Uma noite com minha mãe

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 1088 palavras
Data: 21/10/2024 20:31:53

Olá, meu nome é Marcos. Num conto anterior lhes contei como comecei a me relacionar com minha mãe. E hoje, quero contar da forma mais detalhada possível, como foi nossa última noite. Minha mãe tem 42 anos, tem cabelos castanhos claros, olhos castanhos, algumas sardas no rosto, corpo normal, seios grandes, bunda redondinha, sem tatuagens, pele branquinha. É viúva há 5 anos e desde então nunca a vi com outro homem. Fazia tempo desde nossa última relação e agora eu não morava mais com ela, então falávamos somente pelo telefone na maioria das vezes. Mesmo assim, sempre havia uma certa tensão sexual nas conversas, por mais inocentes que elas fossem. Nunca mais havíamos tocado no assunto e fazia meses desde a última vez. Numa dessas conversas, ela deixou escapar que estava conhecendo um rapaz, o que me deixou morrendo de ciúmes. Mas ela tinha o direito de seguir em frente com a sua vida. Disse que no sábado a noite sairia com ele. Eu realmente fiquei abalado. Chegando no sábado a noite, decidi sair e ir a um barzinho de música ao vivo para tentar distrair a cabeça mas não consegui. Só conseguia pensar nela beijando outro homem naquele momento em algum lugar daquela cidade. Resolvi apenas aproveitar a música sem tentar conhecer nenhuma das moças ali. Por volta das duas da manhã, quando já estava pensando em ir pra casa, recebo uma mensagem de minha mãe, preocupada comigo e perguntando onde eu estava. Perguntei sobre o encontro e ela disse que o rapaz tinha desmarcado, e que ela queria me ver. Fui embora na mesma hora, peguei um uber e fui a casa dela. Meu coração estava disparado, eu estava com saudades. Chegando lá, abri o portão e cheguei próximo a porta que estava encostada. As luzes estavam apagadas e somente a tv iluminava o ambiente. Minha mãe estava encostada na bancada. Com os cabelos soltos, uma saia de cetim vermelha minúscula, uma blusinha preta e salto. Tomava uma cerveja. Quando se virou estava maquiada discretamente mas com um batom vermelho. Ela realmente havia se vestido de forma que sabia que mexeria comigo. Ela nem precisou falar nada, chegou próximo a mim e me beijou. Ah, como eu estava com saudade disso. Sua boca tinha gosto de batom e cerveja. Eu abracei e beijei, beijei o pescoço, passei minhas mãos pelo seu corpo. Tirei a parte de cima, beijei seus seios que estavam durinhos. Impressionante como no alto dos seus 42 anos eles ainda eram perfeitos com auréolas pequenas e firmes. Branquinha e macia. Coloquei minha mãos em sua bunda e a trouxe para perto de mim. Ela se esfregava por cima da minha calça. Ela começou a passar a mão em mim. Sua mão era pequena e delicada. Tirou minha camisa e eu tirei a calca. Se ajoelhou e começou a passar a língua por cima da minha cueca. Quando não aguentava mais, começou a chupar de forma molhada, devagar, sem qualquer pressa. Fazia olhando para mim. O rapaz que havia desmarcado com ela jamais saberia o que estava perdendo. Tinha uma habilidade para chupar que fazia com que ele sumisse dentro de sua boca. Usava a boca, a língua, os dedos. Chupava as bolas. Quando acabou, a coloquei sobre o sofá e comecei a chupa-la. Beijando as pernas, a virilha, beijando seu grelinho e passando minha língua em movimentos circulares. Passava delicadamente meus dedos e enfiava enquanto chupava. Ela apertava minha cabeça com as suas pernas e gemia sem se importar em estar sendo ouvida. Levantava seu corpo com tesao se remexendo. Acabou gozando assim. Gozou na minha boca. Eu sentia o seu gosto. Sua buceta estava vermelhinha e latejando. Era rosada, depilada, cheirosa. Entao pediu que fosse em cima dela. Comecei a come-la. Beijava seu pescoço e enfiava com vontade. Ela gemia muito. Ela estava molhada e quente. Pedi que ficasse de quatro porque sabia que era a posição que ela mais gostava. Ela se virou, abriu as pernas e empinou a bunda que estava deliciosa por debaixo daquela saia, e com uma calcinha minúscula vermelha que tive que tirar de dentro da sua buceta a afastando para o lado. Eu fazia questão de deixar a calcinha e o salto o tempo todo, pois a deixava deliciosa. Coloquei uma mão em seu ombro e o outro na sua cintura e comecei a socar. Que delicia que era aquilo, que corpo maravilhoso. Ela estava molhada de forma que entrava a saia com facilidade. Eu batia em sua bunda de tanto tesao que estava sentindo. Então a virei de costas bem na ponta do sofá e abri suas pernas de forma que ficassem para o alto e encostadas em meu ombro. Eu adorava come- lá assim porque era possível ver meu pau entrando em sua bucetinha rosada, seus seios balançando e seu rosto demonstrando todo o tesao que estava sentindo. Eu não ia aguentar mais e ela sabia disso. Entao ela se levantou e se ajoelhou. Começou a passar seus dedos pelo meu pau me punhetando e parando para chupar. Eu estava latejando e pronto para explodir. Ela passava os dedos, parava quando via que eu ia gozar e voltava a chupar. Fez isso até que viu que eu não ia aguentar mais. Tirou a mão dele e colocou seu rosto perto. Eu comecei a me tocar e ela abriu a boca. Eu senti que ia gozar e gemi alto. Ela colocou a língua para fora e então um jato quente acertou seu rosto e boca. Nunca havia gozado tanto. Sua boca e seu rosto ficaram encharcados. Começou a chupar minhas bolas para limpar o que havia respingando. Só parou quando a última gota saiu. Deitamos no sofá e ficamos ali um tempo. Então, minha mãe foi até o banheiro tomar um banho e deixou a porta aberta para eu entrar. Eu a ensaboei toda, passava minhas mãos pelo seu corpo e ela gemia. Se ajoelhou e fez de novo com a mesma vontade que havia feito antes. Eu a comi novamente encostada no Box. Então ela se virou para mim e começou a me beijar. Enquanto me beijada, me punhetava. Meu pau estava duro feito pedra. Então não aguentei mais e gozei enquanto ela me beijava. Sua mão tinha um pouco da minha porra e ela lambeu olhando para mim. Eu a beijei e deixei terminar seu banho. Então depois disso, nos despedimos. Fui para minha casa satisfeito. E essa foi nossa noite. Espero que tenham gostado. Quem sabe conto na próxima outra aventura nossa.

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Cara, parabéns pelo conto! Não tem como o pau não endurecer hehe

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