Nasci e cresci em um bairro de classe média baixa da Zona Norte do Rio de Janeiro, Irajá é o seu nome. Fui criado pela minha mãe e meu padrasto, e não tive do que reclamar de nada, sempre me deram tudo na vida.
Dês de sempre eu me olhei no espelho e me identifiquei, sabia do que gostava, era zoado na escola corpo violão, nádegas grandes, estatura baixa eu era a cara do pecado.
Minha mãe de longe também já tinha visto o que estava nítido, minha doçura gritava com todas as letras " Mamãe eu sou Gay " mas nunca tínhamos conversado sobre, nunca tocamos nesse assunto, e a vida seguiu.
Francisco meu padrasto nunca se envolveu em nada na minha vida, sempre me tratou muito bem com educação, mas nunca foi um pai, e nem um padrasto pra mim, foi uma pessoa normal como tantas outras, sinto que esse comportamento sempre foi algo exigido por minha mãe, que desde quando percebeu a minha doçura, tomou atitudes bem radicais.
Desde sempre fiquei trancado em casa, "amigos"? Eu não poderia ter, "colegas", somente os da escola e os da igreja, e a vida sempre foi assim, de casa pra escola, da escola pra casa, e de casa pra Igreja e assim foi minha rotina forever.
Nunca gostei de frequentar tanto a igreja, sempre tive a minha fé, mas nunca fui o devoto fanático que a minha mãe queria que eu fosse, minha mãe também não era, até que eu comecei a dar meus primeiros sinais de doçura, e ela decidiu se esconder junto comigo, dentro da igreja, e assim foi, só Francisco que continuou vivendo sua vida, e minha mãe orando todos os dias em busca da Libertação do meu padrasto.
Assim foi a minha vida, preso em todas as amarras possíveis a vida toda.
O tempo se passou, e veio uma triste notícia, minha mãe estava muito doente, sabíamos a gravidade da situação pois a minha mãe mudou totalmente o comportamento dela. Não deixou de ser uma beata, mas tentou unir mais toda a familia, ela sabia que iria partir, todos sabiam que ela iria partir, e a sua vontade estava sendo feita, toda a família estava se unindo cada vez mais, meus tios, meus avós, eu filho único, os irmaos da igreja, todos unidos por um propósito a cura da minha mãe.
O tempo passou, e a fatalidade chegou, com a perda da minha mãe, muitas coisas eu aprendi na vida, ainda no enterro, já estavam discutindo quem iria ficar com o que, como se eu não existisse, e o meu padrasto quieto calado sofrendo seu luto.
No fim da cerimônia, com a minha mãe já tendo partido, meu avô e minha avó junto com meus tios se aproximam, me pegam pelo braço e dizem que vão me levar pra morar com eles. Eu entrei em tremendo desespero, pois se a minha mãe era uma beata, imagina a minha avó e as minhas tias ?
Francisco saiu do meio daquelas pessoas, me tirou pelo braço dizendo.
- O Bruno acabou de perder a mãe dele, inicialmente ele vai ficar comigo na casa dele, aonde ele viveu os últimos 8 anos, ele já é um homem, não é nenhuma criança, vamos dar um tempo pra ele, assim que ele estiver bem, ele vai tomar a decisão dele, e todos vamos respeitar.
Nossa eu me senti no céu, enfim alguém me defendeu, vocês não tem ideia do alívio e da Paz que tive no meu coração quando vi isso, tinha acabado de perder a minha mae, e estava me sentindo um escravo indo pra América amarrado, era uma sensação horrível. Ninguém gostou da atitude, mas como Francisco era um negão, careca e forte, ninguém iria se meter a maluco, e o respeitaram.
Fomos pra casa, os dias foram passando, a casa estava ficando uma bagunça, estavamos vivendo o nosso luto, porém no 8 dia, acordei diferente, com uma vontade de viver, pois a vida tem que continuar.
Acordei, fui pra escola, voltei pra casa, arrumei a casa inteira, a casa estava um nojo, parecia um monzoleu com 2 defuntos vivo na casa, minha mãe que tinha partido, mas parecia que Francisco e eu que tínhamos morrido juntos naquela casa.
Limpei toda a casa, joguei tudo fora, fiz almoço, separei janta, era tanta coisa pra ser feita, que não vi o tempo passar, deitei no sofá e cochilei.
Derrepente abro os olhos lentamente e encontro Francisco em pé na minha frente, admirado com toda a limpeza da casa.
- Foi você que limpou tudo sozinho Bruno ?
- Foi sim, estou exausto.
- Olha você está de Parabéns, mas eu também estou exausto. - E Francisco cai no outro sofá em seguida.
Francisco olhou pra casa toda arrumada, viu Bruno seu entiado cansado de tanto trabalhar, achou que seria o momento ideal pra ter a conversa.
- Bruno, gostei de ver, parabéns é isso mesmo, a vida tem que continuar, nós temos que continuar Bruno, Barbara não iria ficar feliz em ver você, e eu triste como estávamos, eu voltei a minha rotina, você voltou pra sua, cuidando da nossa casa é isso aí rapaz tem que ser assim, então vamos ter a nossa conversa ? - Lentamente Bruno da um sim com o pescoço.
- Bruno sua mãe partiu, e você tem que decidi o que você vai querer fazer da sua vida. Se você vai querer morar com sua família materna, ou se vai querer ficar comigo nessa casa. Veja, se você for ficar com sua família materna não tem problema, vamos vender a casa, vamos vender tudo de igual, te dou a parte que te cabe e vou seguir a minha vida. Agora se você decidir ficar morando nessa casa comigo, podemos ficar nessa casa, você me ajuda a cuidar da casa, eu realmente preciso de você Bruno, pois sozinho eu não consigo, eu posso casar, arrumar outra esposa depois, a vida tem que andar, mas hoje eu não quero, hoje a minha vontade é viver nessa casa com você de boa e seguir a nossa vida, seguir cuidando de você.
- Cuidando de mim? - Bruno perguntou assustado.
- Sim cuidar de você, sempre respeitei as decisões de Barbara sobre sua vida, afinal é mãe e filho, e eu não poderia nunca me meter nisso, por isso sempre me mantive longe a pedido dela, não entendo o porquê disso até hoje, será que ela achava que por você ser gay, iria me morder? Claro que não - Brincou Francisco com Bruno.
- Eu ser Gay como assim? - Bruno indagou surpreso a Francisco.
- Ah Bruno, vai vim com essa pra mim? Eu praticamente vi você crescer, sempre soube que você era Gay, e sua mãe também. Tanto é que tenho certeza absoluta que ela se enfiou na igreja por causa disso, mas como disse, sempre respeitei, e nunca iria me meter nisso.
- Ela sempre soube ? - Um ar de tristeza pairou no ambiente, Bruno sempre soube que sua mãe sabia de sua sexualidade, mas a confirmação foi muito dura.
- Eu sempre disse pra ela deixar você viver sua vida em paz, mas ela não aceitava, enfim Bruno, ela se foi e você tem o direito de viver a sua vida em paz. Faça o que você quiser com ela, vá namorar vá viver, a vida é muito curta, tá vendo sua mãe era muito nova e se foi, não é justo o mesmo ocorrer com você.
- Você está certo Francisco. - Com um ar de animo, Bruno pega toda energia de felicidade que a em seu peito e se liberta de todas as amarras que o aprendia por todos esses anos.
- Então Bruno já tem uma decisão? - Francisco indaga.
- Eu só não quero mais morar nessa casa. - Aflitamente diz o rapaz.
- Tudo bem, quer morar com sua avó ou com seu tio ? - Nesse momento, Francisco cai o semblante, uma leve tristeza vem ao seu rosto, afinal ele quer mesmo é continuar vivendo a vida dele.
- Não Francisco, você está entendendo errado, eu quero morar com você, o que eu não quero é morar nessa casa, tudo aqui me lembra minha mãe, só aumenta meu sofrimento, eu quero ir embora.
O semblante de Francisco muda totalmente, vida, luz um brilho nos olhos paira em seus olhos trazendo de volta toda a felicidade em saber que irá prosseguir com a sua vida.
- Olha talvez não seja uma má ideia se mudar, tem algum lugar em mente ?
- Um lugar aonde ninguém me conheça e que eu possa recomeçar a minha vida toda do zero. - Bruno estava muito feliz e decidido com a decisão que havia tomado, ele iria recomeçar a vida dele, em outro lugar, lugar esse que ninguém o conhece, ser quem ele realmente é, quebrar todas as correntes que o manteve preso por todos esses anos.
- Bruno, o que você acha de alugarmos aqui e irmos morar aonde eu sou cria no Acari.
- Na favela ? - O jovem indaga com um ar de desfeito
- Sim na favela. - Francisco fecha um pouco a cara, mas logo prossegue.
- Com o dinheiro que será pago no aluguel aqui da pra pagar em uma mansão lá. E ainda vai sobrar, lá você não vai conhecer ninguém, e é minha área, minha familia, meus amigos.
O coração de Bruno já pedia pra voltar pra sua origem já fazia algum tempo, sentia falta de sua mãe, seus irmãos , seus amigos de infância, sabia que estaria fazendo a melhor coisa da vida em voltar pra Comunidade do Acari.
- Vou pensar tá bom? Mas eu quero muito sair daqui.
- Pensa com carinho e me fala.
Com ar de esperança, Francisco se levanta do sofá vai pra mesa e continua a conversa com Bruno.
- Agora mudando de assunto fez o que pra janta ?
E a conversa mudou totalmente de rumo e de assunto, foram pra mesa de jantar, Bruno tinha feito uma bela janta, jantaram rindo brincaram, nem parecia duas pessoas que passaram os últimos 8 anos praticamente afastado, mas agora tudo fazia sentido, era Barbara que sempre os afastaram.
No sofá mas descontraído Francisco não parava de puxar assunto, parecia que ele sempre quis criar intimidade com uma pessoa intocável mas que agora era totalmente tocável.
- Bruno, agora que não tem mais segredos entre a gente, e os namoradinhos. - Começou Francisco a indagar e rir de Bruno ao mesmo tempo.
- Que Mané namoradinhos Francisco?
- Ué? Os seus.
- Eu não tenho namoradinho não Francisco, nunca tive, você acha que minha mãe dava espaço pra achar namoradinho.
- E ainda tinha a parada da Igreja né, maior merda. Em falar em Igreja vai voltar pra Igreja quando?
- Deus me livre voltar pra Igreja, vou viver a minha vida agora Francisco, por isso que quero tanto ir embora, quero recomeçar a minha vida do zero.
- Hahaha tá doido pra levar rola nessa raba sem ninguém saber né safado.
- Porque não ? - E cai na gargalhada, mas uma gargalhada com um ar de deboche e sinismo.
- Nunca levou rola nesse cuzinho rosa ?
- Que isso Francisco para com isso, me respeita, mas não, nunca levei não, e como você sabe que é rosa.
- Muleque, quando eu era mais novo eu era doido em cu de viadinho, sem querer te ofender é claro, mas eu comia muito cu de viadinho, era rosa, era preto, era de todas as cores.
- Quem diria em Francisco.
- Quem diria? Minha fama por cu é antiga, deve ser por isso que sua mãe não deixava eu chegar perto de você.
- Você acha que ela desconfiaria de algo entre a gente ?
- Então, ela sabia a minha tara e a minha fama por Cu, e como ela não me dava nunca, ela sabia que eu vivia com fome direto pode ser isso o medo.
- Esse medo está é passando pra mim.
Com o olhar de safado, Francisco olha pra Bruno e diz assim, - Vem aqui vem - e o rapaz indaga sem entender nada, mas acaba sendo convencido e vai em direção a seu padrasto que está sentado no sofá.
Bruno estava com um shortinho branco de jogar futebol, estava sem cueca, era nítido, ao seu aproximar de Francisco, ele leva uma mão dentro de seu short.
Bruno sempre teve traços femininos, é aquele menino que já nasceu com corpo de mulher, cintura violão, nádegas grandes pernas coxas e magro. Francisco quando ver Bruno ao seu lado, não resiste e enfia a mão por dentro do short de Bruno, alisando sua bunda.
- Tira a mão daí Francisco. - Imediatamente o pau de Francisco começa a endurecer, criando assim um grande volume em sua calça, Bruno até então jamais tinha visto algo assim, e a rola dele era grande, era bem grande.
- Já viu uma rola preta assim antes viadinho ?
- Não. - Bruno tentava se controlar, mas seu tesão já estava ficando visível.
- Quer pegar na minha rola de cabeçona preta ?
- Quero.
- Quer muito? - Francisco já não conseguia mais esconder a cara de tarado que estava procurando lado de Bruno
- Quero muito .
- Então posso te chamar de viadinho?
- Pode me chamar do que você quiser.
- Posso te chamar de meu viadinho.
- Pode me chamar de seu viadinho. - E nesse momento, Francisco abaixa a calça do trabalho, tira a cueca branca e coloca sua rola pra fora.
O pau de Francisco era uma rola preta grossa e grande porém nada desproporcional ao ponto de machucar alguém, bem pentelhuda, pois Francisco não é adepto a aparar seus pelos. Quando ficou a mostra um cheiro forte tomou conta de toda a sala deixando Bruno mais maluco ainda.
- Que cheiro é esse Francisco?
- Já sentiu esse cheiro antes Viadinho ?
- Não, nunca senti.
- Você gosta desse cheiro seu viadinho ?
- Gosto muito.
- Quer saber que queiro é esse ?
- Quero sim!
- É cheiro de macho seu viadinho, é cheiro de rola, é cheiro de macho quando chega em casa e deixa os viaidnhos doido pra ter no furico.
Bruno entrou em êxtase saiu pegando na rola de Francisco, alisando, fazendo carícias, pegando no saco com a mão.
Francisco faz sinal pra Bruno se agaixar e ele vai se abaixando, lentamente , até que deu um espaço e o pegou a cabeça de Bruno e vai empurrando em direção a sua rola.
Bruno vai lentamente ao encontro da rola de Francisco, primeiro da uma lambida, sente um gosto amargo, porém agradavel a seu paladar e cai de boca, chupando toda a rola da forma que podia.
Francisco estava em delírios sendo mamado por Bruno enquanto alisava a bunda do rapaz.
Tirou a mão de dentro do short, abaixou ele todo deixando toda a corva de Bruno pra fora, ele realmente era lindo, e seu pequeno pinto amostra. No Início Francisco começou a tirar sarro do pau de Bruno chamando de grelinho, mas no final via que quanto mais afeminava o rapaz, mais ele ficava excitado.
A bunda de Bruno era realmente linda, duas bandas grandes e branca, pra quem gosta de Bunda, ele é um preto cheio, pegou seus dois dedos, chupou bastante e foi lentamente enfiando dentro do cuzinho de Bruno.
Nesse momento o menino parou de chupar, olhou pro seu padrasto, mandou parar, mas Francisco, deu um tapa na cara dele, disse que quem manda no viadinho é ele e que ele deveria abrir mais as pernas, e assim fez, Bruno abriu mais as pernas permitindo que entrasse mais os dedos, enquanto chupava a rola de Francisco.
Os dois dedos estavam entalados dentro do cu de Bruno, até pouco tempo atrás só tinha passado papel higiênico, e agora tinha dois dedos, muita saliva e muita pressão.
Quanto mais pressionava, quanto mais massagiava o cuzinho de Bruno, mas o menino delirava enquanto chupava a rola de Francisco.
- Vem, fica aqui - O padrasto apontou uma posição pra Bruno, ele ficou de 4 encima do sofá chupando Francisco enquanto era fudido pelos dois dedos no cuzinho.
- Viadinho, agora você vai abrir mais esse cuzinho. - A bunda de Bruno era grande, muito grande mesmo, branca, lentamente Bruno foi abrindo o cuzinho enquanto Francisco ia aumentando a velocidade. Quanto mais rápido mais Bruno chupava.
- Bruno parou de chupar, começou a gemer alto, mas foi interrompido com um tapa na cara dado por Francisco.
- Agora rebola porra, rebola caralho, rebola pro teu macho seu viadinho filha da puta - E assim o jovem fez, lentamente foi se rebolando, todo, dando assim mais brecha pro dedo entrar dentro do seu cuzinho.
Francisco já estava delirando de prazer, não estava mais aguentando segurar, pegou a mão de Bruno e começou a punheta- lo.
Não existia palavras para descrever a sensação que Bruno estava sentindo naquele momento, com uma rola preta grossa, grande e pulsando na sua goela, e dois dedos abrindo seu cuzinho, era um tesão que nunca pensou que poderia um dia sentir.
A mão de Francisco veio com força pressionando a cabeça do Bruno e dizendo - Não para não seu viadinho, e não deixa uma única gota cair. - Bruno começou a punheta- lo cada vez mais forte, com a pressão na cabeça e no Cu, ouviu se um uivo e um gemido alto e forte e Blah! Francisco começou a gozar na boca de Bruno.
O jovem nunca tinha vivido nada igual, começou a sentir jatos quentes dentro da sua boca e seguindo pra sua garganta, era muito, muito, logo veio uma vontade natural de vomito, mas logo veio uma negativa de Francisco, e engoliu tudo.
O gosto era amargo, mas não importa o gosto natural do sêmen de Francisco, o que importa é que Bruno estava bebendo o melzinho de um macho, e que tinha acabado de satisfazer um.
Francisco ficou " desfalecido no sofa, após ter uivado, gemido e gozado, ficou ali ainda brincando com o Cu do Bruno.
O menino se levantou, ainda com muito tesão, não sabia o que fazer, não sabia se tocava punheta, não sabia o que mais fazer até que Ferdinand tomou a iniciativa.
- Ficou suado em menino.
- É porque está calor.
- Calor? Sei.
- Vamos tomar uma ducha e nos recompor.
- Ah vamos sim.
E assim, Francisco pegou nas mãos de Bruno e juntos foram em direção ao banheiro da casa.
To be Continued...