PUNHETA COM AMIGO NÃO É VIADAGEM É BROTHERAGEM

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 2670 palavras
Data: 21/10/2024 17:16:05
Última revisão: 21/10/2024 17:23:46

a tarde dessas eu estava em casa zuando no tik tok e vendo porno no X. Aí recebi uma mensagem do Bruno no Skype. Bruno é um amigo meu da escola, a gente sempre joga on-line e usa o Skype pra conversas em grupo com outros jogadores da net, até de outros países, quando ele mandou mensagem eu achei que ele ia me convidar pra jogar:

- 'E aí Bro... fazendo o que?'disse Bruno

- 'Nada, só zuando mano!' respondi

- 'Kkk o X voltou... garanto que tá na punheta vendo pornô'

- 'Aqui pra você viado' eu respondi

E enviei uma foto do volume do meu pau no calção, eu estava de barraca armada, pauzão duro vendo videos porno do X. Ele visualizou a minha foto e demorou alguns segundos pra responder. Quando respondeu, foi com outra imagem, uma foto de uma calcinha verde, de rendinha, toda cheia de porra, encima da mesa do computador do lado do teclado.

- 'Que porra é essa mano?' eu perguntei

- 'Kkk calcinha da minha irmã. Acabei de leitar nela!'

- 'Na tua irmã?' perguntei surpreso

- 'Não burro na calcinha caralho!' ele respondeu

- 'Caralho... você bate punheta na calcinha dela?'

- 'Kkk é massa, vai dizer que vc nunca pegou uma calcinha da tua irmã pra cheirar enquanto bate umazinha'

- 'Não porra.. minha irmã tem 11 anos'

- 'Kkk é verdade mano'

Porra aquilo me deu um tesão do caralho, meu pau que já estava duro ficou trincando e começou a babar. Tirei o pau pra fora do short e comecei a alisar a verga, passando a babinha em volta da cabeça e pelo comprimento do pau, deixando tudo bem melado e lisinho pra lubrificar a punheta, enquanto ia perguntando pro Bruno detalhes sobre as punhetas com a calcinha da irmã. Ele foi me contando que pegava as calcinhas usadas no cesto de roupas sujas no banheiro, pra bater punheta, enquanto cheirava o fundinho e as vezes até lambia. Ele me falou como era o cheiro da buceta da irmã, e como ele preferia as mais suadas, as que ela usava final de semana então eram as que ficavam com o fundinho mais melado e cheiroso.

Enquanto a gente levava aquele papo eu batia uma punheta lenta, meu pau babava que chegava escorrer, e eu tive que parar várias vezes pra não gozar. Meu pau pulsava, latejando, as veias grossas salientes, eu passava a mão no saco, esperando passar a vontade de gozar e aí começava a bater de novo. O caldinho escorria pelo buraco da pika. Nossa que tesão da porra

- 'Mano, meu pau tá trincando aqui' eu falei

- 'Kkk o meu já ficou duro de novo só de falar' Bruno respondeu

- 'Vou ter que gozar mano, não tem como!'

- 'Oôô.. faz ligação de vídeo, vamos bater uma' Bruno sugeriu

Eu nunca tinha feito isso, nunca tinha batido uma na cam com outro cara. Eu tambem nunca tinha visto o pau do Bruno, ou mostrado o meu pau pra ele. Fiquei meio em dúvida, mas muito curioso, e estava muito excitado, então quando ele chamou a ligação de vídeo, eu fui mais empurrado pelo tesão do que pela razão e aceitei rapidinho. Abriu a imagem do Bruno e ele estava no quarto dele, pelado, sentado na cadeira gamer dele. Pauzão na mão duro com a cabeçona a mostra.

- 'Caralho mano...' eu falei,

Não tinha ninguem em casa, então em ligação de video eu podia falar no microfone, não precisava digitar mais no teclado

- 'Voce tá pelado!' eu disse o óbvio

- 'Kkkk claro mano, tem ninguem aqui... vou bater punheta vestido pra que'

- 'Pauzão mano' eu falei olhando bem pra jeba grossa do meu amigo na imagem

- 'Curtiu? 20cm aqui' ele falou balançando a piroka dura se exibindo pra mim

- 'Massa' respondi

- 'Tira a roupa aí mano, vamos bater pelado porra'

Movido pelo tesão eu aceitei a proposta do Bruno e diante da camêra do Skype eu tirei a camiseta e o short com cueca e tudo e fiquei peladão, meu pau duro apontando para cima, quase no meu umbigo.

- 'Piroka massa mano! Tem quantos cm?' Bruno perguntou

- 'Uns 18cm'

- 'Massa'

Nossos paus tinham praticamente a mesma grossura, a diferença é que o meu tem a cabeça mais grossa, e é moreno, enquanto o pau do Bruno é mais fino na ponta da cabeça e vem engrossando na chapeleta, até ficar bem grosso, e como ele é loiro o pau dele é brancão da cabeça rosada.

Começamos a bater de leve, exibindo nossos paus um pro outro, nos excitando mutuamente. Eu nunca tinha feito aquilo, na verdade nem mesmo pensado em fazer aquilo, mas descobri que bater punheta com outro cara na cam é uma coisa muito excitante. Claro que quando se tem 16 anos, tudo é muito excitante, o pau sobe o tempo todo rsss. Começamos a falar coisas sobre nossos paus, a grossura, os pentelhos, o meu saco grande, o comprimento do pau dele, a quantidade de baba. E assim o tesão foi ficando mais e mais insuportável até que eu cheguei no ponto sem volta.

- 'Eu vou gozar mano, eu vou gozar porra!'

- 'Goza caralho, quero ver mano'

Então minhas bolas se contraíram e a leitada veio lá do fundo. A porra esguichou pra cima em um arco, vindo na direção do meu rosto e então se espalhou, respingando no meu peito e barriga, sobre as minhas coxas. Dois, tres jatos assim bem fortes, depois alguns menores lambuzando a cadeira, a minha mão e escorrendo pelas bolas. Eu rugia de olhos fechados com a intensidade da gozada, nem lembrei mais que eu estava na Cam com o meu amigo, eu só queria esvaziar as bolas. Então soltei a minha pika e ela ficou dando aqueles puxões, aqueles espasmos pós gozo, foi aí que eu ouvi a voz do Bruno e abri os olhos

- 'Caralho mano, que tesão. Leitada boa da porra mano!'

Eu só gemia e então vi o Bruno pegar a calcinha da irmã, toda lambuzada de porra e dar uma cheirada enquanto acelerava a punheta. Comecei a alisar o meu saco todo lambuzado de porra, meu pau ainda semi-duro se mantinha em pé(meio bambo). Porra o pau do Bruno era realmente muito grande e grosso, mais grosso que o meu, era tesão ver aquele pauzão. Bruno então envolveu a calcinha em volta do pau e seguiu acelerado na punheta, a porra que tinha na calcinha fazendo espuma em volta do seu pau. Ele ficou em pé e acelerou ainda mais a punheta, buscando o gozo, mas era a segunda gozada e sempre demora mais. Ele gemia e balançava pra frente e pra trás, com os dentes cerrado. Até que explodiu

Um jato forte, muito forte mesmo, e mais dois curtos, então a porra só brotou da ponta do pau, e ele caiu sentado novamente na cadeira e passou a calcinha pra limpar a porra do pau dele. Nossa, a calcinha estava muito cheia de porra, era impossível alguem não perceber o que havia acontecido.

- 'Caralho mano... que gozada boa' Bruno disse

- 'Bruno, a tua irmã vai ver essa porra toda na calcinha cara!'

- 'Relaxa mano, eu vou botar na maquina. Minha mãe deixou tarefa pra mim lavar a roupa, eu sempre faço isso'

- 'Ahhh bom kkkk, você é foda'

Aí ficamos pelados na frente da cam, conversando mais um pouco, brincando com pau molão, alisando o saco, falando merda mais alguns minutos. Então Bruno desligou pra ir botar a roupa na maquina de lavar que a mãe dele tinha mandado e eu me joguei na cama pelado e fiquei pensando na merda que eu fiz. Meu pau já subiu de novo, e tive que bater outra punheta. Bati uma punheta lembrando do pau do Bruno, e das putarias que falamos na cam, e imaginando outras putarias, gozei novamente e lambuzei minha barriga toda de porra, peguei uma cueca do chão e limpei minha barriga, depois caí no sono e dormi pelado. Acordei umas 5 da tarde e fui tomar um banho antes que minha mãe chegasse do trabalho.

Assim ficamos o resto da semana. Eu e o Bruno, a gente se via na escola e era tudo normal como se nada tivesse acontecido, exceto que as vezes ele me mandava uma foto do pau dele duro pelo whats. Ele ia no banheiro da escola e mandava foto do pau pra mim. Eu ia no banheiro e mandava pra ele. Assim ficavamos nos excitando, mas sem conversar sobre o assunto pessoalmente. Chegava em casa da escola, almoçava normal, quando minha mãe saia pro trabalho eu ia pro meu quarto, ficava pelado e fazia chamada de video com o Bruno pra bater punheta na cam. Uma só já não resolvia, a gente gozava rapidinho a primeira e o pau nem baixava já engatava a segunda e batia até leitar de novo, suando e falando putaria.

Aí um dia na escola o Bruno mandou mensagem que queria falar comigo na hora do intervalo. Aí nos afastamos da galera, fomos pra um canto da quadra de esportes e ele me fez a proposta pra ir na casa dele a tarde pra gente bater uma juntos, na real. Eu achei meio estranho, mas ao mesmo tempo meu pau subiu na hora, eu estava curioso. Ele tinha planejado tudo eu foi me falando como eu faria, ele morava um pouco longe da minha casa, mas dava pra mim ir de bike, uns 20 minutinhos chegava lá. Então combinamos, e quando minha mãe saiu pro trabalho, eu peguei a bike e parti pra casa do Bruno. Foi facil de achar, cheguei lá rápido e qaundo toquei a campainha meu coração quase saltava pela boca, mas não era devido a pedalada, mas sim pela ansiedade do que estava por fazer.

Bruno abriu o portão da garagem e entrei com a bike e deixei na garagem, então entramos na casa dele e fomos direto pro quarto. Sem dizer nada o Bruno já foi tirando a camiseta e o calção, eu tambem sem falar nada fiz igual ele. Bruno então sentou na cama e tirou a cueca. Seu pau enorme semi-duro apareceu pendurado balançando no meio das pernas. Mas estava diferente, ele tinha raspado todos os pentelhos, assim seu pau parecia ainda maior e dava pra ver bem o seu saco que era bem grande tambem. Ele riu e falou 'raspei pra hoje', eu ri tambem e baixei minha cueca, meu pau estava mole ainda. Não bem mole, estava um pouco cheio de sangue, com a cabeça exposta.

- 'Acho massa a cabeça do teu pau...' bruno falou '...é bem grossa!'

Eu arregassei ainda mais a pele deixando a cabeça bem expposta e meu pau deu uma injetada de sangue pulsando na minha mão. Sentamos na cama um do lado do outro e começamos a alisar as pikas que em segundos estavam super duras, babando em nossas mãos.

- 'Teu pau baba muito' bruno falou

- 'É baba bastante...'

- 'O meu baba tambem mas não tanto'

então eu falei uma coisa meio no impulso, sem pensar

- 'Você já provou a tua babinha?'

- 'Kkk... já... é salgadinha'

- 'Rsss sim'

eu respondi meio envergohado por ter perguntado, mas satisfeito com a resposta, afinal isso não me fazia parecer um tarado que chupa seu próprio pré-gozo

- 'Eu sempre chupo quando bato punheta' Bruno completou

- 'Quando a gente bate na cam não!'eu rebati

- 'Ahhh mano, é que dava vergonha né'

Aí eu passei o dedo na cabeça do meu pau duro, e peguei uma grande quantidade de baba que tinha brotado pelo buraco do xixi, e levei o dedo lotado de baba na minha boca e chupei. Bruno pareceu encantado com aquilo e imitando o meu gesto, pegou um pouco de baba da cabeça do pau dele e tambem chupou. Rimos juntos e começamos a nos masturbar devagar, procurando exibir nossos paus um pro outro. Cuspindo na mão e espalhando pelo pau pra ficar ainda mais liso e, de vez em quando coletando um pouco de baba salgada e chupando o dedo.

O cheiro de pika tomou conta do quarto, era um cheiro de tesão, de macho, suor e cheiro de saco. Aquilo deixava a gente ainda mais excitado. Bruno então falou

- 'Mano bota teu pau aqui' eu não entendi o que ele queria

- 'Bota teu pau aqui cara, encosta no meu'

E virando o pau dele encostou na minha coxa direita. Aquilo me deu um arrepio da porra, sentir o pau do meu amigo encostar em mim deu um tesão do caralho, mas eu não me mexi, só apertei o meu pau fazendo a cabeça encher de sangue e ficar grossa. Bruno então falou:

- 'Vamos fazer igual um video que eu vi na net!'

Eu fiquei sem entender, mas Bruno não me deu tempo pra duvidas. Ele veio pra cima de mim e sentou sobre as minhas coxas, de frente pra mim, colocando o seu pau duro junto do meu pau. Seu sacão pendurado, sobre o meu saco, e tomando meu pau da minha mão abraçou os dois paus juntos.

Nossa quase me mijei na hora, quase gozei, não sei, deu um arrepio, um tesao uma coisa forte dentro de mim, sentir o calor da pika grande do Bruno no meu pau. Mano que delicia aquilo. Ele não consegiu abraçar as duas pirokas com a mão, o pau dele realmente muito grande, sobrava um tanto pra cima do meu. Na grossura os dois eram bem parecidos, embora o dele ainda mais grosso que o meu. Eu sentia a pulsação do meu pau, e sentia a piroka dele pulsar junto com a minha. Bruno deixou cair uma cusparada de saliva sobre as cabeças das pikas unidas e começou a alisar os dois paus juntos, Eu gemi de tesão. Ele sorriu, parecendo feliz e satisfeito com o efeito que estava surtindo sobre mim.

Bruno foi punhetando as pirokas juntas, meu saco peludo se esfregando no saco lisinho, depilado dele. O tesão tomando conta, nós dois gemendo alto, o cheiro forte de sexo no ar, a gemeção ,o calor das pikas juntas eu não estava aguentando

- 'Para mano, senão eu vou gozar!'

Bruno não deu atenção, na verdade ele sorriu e passou a punhetar mais forte. Meu cu se apertou, minhas bolas se contraíram e meu pau explodiu em um gozo forte. Os jatos de porra voaram no ar e respingaram em nossos corpos, barrigas, peito, pernas, escorrendo sobre as pikas unidas. Minha porra terminou, mas o Bruno não parava de bater, agora mais acelerado ainda, eu gritando:

- 'Para mano, para, tá dando choque porra'

E o Bruno rindo e acelerando a punheta, agora lubrificado com a minha porra, fazendo espuma nas cabeças dos nossos paus. Então ele libertou a minha piroka do abraço e bateu somente na pika dele, mais umas 3 ou 4 vezes. E o pau dele explodiu.

O primeir jato muito forte, que veio até o meu rosto, pegando no meu queixo e na minha face, respingando no meu peito. O segundo jato ainda forte veio até o meu peito, fazendo um rastro nos pelos da minha barriga, então mais dois jatos menores sairam do pau do Bruno, e somente escorreu mais um pouco de porra daquela piroka enorme. Eu senti meus lábios molhados e instintivamente lambi, sem pensar, lambi a porra do meu amigo que estava em meus lábios. Bruno viu aquilo e riu satisfeito, como se eu tivesse feito aquilo pra agradar ele, mas não eu só tinha feito sem pensar. Mas confesso que a porra do Bruno não era ruim, salgadinha, meio azeda, gosto de porra, sei lá, quem já provou sabe do que estou falando.

Me senti meio envergonhado em ter lambido a porra dele, mas o que ele fez na sequencia acabou com qualquer sentimento de remorso. Bruno pegou no meu pau semi duro, e apertou a cabeça, tirando as ultimas gotas de porra de mim. Em seguida levou o dedo coberto com a minha porra(e a dele tambem) até a boca e chupou.

- 'Você provou a minha....' ele falou

A partir desse dia nossas punhetas começaram a ficar cada vez melhores

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Comentários

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muito bom ! 3 estrelas ! se puder, leia tb o meu conto de Brotheragem com meu primo !

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Realmente, brotheragem ~nada tem a ver com viadagem~ , tem a ver com cumplicidade, super confiança e amizade. Uma brotheragem pode durar a vida toda e até depois de casados, sem que isso diminua a masculinidade de ambos.

Nota maior e as estrelas merecidas.

(rubilaser@yahoo.com)

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Como é que li esse conto? Cheio de tesão, batendo uma junto. Bom demais!

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que delicia de broderagem, já imaginando se hovuer sequencia o que esses dois serão capazes de fazer, no mínimo vão se atracar num 69 tesudo!

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