Prazer Lésbico e Algo Mais – Parte 1, por Spartacus SP.

Um conto erótico de Spartacus SP.
Categoria: Lésbicas
Contém 2131 palavras
Data: 02/10/2024 19:58:20

No momento, estou com três histórias para contar, incluindo esta. O autor precisa de incentivo para continuar escrevendo. Na minha primeira história, já finalizada, houve um engajamento muito bom, do qual eu gostei bastante. Já nas outras duas, o engajamento não foi tão bom, então talvez essas histórias deixem de ser uma prioridade para mim. Quero ver como será no caso desta aqui, que também estou escrevendo, e qual será o feedback de vocês. Escrever leva tempo; preciso pensar nos personagens, suas personalidades, nas reviravoltas, entre outras coisas. É um processo difícil. Então, o que peço são comentários — elogios ou críticas — tanto faz, desde que sejam feitos com respeito. Bom, é isso. Boa leitura!

A noite envolvia o quarto em sombras, e o cheiro do desejo pairava no ar. Clara e Yasmin estavam ali, uma explosão de corpos quentes, onde a tensão e o prazer se entrelaçavam de forma indissociável. Os olhos de Yasmin reluziam, repletos de uma combinação de ciúmes e paixão que tornavam o ambiente elétrico.

Clara, com seu corpo esculpido, era um convite à devassidão. Seus seios, redondos e firmes, pareciam gritar por atenção. O olhar provocante de Yasmin, que refletia uma força indomável, passava uma mensagem descomplicada: aquele momento era delas, e ninguém mais tinha o direito de interferir.

“Você sabe que eu adoro o jeito que você se veste,” Yasmin disse, a voz arrastada, quase como um sussurro. “Mas você tem que entender que você é minha. E eu não quero que mais ninguém olhe para você como eu olho.”

Clara sorriu, uma expressão que misturava provocação e malícia. “E se eu quiser ser vista? O que você vai fazer, me prender aqui?”

Yasmin se aproximou, seus lábios quase tocando os de Clara. “Você é uma safada do caralho, eu vou te fazer gritar de prazer, de um jeito que você nunca esquecerá.”

O desafio preponderava no ar. Yasmin a puxou para mais perto, e os corpos se colaram como se tivessem sido feitos um para o outro. A língua de Yasmin explorou o pescoço de Clara, um caminho conhecido que a levava ao clímax. “Você gosta disso, não gosta?” perguntou, com um sorriso atrevido.

“Você sabe que sim,” Clara respondeu, os olhos semicerrados de prazer. “Mas eu quero mais. Quero sentir tudo de você.”

Com um movimento brusco, Yasmin jogou Clara na cama, os lençóis macios acolhendo seus corpos em brasa. Yasmin desceu lentamente, seus lábios se movendo para baixo, enquanto sua língua desenhava padrões ao longo do corpo de Clara, um verdadeiro mapa do tesão. Ela parou nos seios, mordiscando suavemente, provocando gemidos involuntários que ecoavam no quarto.

“Vem, quero ouvir você me chamar,” Yasmin disse, enquanto sua boca se movia para o ventre de Clara, descendo lentamente até encontrar o que mais a excitava: a buceta de Clara, um néctar doce e irresistível.

Com uma determinação feroz, Yasmin começou a chupar a buceta de Clara, sua língua brincando com o clítoris como se fosse um doce irresistível. Os olhos de Clara se fecharam, e ela perdeu a noção do tempo. “Ah, Yasmin! Sim, isso! Mais! Me deixa sentir você!”

Yasmin não se fez de rogada, mergulhando mais fundo, explorando cada parte, cada curva de Clara. A intensidade aumentava, e o quarto se enchia de sons, gemidos e ofegos, como se estivessem em uma sinfonia de prazer. “Você é tão gostosa,” Yasmin murmurou entre um golpe e outro de sua língua. “Me diga que sou a única que te faz sentir assim.”

“Você é a única,” Clara gritou, a voz transbordando de prazer. “Ninguém mais se compara a você, Yasmin!”

Com isso, Yasmin intensificou o ritmo, usando os dedos para massagear o ponto mais sensível de Clara, enquanto sua boca nunca parava. O prazer que ela sentia era um verdadeiro deleite, cada movimento fazendo Clara balançar entre a realidade e um desejo incontrolável.

“Ah, Yasmin! Estou quase lá!” Clara gritou, a respiração acelerada. “Você é uma deusa!”

Yasmin, empoderada pelas palavras de Clara, usou sua língua e seus dedos com uma maestria que só ela possuía. E quando Clara finalmente atingiu o clímax, um grito primal escapou de seus lábios, reverberando pelo quarto como um eco de satisfação.

Mas a noite não terminaria assim. Yasmin, sempre insaciável, subiu de volta, os corpos colados novamente. “Agora é a sua vez de me dar prazer, sua safada. Quero sentir você me devorando,” disse, a provocação evidente em sua voz.

Clara, com um brilho nos olhos, se preparou. Ela desceu pelo corpo de Yasmin, admirando cada curva e cada centímetro, como um artista observando sua obra-prima. O cheiro dela, um misto de flores e pura libido, era inebriante. Clara começou a lamber os seios de Yasmin, e em seguida, desceu lentamente.

“Você não tem ideia do que eu vou fazer com você,” Clara sussurrou, e Yasmin sorriu, sabendo que estava prestes a ser consumida pelo prazer.

O quarto se encheu de gemidos e sussurros, enquanto as duas se entregavam a uma dança de corpos e desejos. O ciúme que antes dominava o ambiente se dissipava, dando lugar a uma paixão incontrolável, uma conexão que transcendeu tudo. E assim, Clara e Yasmin se perderam uma na outra, enquanto a noite continuava, cheia de promessas e prazeres a serem descobertos.

Clara estava perdida na deliciosa tarefa de dar prazer a Yasmin. A tensão entre elas havia se transformado em uma explosão de paixão, e cada toque de Clara estava carregado de uma devoção quase reverente. Ela olhou para Yasmin, que estava deitada, seu corpo resplandecente de desejo.

“Está gostando, sua puta?” Clara provocou, enquanto sua língua deslizava pela pele quente de Yasmin, fazendo-a arquear as costas. “Está gostando da minha língua percorrendo sua bucetinha?”

Yasmin gemeu alto, os olhos fechados em êxtase. “Sim, Clara! Eu adoro quando você fala assim. Você sabe o que me faz sentir!” As palavras saíram de sua boca como um mantra, o prazer a consumindo.

Clara sorriu, satisfeita ao ouvir os gemidos de prazer de Yasmin. Ela se aprofundou mais, explorando a delicadeza da buceta de Yasmin, que estava totalmente molhada, escorrendo com o néctar do desejo. “Você é tão gostosa, Yasmin. Mal posso esperar para te fazer sentir tudo que eu posso,” disse Clara, enquanto seus lábios cercavam o clitóris de Yasmin, sugando-o com vontade.

“Mais, mais! Não para!” Yasmin implorou, seus dedos se enterrando nos cabelos de Clara, puxando-a para mais perto. O ritmo de Clara se intensificou, sua língua brincando e mergulhando, como se estivesse seduzindo cada pedacinho da alma de Yasmin.

“Vadia, você adora isso, não adora?” Clara sussurrou, enquanto seus dedos começaram a deslizar pela entrada da buceta de Yasmin, provocando ondas de prazer que a faziam se contorcer.

“Sim, eu adoro! Você sabe que eu só quero você!” Yasmin respondeu, a voz cheia de desespero e desejo. O calor entre elas era quase insuportável, um calor que parecia queimá-las por dentro.

“Então deixa eu te fazer gozar, deixa eu ver você se perdendo em mim,” Clara disse, agora com os dedos mergulhando profundamente, acompanhando cada movimento de sua língua, enquanto Yasmin se entregava ao prazer intenso.

A cada toque, a cada movimento, Yasmin estava mais perto do clímax. “Clara! Estou quase lá! Não para, por favor!” Ela estava em chamas, a vontade de gozar crescendo como uma tempestade.

“Isso mesmo, sua puta! Vai, goza pra mim!” Clara incitou, e Yasmin não conseguiu se segurar. Um grito de prazer escapou de seus lábios enquanto o clímax a atingiu como um furacão. A onda de prazer a consumiu, e cada fibra de seu ser se iluminou em um momento de pura felicidade.

Clara não parou, continuou a lamber e a estimular, prolongando o prazer de Yasmin, fazendo-a surtar com as ondas de tesão. “Isso é só o começo,” Clara disse, puxando Yasmin para mais perto, enquanto suas bocas se encontravam em um beijo profundo, misturando os sabores de suas essências.

“Agora é a sua vez, Yasmin. Quero sentir você me devorando, quero você tão louca quanto eu,” Clara declarou, seus olhos brilhando com a expectativa.

Yasmin, ainda ofegante, sorriu com um olhar que misturava desafio e desejo. “Prepare-se, Clara. Eu vou te fazer sentir coisas que você nunca imaginou.”

E assim, a noite continuava, envolta em um turbilhão de emoções e prazeres intensos, onde o desejo se tornava cada vez mais profundo e incontrolável, e as duas mulheres se entregavam uma à outra, entre beijos, sussurros e promessas de prazer sem fim.

Yasmin adorava Clara de uma maneira intensa, quase obsessiva, algo que ela nunca sentira antes por nenhuma outra mulher. Havia uma paixão avassaladora em cada momento que passavam juntas, uma conexão física e emocional que a levava ao limite. Yasmin, completamente lésbica, jamais havia se sentido tão vulnerável quanto com Clara. E essa vulnerabilidade, paradoxalmente, alimentava seus ciúmes.

Clara, com seu corpo voluptuoso e sorriso provocante, sabia exatamente o que provocava em Yasmin. Quando ela se vestia de maneira sensual, deixando um pouco de pele à mostra, Yasmin enlouquecia de desejo. Mas, ao mesmo tempo, havia uma faísca de ciúmes que crescia dentro dela, especialmente quando percebia outros olhares apreciando sua namorada. Esse ciúme, estranhamente, não a afastava, mas a trazia ainda mais perto de Clara, intensificando a tensão sexual entre elas. O desejo de marcar território, de possuir Clara por completo, fazia com que Yasmin se entregasse a um tesão quase irracional, onde cada toque, cada gemido era uma afirmação de que Clara era sua.

No entanto, havia algo que sempre perturbava Yasmin. Um medo latente, algo que ela não conseguia ignorar. Clara era bissexual. Enquanto Yasmin se contentava apenas com a beleza e o corpo de outras mulheres, Clara tinha um apetite que ia além. Ela tinha o melhor dos dois mundos. Podia sentir prazer com a maciez e o calor de uma mulher, mas também era capaz de se excitar com a virilidade e o desejo de um homem. Essa dualidade de Clara, essa liberdade sexual, era ao mesmo tempo fascinante e assustadora para Yasmin.

O pensamento de que, em algum momento, Clara pudesse sentir falta de um homem, de uma piroca, a consumia. Yasmin se pegava imaginando Clara nos braços de outro, sentindo o prazer que só um homem poderia proporcionar. Essas imagens, por mais que a fizessem arder de ciúmes, também a excitavam de uma forma que ela nunca admitiria. Era como se o medo de perder Clara a fizesse desejar ainda mais, como se quisesse provar, todos os dias, que podia ser tudo o que Clara precisava.

Mas, Clara, por sua vez, não gostava de rótulos. Para ela, a sexualidade era algo fluido, uma extensão natural de quem ela era. Ela não se via presa a uma definição, a uma identidade fixa. O que importava para Clara não era o gênero, mas a conexão. E, naquele momento, era com Yasmin que ela tinha essa conexão. O corpo de Yasmin, suas mãos, sua boca – tudo nela a satisfazia plenamente. Mas Clara também sabia que seu desejo não se limitava, não se encaixava em moldes. Isso, no entanto, não significava que faltava algo em sua relação com Yasmin. Pelo contrário, elas tinham uma química poderosa, uma sincronia perfeita quando estavam juntas.

O futuro, para Clara, era uma questão em aberto. Ela não via sua bissexualidade como uma ameaça ao que tinha com Yasmin, mas sim como uma parte de si que estava sempre em evolução. Para Clara, o amor e o desejo podiam coexistir sem rótulos. Mas, para Yasmin, essa incerteza era um abismo que às vezes a puxava para pensamentos sombrios.

Yasmin, em suas reflexões, questionava o que aconteceria no futuro. Seria suficiente para Clara? E se ela um dia quisesse sentir o toque de um homem novamente? O medo de perder Clara para alguém que pudesse oferecer algo que Yasmin nunca poderia dar a consumia. Mas, ao mesmo tempo, esse medo a fazia querer ser ainda melhor, mais desejável, mais insaciável, como se pudesse satisfazer todas as necessidades de Clara.

O relacionamento delas era como uma dança delicada entre desejo e insegurança. Yasmin sabia que Clara a amava, mas a questão que sempre pairava no ar era: até quando? Poderia Clara resistir à tentação de explorar outras partes de si mesma, de redescobrir o prazer em outros braços?

Essas reflexões sobre o futuro não tiravam o brilho do presente, mas deixavam Yasmin sempre alerta, sempre no limite. Era como se o relacionamento delas fosse uma corda bamba, equilibrada entre a paixão que sentiam uma pela outra e o medo do que poderia vir. Yasmin não queria perder Clara, e Clara, por sua vez, não queria se limitar.

O que aquela relação poderia se transformar no futuro era um mistério, mas, por enquanto, o que importava era o presente – a intensidade, o ciúme, o sexo selvagem, a entrega. O amanhã poderia esperar.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Spartacus SP. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Spartacus SP.Spartacus SP.Contos: 8Seguidores: 26Seguindo: 1Mensagem Não gosto de muito mi-mi-mi. Escrevo sobre o que gosto, da forma como eu bem entender. Você, leitor ou leitora, tem o direito de opinar e de não gostar do que escrevo. O que não admito é desrespeito ou preconceito sobre o que eu escrever. Respeitem os autores. Comentários que eu achar ofensivos serão excluídos e o leitor bloqueado.

Comentários

Foto de perfil de Whisper

Como uma BI assumida eu vou acompanhar com certeza, mesmo achando que a história vai seguir um rumo que não vou gostar rsrs

Muito bem escrito o capítulo!

Parabéns!

1 0
Foto de perfil de Spartacus SP.

"Whisper, agradeço por comentar e pelo elogio em relação à minha escrita. Sou hetero, mas acho interessante explorar outros tipos de relacionamentos. Sou do tipo de pessoa que pensa o seguinte: qualquer relacionamento pode ser bom, desde que traga felicidade para quem o vive, como já dizia Sócrates: 'Conhece-te a ti mesmo.' Cada um sabe o que lhe agrada e o que busca em suas relações. Quanto à história, ela realmente poderá agradar a uns e não agradar a outros, faz parte. Eu, por exemplo, adoro a história que seu marido (é marido mesmo?) está escrevendo."

1 0
Foto de perfil de Whisper

Quando eu disse que a história provavelmente não irá tomar um rumo que eu não vou gostar é por causa das inseguranças da Clara. Não que eu vou achar a histórias ruim, me desculpe, acho que me expressei mal.

Acho legal que você tenha uma mente aberta assim, e acho que você não precisa ser gay para escrever uma história do tema. Desde que tenha pelo menos o conhecimento básico do assunto.

Como disse vou acompanhar a história, ela me parece muito interessante.

Que bom que você está gostando das histórias do Beto, e sim é meu marido a mais de 10 anos,na verdade fizemos 12 anos juntos esse ano.

Obs: Engajamento com esse tema aqui no site é quase impossível, mas boa sorte!

Obs: seus textos me faz lembrar do Lukinha

1 0
Foto de perfil de Whisper

*provavelmente ira tomar uma rumo que eu não vou gostar.

0 0