começou sexualmente. Trabalhamos juntos, consertando encanamentos domésticos por meses, o mantendo profissional. Mas depois de um dia particularmente longo, depois de um cano particularmente entupido, tiramos uma carga no caminhão da empresa. Ele afrouxou o cinto, vi sua ereção gigantesca e extremamente grossa de 24 centímetros saltar furioso e babando pré-gozo para fora, alguns momentos depois eu tinha uma boa carga quente e gosmenta de esperma canino, descendo pela minha garganta. E o resto é história. Mantivemos isso em segredo de Lauro, não queremos ter problemas por "falta de profissionalismo" ou algo assim. Falando nisso, sua voz veio pelo interfone,

"Augusto e Amauri, por favor, venham me ver no meu escritório para suas primeiras tarefas do dia."

"Bem, é melhor começar logo. Quanto mais cedo começarmos, mais cedo terminaremos", disse Amauri, colocando o bração musculoso sobre meu ombro e me levando para fora do vestiário.

Chegamos ao escritório de Fagundes e vimos o velho buldogue escrevendo os nomes de diferentes funcionários em seu quadro, para mostrar quem ele havia enviado e quem ainda estava aqui.

"Aí estão vocês dois, uma senhora ligou mais cedo e disse que está tendo alguns problemas com o banheiro da família, coisas de sempre, a pia está quase entupida, a pressão da água no chuveiro está muito fraca, pegue a prancheta com o endereço e certifique-se de que está tudo consertado." Ele disse, indo direto ao ponto.

"Sim senhor!", eu disse, pegando a prancheta. "Vamos lá, cara", eu disse, gesticulando para Amauri.

Entramos em uma das vans da empresa, ajustamos o GPS para o endereço do cliente e partimos com Amauri ao volante.

"Espero que isso não seja mais um entupimento de cabelos monstruosos entupindo o banheiro inteiro." Eu disse.

"Como aquele na casa de Hamilton..." Amauri estremeceu enquanto dirigia. "Eu ainda digo que eles tinham um cocker morando em algum lugar da casa deles. Uma coisa é certa, definitivamente não estamos na linha de trabalho mais glamourosa", disse ele.

"Sim, mas não somos tão ruins nisso, eu diria", respondi. "A propósito, você realmente deveria ter cuidado ao me provocar no trabalho. E se alguém nos vir e nos denunciar por comportamento inapropriado?"

"Ah, vamos lá, o perigo é o que torna isso divertido! Você não se lembra da vez em que me chupou por baixo do balcão enquanto eu estava falando com um cliente?" Ele perguntou, sorrindo para mim.

"Ainda não acredito que deixei você me convencer a fazer isso!", repreendi.

"Você pareceu gostar, a julgar pelo seu Pauzão duraço esfregando na minha perna", ele provocou

"Não é esse o ponto!", eu retruquei. "Eventualmente nossa sorte pode acabar e uma de suas pequenas travessuras vai nos fazer ser demitidos."

"Estou trabalhando aqui há mais tempo que você, 5 anos, e já fiz muitas outras coisas no relógio que não deveria. Ainda tenho meu emprego, ainda não fui pego!" Ele se gabou.

"Só estou dizendo que a arrogância tem sido a morte de muitas pessoas", avisei, estacionando o carro em frente à casa do cliente.

"Vou tentar lembrar disso", disse o gigante São Bernardo com sarcasmo.

Nós dois fomos até a porta da frente e batemos, sendo recebidos por uma mulher humana, com cabelos castanhos, alguns segundos depois.

"Que bom, vocês estão aqui", ela nos cumprimentou, nos mostrando o interior. "Eu sou Cristiane."

"Prazer em conhecê-la", respondi. "Sou Augusto, e esse grandalhão é meu parceiro, Amauri."

"Então, onde está o vazamento?", perguntou Amauri.

A Sra. Cristiane começou a nos levar para o banheiro.

"Não é um vazamento", ela esclareceu, "a pressão da água no chuveiro está muito baixa nos últimos dias, e a pia não está drenando".

"Eh, pode ser uma série de coisas causando esses problemas", disse Amauri. "Para a pia, geralmente é alguma bola de pêlos e cabelos, mas eu já tirei de tudo, de carrinhos de brinquedo a um colar. Não saberemos até darmos uma olhada."

O banheiro era bem padrão, banheira com chuveiro à esquerda, com uma pia e armário de madeira embaixo, bem na frente da porta. Eu podia ver uma poça de água na pia que não estava drenando.

"Bem, acho que vamos começar", disse Amauri, colocando nossas ferramentas perto de uma das paredes do banheiro.

"Vou deixar vocês dois a vontade então, me avisem se precisarem de alguma coisa", ela disse antes de sair pelo corredor.

Olhei para a pia com um pouco de medo antes de me virar para Amauri.

"Então, quem vai tomar banho e quem vai lavar a pia?", perguntei.

"Você não espera que eu caiba aí embaixo, espera?" Ele perguntou, apontando para o armário embaixo da pia enquanto abria a cortina do chuveiro.

"Bem, vamos ver se eu consigo pelo menos fazer essa água descer primeiro." Eu gemi e peguei o aspirador. Eu suguei a água debaixo da pia, e então peguei o desentupidor.

Comecei a empurrar o desentupidor para cima e para baixo enquanto Amauri começava a trabalhar no chuveiro.

"É iiiiiiiiisso, garoto!", ele comentou. "Trabalhe esse poste."

Dei a ele um olhar sujo antes de empurrar o desentupidor o mais forte que pude. Felizmente, isso realmente fez a água descer. O que quer que tenha bloqueado a água antes, não fez com que mais água se acumulasse sob a pia, então eu não ficaria deitado na água enquanto trabalhava no entupimento. Será mais rápido desparafusar a curva em forma de U no sifão em P para ver se há algo lá dentro causando o problema.

"Você tem que fazer esse comentário toda vez que eu uso o desentupidor?", perguntei irritado, enquanto me ajoelhava e colocava um balde sob os canos para coletar qualquer água que vazasse.

"Eu não faria isso, se você não tivesse feito uma ótima dança do poste na festa de aniversário da Sasha", ele disse com um sorriso malicioso na voz.

Eu ri enquanto ele ligava o chuveiro para verificar a pressão da água.

"Quem diria que esse era meu talento oculto?", perguntei.

Balancei a bundona rechonchuda enquanto terminava de soltar o cano, sabendo que ele estaria olhando para ela.

Ele riu.

"Você é muito provocador."

"Você não é melhor que eu. Então, como está o chuveiro?", perguntei.

"Vamos ver se é o que normalmente é..." Ele disse, fazendo algo que eu não conseguia ver.

"O quê? Ela deixou a mangueira aberta?"

"Ok, a coisa de sempre depois da mangueira--Sim!" Ele disse de repente.

"O quê?", perguntei, enfiando minha longa escova de limpeza no cano.

"O chuveiro estava solto. Pronto!"

"Oh, bom para você", eu gemi, puxando a escova para fora para ver um monte de cabelos embolados presos a ela. "Nossa, ela raspou as pernas aqui?!"

Ouvi Amauri rindo atrás de mim.

"Droga, você provavelmente vai precisar disso então", ele disse.

Ele me entregou a ferramenta multi-gancho que era boa para tirar aquela gosma solta dos canos. Eu a peguei e comecei a enfiá-la no cano.

"Uuurrrgh, eu odeio chumaços de cabelos embolados", murmurei.

"A vista é linda de onde estou."

"Que bom que você está se divertindo", eu disse, balançando minha bundona empinada de forma atrevida.

Senti aquele São Bernardo atrevido dar uma apalpada e ri um pouco. Bem, mesmo que eu estivesse tirando cabelos embolados de um cano entupido, pelo menos Amauri estava aqui para aliviar o clima.

"Como estão as coisas por aqui, cavalheiros?"

Soltei um pequeno grito quando de repente ouvi a voz da Sra. Cristiane. Porra, ela nos viu?"

"Uh, estamos no controle senhora!" Amauri respondeu rapidamente. "Seu chuveiro está bom agora, só precisava apertar o chuveiro e adicionar uma nova fita de Teflon. Mas tem um pouco de sedimento acumulado no chuveiro, podemos consertar isso para você se quiser, mas isso vai custar um pouco mais."

"Sim, e parece que um hamster foi dilacerado aqui", eu disse em tom irritado.

"Uuurgh, eu continuo dizendo ao meu marido para não jogar os cabelos na pia quando ele estiver se barbeando", ela disse em um tom igualmente irritado. "Eu só queria avisar vocês dois que eu vou precisar dar uma saidinha bem rápido; o carro do meu Filho quebrou na beira da estrada e ele precisa de alguém para dar uma carona no resto do caminho para o trabalho", disse a Sra. Cristiane.

"Sem problemas, senhora", eu disse, "estamos terminando agora, então já teremos terminado quando voltar."

"Obrigada, não devo demorar muito, tem limonada na geladeira se vocês dois quiserem se servir", ela disse enquanto voltava pelo corredor.

Ouvimos a porta da frente fechar quando ela saiu.

"Essa foi por pouco!", eu disse.

Continuei parafusando o cano de volta no lugar.

"É, se eu tivesse apertado essa sua bundona fofa só um segundo tarde demais, nós teríamos sido pegos. Pena que temos que ficar aqui um pouco mais, hein?" Eu ouvi Amauri dizer.

"Sim, mas pelo menos nos dá uma boa pausa."

"Se ao menos soubéssemos como nos manter ocupados durante isso..." Ouvi o Homão gigante dizer isso.

"Quero dizer, ela provavelmente não se importaria que assistíssemos TV até ela voltar, ou algo assim--"

Soltei um grito quando senti uma mãozona grande bater na minha bundona rechonchuda, seguido de uma risada forte.

Virei e olhei feio para o São Bernardo, com uma expressão atrevida no rosto.

"Seu idiota, você poderia ter me feito bater a cabeça na pia!"

"Desculpe", ele disse dando de ombros, "mas como vou resistir quando está apenas aparecendo desse jeito?"

"Somos encanadores, nossas bundas sempre ficam de fora." Eu gemi.

Coloquei a mão embaixo da pia, peguei a chave inglesa que ainda estava travada no lugar e terminei o cano, continuando a olhar para Amauri.

"Vamos lá, que tal?" Ele disse com um sorriso malicioso. "Provavelmente poderíamos dar uma trepada rápida antes que ela volte, geralmente demora um pouco para pegar alguém durante uma pane no carro."

Suspirei enquanto afrouxava a chave e a colocava de volta na caixa de ferramentas.

"Nós nem sabemos a que distância o Filho dela está", eu disse, "ele pode estar a apenas 10 minutos de distância ou a 5 minutos do trabalho."

"Você sabe que quer..." Ele provocou, agarrando sua virilha com uma protuberância monstruosa.

"Sim..." admiti.

Eu podia sentir minha ereção pressionando minha calça de trabalho.

"Então deixa eu só tirar essas calça de você", ele disse, puxando para baixo. "Você nem precisa mudar essa posição."

Abri um sorriso e rapidamente me certifiquei de que o cano estava bem apertado.

"Hum," Amauri murmurou. "Acha que podemos usar isso para ajudar a lubrificar você?"

Ele me mostrou a barra de sabão do chuveiro.

"Não, obrigado!", respondi. "Tentei uma vez e faz arder tanto meu cuzinho, quanto quando entra nos olhos!"

"Eca!", disse Amauri, fazendo uma careta e guardando o sabão de volta.

Ele andou atrás de mim e agarrou minhas bochechas rechonchudas cabeludonas.

"Bom, o jeito antigo está bom para mim", ele disse, abrindo minhas bochechas ao máximo e expondo meu buraquinho suado, entre os cabelos grossos que rodeavam o botãozinho enrugadinho e cheio de preguinhas delicadas.

Eu engasguei, sentindo sua língua grande e molhada lambendo meu buraco, limpando meus cabelos com suor gosmento e gemendo no meu furinguinho rosadinho. Eu agarrei minha chave inglesa firmemente, sentindo minhas pernas começarem a tremer. Sim, cunete meio que me deixava louco. Se você quisesse me ver me contorcer, essa era a maneira de fazer isso. O grande cachorrão se deliciou com as lambidas, chupações e beijos, deixando meu cuzinho desesperado por preenchimento. Eu estava literalmente esfregando meu bundão rechonchudo empinado contra o rosto dele e gemendo como uma cadela no Cio.

Ouvi o Homão soltar uma risada profunda atrás de mim antes de empurrar sua língua gigante e molhada para dentro do meu cuzinho necessitado, lambendo minhas paredes internas. Sua enorme língua estava literalmente buscando impurezas e limpando profissionalmente minhas entranhas, eu estava no Céu.

"Ah, Deeeeeeeus... oooooooooh claro que siiiiiim..." Eu ofeguei, jogando a cabeça para trás.

Amauri apertou minhas nádegas rechonchudas, antes de tirar a enorme língua molhada das minhas profundezas anais.

"Isso deve resolver", ele disse antes de alcançar entre minhas pernas e apalpar meu pauzão de 21 centímetros ereto. "Droga, você já está vazando como uma torneira quebrada."

Olhei para baixo e vi que meu Pauzão estava realmente pingando pré-gozo descontroladamente.

"Teremos que limpar isso antes de sair", eu disse.

"Isso me lembra, deixa eu puxar sua cueca para cima para que ela cubra seu Pauzão necessitado", ele disse, fazendo exatamente isso. "Não queremos uma gozada perdida, queremos?"

"Boa idéia. Agora vá logo para que possamos terminar antes que ela volte!"

"Nossa", ele disse, ficando de pé atrás de mim, "tããããão carente".

"Cale a boca e me foda logo, porra!"

Sem mais nenhuma piada, Amauri empurrou os quadris para frente. Soltei um grito de prazer quando senti seu cabeção arrombador e largo como um punho fechado deslizar para dentro do meu buraco exageradamente esticado, a ponto de quase rasgar. Seu caralhão gigantesco e arrombador de 24 centímetros e grossão como um antebraço veio invadindo, esticando brutalmente minhas entranhas até encostar no seu nó inchadão.

O canino maior agarrou o balcão e começou a me montar, socando brutalmente em meu buraco. Tentei manter o equilíbrio enquanto ele balançava furiosamente meu corpo para frente e para trás, minhas entranhas sendo obrigada a se adaptar ao caralhão monstruoso e arrombador. Parecia um braço me arrombando sem piedade. Eu adorava quando Amauri ficava violento! FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Comecei a soltar gemidos de prazer, sentindo minha cueca começar a ficar úmida com pré-gozo.

Senti as bolas gigantescas e peludas de Amauri batendo brutalmente na minha bunda, sua respiração começou a ficar mais profunda com alguns grunhidos sensuais para completar. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Ooooooooooooooohh deliiiiiiiiciiiiaaaa uuurrghh... Quem é seu Papai, filhote?" Ele rosnou acima de mim. "QUEM É SEU PAPAI, PORRA?"

"Ooooooooooooooohh você você você... aaaiiiiiim... Você é!", eu ofeguei.

"QUEM?!"

"Papai Amauri! Oooooooooooh"

"Isso mesmo!"

Ele dobrou os joelhos mais para baixo para poder realmente começar a me bater como um pistão. Eu ofegava e gemia; meus quadris eram empurrados para frente cada vez que ele enfiava seu Nervão envergadão e latejante de volta dentro das minhas entranhas esfoladas. Eu podia sentir minha cueca ficando mais úmida enquanto o pré-gozo pegajoso continuava a vazar descontroladamente do meu Pauzão necessitado e abandonado.

Amauri começou a me foder mais rápido e com força extrema. Eu rangia os dentes cada vez que ele batia furiosamente os quadris nos meus, sentindo seu nó começando a forçar contra minha entrada exageradamente esticada. Seu nó inchadão iria rasgar meu cuzinho com a força e tamanho descomunal.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

"Oooooooooooh Poooooorra... Espera aí, você não vai me dar um nó, vai?!"

"Uuuuuurgh... Você sabe que sim, cachorrinho!"

Tentei protestar, dizer a ele que seríamos pegos com certeza se ficássemos presos juntos. Mas ele começou a fazer tudo naquele momento, me deixando completamente incoerente enquanto eu soltava suspiros e gemidos, sentindo seu cabeção perfurando meu ponto doce sem piedade. Amauri gemia e urrava como um cachorrão no Cio, exterminando meu cuzinho e forçando o nó inchadão para dentro.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Eu me esforcei para me manter firme e evitar que ele batesse meu rosto no cano na minha frente. Nossa, eu sabia que Amauri gostava de um pouco de risco com sexo, mas isso era meio que forçar a barra. Há quanto tempo Cristiane tinha ido embora? Eu estava realmente chegando perto de gozar agora, mas meu rosto também estava bem perto de bater no cano.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

"Caraaaaaaaaalho! Ooooooooooooooohh Deeeeeeeus", consegui dizer. "Você está prestes a esmagar minha cara! Oooooooooooh"

Amauri soltou um rosnado monstruoso antes de me dar mais uma estocada violenta, e seu nó estourando no lugar 💥. Soltei um grito aterrorizante e gozei baldes de esperma fumegante e gosmento na minha cueca, sentindo o São Bernardo gigantesco também gozar profundamente dentro de mim, seu caralhão monstruoso e arrombador de 24 centímetros pulsando freneticamente dentro das minhas entranhas esfoladas, bombeando mais e mais espermas quentes e gosmentos em minhas entranhas assadas.

Eu ofegava enquanto tentava recuperar a compostura, meu corpo tremendo descontroladamente por causa de toda a excitação que acabávamos de sentir. Eu literalmente tinha um encanamento estourado encaixado no meu buraco e jorrando litros e mais litros de esperma fumegante e gosmento Canino.

"Puta meeeeeerda Amauri, você teve que enfiar esse seu nó gigantesco?", gritei.

"Desculpe, mas você sabe que eu adoro fazer nós", disse Amauri com uma risada nervosa.

Ele deu um passo para trás e me puxou para fora do armário preso ao seu nó gigantesco a minha bundona.

"Hahahahah... E eu sei que você também", ele riu, abaixando-se e me acariciando.

"Agora temos que esperar que isso acabe, gênio! E se formos pegos?" Eu repreendi. "Ela pode voltar a qualquer minuto!"

"Não se preocupe, não ficamos nem tanto tempo transando, eu vou sair de você antes de--"

Amauri não precisou terminar a frase, pois o som da porta da frente se abrindo revelou o quão errado ele estava...

👬🏽🏋🏽🧑🏽‍🔧🪠🥵🍆💦🍑💥 FIM 💥🍑💦🍆🥵🪠🧑🏽‍🔧🏋🏽👬🏽

ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE, MEUS PUTOS 🙌🏽🙏🏽🔥🏳️‍🌈 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!!

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