A bunda que me encantou no Atacarejo.

Um conto erótico de Caio Conto Real
Categoria: Heterossexual
Contém 4936 palavras
Data: 22/10/2024 14:48:57

Sou Caio e vou contar o que me aconteceu enquanto fazia compras num Atacarejo.

Tenho 65 anos, 1,71m, 80kg, barba, cabelo raspado, moreno claro e dote de 17cm.

Todos os nomes e locais aqui citados foram alterados, para resguardo das pessoas.

Concentrado em minhas compras não notava em nada ao meu redor a não ser as mercadorias nas gôndolas.

Em um dos corredores, passei por uma mulher que usava uma camisa de time de futebol, o que eu torço, e um short de ginástica laranja. Mas apenas desviei o carrinho e continuei em minha tarefa.

Em outro corredor passei novamente por esta mulher. Nesta hora dei uma olhada para trás e notei que ela tinha uma bunda redonda e notei uma calcinha pequena enterrada em seu rabo. Pronto! Despertou meu interesse. Acho que olhei tanto que ela sentiu e deu uma olhada para trás. Me pegou no flagra olhando para sua bunda. Virei e tentei concentrar novamente nas compras.

Mas já esperava o novo encontro no próximo corredor. E foi o que aconteceu. Quando nos cruzamos ela pareceu ter dado uma risadinha no canto da boca e me olhou dentro dos olhos. Ela era uma mulher madura, imaginei que devia ter mais de 50 anos. Reparei que sua xoxota estava marcada em seu short de academia, também parecia ter seios grandes por debaixo da camisa de futebol e os bicos de seus seios estavam duros.

Devo ter olhado tanto que ela passou por mim rindo e balançando a cabeça. Ela era baixa, mas tinha uma bunda redonda e enorme.

Fiquei com o pau duro na hora. Como usava um calção largo, sem cueca - o calção tinha aquelas sungas fininhas - comecei a ficar incomodado com meu pau estufando meu calção. Tratei de colocar o carrinho na frente para não passar vergonha e tentei concentrar nos preços dos produtos para ver se passava o tesão. Nada melhor que um preço alto para isso.

Lá vem a senhora novamente à minha frente. Desta vez ela já vinha com um sorrisinho no rosto e me encarando nos olhos. Pensei em parar para conversar, mas achei que um senhor que vinha atrás estava com ela. Ela passou bem devagar sem tirar os olhos dos meus olhos e foi virando o rosto para trás. Pensei: "Isso não vai dar certo."

Notei que ela era uma mulher bonita e bem cuidada e com certeza malhava para manter aquela bunda.

Parei no caixa para pagar e vi uns 3 caixas depois que a senhora também estava pagando suas compras.

Ela saiu na minha frente, e aí achei que tinha acabado meu flerte, mas vi que ela não estava acompanhada com ninguém.

Paguei minha compra e saí. Estava guardando as compras no carro, quando levantei a cabeça e a vi fazendo o mesmo em uma enorme caminhonete, sozinha e com o bumbum ainda mais empinado. Parei e fiquei admirando. Ela olhou para trás, me viu e deu um sorriso. Acabei de guardar minhas compras e fui até ela.

Quanto mais eu aproximava mais ela ria e parecia me esperar.

Eu: "Bom dia, tudo bem?"

Ela: "Tudo e com você?"

Eu: "Nunca me senti tão bem, principalmente agora."

Ela: "Dá para perceber"

Falou isso e deu uma olhada para baixo em direção a mim.

Aí notei que não estava mais com o carrinho na minha frente e minha ereção havia voltado.

Eu: "Desculpa, foi involuntário, não sou nenhum tarado. Mais uma vez me desculpe."

Ela: "Para com isso, eu estava te provocando. Assim que vi que gostou do meu bumbum, eu passei por você estufando ele ainda mais. Na minha idade é muito bom saber que sou admirada a ponto de provocar uma ereção num cara dentro de um hipermercado. "

Eu: "Você é uma mulher muito bonita e atraente. Não fica devendo nada a nenhuma menininha. E tenho certeza que muitos te desejam. Eu pensei em me aproximar de você lá dentro, mas achei que estava acompanhada por um senhor."

Ela: "Aquele cara me seguiu, ele sim me incomodou."

Eu: "Então eu não te incomodei? "

Ela: "Não. Você não apenas olhou para meu bumbum, fui eu que te provoquei."

Disse: "Olha, como sua ereção não passa e estamos no meio de um estacionamento, sugiro a gente subir em minha caminhonete que é muito alta e com vidros escuros. Assim podemos conversar mais tranquilamente sem ser notados. Pode ser?"

Eu: "Mais uma vez desculpa. Podemos sim, se não lhe trouxer embaraço. "

Ela: "Embaraço nenhum, tesão sim! "

Abriu a porta do motorista e destrancou a do passageiro e eu subi.

Realmente até o vidro da frente era escuro.

Eu me acomodei no banco e ela no seu.

Ela: "Pronto, agora ninguém vai perceber suas ereções. O meu tesão ninguém percebia."

Eu: "A não ser os bicos e seus seios que te denunciavam."

Ela: "Quando vi sua ereção comecei a molhar a minha calcinha. Apesar da idade, tenho muito tesão. Viu como os bicos dos seios reagiram, né. "

Eu: "Para com isso de idade, você é muito bonita e muito interessante. Você é casada?"

Ela: "Sou, mas infelizmente com alguns probleminhas no casamento e você?"

Eu: "Também sou casado e tenho alguns problemas no casamento."

Ela: "Tenho 62 anos, meu marido tem 68, uma excelente pessoa, mas que a dois anos parou de ter ereção e estamos nos virando com brinquedinhos."

Eu: "Eu tenho 65 anos, não tenho mais intimidade com minha esposa há mais de 10 anos. Moramos juntos, dormimos na mesma cama, mas não temos mais nada. Ela sofreu de menopausa precoce e problemas emocionais, mas é uma pessoa maravilhosa e cuidamos um do outro. Neste período tive algumas atividades sexuais fora do casamento."

Ela: "Ótimo, estamos no mesmo barco. Eu me recorro à língua do marido, de brinquedinhos e aos meus dedos." Deu uma bela risada.

Continuou: "Hoje em dia ele tem dificuldades na ereção e eu fico na mão. Melhor, nos dedos." E mais uma risada.

Ela: "Qual o seu nome? O meu é Silvia."

Eu: " Sou Caio, muito prazer Silvia. "

Silvia: "Prazer, tai o que procuro. Caio, posso?"

Antes que eu perguntasse o quê, ela passou a mão sobre o meu calção alisando meu pau.

Ela: "Nossa que delicia, ele está duro este tempo todo. Nossa!"

Ela começou a alisar meu pau por cima do calção. Fez uma carinha de tesão mordendo os lábios. Enfiou a mão esquerda por debaixo do calção e segurou meu pau.

Apertava e soltava. Com um dedo explorou a cabeça do meu pau que já estava escorrendo líquido dele. Falava: "Nossa que delícia. Ele realmente está me desejando. Que delícia."

Ainda alisando o meu cacete, disse: " Caio, a umas duas semanas eu conversei com meu marido e disse a ele que apesar de amá-lo eu estava sentindo falta de um pau de verdade. Ele ficou triste, mas disse que se eu encontrasse um cara legal, nada de garotões, eu poderia ter um caso, desde que não separasse dele e não colocasse nossa família e saúde em risco. E ainda disse que não era para eu transar em Motel. E me deu uma ideia de como fazer."

Continuou a falar e a acariciar meu pau: "Disse a ele que não queria garotões, e que não queria amar ninguém a não ser ele. Disse que precisava de sentir um pau dentro de mim e que fosse uma pessoa legal. Ainda perguntei a ele se queria saber quando eu encontrasse essa pessoa? Ele disse que sim e que era para eu fazer como ele disse. Era para eu transar lá em casa."

Eu: "Na sua casa? Ele quer estar presente?"

Ela: "A princípio não quer. Disse que ainda não tem coragem, mas quer saber dos mínimos detalhes. Se você for a pessoa a transar comigo, vai ser lá em casa, durante o dia e ele não vai estar lá."

Eu: "Olha, você mexeu comigo como pode ver, assim que te vi senti um tesão imediato. Gostaria muito de transar com você, mas quero saber direitinho essa história do seu marido. Preciso confiar em vocês, não que desconfie, só preciso entender a ideia dele."

Ela: "Não é nada demais, ele não quer que eu me exponha. Se você quiser, vou conversar novamente com ele e te falo. Até porque ainda hoje iremos para a praia. Minha irmã e o chato do marido dela, outro broxa, também irão conosco. Ficaremos uns dias na nossa casa no estado do Rio."

Ela ainda acariciava meu pau que estava muito duro. Parou de falar, aproximou seu rosto de mim e me deu um beijo na boca. Enfiava sua língua dentro de minha boca com força e com respiração alterada.

Começou uma punheta bem devagar. Olhava nos meus olhos e falava que estava morrendo de tesão.

Largou meu pau e num movimento rápido tirou o seu sutiã. Olhou para mim, chegou bem perto dos meus lábios e me deu outro beijo. Depois pegou a minha mão e enfiou por baixo de sua blusa. Eu passei a mão naqueles seios grandes e bicudos. Apertava os bicos e acariciava. Ela esfregava sua bunda no banco como se estivesse sendo possuída.

Do nada me empurrou e disse:

"Gozei, só de você apertar os bicos dos meus seios, gozei!"

Ela olhou para todos os lados do estacionamento e chegou à conclusão que ninguém nos observava, olhou para mim e disse: "Vou te recompensar por me fazer gozar. Deixa eu te chupar até gozar na minha boca. Faz muito que não engulo porra."

Puxou o meu calção para baixo e começou a mamar a minha rola. Chupava com força, molhava todo o meu pau e engolia ele todo. Enfiei a mão dentro de seu short e comecei a apertar sua bunda. Ela me chupava e dizia para eu gozar na sua boca. Eu não resisti e enchi a boca dela de porra. Ela engoliu tudo e deixou meu pau limpinho e brilhando.

Olhou novamente dentro dos meus olhos e disse:

"Delícia, quando saí de casa não tinha ideia do que ia acontecer. Acho que vesti esse short para isso, inconscientemente. "

Continuou: "Não quero te forçar a nada, não posso ter amante, mas gostaria muito de transar com você. Na verdade, preciso. Você transaria comigo pelo menos uma vez?

Eu deixaria você fazer tudo comigo"

Eu: "Iria adorar, mas tem uma condição."

Ela: "Qual?"

Eu: "Quero comer sua bunda."

Ela: "E eu quero te dar minha bunda. Dei poucas vezes, mas não iria perder esta oportunidade. "

Ela: "Na volta da praia nós encontramos. Vou ficar bem bronzeada para você. Gosta de xoxota com cabelinho ou depilada?"

Eu: "Com essa testa que marca seu short, quero ela depilada."

Ela: "Vai ter."

Ela: "Se puder me passa seu Zap e se não tiver problema combinamos o encontro por ele. Pode?"

Eu: "Claro, melhor horário é o comercial. Sempre estou na rua visitando clientes. "

Ela: "Posso te mandar umas fotinhas? Só tem que apagar na hora."

Eu: "Pode. E qual horário posso te responder?"

Ela: "Como não vai ser escondido de meu marido, a qualquer hora, assim que receber sua mensagem eu saio de perto de minha irmã e do marido dela. Não por causa da minha irmã, quero evitar o chato do marido dela."

Eu: "Combinado!"

Nos despedimos, desci da caminhonete e segui minha vida.

Alguns dias passaram e eu achei que ela não iria mais mexer comigo. Engano meu. Um belo dia recebo uma mensagem no zap, era a Silvia. Dizia: "Não esqueci de você, nem um minuto, contando os dias para nos encontrarmos. Minha irmã é minha confidente e contei a ela o que aconteceu conosco. Espero que não te incomode com isso."

Eu: "Que bom que apareceu, achei que tinha esquecido. Se você confia nela e não vai te prejudicar, por mim tudo bem."

Ela: "Fique tranquilo, sabemos tudo uma da outra. Ela é 2 anos mais nova e ficou animadíssima. Passa os mesmos problemas com o marido. Me deu a maior força e disse que se eu for sair com você apenas uma vez, e se eu gostar, é para deixar ela te conhecer. Acho que disse brincando, sei lá."

Eu: "Não sei se está brincando, mas aí é com você. "

Ela: " Você já me viu, então estou mandando uma foto de minha irmã tirando a canga na praia. Ela não sabe que estou enviando. Apague por favor. Olha a bunda dessa mulher."

Mandou a foto da irmã descendo a canga e de costas. Era realmente uma bunda linda, morena, redonda e grande. Parece que bunda grande é de família. Usava um biquíni muito pequeno, uma delícia.

Eu: "Que bunda linda, parece ser o DNA da família. Gostei!"

Ela: "Calma Caio, primeiro precisa cuidar da irmã mais velha. Kkkkkk. Se der conta, eu te indico. Kkkkkkkkk"

Eu: "Pressão? Vou aceitar o desafio."

Ela: "oba"

Ela: "beijos, amanhã nos falamos."

Eu: "Ok! Beijos"

Assim foi nosso primeiro diálogo no Zap.

No outro dia à tarde eu recebo outra mensagem.

Ela: "Oi Caio, pode falar?"

Eu: "Posso"

Ela: "Trouxe um consolo pequeno a pilha. Usei ele ontem a noite pensando no seu pau. Gozei tanto que escorreu nas minhas coxas. Hoje contei para a minha irmã. A safadinha disse que só de saber o que eu iria fazer com você, ficou com tesão e também se masturbou no banho."

Eu: "Que bom ler isto. Adorei saber que ambas estão com tesão. Fique tranquila, estou te esperando."

Ela: "Caio, minha irmã está falando sério, disse que se eu for sair apenas uma vez com você, ela quer te conhecer."

Eu: "Linda só vai depender de você."

Ela: " Aqui é assim, os dois bebendo e as mulheres combinando dar para você. Kkkkkk"

Eu: "Que sorte a minha. Kkkkk"

Ela: "Hoje vou ser mais ousada. Pedi à minha irmã para tirar uma foto da minha bunda sem biquíni. Goza para mim e manda uma foto do seu pau melado. Pode mandar depois que chegar em casa. A qualquer hora. Mas olha, vou mostrar para minha irmã. Aliás, a ideia foi dela. Também vou mandar uma foto dos seios dela. Mas por favor, assim que gozar, apague. Kkkkkk"

Eu: " Pode deixar vou gozar para vocês. "

Ela: " Beijos na sua rola. Até mais tarde."

Logo recebi 2 fotos no zap.

A bunda da Silvia era linda, já tinha uma pequena marca de um minúsculo biquíni, redonda, grande, muito gostosa.

Os seios da irmã eram lindos, duros, com bicos grandes e auréolas marrom. A marca do biquíni realçava mais a beleza deles. Parece que era siliconada. Elas mereciam mesmo uma punheta. Quando fui tomar banho, me masturbei em homenagem às irmãs. Assim que gozei e a porra que restou escorreu pela glande do meu cacete, tirei a foto e enviei para as meninas.

Um tempo depois recebi mensagens de Silvia.

Ela: "Nossa que delícia, estávamos juntas vendo. Que vontade de estar com você. Minha irmã ficou tão louca que começou a esfregar a xoxota na minha frente. Eu assustei. Ela pediu desculpa e foi para o banheiro. Deve estar se acabando na siririca. Eu já estou na suíte, trouxe o consolo e vou gozar para você. Amanhã nos falamos. Preciso gozar. Bjs"

Eu me despedi dela e tomei um banho relaxante.

Depois de 2 dias ela mandou uma mensagem dizendo que havia conversado com o marido e ele havia concordado. Disse que assim que chegasse ligaria para mim.

Uns dias recebi mensagem dela perguntando se podíamos nos encontrar no mesmo local que havíamos nós conhecido.

Marcamos dia e hora.

No dia fui de propósito com um calção sem cueca por baixo, cheio de más intenções.

Como combinamos, dirigi a caminhonete dela abri a porta do passageiro e entrei.

Ela estava linda, com uma blusinha tomara que caia, sem sutiã e com lindas marquinhas de sol. Desta vez usava uma saia curta, na altura de suas lindas coxas. Realmente para uma mulher de 62 anos ela estava numa forma exuberante.

Assim que fechei a porta ela pulou em mim e me deu um longo e apaixonado beijo.

Logo enfiou sua mão dentro do meu calção e segurou com força o meu pau.

Começou a falar que estava com muito tesão e com muita vontade de engolir minha porra.

Beijava meu pescoço e me masturbava com mais força.

Pegou minha mão e colocou entre suas coxas. Alcancei sua buceta molhada, e com o dedo comecei a massagear seu grelo. Ela gemia e falava muita sacanagem.

Ela: "Vai amor, toca uma siririca para sua putinha, me faz gozar com seus dedos, já está quase no dia de me fazer gozar com seu cacete. Vontade de dar para você seu puto sacana."

Depois de uns minutos assim ela gozou muito, escorreu líquido pelos meus dedos, delícia!

Respirou fundo e disse que primeiro iria falar da conversa com o marido e depois iria tomar meu leite.

Rimos e eu coloquei meus dedos molhados em sua boca e ela chupou com gosto.

Ela: "Nem vou perguntar se você quer me comer porque sei pela sua reação que quer. Meu marido disse para nos encontrarmos lá em casa. Marcamos um encontro aqui. Você deixa seu carro no estacionamento e vai no meu. Você deita no banco de trás, assim ninguém irá ver você dentro da caminhonete. Mario, nome do marido, falou para eu desligar o sistema de câmara da nossa casa, assim não corremos o risco dele te ver. Quando eu ligar o sistema novamente ele vai saber que pode ir para casa."

Eu: "Criativo ele. E o que você acha?"

Ela: "Eu gostei, mas tem umas regras. Não podemos transar no nosso quarto, tem que ser na suíte das visitas. Tenho que contar tudo para ele. Tem que ser durante o dia.

Ele quer saber que se um dia ele quiser ver a gente transando você se importaria?"

Eu: "Será algo bem diferente, eu acho que por mim não terá problema."

Ela: "Falei também para ele que havia contado para minha irmã. E disse que ela ficou com vontade de dar para você. Nesta hora ele ficou muito feliz, disse que iria adorar saber que o marido dela era um corno. Disse que você pode comer ela lá em casa e comigo junto."

Eu: "Uai, só melhora."

Ela: "Pode abaixar o facho, isso só depois de eu autorizar, se eu autorizar. Aquela vagabunda está muito animada. Lindo, ela é muito gostosa como você já viu nas fotos.

Olha, depois que casei não tive outro homem a não ser meu marido. Então quero aproveitar."

Eu: "Então vamos aproveitar."

Ela: "Agora quero tomar leite. E quero que aperte o bico dos meus peitos."

Começou a me beijar e a me punhetar, eu desci sua blusa e comecei a chupar os peitos dela. Ela ficou louca. Se contorcia e começou a mamar o meu pau. Assim eu podia apenas apertar os bicos duros de seus peitos. Ela pediu para eu gozar na sua boca. Novamente descarreguei minha porra na sua boca. Ela parecia em transe. Engolia e dizia que era uma delícia.

Ficou com meu pau na boca até ela sentir ele amolecer. Se recompôs e nos despedimos já com a data marcada para o encontro.

Ela: "Vá com um calção assim, larguinho?"

Eu: "Ok, vou sim"

Chegou o dia. Conforme combinado a encontrei no mesmo estacionamento. Deixei meu carro e entrei na porta de trás de sua caminhonete. Assim que entrei ela se manteve ao volante e me disse para deitar conforme combinamos, a casa dela era bem perto.

Estranhamente ficamos em silêncio. Alguns minutos ela abriu um portão e estacionou em uma imensa garagem. Logo vi que ela morava numa casa enorme. Me pediu para esperar um segundo que ela iria desligar o sistema de câmera, conforme o combinado com o marido. Voltou e me pediu para descer.

Assim que desci ela me abraçou e começou a me beijar. Se esfregava em mim e logo levou a mão no meu pau.

Ela: "É hoje amor que você vai me fuder. Nossa quanto tempo sem um homem me fudendo."

Ela estava usando um vestido soltinho e curto. Tinha coxas grossas e com certeza estava sem sutiã.

Ela estava excitadíssima. Eu alisei suas coxas, o que a fez ficar arrepiada.

Ela realmente estava com muito tesão.

Ela me puxou para dentro da enorme casa, subimos para o andar superior e logo entramos em uma enorme suíte.

Nós beijávamos, nossas línguas lutavam e exploravam a boca um do outro. Desci minhas mãos, levantei seu vestido e expus sua bunda maravilhosa. Apertei suas nádegas com força, o que a fez suspirar fundo e se esfregar em mim. Nesta hora vi que ela estava sem calcinha. Virei ela de bunda para mim, levantei o vestido e comecei a alisar a sua xoxota depilada. Passei um dedo em sua buceta e senti o quanto ela estava molhada.

Ela gemia e se esfregava em mim. Comecei a acariciar o seu clitóris e a morder sua nuca. Ela gemia e esfregava sua bunda com muita força em mim. Ela virou de repente e começou a apertar meu pau por cima do calção. Me empurrou para cima da cama e começou a morder o meu pau sob o calção. Mordia hora com força outra hora bem devagar. Enfiou a mão por baixo do calção e segurou com força o meu pau.

Dizia: "Que delícia ter um pau duro novamente em minhas mãos. Só de saber que ele vai entrar em mim já estou quase gozando. Quero ele na minha buceta e no meu cu. Quanto tempo sem tomar na buceta, quero muito dar."

Puxou meu pau para fora do calção e começou a chupar com sofreguidão. Ela engoliu todo o meu cacete. Tirava sua boca fazendo pressão na cabeça do meu pau. Parecia querer tomar minha porra como se usasse um canudo.

O boquete dela era muito gostoso. Quando não estava mais aguentando, quase gozando, me levantei e a coloquei deitada na cama. Levantei o seu vestido e vi aquela xoxota depiladinha, parecia um capo de fusca. Tinha uma rachinha com um pequeno grelinho sobressaindo. Cai de boca naquela buceta. Ela tinha uma buceta cheirosa e o líquido que saía dela era gostoso. Chupei muito a xoxota de Silvia. Passava a língua no seu clitóris o que fazia ela gemer e apertar com suas mãos a minha cabeça contra a sua buceta. Gemia e pedia para eu não parar. Em minutos anunciou o primeiro gozo com um grito. Apertou ainda mais forte a minha cabeça e senti o seu mel saindo em minha boca. Aquela mulher ainda tinha muito tesão. Ela merecia ser comida todos os dias. Tirei seu vestido e pude ver seus seios lindos. Não eram duros feitos de uma garota, mas eram grandes, bicudos, auréolas escuras e muito gostosos. Caí de boca naqueles seios. Chupava, mordia e sugava os bicos que ficavam cada vez maiores. As auréolas estavam ouriçadas. Ela gemia e me mandava chupar mais forte.

Ela: "mama caralho, chupa meus peitos, me faz gozar de novo, chupa, morde meus bicos morde. Pode marcar, estou liberada para fuder. Mama, chupa, vou gozar amor, vou gozar."

E gozou novamente. Ela gozava e agradecia o marido: "Eu te amo meu corno, obrigado por me deixar trepar novamente."

Eu a abracei e puxei contra o meu corpo. Ela tinha uma carinha feliz. Começamos a nos beijar e ela começou a esfregar sua buceta em minha coxa.

Sentia sua xoxota molhando minha coxa.

Olhou para mim e disse: " Nem estou acreditando que estou em minha casa, quase dando para você e com a autorização do meu marido."

Continuou: "Acho que da próxima vez ele vai querer ver, se prepare amor."

Ela: " Amor, quer comer primeiro meu cu ou minha buceta?"

Eu: "Estou aqui para realizar seus desejos. Você escolhe."

Ela: "Arromba minha bunda. Não precisa ter dó de mim, mesmo que eu chore, me fode com força. Passa um gel e usa camisinha. Mas quando for gozar, tire a camisinha, enfia a cabeça no meu cu e goza lá dentro."

Eu rindo disse: "Você manda amor."

Ela: "Quero de quatro, quero sentir dor e tocar uma siririca. Um dia meu corninho disse que queria ver porra escorrer do meu cu. Se ele quiser ver, vou colocá-lo para lamber meu cuzinho."

Coloquei ela de quatro, ela baixou a cabeça até apoiar na cama. Peguei o gel, lubrifiquei seu cuzinho e comecei a enfiar um dedo. O cu dela era bem apertado.

Ela: "Não, enfia seu pau logo, me arromba, anda"

Eu tirei o dedo e pus a cabeça na portinha do seu cu e empurrei. Senti uma pressão muito forte na cabeça do meu pau. Forçava e ela gemia. Sentia ela empurrar sua bunda contra o meu pau. Ela: "Está doendo, mas não para, meu cu está doendo, mas não para." Forcei mais e senti como se algo rompesse, eu não sabia se a camisinha havia estourado ou fora as pregas dela. Mas pelo grito dela foram as últimas pregas dela que se romperam. A cabeça do meu pau entrou, ela empurrou sua bunda contra mim e entrou mais. Empurrei meu pau de uma vez. Ela gritou e amoleceu o corpo, eu segurei pela cintura e comecei a meter com força. Ela xingava e chamava o marido de corninho. Eu fiquei algum tempo metendo naquela bunda linda e sentindo o cuzinho apertando ainda mais o meu pau. Ela rebolava e falava: " Meti gostoso, arromba minha bunda, queria que aquele corno visse o que você está fazendo com a mulher dele. Amor vou gozar, estou dando o cu e gozando."

Começou a tremer e a acelerar a siririca e gozou. A segurei mais uma vez pela cintura, bombava com força no seu cuzinho até sentir que ia gozar. Tirei meu pau para fora, arranquei a camisinha, coloquei na entrada do seu cu e gozei lá dentro.

A filha da puta empurrou sua bunda fazendo meu pau entrar todo. Ela deitou seu corpo com meu pau dentro dela e disse: "que delicia, estou sentindo sua porra dentro de minha bunda. Você gozou muito gostoso lindo. Você deu um urro e gozou dentro de minha bunda. Que delícia!" Pegou meu pau, colocou em sua boca e limpou ele todo.

Deitou ao meu lado, me abraçou e se enroscou em mim.

Disse: "Quero muito que meu corno veja o estrago que você fez no meu cu. Acho que ele vai ficar orgulhoso de mim. Está escorrendo porra, do jeito que ele queria."

Continuou: "Lindo, você vai ter que comer minha irmã. Ela teve a coragem de dizer que vai dar a bunda para você. Disse para eu dar a minha, porque ela daria a dela. Não acreditei no fogo de minha irmã. Nunca vi ela assim."

Eu: "Linda, se você não se importar eu vou fazer este sacrifício." Dei uma risada e ela me deu um beliscão.

Ela: "Depois de você comer meu rabo, estou pensando se vou deixar você comer aquela vadia."

Fomos tomar um banho de banheira. Ficamos por muito tempo namorando dentro da banheira. Ela enfiava sua língua em meu ouvido, mordia o bico do meu peito, me dava os seus seios para eu mamar. Mandava bater em seu bumbum.

Ela sussurrando: "Amor, ainda está escorrendo porra de dentro do meu cuzinho. Você estava se guardando para me comer?"

Eu: "Estava, só gozei porque você pediu para eu mandar a foto."

Ela: "Amor, vou deixar você comer minha irmã, mas vou querer mais, então aquela história de uma vez só foi para o saco."

Eu: "que boa notícia, talvez você me empreste para ela de vez em quando."

Ela: "Safado, mas vou deixar, se ela quiser. Assim quem sabe não me apaixono. Mas vamos para a cama para você gozar na minha buceta. Pode fazer como fez com o meu cu."

Fomos para a cama e começamos um 69. Ela gozou rapidamente. Esfregava sua xoxota molhada na minha cara.

Deitou, me chamou para meter nela e chupar os seus seios.

Ficamos na posição papai e mamãe. Chupava aqueles peitos gostosos e ia enfiando meu pau em sua buceta. Ao contrário de seu cu, meu pau entrou fácil na sua xoxota molhada. Ela rebolava e pedia para eu meter nela.

Eu metia e ela falava: "Delícia! Como é bom sentir um pau duro dentro de mim novamente. Amor, vou gozar com seu pau dentro de mim." Disse isso, deu um grito e gozou, ela gritava quando gozava. Socava meu pau e ela dizia que iria gozar novamente, só que desta vez quando ela deu o grito eu urrei e gozei dentro dela.

Deixei meu corpo cair sobre o dela. Ela me abraçou e cruzou sua perna sobre mim. Me puxava para dentro dela, parecia não querer que nada saísse de dentro dela.

Ficamos assim por um tempo.

Aí ela olhou para mim e disse que queria me falar uma coisa.

Ela: "Amor, naquele dia que mandou uma foto eu fui para o banheiro com meu brinquedinho e gozei muito. Minha xoxota ficou alagada. Resolvi não tomar banho e pedir para o meu marido me chupar toda melada. Ele não recusou e começou a me chupar. Olhou para mim e disse que parecia que eu tinha dado para alguém. Eu disse que havia usado meu brinquedinho depois de ver uma foto do seu pau todo gozado em minha homenagem."

Continuou: "Perguntei a ele se me chuparia esporrada por você? Ele disse que achava que sim. Então, da próxima vez, ele vai estar aqui para me lamber toda. Agora sou eu que quero."

Me beijou e adormeceu ao meu lado.

Assim que acordou me levou ao meu carro.

Continua

"A bunda que me encantou no Atacarejo e o marido voyeur"

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Comentários

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Caio, esse conto é fantástico. Tu tirou a sorte grande sozinho na megasena, e nem sabe! PQP, que delícia isso. Adorei esse conto. Muito bom, sem firulas, a coroa e daquelas que sabe dar valor a uma boa foda. 3 estrelas. Vou esperar a foda com a irmã.

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