Os dois avôs da porta ao lado 🏚️🧑🏽‍🌾 🐻🐺🐕🔥🤤🥵🍆💦🍑 ÚNICO

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 7026 palavras
Data: 21/10/2024 20:50:13

RESUMO: Anderson cresceu no campo, com seus únicos vizinhos sendo um par de Híbridos de animais mais velhos com quem ele interagia regularmente. Desde então, Anderson não é mais o cachorrinho que costumava ser e está de volta em casa, para suas férias de primavera da faculdade. Mas quando ele faz uma visita aos seus dois vizinhos, ele tem que confrontar a pequena paixão que começou a desenvolver pelo Lobo e Urso mais velhos.

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Sentado no meu balanço de quando ainda era um filhote em frente à minha casa, olhei ao redor do vasto campo no meio do nada, onde chamávamos de lar. Respirei fundo e aproveitei a noite relaxante. Era férias de primavera e, em vez de passá-las de férias em algum lugar distante, eu estava relaxando em casa, longe da minha universidade.

Eu disse isso como se quisesse que fosse o contrário, mas, na verdade, eu gostava de passar uma semana em casa depois de meses morando no campus.

Desci do balanço e voltei para casa, entrei na cozinha, servi um pouco de limonada e tomei um gole.

Olhei para minha mãe, que estava fazendo uma torta para comer depois do jantar hoje à noite.

"Ah, parece que estou com poucas cerejas", disse mamãe.

Ela olhou pela janela para a casa dos vizinhos que ficava logo ali na rua.

"Os vizinhos têm uma cerejeira, se bem me lembro", ela disse para si mesma antes de se virar para mim. "Anderson, você poderia ser uma grande ajuda e ir ver se Bruno e Carlos têm algumas cerejas que eles possam me dar?"

"Claro, mãe", eu disse, colocando minha bebida de volta na geladeira. "Vou tentar não demorar muito, mas você sabe como esses dois adoram me prender em conversas", eu disse com uma risada enquanto saía pela porta da cozinha.

Eu sempre gostei quando conseguia encontrar uma desculpa para fazer uma visita aos nossos vizinhos. Bruno e Carlos moravam na mesma rua que nós, mesmo antes de eu nascer, e eram os vizinhos mais legais que poderíamos ter pedido... Quero dizer, eles eram nossos únicos vizinhos a uma curta distância no pequeno pedaço de terra agrícola em que ambos morávamos, mas ainda assim. Eu tinha quase certeza de que eles eram um casal de velhos, mas, estranhamente, não conseguia me lembrar de ter falado sobre isso em nenhuma conversa.

Bruno era um Lobo mais velho, que eu acho que tinha acabado de chegar à idade de aposentadoria quando me formei no ensino médio. Ele era um pouco como meu terceiro avô não oficial. Ele era certamente a definição de "vovô", com uma barba branca muito espessa, um par de óculos, uma bandana e macacão, e geralmente fumava um cachimbo. A imagem perfeita do tipo "rural suave, não caipira", você sabe, o tipo que você imaginava sentado em uma cadeira de balanço no pátio, fumando seu cachimbo, enquanto você se sentava em seu colo quando filhote e o ouvia contar histórias de quando ele tinha sua idade.

Carlos era um Urso pardo que não era tão velho quanto Bruno. Enquanto Bruno parecia o tipo "rural suave", Carlos parecia mais o tipo pescador. Como Bruno, ele também tinha barba cheia e geralmente usava um chapéu de pescador e uma camisa de botão. Enquanto Bruno lembrava o Avô com quem você se sentava em uma cadeira de balanço, Carlos era mais parecido com o Tio que o levava para pescar e outras coisas com seu Pai.

Eles eram dois caras ótimos, praticamente membros não oficiais da família para nós quando éramos filhotes, às vezes me acompanhando quando meus Pais estavam viajando, outras vezes ajudando meu Pai e eu a dirigir até a cidade para fazer algumas tarefas.

Eu estava gostando de viajar para fora do estado para ir à minha universidade, mas às vezes me desanimava, não poder vê-los todos os dias. Fiquei feliz em finalmente visitá-los agora durante minha semana de folga.

Bati na porta da frente deles e esperei, olhando para trás, para a rua, para minha casa. Depois de alguns segundos, ouvi a porta abrir.

"Bem, olá, Anderson", ouvi Bruno me cumprimentar.

Eu me virei para vê-lo na porta e meus olhos se arregalaram de surpresa. Lá estava o velho Lobo parado na porta, completamente Nu. Nossa, ele está ficando sem vergonha comigo? Eu pensei comigo mesmo

"Uh, ei senhor..." eu disse, tentando não encarar muito. "Eu... peguei você no meio de alguma coisa?"

Ele olhou para baixo antes de olhar para mim com um olhar estranho, acho que esquecendo que estava nu até eu mencionar isso.

"Oh, desculpe pela surpresa, Filho", ele disse com uma risada forte. "Nosso ar condicionado quebrou na segunda-feira e estamos nos virando sem roupas para ficarmos frescos até terminarmos de consertá-lo. Provavelmente deveria ter colocado algo antes de atender a porta, mas acho que eventualmente você se acostuma a andar por aí com nada além dos seus pêlos hahaha", ele disse com uma risada. "Ainda bem que você não era um vendedor ou testemunha de Jeová, entre."

Ele me conduziu para dentro e eu entrei. Nossa, ele não estava brincando, estava muito quente lá dentro e havia ventiladores ligados em todos os lugares.

"É, é meio nojento aqui, mas pelo menos não esperou até o verão para quebrar", ele disse, sentando-se no sofá. "Não fique envergonhado por nossa causa, você pode simplesmente colocar sua camisa e suas coisas na cadeira de balanço se quiser."

Eu estava super nervoso, sim, estava muito quente aqui para manter minhas roupas, mas... bem, eu estava duro. Aqui vai um pequeno fato sobre mim... Eu tenho uma queda por homens mais velhos, e Bruno era definitivamente um grande vô. Meus olhos vagaram um pouco, admirando o corpão sexy de vovô que ele ostentava, completo com pelos cinza e brancos no peitoral, que afinavam um pouco ao redor da sua barriga fofa, formando uma trilha de tesouro atraente que levava à sua bainha pentelhudona e bolas gigantescas pesadas, provavelmente bem almiscarado por estar nesta casa quente o dia todo.

A maioria das pessoas se encolhe só de pensar em ver o corpo de uma pessoa muito mais velha, mas eu sou o oposto; quanto mais maduro um homem parece, mais excitado eu fico!

"Então, o que te traz aqui?" Ele perguntou. "Você não deveria estar naquela faculdade em que foi aceito?"

"É férias de primavera, senhor", expliquei, jogando minha camiseta na cadeira de balanço e decidindo ficar apenas seminu. "Volto na semana que vem."

"Legal, então em vez de ir para a praia, você vai ficar aqui em casa?", ele perguntou, dando uma tragada no cachimbo.

"O que posso dizer?" Dei de ombros. "A praia é superestimada."

"É, por que passar a semana relaxando na areia, admirando todas aquelas mulheres de biquíni e salva-vidas sarados, quando você pode estar sentado em uma casa de fazenda úmida admirando isso ?" Ele brincou, dando um tapão na barriga redonda e rindo.

Tentei rir com ele, embora tudo o que eu conseguisse pensar fosse: 💭"Você é mais sexy do que qualquer garota em férias de primavera que eu possa encontrar na praia!"💭

"E a que devemos o prazer de você passar aqui hoje?", ele perguntou, dando uma tragada em seu cachimbo.

"Uh, a mãe estava fazendo uma torta de cereja, mas acho que ela estava com algumas cerejas faltando..." Eu quase parei, meus olhos indo para baixo para olhar para as cerejas gigantescas dele, mas eu me recuperei. "Ela queria que eu perguntasse se vocês dois tinham algumas sobrando?"

"Claro que temos, acabei de colher algumas ontem."

Ouvi alguns passos no corredor.

"Caramba, consertar esse maldito A/C vai me matar", ouvi uma voz familiar. "Quem estava na porta?"

Olhei para a entrada do corredor da sala de estar e vi Carlos, quase tão nu quanto seu parceiro, exceto pelo chapéu. Engoli em seco quando me senti de alguma forma ficar ainda mais duro. Droga, já era difícil manter a calma quando era só Bruno peladão na minha frente, mas agora Carlos? Eu só esperava que minha protuberância não fosse perceptível.

"Bem", Carlos disse, caminhando até mim, "não é uma surpresa agradável, como você está, Anderson?" Ele perguntou, dando um tapinha no meu ombro. "Não esperava vê-lo novamente até o verão."

"É férias de primavera", eu disse, tentando não olhar para suas coisas íntimas.

"Ah, claro, esqueci das férias de primavera."

"De qualquer forma, ele está aqui porque a mãe dele precisava de algumas cerejas para uma torta", Bruno disse, levantando. "Dei uma pequena surpresa ao pobre Anderson quando atendi a porta hahahahah", disse o Lobão com uma risada.

Fiquei vermelho quando Carlos riu de volta.

"Desculpe pela colônia de nudismo de dois homens velhos", ele disse, dando um tapinha no meu ombro novamente enquanto eu me levantava. "Se a gente consertar esse ar condicionado, você não vai precisar arregalar os olhos depois na próxima visita."

Soltei uma risada nervosa enquanto seguia Bruno até a cozinha, continuando a tentar esconder minha ereção.

"Então, sobre essas cerejas", eu disse, entrando na cozinha.

"Estou bem à sua frente, amigo", disse o Lobão, já fechando a tampa de um recipiente cheio deles.

"Perfeito", eu disse, caminhando até ele enquanto ele fechava a tampa do recipiente, "com certeza trarei um pouco de torta para vocês..."

De repente, enquanto caminhávamos um em direção ao outro, Bruno perdeu o equilíbrio, soltou um grito e caiu em cima de mim, me fazendo segui-lo com um grito ainda mais alto.

Meus olhos se arregalaram quando senti o Lobão velho nu em cima de mim, seus pêlos cinza do peitoral esfregando contra meus mamilos bicudinhos. Eu esperava que ele não pudesse sentir minha protuberância dolorosamente dura o cutucando. Eu podia sentir seu cheirão forte agora, muito almiscarado e suadão pelo calor, meu Deus, era inebriante. Comecei a fantasiar sobre ele empurrando meu rosto em suas axilas cabeludas e me forçando a inalar seu almíscar. Eu rapidamente tirei o pensamento da minha cabeça e olhei para ele. Carlos correu para a porta.

"Merda, vocês dois estão bem?" Ele perguntou.

"Está tudo bem", ele gemeu, "o garoto amorteceu minha queda", ele brincou, olhando para mim. "Você está bem, filhote?"

"S-Sim..." eu disse, sentindo meu rosto ficar quente.

"Desculpe", ele disse, se afastando de mim, "seu senso de equilíbrio fica um pouco instável quando você chega à minha idade. Hum..."

Olhei para ele, confuso sobre o porquê de ele ter parado antes de seguir seu olhar até seu peitoral, e acho que meu coração parou. Ambas as minhas mãos estavam tateando ambos os lados do peitoral peludão do grande Lobo.

"Está ficando um pouco excitado?", ele perguntou.

Eu gritei e as puxei para longe, envergonhado por estar o apalpando sem saber. Ele se levantou e eu rapidamente me levantei.

"D-Desculpe", gaguejei, "E-eu só estava... te empurrando para longe de mim..."

"Certo..." ele disse, não parecendo convencido.

Vi seus olhos rapidamente abaixarem por um segundo, antes de fazer contato visual comigo novamente.

"Deixa eu pegar essas cerejas", ele disse, caminhando até onde o pote caiu.

Eu me virei e enquanto ele estava de costas olhei para baixo e me senti corar ainda mais, quando notei que o contorno do meu pauzão de 22 centímetros estava totalmente visível! Malditas calças jeans apertadas! E eu não fui a único que notou.

"Droga, garoto", ouvi Carlos dizer com uma risada, "não sabia que você era parente de um cavalo".

"CARLOS!" Brophey repreendeu, me entregando o recipiente.

"O quê? É um elogio", defendeu-se o Ursão.

"Não deixe o pobre rapaz desconfortável. Quero dizer, eu já caí em cima dele."

"Bem", eu disse nervosamente, tentando me livrar disso, "agora você sabe por que eu não queria tirar minhas calças..."

Houve um silêncio constrangedor.

"Então, acho que isso significa que você gosta do que vê?", perguntou Bruno, sorrindo um pouco e soprando um pouco de fumaça do seu cachimbo.

"Talvez eu goste...", admiti com naturalidade.

"Legal", Carlos disse, andando até mim e colocando sua mãozona em meu ombro largo e olhando de volta para seu colega de quarto. "Parece que você e eu ainda temos o charme então."

Os dois riram, e eu não pude deixar de me juntar a eles. Eu ainda podia sentir que estava corando, mas o nó no meu estômago estava indo embora agora que eu não tinha mais que esconder nada.

"Não se preocupe, Filho", Carlos garantiu enquanto nós três voltávamos para a sala de estar, "nós também já tivemos a sua idade e costumávamos ter ereções estranhas o tempo todo."

"Parte de ser jovem e cheio de hormônios", Bruno acrescentou, sentando-se no sofá, recarregando seu cachimbo com mais tabaco e acendendo. "Acontece com todo jovem garanhão."

Sentei ao lado dele e Carlos o seguiu, me deixando no meio dos dois homões híbridos muito mais velhos.

"Você ainda quer ficar com essas calças?" Bruno perguntou. "Não é como se você precisasse esconder nada agora."

Corei um pouco, mas apenas dei de ombros.

"Acho que você está certo, e eu não quero ser o único estranho usando roupas."

Abri o zíper da minha calça e a tirei, junto com a minha cueca, deixando meu pirocão cair pesado para fora, suspirando de alívio agora que não estava tão confinado.

"Drooooooga", disse Carlos, maravilhado.

"Hum pooooorra", Bruno concordou.

Dei uma olhada rápida para a parte inferior dos corpões peludões de ambos e pude ver que os pauzões deles estavam começando a emergir também. Rapaz, essa visita estava se tornando bem diferente do que eu pensava que seria na minha caminhada até aqui.

"Então, você gosta de garotos?" Bruno perguntou, exalando um pouco de fumaça.

"É tão óbvio assim?", brinquei, corando um pouco. "É, eu definitivamente gosto de homens... especialmente homens mais velhos...", admiti.

"Ah, é?", os dois perguntaram, sorrindo para mim.

"Por que isso?", perguntou Carlos.

"Não sei, acho que prefiro caras com experiência?", eu disse, dando de ombros.

"Ah? Então, isso significa que você não tentou muito com ninguém?" Bruno perguntou, continuando a fumar seu cachimbo.

"Fiquei com alguns caras na faculdade, mas nós apenas experimentamos e não fizemos muito além de alguns beijos e punhetas." Admiti.

"Hum, bem, Bruno e eu temos bastante experiência", Carlos insinuou, pegando seu próprio cachimbo e acendendo.

"É difícil não fazer isso quando somos parceiros há tanto tempo", disse Bruno.

"Então, você é casado", confirmei.

"Já faz o quê, 33 anos que estou assim?", Carlos elaborou.

"Às vezes, quando você chega a uma certa idade", continuou Bruno, continuando a fumar seu cachimbo, "você simplesmente tem que se estabelecer com seu melhor amigo em um pedaço de terra e fazer todo o sexo pervertido que quiser."

"Hehehe, uaaaaau, vou manter isso em mente para quando eu ficar velho", eu ri.

"Quanto tempo falta para sua mãe esperar você de volta?", Bruno perguntou, esfregando minha coxa atlética com a mãozona.

Fiquei vermelho e meu Pauzão latejante de 22 centímetros estremeceu.

"Bem, minha viagem não deveria durar mais do que alguns minutos, mas tenho a sensação de que ela não ficaria surpresa se eu ficasse um pouco mais, para 'colocar o papo em dia' com vocês dois."

Os dois homões mais velhos se inclinaram contra mim, me imprensando entre eles. Eu ri animadamente, imaginando o que eles tinham em mente.

"Ainda nervoso?", Carlos perguntou, colocando o bração musculoso em volta do meu ombro.

"Só um pouco", admiti, meu Pauzão se contraindo ainda mais.

Bruno deu uma longa tragada em seu cachimbo antes de oferecê-lo a mim.

"Tente isto,"

"Hum... Eu nunca fumei nada antes", eu disse, pegando o cachimbo.

"Acalma os nervos, experimente", ele insistiu.

"É tabaco ou...?" perguntei.

"Nah, eu troquei para uma cepa leve alguns anos atrás. Melhor para seus pulmões de qualquer maneira."

Levei o cachimbo lentamente aos meus lábios e dei uma tragada. Meus olhos se arregalaram e imediatamente comecei a tossir, a fumaça saindo de mim em rajadas.

"Merda!", consegui tossir.

"Ah, acontece com todo mundo na primeira vez", disse Carlos, dando uma tragada em seu próprio cachimbo.

O Ursão se levantou e foi até a cozinha.

Minha tosse diminuiu depois de alguns segundos e respirei fundo algumas vezes.

Ele voltou e me entregou um copo de água.

"Deveria ter te dado isso antes de você experimentar", ele disse, me entregando.

Tomei um gole de água e imediatamente senti a sensação de queimação no meu peitoral começar a diminuir.

"Você se sente um pouco menos tenso?", perguntou Bruno.

"Bem, agora que consigo respirar, eu meio que consigo..."

Eu quis dizer isso, me senti um pouco mais à vontade, e parecia que meu Pauzão estava completamente duro também. Olhei para baixo e vi a mãozona de Carlos o acariciando. Senti meu rosto esquentar e decidi levar o cachimbo de Bruno aos meus lábios novamente e inalei, não muito profundamente dessa vez. Consegui sufocar minha tosse o suficiente para segurar a fumaça em meus pulmões por alguns segundos, antes de exalá-la com apenas uma tosse leve ou duas. Bebi mais água para aliviar.

"Aí está", disse o Ursão à minha esquerda, continuando a me acariciar. "Há quanto tempo não recebemos um amigo mais novo para participar da nossa diversão?", perguntou a Bruno.

"Muito tempo, eu diria", respondeu o Lobão.

"É bom ajudar esses meninos mais novos a descobrirem mais sobre si mesmos", disse o Ursão, piscando para mim.

"Ei, deixe eu usar esse cachimbo", disse Bruno, "quero tentar uma coisa".

Entreguei a ele, e ele olhou para mim.

"Então, vou dar uma tragada nisso, depois vou travar minha boca com você", ele disse. "Você me entende?"

"Acho que sim", assenti, tendo uma boa idéia do que ele planejava fazer.

Eu o observei inalar profundamente seu cachimbo antes de se virar para mim novamente. Senti meu rosto esquentar um pouco enquanto ele se aproximava, se preparando para me beijar. Fechei meus olhos enquanto sentia minha boca carnuda encontrar a dele, sua barba espessa fazendo cócegas em meu nariz e queixo. Gemi quando ele enfiou a enorme língua molhada na minha boca, antes de fazer exatamente o que eu pensei que ele faria e expirar a fumaça que estava segurando em minha boca. Senti a nuvem girar em minha boca enquanto nos beijávamos.

Foi uma sensação um pouco estranha, mas eu gostei. Eu inalei e então exalei de volta para a bocona dele, fazendo ele gemer de volta para mim. Nós continuamos assim por alguns segundos, um pouco da fumaça escapando por cada uma das nossas narinas enquanto trocávamos a fumaça entre nós.

Enquanto isso, Carlos ainda estava sacudindo meu Pauzão latejante e grosso de 22 centímetros, ficando cada vez mais rápido. Eu engasguei sentindo o Ursão passar a língua quente e molhada contra a cabeça pulsante. Eu me afastei do beijão para olhar para o Ursão, cujo rosto agora estava a centímetros do meu Pauzão necessitado. Ele me lançou um pequeno sorriso e o lambeu novamente. Soltei um gemido alto, meu piruzão latejante se contraindo em sua mãozona.

"Está tudo bem?", ele perguntou.

Eu assenti. Eu estava tão excitado que já podia sentir meu orgasmo se formando nos meus testículos peludos.

"S-Sim, eu simplesmente não esperava por isso", eu disse.

Ele lambeu meu Pauzão encharcado de pré-gozo novamente, dessa vez deixando sua língua demorar um pouco mais. Eu ofeguei antes de me virar para o Lobão idoso, que estava dando outra tragada em seu cachimbo. Sem expirar, ele voltou sua atenção para mim e me trouxe para outro beijão caloroso.

Aceitei alegremente, travando minha boca com ele novamente e o deixando respirar sua fumaça em minha boca. Coloquei minhas mãos contra seu peitoral peludão e esfreguei seus pêlos cinza, provocando seus mamilos um pouco. Ele soltou um gemido profundo enquanto eu respirava a fumaça de volta em sua bocona, um pouco dela escapando pelas minhas narinas. Soltei um gemido igualmente prazeroso enquanto Carlos continuava se masturbando e lambendo meu Pauzão duraço de 22 centímetros. Bruno esfregou suas grandes mãozonas fortes contra meu corpo atlético e nós dois respiramos pelo nariz juntos, toda a fumaça formando uma nuvem ao nosso redor. Era tão erótico fazer isso com Homões Grandes e másculos, duas gerações mais velhas que eu!

De repente, senti um aperto úmido e quente em volta do meu Pauzão, meus olhos se abriram e me senti explodir. Carlos gemeu rouco, mas não tirou a bocona faminta do meu Pauzão esporrador. Eu ofeguei e Bruno esfregou meu peitoral peludo enquanto Carlos engolia o resto do meu orgasmo gosmento e fervente. Meu corpo estava tremendo, eu estava um pouco irritado comigo mesmo por gozar tão prematuramente, mas essa ainda foi a maior diversão que já tive como adulto!

"U-Uaaaaaaaau..." Eu ofeguei.

"Alguém realmente se divertiu", disse o Ursão, lambendo os lábios carnudos esporrados.

"É uma pena que tenha acontecido tão rápido", tentei não parecer muito decepcionado.

"Por que você está falando como se a diversão já tivesse acabado?", Bruno perguntou, esfregando meu tronco musculoso e peludo para cima e para baixo com sua mãozona.

"O-O que mais vocês dois tem em mente?"

"Já foi assado no espeto?", perguntou o Lobão, soprando um pouco de fumaça pelo nariz.

"O-O que é isso?", perguntei, ficando duro novamente.

Bruno soltou uma risada profunda e Carlos se levantou.

"Siga-nos até o quarto e nós lhe mostraremos", disse o Ursão.

Os dois me ajudaram a levantar do sofá e me levaram pelo corredor até o quarto deles.

"Não deve ficar muito quente aqui, vou deixar a janela aberta", disse Carlos.

"Não vamos fazer muito barulho?", perguntei, preocupado que meus pais pudessem ouvir do outro lado da rua.

"Você sabe quantas vezes transamos com a janela aberta enquanto você era filhote?", disse Bruno com um sorriso malicioso.

Eu corei.

"Então, o que é 'assar no espeto'?", perguntei.

"Primeiro, você já tentou um pouco de diversão com seu cuzinho?", Bruno perguntou, dando um tapinha na minha bundona rechonchuda e extremamente cabeluda.

Fiquei vermelho e meu rabo abanou nervosamente atrás de mim.

"Só um pouquinho", confessei, "talvez eu tenha comprado um brinquedo enquanto estava fora de casa..."

"Legal", disse Carlos, dando um tapinha nas costas, "então, quão grande é o brinquedo?"

"Como ele se compara a mim?", perguntou Bruno, acariciando seu caralhão monstruoso gigantesco e grossão como um antebraço, endurecido furiosamente.

Meu rosto estava queimando enquanto eu olhava horrorizado para ele e pensava naquele brinquedo que eu tinha no meu dormitório. O de Bruno era tranquilamente muito maior exageradamente mais grosso, mas eu senti que poderia lidar com ele...

"Bem, é um pouco menor..." Menti.

"Um pouco?" O Lobão perguntou, "Estou perguntando porque a última coisa que quero fazer é ter que explicar para sua mãe, por que você não vai conseguir se sentar por um tempo. Esse caralhão aqui tem 26 centímetros de comprimento garotø e é grossão como o seu antebraço, eu não acredito que seu brinquedo chegue perto desse monstro de nervo e veias pulsantes."

"Hum... Acho que consigo... você tem lubrificante, certo?", perguntei.

"Claro", disse Bruno, caminhando até a cômoda.

Carlos foi em frente e rastejou para a cama, deitando-se de costas, com seu cacetão gigantesco e arrombador ereto, apontado furiosamente para cima e minando pré-gozo descontroladamente. Ele sorriu para mim e o acariciou.

"Que tal você vir aqui e retribuir o favor de antes? Nós dois temos quase o mesmo tamanho, o meu tem 24 centímetros e só um pouquinho mais grosso que o seu, mas faz um estrago danado. Vem provar esse caralhão arrombador garotø." Ele acenou.

Eu ri e rastejei para a cama, colocando meu rosto perto do cacetão envergadão do Ursão e dando uma lambida e sentindo o cheirão forte de suor nos pentelhos fartos. Eu acariciei suas enormes bolas peludas enquanto lambia seu eixo latejante lentamente. O gosto era bom e almiscarado, perfeitamente envelhecido. Carlos gemeu alto, abaixando a mãozona e acariciando meu cabelo. Olhei para o lado, vendo Bruno pegando um tubo da gaveta da cômoda e andando atrás de mim com ele. Seu caralhão monstruoso estava latejando furiosamente e largando pré-gozo gosmento pelo caminho.

"Pooooooorra, Isso vai ser divertido", Carlos rosnou, acariciando os pêlos macios da minha barba jovem.

Eu ri e enrolei minha boca em volta do membro extremamente grosso dele, movendo minha cabeça lentamente para cima e para baixo. Minha boca exageradamente esticada para suportar o caralhão monstruoso de 24 centímetros e grossão como um latão. Senti Bruno subir na cama atrás de mim. Ele gentilmente esfregou minha bundona rechonchuda cabeluda com sua mãozona grande, dando um aperto suave. Eu abanei meu rabo e ri.

"Vou começar a te lubrificar", ouvi Bruno dizer. "Se for muito desconfortável ou se você precisar que eu vá mais devagar, não hesite em dizer alguma coisa."

Soltei o Nervão latejante e envergado de Carlos e olhei para o Lobão barbudo e gigante atrás de mim.

"Ok, Bruno."

Meu rabo abanou atrás de mim animadamente, enquanto eu voltava minha atenção para o caralhão latejante do Ursão na minha frente. Eu o encarei enquanto o acariciava e ele olhou de volta com olhos afetuosos. Ele acariciou os pêlos da minha bochecha direita com uma mãozona e acariciou minha cabeça com a outra.

Dei mais algumas lambidas no Nervão latejante dele, sentindo o gosto de um pouco de pré-gozo que já estava vazando. Murmurei com o gosto salgado.

"Você está gostando desse cacetão grossão, Filho?" O Ursão perguntou.

Eu assenti, o levando para o minha bocona faminta novamente e chupando avidamente. Então senti o dedão grossão de Bruno começar a deslizar para dentro do meu furinguinho enrugadinho virgem e soltei um gemido rouco, meu Pauzão de 22 centímetros ficando totalmente ereto mais uma vez. O velho Lobão o balançou dentro de mim, acariciando os pêlos grossos nas minhas nádegas rechonchudas com sua outra mãozona. Eu respirei fundo e continuei movendo minha cabeça para cima e para baixo lentamente no Nervão monstruoso de 24 centímetros e grossão como um latão do Ursão.

"Isso doeu, Filho?", perguntou Bruno.

Fiz contato visual com Carlos e balancei a cabeça não perdendo o ritmo do boquetão. Foi um pouco desconfortável no começo, mas eu estava me acostumando rapidamente com a sensação de algo entrando e saindo do meu reto extremamente apertado. A única questão era: eu estava pronto para o caralhão gigantesco de 26 centímetros dele e grossão como o meu antebraço?

"Ele diz que está bem", respondeu o Ursão.

"Vou tentar adicionar dois dedões agora", Bruno me informou. "Só me avise se eu precisar parar."

"Huuuuuuuumhm..." eu gemi manhoso.

Eu engasguei e gemi mais alto, enquanto o sentia empurrar seu dedão médio dentro de mim junto com seu dedão indicador ambos grandes e grossos. Seus dedões estavam deslizando muito suavemente graças ao lubrificante. Eu ofegava excitado, sabendo que estava chegando mais perto de Bruno me desvirginar. Olhei de volta para Carlos, continuando a exalar fumaça do seu cachimbo. Ele olhou de volta para mim com um sorriso caloroso e acariciou o topo da minha cabeça.

"Você é um bom menino, não é?" Ele perguntou.

Abanei o rabo e corei.

"Você gosta de agradar seus dois avôs?" Ele perguntou com um sorriso.

Eu engoli fundo seu caralhão gigantesco de 24 centímetros em resposta e ele suspirou feliz, despenteando meu cabelo. Eu ri e me contorci enquanto Bruno empurrava seus dois dedões grossos lubrificados mais fundo, dentro das minhas entranhas aveludadas. Ele abriu os dedões grandes e grossos de vez em quando, certificando-se de que minha entradinha estaria bem esticada para que ele pudesse entrar em mim confortavelmente, com o seu caralhão arrombador. Ele rosnou profundamente e eu o senti dar uma lambida rápida em meu furinguinho dilatado e minhas bolas peludas, me fazendo pular.

"Huuuuuuumm, acho que não terei problemas para caber dentro de você", ele disse, puxando os dedões para fora e dando uma lambida no meu buraco alargado. "Se você acha que precisa de um pouco mais de alongamento, ficarei feliz em levar mais tempo para prepará-lo, caso contrário... podemos começar?" Eu podia ouvir a antecipação em sua voz.

Ele parecia tão pronto para fazer isso quanto eu. Tirei minha boca inchada do cacetão monstruoso de Carlos e olhei de volta para Bruno.

"Claro que sim, estou pronto!"

Meu rabo começou a abanar descontroladamente de novo antes de sentir o Lobão mais velho agarrá-lo, o usando para me levantar um pouco enquanto provocava minha entradinha piscante com seu cabeção largo como um punho fechado. Respirei fundo, esperando que ele me penetrasse. Tentei voltar minha atenção para o caralhão monstruoso de Carlos, mas estava muito focado no Lobão hiper dotado atrás de mim. Apenas acariciei lentamente o Nervão latejante do Ursão, enquanto o Lobão esfregava sua cabeçona arrombadora contra minha entrada tensa.

Soltei um suspiro quando o senti empurrar lentamente o cabeção inchadão e arrombador para dentro do meu cuzinho virgem. Carlos riu um pouco e deu um tapinha na minha cabeça enquanto eu tentava continuar servindo seu Nervão gigantesco. Eu sorvia o pré-gozo salgado escorrendo dele, enquanto meu cuzinho exageradamente esticado apertava fortemente em volta do caralhão monstruoso e extremamente grosso do Lobão, deslizando apertado para dentro dele.

"Pooooooorra oooooooooooh... Faz um tempo que não sinto uma cadela jovem e tããããão apertada em volta do meu caralhão uuuuunnnnngh... Puta meeeeeeeeeerda... Ooooooooooooooohh", Bruno murmurou, acariciando as minhas costas largas suadonas.

Corei muito, não era a primeira vez que eu tentava levar algo no cuzinho, experimentei com alguns brinquedos no meu dormitório, mas não tinha levado a coisa de verdade até agora e ainda mais desse tamanho monstruoso! Era uma sensação incrível, eu podia sentir o

cacetão descomunal pulsando furiosamente dentro de mim, ou talvez fosse meu canal extremamente apertado pulsando em volta dele ?!

Senti o velho Lobão parar de empurrar exatamente onde seu nó inchadão começou. Respirei lenta e profundamente, acariciando as bolas inchadas e peludas de Carlos enquanto continuava a chupá-lo famintamente.

Bruno se inclinou para frente, empurrando sua barriga macia e peluda contra minhas costas e mordiscou minha orelha. Ele acariciou minha cabeça, penteando meu cabelo com suas mãozonas, enquanto montava em mim na posição de acasalamento.

"Você está se sentindo bem?", ele sussurrou em meu ouvido com seus 26 centímetros de nervão grossão como meu antebraço, enterrado profundamente em minhas entranhas, forçando minha barriga por dentro.

"Huuuuumhmm..." eu gemi.

"Não sente nenhuma dor?", perguntou Carlos.

Balancei a cabeça gentilmente, meu corpo atlético começando a tremer de excitação.

"Boooooooom..." Bruno sussurrou em meu ouvido, "agora podemos dar uma volta montado nesse cãozinho."

Senti o velho Lobão agarrar meus quadris e começar a empurrar para dentro e para fora, bem devagar. Eu gemi e mergulhei fundo no Nervão envergadão e latejante de 24 centímetros de Carlos. Senti o caralhão extremamente grosso como meu antebraço do Lobão, deslizar para dentro e para fora da minha entrada, assando e esticando o meu cuzinho ao máximo, quase rasgando, fazendo os pêlos da minha espinha ficar em pé. Eu não conseguia acreditar que estava sendo assada no espeto entre dois velhos com mais do que o dobro da minha idade! Eu realmente tinha ganhado na loteria!

Meu corpo atlético balançava para frente e para trás gentilmente. Cada vez que Bruno empurrava seu Nervão monstruoso e arrombador para dentro das minhas profundezas anais, ele forçava mais do Nervão monstruoso e arrombador de Carlos na minha garganta apertada. Eu dava um pequeno grito cada vez que o eixo gigantesco e latejante do Ursão deslizava pela minha garganta até meu esôfago. Carlos acariciava minha cabeça ternamente enquanto Bruno me desvirginava, literalmente arrebentando todas as minhas preguinhas delicadas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Respirei fundo pelo nariz, meu Deus, o cheirão aqui era inebriante, o cheirão forte de hormônios, maconha e suor. Eu também não me importava que estivesse quente aqui, só nos deixava mais suados e sensuais!

Senti meu próprio Pauzão de 22 centímetros esfregando contra os lençóis, enquanto Bruno me fodia freneticamente e arrombava meu cuzinho. Eu podia dizer que estava vazando antes, sem dúvida toda essa excitação me faria gozar de novo! Meu corpo atlético ficou tenso quando Bruno começou a me foder um pouco mais forte e rápido. Metidas completas e fortes eram feitas com o cabeção inchadão e largo como um punho, quase saindo e invadindo até o nó inchadão surrar a minha entrada. Sons molhados e de batidas brutais juntos com gemidos másculos escovam no quarto. Carlos bagunçou meu cabelo e sorriu para mim.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

"Oooooooooooohh iiiiiiisso... assim meeeeeesmo uuuuunnnnngh... chupa gostoooooooooooso ooooooooooooooohh... Estou chegando bem peeeeeeeerto Filho, e pelo jeito que Bruno está realmente começando a te dar uma surra de varão arrombador, eu diria que ele também não vai durar muito tempo", disse o Ursão com uma risada e gemidos roucos.

Corei e abanei o rabo. Mal podia esperar para que os dois me enchessem nas duas pontas! Realmente esperava que eles gozassem ao mesmo tempo!

"Oooooooooooohh delícia de cuziiiiiinho aaaaaaaaaah... Alguém com certeza está adorando iiiiiiiiiiisso! Toma nesse cuziiiiiinho oooooooooooh... Ordenha o caralhão arrombador do vovô, oooooooooh" Bruno rosnou.

Soltei um grito excitado quando senti o Lobão agarrar meu rabo, antes de usá-lo como alavanca para ajudá-lo a bater violentamente no meu buraco necessitado. Seus quadris bateram nos meus, fazendo rápidos barulhos molhados de FLOP FLOP FLOP, meus olhos começaram a rolar para trás na minha cabeça enquanto eu começava a me perder neste momento, deixando os dois homões assumirem o controle do meu corpo e me usarem tão rudemente quanto quisessem. Dois homões másculos e dominadores me empalando de ponta a ponta, com caralhões descomunais e arrombadores, minha garganta apertada estava em brasa, e o meu cuzinho e paredes internas completamente esfolados e cheio de fissuras.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Eu gemia e tremia descontroladamente, ansioso para sentir os dois vovôs dominadores explodindo em gozo gosmento e fervente dentro de mim!

"Oooooooooooh Deeeeeeus, que boca deliciooooooosa... uuuuuurgh... Você ainda está bem, Filhote?", perguntou Carlos entre gemidos altos.

Levantei o polegar e soltei um gemido muito safado, com seu caralhão gigantesco e grossão como um latão, enterrado no meu esôfago.

"Oooooooooooh delícia de boca guloooooosa uuuuunnnnngh... Você está com fome, garoto?" Carlos rosnou.

"Huuuuuuuumhm..." eu gemi.

Eu gemi forte no caralhão enterrado de Carlos na minha garganta, sentindo Bruno dar um tapão na minha bundona rechonchuda, arreganhada ao máximo e levando todos os 26 centímetros de caralhão arrombador.

"Ooooooooooooooohh Poooooorra uuurrghh... Espero que você tenha espaço suficiente para duas cargas, puta meeeeeeeeerda oooooooohhh...", acrescentou o Lobão. "...Tenho a sensação de que essa vai ser grande pra caraaaaaalho! Oooooooooooh"

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Ele agarrou meus quadris com força e começou a ir com tudo, me esmagando e fodendo com tanta força que empurrava o caralhão gigantesco e arrombador de Carlos, pela minha garganta até o esôfago. O Ursão percebeu isso e começou a se inclinar para trás contra os travesseiros e relaxar enquanto Bruno fazia todo o trabalho. Soltei gemidos de prazer toda vez que o caralhão grossão como um antebraço de Bruno cutucava brutalmente minha próstata, meus olhos lacrimejaram levemente de quão longe o eixo gigantesco de 24 centímetros de Carlos foi forçado pela minha garganta apertada.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Meus membros tremiam com a força com que Bruno estava me fodendo, senti pressão no meu Pauzão necessitado e sabia que estava perto também. Bruno me devastando e arrombando meu cuzinho sem piedade e arregaçando minha entrada com o seu nó inchadão na tentativa de colocá-lo para dentro.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Bruno deu mais uma estocada brutal e me segurou alí enquanto ele irrompia seu nó inchadão como uma melão dentro de mim, meu buraco rapidamente se fechou no invasor e Bruno soltou um rosnado profundo e animalesco. Ao mesmo tempo, o Ursão na minha frente soltou um gemido profundo e eu senti sua semente quente como larva vulcânica fluir pelo meu esôfago. Meu próprio Pauzão latejante pulsava freneticamente também, esguichando esperma gosmento e fervente por todos os lençóis.

Bruno abaixou seu corpão peludão e suadão em cima do meu, enquanto ele continuava a jorrar rios e mais rios de esperma fumegante dentro das minhas profundezas anais, invadindo meu estômago por dentro. O Lobão mais velho envolveu seus brações musculosos em volta do meu corpo atlético e esfregou os pêlos suados do meu peitoral. Eu me mexi alegremente e me apertei contra seu caralhão monstruoso reprodutor. Carlos gentilmente acariciou minha cabeça e rosto enquanto eu chupava seu Nervão envergadão e latejante até secar seus testículos inchados.

Nada disso parecia real, parecia um sonho, ser exageradamente preenchido e acariciado pelos meus dois vizinhos, um sonho desde que eu era um filhote! Eu gemia manhoso e respirava fundo pelo nariz nos pentelhos suadões de Carlos, eu estava gostando muito de toda a atenção que eles estavam me dando. Fechei os olhos e foquei na sensação das mãozonas deles explorando meu corpo atlético suadão. Senti as mãozonas de Bruno descendo e esfregando minha barriga, enquanto Carlos coçava meu queixo barbudo.

"Parece que eu estava certo sobre ser uma carga grande", ele disse orgulhoso enquanto estava atado e ainda terminava de encher seu estômago pelo intestino, "essa barrigona parece mais redonda do que quando começamos."

"É assim que toda boa carne assada no espeto deve terminar, com o cão no meio exibindo a barrigona cheia de esperma reprodutor", acrescentou Carlos, piscando para mim.

Agora que eles mencionaram, parecia que meu intestino tinha se expandido. A essa altura, o orgasmo de Carlos tinha morrido, então tirei minha boca do seu caralhão gigantesco de 24 centímetros e grossão como um latão, o deixando molhado e latejante cair no colchão.

"Vocês têm certeza de que não estavam guardando tudo isso para mim nos últimos dias?", perguntei.

"Acho que foi assim que aconteceu", disse Carlos, dando um tapinha na minha cabeça.

A barba espessa de Bruno fez cócegas, enquanto ele lambia a lateral do meu pescoço suadão.

"Acho que está na hora de alguns abraços depois do sexo", ele disse, tirando o caralhão monstruoso e arrombador de 26 centímetros de dentro das minhas profundezas anais arrombadas, logo que seu nó gigantesco desinchou. No mesmo momento meu intestino prolapsado veio junto com o Nervão grossão como meu antebraço, minhas entranhas vermolhonas se esticaram para fora do meu buracão escancarado e trouxe junto um riacho de esperma gosmento. Bruno rapidamente fechou o bocão em volta do meu Cuzão prolapsado e engoliu minhas entranhas esfoladas, sugando todos os fluídos anais e espermas.

Ele passou por mim logo que acabou a limpeza do meu Cuzão arrombadão e sentou no lado esquerdo da cama, enquanto Carlos se afastou um pouco para abrir espaço para mim no meio. Eu entendi a dica e me coloquei entre os dois homões peludões mais velhos. Ambos empurraram seus corpões musculosos e suadões contra o meu e me esfregaram com suas mãozonas másculas. Corei e olhei para minha barrigona inchada. Eles estavam certos, eles me encheram literalmente de espermas, absurdamente!

Ambos deram tragadas em seus cachimbos, enquanto eu me aconchegava contra seus corpões macios. Esfreguei os pêlos suadões dos peitorais de ambos, soltando um suspiro de contentamento.

"Nosso cachorrinho se divertiu?", perguntou Bruno, virando minha cabeça para olhar para ele.

"Ele se divertiu muuuuuuuito hahahahah", eu ri, corando ainda mais.

"Bom."

Bruno empurrou sua bocona aberta contra a minha em um beijão profundo, soprando um pouco de fumaça de tabaco em minha boca, enquanto trabalhava sua língua esporrada dentro dela. Corri meus dedos por sua barba grisalha antes que ele interrompesse o beijão.

Virei para Carlos, certamente sem deixá-lo de fora.

"É isso mesmo cachorrinho gostoso", ele disse com um suspiro feliz, "dê um pouco de açúcar ao Papai Urso".

Nossas bocas se encontraram e, assim como com Bruno, ele soprou um pouco de fumaça na minha boca com o beijão. Bruno empurrou por trás para que nossos corpões peludões e suados ficassem ainda mais imprensados. Eu gemi manhoso na boca gulosa do Ursão, enquanto nossas línguas molhadas e obscenas deslizavam para dentro e para fora das mandíbulas um do outro. Esfreguei sua barriga peludona e inalei a fumaça da sua bocona quente.

Depois que nós três nos beijamos avidamente, ficamos alí, nos abraçando firmemente em paz por um tempo. Eu poderia ter ido dormir alí se não soubesse que minha mãe me esperava de volta com as cerejas.

"Foi a coisa mais divertida que já fiz", falei com sinceridade, "mas eu realmente deveria começar a voltar pela estrada, antes que minha mãe comece a se perguntar por que estou demorando tanto."

"Sim, não quero que ela suspeite de algo", respondeu Bruno, se levantando.

"Vou pegar mais algumas cerejas antes de você ir", acrescentou Carlos.

"Certo, não vamos esquecer disso", eu disse com uma risada.

Eu os segui até a cozinha, peguei minhas roupas de onde as deixei e me arrumei para a caminhada de volta para casa.

"Essa foi definitivamente uma boa maneira de passar uma tarde", Carlos disse enquanto me entregava o recipiente de cerejas e me beijava novamente cheio de desejo. "Deveríamos fazer isso de novo algum dia, cachorrinho."

"Se você estiver na cidade entre semestres, não seja um estranho", disse Bruno, me dando um tapinha na bunda dolorida e me puxando para outro beijão caloroso.

"E-eu não vou ser... Eu virei correndo para os meus avôs deliciosos", eu disse, corando.

"Agora corra para casa, seu patife", disse Carlos brincando, me acompanhando até a porta, "antes que sua mãe mande o grupo de busca ou nós te fodemos os miolos novamente".

"Hahahahah Tchau, pessoal", eu ri enquanto saía.

Voltei para casa mancando um pouco pela estrada de terra, pensando em tudo o que tinha acabado de acontecer. Eu realmente deixei meus dois vizinhos hiper dotados me foderem e arrombarem dos dois lados ao mesmo tempo. Eu ainda não conseguia acreditar totalmente. Bem, quando eu terminasse este semestre, as férias de verão definitivamente ficariam muito mais interessantes.

Abri a porta dos fundos e entrei na cozinha.

"Mãe, voltei e trouxe as cerejas."

"Maravilhoso, você estava demorando tanto que fiquei com medo de que eles não tivessem algumas sobrando." Ela disse pegando de mim.

"Mas pelo tamanho da sua barriga, eu diria que eles tinham mais que o suficiente."

Meus olhos se arregalaram e corei muito quando ela mencionou minha barrigona inchada.

"Caramba, Anderson, você realmente não conseguiu esperar até que eu os transformasse em uma torta?"

"Uh... sim, desculpa mãe, você sabe o quanto eu amo cerejas..." eu disse nervosamente.

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