CAPITULO 8 – PARTINDO EM FUGA

Um conto erótico de Pecador
Categoria: Heterossexual
Contém 1973 palavras
Data: 21/10/2024 20:20:47

Decidido que não merecia estar casado ao lado de uma mulher tão valorosa quanto minha esposa, começo a arrumar minhas malas para partir.

Solicitei antecipação das minhas férias no meu trabalho, alegando precisar resolver questões pessoais.

Quando minha filha voltou da escola e viu eu fazendo as malas entrou em pânico. Expliquei a ela os motivos de minha decisão e ela pareceu compreender. Mas sou surpreendido ao ver ela arrumando suas malas também.

Ei... que você está fazendo?

Arrumando minhas coisas para ir com você.

Negativo. Eu vou sozinho. Seu lugar é aqui com sua mãe.

Negativo digo eu. Quer se livrar da mamãe te dou o maior apoio. Até curti a ideia. Vou adorar morar sozinha com você. Mas se tu está pensando em ir sozinho, pode esquecer. Não deixo tu passar por esta porta.

Filha, acho que você não entendeu nada do que lhe disse não é. Você é também grande responsável por esta minha decisão. Você não vai comigo. Seu lugar é aqui com sua mãe. Dando apoio a ela neste momento difícil.

Difícil? Ti liga pai. A mãe é uma mulher lindíssima. Os homens babam por ela. É só uma questão de tempo para ela estar casada novamente.

Já eu... só tenho você na minha vida.

Filha, você tem sérios problemas de auto estima. Se você concorda que sua mãe é uma mulher linda, porque você se acha feia? Você é a cara dela.

Não sou. E acho que nunca serei igual a ela. Quando a gente sai na rua, os homens ficam olhando para ela, não para mim. Tanto que nenhum garoto da escola me acha atraente.

Filha deixa de bobagem. Você é linda. Eu acho você perfeita. Se eu fosse um dos garotos da sua escola, eu não teria olhos para outra garota que não fosse você.

Que bom pai que você acha isso. Fico feliz em saber. Seremos então um casal perfeito. Porque não me imagino com outro homem que não seja uma réplica do senhor. Eu preciso te dizer uma coisa pai. A vinda da vovó aqui para casa foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Pois a relação “proibida” de vocês abriu um novo horizonte para mim. Se uma mãe pode trair uma filha em nome do amor, uma filha também pode trair sua mãe. Desde minha adolescência eu sentia atração por você. Muitas e muitas vezes fiquei espiando pela porta você e a mamãe. Eu me masturbava pensado em você. Isso que aconteceu entre a gente é quase um sonho de criança se realizando.

Filha, qual explicação dar a sua mãe se nós dois sairmos de casa? Ela não pode saber de nada. Se apenas eu sair de casa alegando ter conhecido e me apaixonado por outra pessoa, vai ser uma separação padrão, que ocorre com muita frequência entre os casais. Agora se sair de casa para viver um romance com minha filha seria um escândalo.

Bom... nisso você tem razão.

Então faremos o seguinte. Você vai. Vamos dar um tempo até a coisas se acalmarem e depois eu vou morar com você.

Mas assim ó... Eu sou ciumenta. Não só teu casamento termina hoje como teu lance com a vovó termina aqui também.

Após entrarmos num acordo ela me ajuda com as malas.

A noite dormimos juntos novamente como um casal. Mas não transamos nesta noite. Minha filha disse que estava muito doida, tanto na frente quanto atrás. Era compreensível. Para quem nunca tinha transado antes, eu peguei pesado no dia anterior.

Assim que amanheceu iniciamos a mudança. Ela não foi a aula para me ajudar e também para saber onde iria morar.

Eu aluguei uma casa simples, num bairro pobre, numa cidade da região metropolitana de Porto Alegre. A casa já era mobiliada, apenas faltava os eletrodomésticos. Minha filha odiou o lugar. Disse que era uma maloca de favela. Expliquei a ela que não tinha fiador e não era fácil achar uma casa mobiliada para alugar de uma hora para outra. E que aquilo ali foi o melhor que havia conseguido.

Minha esposa voltaria de viagem com sua mãe no dia seguinte. Então minha filha queria muito que nossa noite fosse especial. Pois não saberia quando ela poderia me ver novamente.

A levei para um motel para passar a noite. Escolhi uma suíte temática de luxo com banheira de hidromassagem. Ela ficou encantada com o lugar. Perguntou se não poderíamos nos mudar para ali(risos).

Dentre minhas coisas que levei na mudança estava minha preciosa caixa dos prazeres. Levei para o motel junto comigo. Dela tirei cordas, algemas, venda dos olhos e uma barra de afastamento das pernas. Minha filha ficou olhando curiosa e animada diante das novas experiências que se seguiriam.

Iniciamos uma troca de carícias sobre a cama, nos beijando muito. Ela remove sua roupa e apressadamente a minha também. Parecia estar com pressa para experimentar o que estava por vir.

No quarto temático do motel(que eu já conhecia) havia ganchos presos no teto para práticas de BDSM. Eu prendi os braços dela com algemas nos ganchos e fixei a barra entre seus tornozelos para manter suas pernas abertas. Coloquei a venda nos seus olhos e comecei a untar seu corpo inteiro com óleo de massagem. Depois comecei a massagear cada centímetro do seu corpo utilizando um aparelho eletrônico de massagem terapêutica.

Depois me ajoelho ao chão e começo a praticar sexo oral nela, tanto na frente quanto atrás. Quando a sinto bastante excitada, começo a chupar seus seios ao mesmo tempo que esfrego um vibrador na região dos grandes lábios vaginais e o clitóris. Sua respiração fica ofegante e sua pele se arrepia. Então volto minhas atenções a seu ânus. Início um beijo grego e logo a seguir aplico generosa quantidade de lubrificante no seu rabo, instalando o plug anal na sequência.

Depois, inclino levemente sua bunda para trás e início uma penetração na sua vagina. Começo a socar com força ao mesmo tempo que com uma mão puxo seu cabelo e a outra lhe disfere tapas na bunda. Faço isso até ela gozar. Mas foi difícil para mim controlar minha própria ejaculação antes dela. Seu ventre era apertado e o prazer de penetra-lo era muito grande.

Após ela ter seu primeiro orgasmo, libero suas mãos das algemas e a faço se apoiar ao chão com elas mas mantendo suas pernas erguidas. Posição chamada de cachorrinho em pé. Removo o plug do seu rabo e início a penetração de meu pênis nele. Se foi difícil para mim controlar minha ejaculação fodendo sua buceta, em relação ao cu não teve como. Acabo gozando dentro do seu rabo, lhe enchendo de porra.

Após o 1 round vamos para a banheira de hidromassagem relaxar. Tomo comprimidos para poder prolongar a noite toda de diversão. A intenção era dar um chá de pica nela para que ela ficasse enjoada de fazer sexo por no mínimo uns 30 dias.

Pai... espero que o senhor não se aborreça. Mas eu não tenho curtido praticar sexo anal. Dói muito e não sinto prazer com isso. Só dor.

Filha isso é normal. Esta é apenas a segunda vez que você pratica. Leva tempo até se acostumar. O dia que você tiver seu primeiro orgasmo prostático vai descobrir que ele é 5x mais intenso e prazeroso que o orgasmo clitoriano. Se sexo anal fosse ruim, não teria tanto veado na face da terra não acha?

É... acho que você tem razão. A mãe gosta?

Claro filha. Ela adora. Via de regra nossas relações começam pela frente e terminam atrás. Se não for assim ela acha que o trabalho não foi bem feito.

Algumas vezes eu fiquei espiando vocês e vi você usando uma cinta com um caralho embutido nela. Porque você fazia isso? Seu pênis já é super grande.

Aquilo é uma capa peniana. Serve para prolongar a ereção e aumentar o diâmetro e o comprimento do pênis. Não pretendo usar ela em você por hora. Sua vagina é muito estreita, iria lhe causar dor. Além do mais quero que ela continue assim deste jeito.

Você me acha gostosa?

Filha, eu já falei a você. Não consigo imaginar mulher mais perfeita. Você tem fartos seios. São duros é deliciosos. Sua bunda é maravilhosa, durinha, grande e acompanham a simetria destas belas coxas. Sem falar na cintura. Como não achar você deliciosa?

Os garotos não gostam. Muitas vezes me chamaram de gorda, garota vulcão (por causa das espinhas) ou quatro olhos.

São idiotas. Se eu soubesse disso teria lhe trocado de escola.

Vem cá vem, deixa eu te fazer carinho.

Ela estava sentada na banheira de frente para mim, então se ergue vem na minha direção sentando no meu colo.

Começo a lhe fazer massagem nos ombros e depois nos beijamos muito.

Eu começo a ter uma nova ereção e assim que ela percebe isso, imediatamente senta sobre meu pênis e começa a cavalgar sobre ele.

Mas desta vez fazemos tudo isso em ritmo lento, trocando muitas carícias e beijos. Ela tem seu segundo orgasmo durante este processo e tão logo termina o processo de contratação muscular de sua vagina ela pede para eu me sentar na borda da banheira. Diz que quer me chupar.

Então subo e me sento na borda, oferecendo meu pênis a ela. Ela tenta então fazer algo novo para ela. Tenta Introduzir todo meu pênis na sua garganta, mas falha no processo. Quase vomita sobre mim.

Bah... como a vovó consegue fazer isso? Não tem como...

Então filha... eu poderia dizer que é só uma questão de costume, que com o tempo sua garganta se acostuma mas não seria verdade. Poucas mulheres tem está habilidade. Sua mãe por exemplo não consegue e nem gosta.

Bah... Vou entrar para o time dela. Não tem como fazer isso. É nojento, quase vomitei sobre você. Aquela velha boqueteira deve ter trabalhado na zona, só pode...

Não tem problema. É gostoso mas também não é o bixo. Posso viver sem isso.

Vamos voltar para cama e assistir algum filme?

Vamos sim, já estou ficando murcho aqui dentro desta banheira.

Sobre aquela cama redonda, embalados por cenas picantes dos filmes pornôs que assistíamos, transamos mais 2x. Eu já estava exausto e no fim ao invés de eu dar a ela um chá de pica, fui eu que tomei um chá de buceta. Pois não aguentava mais e ela estava toda toda para continuar transando a madrugada inteira até amanhecer.

Não havia mais remédios e nem tesão para continuar com aquilo então pedi arrego.

Bah filha, já chega né. Vamos dormir.

Haa pai... esta tão bom. Vamos mais uma vez só. Sabe lá quando vou poder te ver novamente.

Não vou conseguir ter uma nova ereção filha.

Então usa a cinta...

Ok

Eu coloco o strapon com minha capa peniana. Ela fica impressionada com o tamanho daquilo.

Caralho... quer dizer, literalmente caralho mesmo né. Olha o tamanho disso. Quando espiava pela porta do quarto não parecia ser tão grande. Será que dou conta?

Não sei filha. Como tinha dito antes. Não pretendia usar em você.

Bom... não custa tentar né. Já estou toda lambuzada. Se doer não será por falta de lubrificação.

Eu me deito sobre ela na posição papai e mamãe e começo a introduzi-la com calma. Não queria estragar meu parquinho de diversão.

Ela não reclama nem faz cara de dor. Quando vejo Já estou todo dentro dela com aquilo.

Início movimentos lentos e cadenciados. Ela fecha os olhos e morde os lábios.

Aquela putinha estava gostando de sentir o caralhão dentro dela.

Então aumento o ritmo e a força das estocadas, ela começa a gemer sem parar.

Eu modifico sua posição para carrinho de mão e soco pra valer. Ela demora um pouco, mas por fim tem seu 5 orgasmo naquela noite.

Acabamos dormindo bem abraçados após aquela jornada extrema.

A história contínua...

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Comentários

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Opa.. ainda bem que voltou. Curioso pra ver o desfecho dessa história gaúcho. Pelo jeito a filha se apaixonou. Agora será muito mais difícil se livrar dessas escolhas.

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Boa Noite!

Então você resolve ir embora pra pedir o divórcio, pelo visto ela não vai aceitar o divórcio, será que a sogra contou a verdade ?

Fiquei curioso agora, vou aguardar os próximos capítulos.

Mais essa noite foi uma loucura hein.

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