Paciência é tudo

Um conto erótico de netossa2016@gmail.com
Categoria: Homossexual
Contém 1634 palavras
Data: 21/10/2024 17:12:56
Última revisão: 22/10/2024 06:29:06

Morei num prédio há uns vinte anos e tinha um casal bem animado que sempre me cumprimentava como se fossemos antigos amigos. Eles tinham um casal de filhos, também muito simpáticos. O marido era o mais expansivo e era o que mais eu me batia. Uma vez ele veio da rua e estava sem camisa, nossa, eu pirei! O macho com o peitão cabeludo e aquela musculatura de quem pega no pesado fez subir em mim um calor que me deixou vidrado, mas mantive a compostura, não poderia me expor a um vexame e assim prejudicar uma relação que sempre foi boa.Semana passada eu estava saindo de casa e de repente vi um homem ao longe vindo e não tinha percebido que era ele. O cara vinha com uma camiseta justa, de bermuda e sandália, quando chegou mais perto percebi que era o meu antigo vizinho, que estava de volta. Eu fiquei tão em êxtase que fiz um comentário que só depois me toquei que poderia ter sido repreendido. Ele chegou, me cumprimentou com um aperto de mão e então falei:

- Eu vi um macho vindo e aí pensei, nossa, quem será aquele Aquaman vindo alí com aquela camisa apertando o peitão?

Para minha surpresa, ele desdenhou:

- Eu? Que nada, já não sou essa Coca Cola toda não.

- Oxe, esta melhor agora, principalmente com esse peitão cabeludo!

Sem nenhum pudor, apertei o peito dele e depois alisei o seu mamilo por cima da camisa.

- Faça isso não que é o meu ponto fraco! Ele comentou.

- Sério? É o meu também.

Enquanto trocávamos essas palavras, eu continuava alisando seu mamilo.

- Olha, você tá me provocando...

Eu ri e ele emendou metendo a mão dentro da bermuda nitidamente ajeitando o pau dentro da cueca.

- Vixe, deixa eu parar pra sua mulher não pensar outra coisa, rsrsrs

- Eu até gostaria que ela pensasse, mas ela anda tão ocupada que virei só seu marido de aluguel.

Ri e alimentei.

- Vocês estão bem?

- Sim, mas depois de tantos anos juntos, as coisas parecem que vão acomodando.

- Poxa, que pena, mas existem formas de apimentar e recuperar essa intimidade.

- Vou te confessar, eu fico doido quando chupam meus mamilos, nossa, é incrível. E o que eu mais gosto é uma mamada, nem preciso mais que isso pra ficar bem.

Gente, eu percebi nessas palavras um desabafo e ao mesmo tempo uma indireta.

- Se quiser conversar a respeito, me ligue e lhe passei meu contato.

- Vou ligar mesmo. Tem coisas que eu não consigo conversar com outras pessoas.

Segui meu caminho.

Cheguei em casa depois de um dia de trabalho, liguei a TV e fui tomar um banho. Peguei o celular e tinha uma mensagem do meu vizinho informando o número e pedindo pra que eu o adicionasse. Nisso respondi um ok e ele imediatamente iniciou uma conversa. Entre amenidades, senti que ele queria continuar o papo e, como eu estava com tesão acumulado e há muito tempo que eu desejava aquele macho, fiz uma pergunta um tanto indecente

- Você se depila?

Fiquei com medo que a esposa dele tivesse acesso às mensagens e apaguei, porém ele leu e respondeu:

- Eu não gosto, mas minha mulher reclama às vezes. Você gosta assim?

Aí eu senti que estava com o caminho livre e fiquei mais relaxado.

- Eu gosto muito. Acho o homem peludo muito sexy, principalmente aqueles que têm o tórax bem peludo e mamilos grandes.

- Rapaz, eu fico excitado fácil e se acariciam meus mamilos, aí é que a coisa pega...

- É verdade?

Ele não respondeu e de repente ele me mandou uma foto de sua pica já dura! Só fiz responder "Delícia".

- Quer pra você? Ele perguntou.

- Vem aqui e te respondo.

Ele ficou em silêncio.

- Espera só eu tomar um banho.

Olha, eu fiquei tão em êxtase que quase não acreditava que depois de quase quinze anos finalmente eu poderia ter aquele homem só pra mim, mesmo que fosse apenas para um sexo gostoso...Corri pro banheiro e fui fazer uma chuca rápida, dar uma raspada no cuzinho pra deixar bem apetitoso, tomei um banho e passei uns cremes pra ficar perfumado e aguardei.

Se passaram quarenta torturantes minutos quando ele me mandou uma mensagem pedindo pra deixar a porta encostada para que não fizesse barulho e algum vizinho percebesse que ele estava entrando em minha casa. Fingi estar fazendo algo trivial na cozinha quando percebi a porta abrindo calmamente como se fosse o vento a empurrando e depois veio o som da fechadura trancado, ele tinha chegado e minha expectativa era alta. Ele ficou na sala e eu o encontrei levando um copo de cerveja.

- Tá sozinho? Ele perguntou.

- Sim, claro. Não se preocupe porque não espero ninguém hoje e, mesmo que tivesse, eu desmarcaria ou inventaria uma desculpa para que eu pudesse ficar sozinho.

Ele sentou no sofá e começamos a conversar. Percebi que estava com a mesma roupa de mais cedo quando nos encontramos e não quis avançar o sinal, esperei que a coisa rolasse de forma descontraída, ainda assim não sabia se aconteceria o que eu esperava. Começamos falando coisas do prédio e aos poucos ele foi ficando mais à vontade e nisso ele me perguntou se poderia ficar sem camisa, eu disse que ele poderia ficar como quisesse, no que ele brincou.

- Se for assim, vou ficar nu, rsrsrs

- Não seria má ideia, brinquei.

Ver aquele homem sem camisa, parrudo e peludo, no meio da minha sala, me fazia imaginar coisas que eu poderia fazer com ele...

Eu tive medo de avançar o sinal e assim perder a oportunidade, então deixei que as coisas fossem acontecendo à medida que a bebida fazia efeito e que ele ia ficando mais relaxado. Continuamos a bater papo tranquilamente, acho até que ele esperava que eu avançasse porque se esticou no sofá e dava pra perceber que o pacote estava ficando animado, até que ele me pediu pra usar o banheiro e quando voltou estava com a bermuda aberta de forma que dava pra notar a cueca aparecendo. Aproveitei e arrisquei.

- Pode ficar à vontade se quiser.

- Você não se incomoda?

- De jeito nenhum.

Nisso o macho ficou só de cueca e dava pra perceber que aquela pica já tinha ficado dura em algum momento em que ele estava em minha casa. Era perceptível pela marca da cabeça do pau dele marcando no tecido, isso me deixou doido! Ele sentou no sofá e dessa vez estava mais tranquilo, tanto que a todo momento ajeitava o pau dentro da cueca, nessa hora eu fui mais incisivo.

- Acho que essa cueca te deixa desconfortável. Quer tirar?

Ele nem contou conversa e no sofá mesmo ele tirou e eu pude contemplar o mastro do bofe. Era uma pica relativamente grossa, tamanho médio e com muito pentelho. Amei! Fiquei meio desconcertado, acho que temia que nossa relação como vizinhos fosse afetada depois daquele encontro, mas eu não ia deixar a oportunidade passar. O macho abria e fechava as pernas, acho que me convidando a ultrapassar o sinal.

- Ainda tem cerveja? Ele perguntou.

Peguei o seu copo e fui até a cozinha para pegar cerveja, ao voltar, percebi que ele estava de pau duro. O macho só me olhou e balançou o pau, era a senha pra que eu entrasse em ação. Deixei o copo sobre a mesa, agachei entre suas pernas peludas e abocanhei o seu pau. Ele se recostou e me deixou livre para mamar. O macho gemia baixinho e quando desci pelo seu saco, ele abriu mais as pernas e eu fui avançando...de repente ele estava todo aberto pra mim e dei umas linguada em seu cu também peludo, humm...Ele estava com o pau tão duro que resolvi sentar naquele mastro ávido para ser engolido. Fiquei nu, lubrifiquei meu cuzinho sob os olhares atentos do macho e fui sentando de costas para ele; o cara me segurou pela cintura e ia conduzindo até seu mastro. Eu sentava e levantava até que sentisse seus pelos roçando em minha bunda. Com tudo dentro, comecei a cavalgar, hummmm...Era muito gostoso sentir aquele homem arfando ao meu ouvido enquanto socava aquele pedaço de carne e nervo no meu rabo; ele segurou meu pau e começou a me masturbar, fiquei em êxtase e nisso ele foi se inclinando e quando percebi já estava de quatro e ele engatando no meu cu. Ele socava com harmonia e eu sentia sua pica deslizando no meu orifício com desenvoltura. Com certeza eu não era o primeiro cu de gay que ele estava socando! Escapei do seu pau e deitei de frango assado, ele sabia o que fazer. Era incrível ver aquele homem que por anos eu desejei, de repente ele estava em minha casa todo enterrado em minha bunda. Senti que ele estava querendo gozar, talvez para voltar pra casa e não ter problemas, nisso comecei a sussurrar que queria que me desse leite direto no meu cu, comecei a alisar seu tórax peludo, seus mamilos e nisso ele começou a gozar, nossa que gostoso sentir o pau dele pulsando e despejando gala em mim. O macho gozou e ficou ainda parado, deixando a caceta ir amolecendo até ir saindo do meu cu. Foi tudo muito mágico.

Eu ainda sentia escorrer seu nectar de dentro do meu rabo e ele foi ao banheiro voltando para pegar a cueca e ir se recompondo. Eu não falei nada, afinal meu desejo de anos havia se realizado. Ele pediu desculpas e disse que teria que voltar pra casa, compreendi.

Da mesma forma que entrou, o macho saiu, em silêncio, mas eu estava satisfeito e aguardando uma outra oportunidade porque tinha certeza que ele iria topar uma nova sessão.

Machos casados são a minha preferência e o sigilo é garantido, quem quiser, pode mandar mensagem. Respondo a todos.

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Comentários

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O mais interessante é o fato de essas situações excitantes ocorrerem naturalmente, sem forçar.. daí a bendita paciência, mãe de todas as virtudes ... parabéns pelo conto; muito excitante e bem escrito.

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Que delícia e que inveja. Muita inveja. Durante anos desfrutei de um vizinho também casado. Mas mudei e aqui onde estou ainda não tive essa sorte.

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Delícia de aventura Netto! Tenho certeza que esse vai voltar várias vezes, depois da primeira perde o medo e sempre retorna... Muito bom!!!⭐⭐⭐

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