Deitei na cama e, de onde estava, eu conseguia ter a visão do segundo andar da casa da frente e ficava em frente à janela do Gustavo. Ela estava semi aberta e não estava com cortinas. Era possível ver duas pernas em seus ombros enquanto ele estava em pé se movimentando pra frente e pra trás. Não se escutava nada. Peguei novamente o celular e eu havia recebido uma mensagem em resposta:
18h aqui amanhã. - Mensagem de Tony
Ainda com a claridade sobre o rosto, olhei pra janela do Gustavo e ele me olhava, enquant a namorada estava em sua frente, de costas pra ele, com sua cabeça sobre o ombro esquerdo do moleque; dando a ele a liberdade de me olhar pela direita e dar um sorriso que dizia “olha só... to metendo” rsrsrs
Ter aquela cena pornô hetero diante dos olhos me deu tesão e acabei começando a me alisar. Ele percebeu e parou de sorrir pra mim, mas não parou de meter nela e começou a beijá-la. Eu afastei minha coberta, abaixei minha cueca e comecei a me masturbar sem medo. Eu estava na minha casa, sob a luz da lua e com um sexo ao vivo pra mim. Se ele não quisesse ser visto, sairia da frente da janela, e não foi o que fez. Gustavo percebeu, ao olhar novamente pra mim e arregalar os olhos, que eu me masturbava com a sua performance. Ele começou a estocar mais bruto e puxar o cabelo de sua namorada contra si, enquanto me olhava bater uma pra eles...
Eu já tinha transado e ainda tinha aquele benefício extra pra mente. Então gozei! Meu tórax e minha barriga começaram a se melecar e eu passei a mão por cima, espalhando no corpo para que não escorresse para o lençol. Momento suficiente para olhar pra cima e ainda perceber Gustavo, agora vermelho, com o olhar sofrido, em minha direção, abraçado à sua namorada. Ela com um sorriso no rosto e ele começando a sorrir.
Me levantei da cama e fui até o banheiro. Me limpei, mijei e voltei pra cama. A luz do quarto de Gustavo já estava apagada, então adormeci.
“Toc toc toc”
13h e acordo com batidas na minha porta.
- Já vou, peraê! (Disse eu)
Levantei e fui, ao abrir a porta, Gustavo estava em pé na porta e ficou meio sem graça ao me analisar de cima à baixo.
- Porra é essa André? Kkkkk Vai nem colocar uma bermuda? (ele disse rindo e em tom de chacota)
- Ih mano, acabe de acordar e ainda to meio grogue de sono rsrs, entraê que vou colocar uma bermuda... (abri passagem e dei às costas caminhando em direção ao banheiro da minha suíte... [Nada chique, apenas um banheiro acoplado ao meu quarto] e fui seguido por Gustavo) Senta aí mano.
- Fih, que cama boa... (enquanto escovava os dentes, olhei pra ele e o sacana tinha sentado na minha cama, enquanto achei que ele sentaria na cadeira gamer do PC)
- Sono de rei pro pai hahaha
- percebi... e cama estrategicamente virada pra minha janela hahahaha (derrubei o motivo da visita aqui)
- Quase não passa filmes nesse canal... muito raro hahahaha ontem que finalmente o canal sintonizou e foi bem rápido hahahaha (falei voltando ao quarto, ainda de cueca apenas)
- Filho da puta hahahaha (e me jogou meu travesseiro)
- kkkkkkkk (segurei o travessseiro e fui até a minha cama, me sentando e colocando o travesseiro ao meu lado) Ficou envergonhado?
- Nunca me exibi pra ninguém mano, tava lá na vibe metendo, e do nada um brilho no escuro... olhei e era tu com a luz do celular na cara e olhando pra mim... pensei “porra, ele ta me assistindo com a minha mina desde que horas?” e do nada te vejo tirar o pau pra fora e começar a bater uma pra gente...
- Ela viu?
- se viu, ainda não falou nada... mas acho que não
- ta ligado que sou gay né?
- e que namora o Murilim... to ligado mano... mas sei lá... me senti meio ‘invadido’ na privacidade, mas ao mesmo tempo, deu mó tesão hahahaha
- ahhhhh achei que ia falar que gozou rápido porque ela era gostosa kkkkkkk
- desgraçado kkkkkk não gozei rápido kkkkkk em minha defesa, era quase 20 min metendo já...
- temos um recorde hetero aqui, pessoal... kkkkkk
- teu cu kkkkkkkk
- kkkkkkkkkk
- E cadê o murilim que não o vejo há dias?
Aquela pergunta boba foi uma bomba bem no início da manhã... Gustavo e eu tínhamos um relacionamento legal. A mãe dele me ajudava também, mas desde que ela pegou covid, estava mais frágil e mais debilitada dentro de casa. Ele ter perguntado, creio que percebeu minha mudança de humor, mesmo que leve, mas percebeu.
-ah, com essa pandemia, ele está mais em casa e tenta se resguardar mais. Como sou do exército, eu ainda consigo transitar na rua, mas não com tanta folga quanto preciso pra ir vê-lo sempre. E por falar em covid, como está sua mãe? Melhorou?
Nesta hora o semblante dele se converteu em tristeza e percebi seu corpo se esvaindo de qualquer felicidade que habitava nele...
- Ela acabou de dar entrada na UTI... Passou mal pela manhã e chamei a ambulância... Achei que você tinha acordado com o barulho mais cedo... Vim aqui inclusive pra poder te colocar à par e te deixar despreocupado com a manhã agitada... mas pela sua feição, você nem tinha ouvido nada de manhã, né?!
- não mano (eu falei com os olhos arregalados e a mão esquerda sobre a boca), mas não se preocupe, ela vai ficar bem...
- não mano, relaxa... Deus vai fazer o melhor! É o que ela sempre fala... rsrs
- Vai, vai sim... (eu não sou religioso, mas não iria discutir isso com ele)
- vou levar um vestido para o hospital, pra quando ela sair da UTI, e comer algo pra voltar pra lá...
- Tudo bem... por favor, me mande notícias assim que souber de qualquer coisa...
- mando sim... vou nessa pra não demorar muito. Falou!
- Falou mano...
Após os cumprimentos de ‘manos’ e a saída do Gustavo da casa, fiquei apreensivo com a situação da UTI... Meu celular vibrou e percebi algumas mensagens no grupo do quartel, mensagens privadas pra mim, porém os meus 2 fixados do whats, somente um ‘BOM DIA AMOR’ do Murilo. A conversa com o Marcelo ainda estava na ultima enviada e sem foto de perfil.
- Ainda pretende falar comigo?
Foi a única mensagem que enviei ao Marcelo e ela não chegou ao celular dele... Aquilo me deu um nó no estômago...
- Oi amor, vou passar aí na tua casa por volta das 18h, blz?
Alguns minutos depois...
- Tá bem, te aguardando, meu super herói!
Aquilo mexeu comigo... para ele, nada nunca mudou entre a gente, e eu sabia que o amava em cada detalhe... minha mente, que antes estava uma bagunça, começava a se organizar... Eu o amava e ver toda aquela situação me dava tesão. Fatos! Mas ser corno estava pesando na mente (literalmente kkk), mas saber que meus amigos não eram amigos me baqueou. Saber de toda a história me baqueou. Tudo o que vivemos era verdadeiro, mas o Murilo tinha muito mais verdades escondidas que eu jamais imaginei...
Levantei, fiz comida, arrumei minha casa, tomei banho e logo já eram 17h e fui pra casa do meu namorado.
Chegar lá e ver ele caminhando ao meu encontro, me lembrou todos os motivos de o amar. Seu sorriso angelical, o jeito de caminhar, açor do seu cabelo, o tom da pele, a delicadeza ao me tocar, o jeito e o gosto do beijo, o toque...
- Oi amor meu! (ele disse já vindo me beijar) Hmmmmm que saudade de estar com meu homem... Te amo amor! (e sorriu de modo sincero como sempre fez)
- oi meu bebê... também te amo (e o abracei forte)
Entramos, falamos amenidades da semana (coisas que acompanhei pelas mensagens do celular dele e realmente eram verdades, mas ele omitindo toda a vida dupla que seguia vivendo... mostrou que estava tão acostumado a encobrir, que se eu não tivesse descoberto, passaria despercebido novamente), tomamos café da tarde e eu tinha uma mensagem no meu celular do Tony não lida.
- Não se assuste e só deixe acontecer, confie em mim!
Aquela mensagem me deixou sem entender os motivos, do nada, mas ok... confiar...
- Amor, cadê seu tio?
- Ele disse que iria fazer compras e levar pra minha tia, depois voltaria pra cá... ele deve voltar daqui umas horas, eu acho... (ele olhou nos meus olhos e mudou o semblante de pensativo pra um com tesão e de quem iria aprontar) ... por acaso você está pensando em algo?! (falou caminhando na minha direção)
- não falei nada (disse rindo e entrando na brincadeira)
Já estava escurecendo e a luz da sala já estava acesa. Ele veio e me abraçou e começou com um beijo cheio de tesão e sentimentos. As mãos começaram a se alisar e procurar alguma coisa perdida no corpo um do outro. Não havia assunto, somente saudade e sentimentos. Eu não me lembrava de quando o sentia assim antes... Não me recordava de nada vivido nestas ultimas semanas... só queria estar ali com meu namorado... A paixão estava intensa e o joguei no sofá e caí por cima dele. Beijando intenso, apertando aquela bunda gostosa que me fazia feliz. Segurando a nuca dele com a mão esquerda enquanto o forçava a não nos separar daquele beijo. Meu corpo estava necessitado dele!
- Eu te amo com todas as minhas forças!
Foi o máximo que ele pôde falar nos segundos em que paramos pra respirar. Logo ele começou a tirar minha camiseta e começou a me beijar e lamber, do pescoço, passando pelo tórax, axilas, mamilos, abdômen, umbigo e começou a desabotoar minha calça jeans. Eu deitado no sofá de 3 lugares, com o pé direito no chão e o esquerdo esticado no sofá, ele já estava ajoelhado no chão e terminando de baixar minha cueca e calça até abaixo da minha bunda. Meu 18cm totalmente duro e apontando pro seu rosto e ele olhava com gula e desejo. Lambia os lábios e o encarava de cima abaixo, como se memorizando cada detalhe. Então fechou os olhos, aproximou seu nariz e começou a cheirar profundamente, a cabeça, o púbis, e me dando beijinhos. Finalmente senti sua língua a passar pelo prepúcio e em torno de toda a cabeça, até ser engolida pela boquinha quente-de-veludo que o Murilo possui. Após 4 chupadas na cabeça e degustar bem, ele engoliu meu pau e iniciou um senhor boquete de mestre, alternando entre sucção, mamada, punheta e gemidos constantes de um gato no cio.
- Que saudade dessa rola... (ele disse isso respirando e com voz embargada em desejo)
Eu, de súbito, levantei, tirei o restante da minha roupa e o coloquei de quatro no sofá. Retirei sua camiseta puxando seus dois braços pra cima. Ao finalizar, colei meu tórax com suas costas, o lado esquerdo do meu rosto no lado direito dele de modo que meu nariz e boca ficassem em frente ao pé do seu ouvido. Minhas duas mãos estavam no alto junto aos dele. Enquanto eu descia apalpando os antebraços, cotovelos, braços, tórax, tronco e início da virilha, ele descia os braços mantendo a mão direita pra trás na minha cabeça e a esquerda desceu e passou pra trás na minha cintura e hora passando na minha bunda. Desci o shortinho dele até o meio das coxas, segurei na anca enquanto esfregava meu pau no seu rabo, enquanto subia e descia meu tronco nas costas dele e alternava entre cheirar, beijar e morder o seu pescoço.
Voltei meus braços pra junto dos dele, minhas mãos foram por trás das suas e as direcionei para o encosto do sofá. Voltei alisando e forcei suas costas a se curvarem. Como um bom passivo, e já sabendo do próximo passo, ele já logo arrebitou e empinou o rabo, fazendo aquele cuzinho rosinha se abrir pra mim. Como um passivo experiente e apto pro coito, seu cuzinho já estava excitado e piscando, fazendo aquele ‘O’ bem pequenininho, e convidando pro cunete. Gosto muito de chupar o cuzinho dele, mas dessa vez eu fui com fome. MUITA FOME! Ele gemia alto e arrepiava. Falava coisas desconexas e pedia pra não parar. O cheiro desse moleque me delirava.
Levantei, passei mais saliva no pau e fiquei pressionando a cabeça na portinha do cu. A cada investida, um pouquinho mais entrava. E sempre que saía, eu lubrificava mais. Ou eu descia e lambia, ou eu cuspia. Então metade entrou e ele veio querendo terminar empurrando a bunda pra trás. Eu me afastei.
- Por favor, não judia de mim, me come logo.
- TAP (meti o tapa na bunda gostosa dele, do lado direito) Cala a boca que eu quem mando aqui...
- Eu te quero dentro de mim... preciso de você amor!
Eu tremi e enfiei até o fim. Entrou macio, sem nada trancar. Ele arrepiou o corpo inteiro e eu vibrei por dentro. Comecei a dar estocadas fortes e ritmadas.
- Come meu cuzinho amor... eu preciso de vara...
- Precisa mesmo? Putinha?
- Sim amor... Muito tempo que você não me dá cacete... Preciso beber seu leite!
- Meu leite você bebe outro dia, hoje eu quero te engravidar...
Ele levantou, me beijou enquanto levava pica e gemia. Ele abaixou olhando pra esquerda, pro rumo da porta da sala. E eu vi o corpo de alguém parado na cozinha à direita. Tony nos olhava. Ele estava sem as roupas e de pau duro na mão batendo uma. Eu arregalei os olhos e tremi. Me preocupei. Ele apenas sorriu de forma cafajeste, fez sinal de silêncio com os dedos, e deu alguns passos pra frente, entrando na sala e ficando atrás do sofá de 2 lugares. Ele se masturbava e olhava. Murilo gemia e olhou pra mim e reparou que eu metia e olhava pra cozinha.
- Que foi amor?
Ele olhou pro lado e se assustou com o Tony parado, nu e se masturbando próximo à nós. Senti até o aperto no cuzinho com a apreensão, o que me fez gemer.
- Que porra é essa Tony? Tá fazendo o que aqui mano? (Murilo disse mudando a voz pra irritado)
- Vendo pornô ao vivo. (ele disse rindo e se alisando)
Eu votei a meter, lento. Saia quase tudo e colocava de novo.
- hmm... vai pra outro lugar... hmmm... vai... hmm... pro seu quarto... hmmm
- Não, ta gostoso aqui. Quer que eu saia Andrezin?
Eu não olhei pra ele, apenas pro Murilo e comecei a meter mais forte e mais rápido. Fui pegando velocidade e o cuzinho dele foi ficando macio novamente e ele disparou a revirar os olhos e gemer...
- Amoooor hmmmm... meu tio esta aquiiiiiii... hmmmmm aiiiiiiinnnnnn... ahhhhhhh...
Vi a movimentação ao lado e vi Tony contornar o sofá e vir andando na minha direção. Murilo acompanhava com os olhos mas não parava de gemer, até que Tony parou ao meu lado, colando o ombro ao meu.
- Tio, ahhhh vai lá pra cima, por favoooooorrrrr ahhhhh hummmmmm...
Eu diminuí o ritmo e voltei a fazer amorzinho. Colocando tudo e indo até a cabeça quase sair do cuzinho dele. Tony passou a mão esquerda na minha bunda e segurou minha nádega esquerda. Passou a mão direita na testa do meu pau e ficou me movimentando pra frente e pra trás, como se e fosse o seu brinquedo pra fuder o Murilo. Ele me tirou completamente de dentro do Murilo, pegou no meu pau e bateu com ele na porta do cuzinho abertinho do Murilo. Aquele barulho de pele molhadinha batendo. Ele encaixou e com a mão esquerda me empurrou pra dentro, enquanto Murilo gemia novamente. Ele pegou no próprio pau e bateu na bunda do Murilo.
- Tony, você ta apelando. Vai La pra cima, hummmm, por favor. Ahhhh ... não atrapalha aqui...
- Shhhhhh... (e bateu o pau na bunda dele novamente, enquanto eu continuava mentendo.
Ele me puxou pra fora novamente, pegou no meu pau, batendo na porta do cuzinho do Murilo, e dessa vez fez algo a mais. Ele pegou no próprio pau, 20cm grosso, me empurrou de leve pra esquerda e bateu com a cabeça na portinha do cuzinho do Murilo também. Posicionou o pau na portinha e começou a estimular a entrada, dando solavancos pra dentro do cuzinho. O pau dele brilhava e estava todo babado. Ele forço a cabeça, e ela entrou. Murilo gemeu manhoso. Tava arrebitado. Mas Tony só ficou brincando de colocar e tirar a cabecinha do cu do meu namorado. Eu estava bem em cima dos dois.
Ele olhou pra mim, sorriu e saiu, me puxando, colocou meu pau e me empurrou pra dentro de novo. Murilo gemeu e eu também. Meti mais forte fazendo meu namorado deitar a cabeça no encosto do sofá. Ele só gemia. Tony passou mais saliva no pau inteiro, olhou pra mim, sorriu e foi me tirando aos poucos. Ele me afastou novamente, encaixou a cabeça, e ficou colocando e tirando a cabeça novamente. Ele pegou nas ancas do Murilo e foi entrando macio até não sobrar nada fora. Murilo fez um gemido crescente enquanto sentia e só parou quando sentiu o Tony encostando seu corpo no dele. 20cm cravados dentro do meu namorado.
As metidas foram lentas no inicio e Murilo me olhava assustado, mas não conseguia fingir o tesão que estava sentindo. Ele me puxou. Eu caí sentado no sofá e ele me olhou nos olhos. Ele queria chorar, mas também estava com tesão.
- Amor, hummm ele ta hummm ele ta metendo em mim ahhhhh... faz alguma coisa...
Eu dei um beijo intenso nele sentindo ele vir e voltar com as estocadas do Tony dentro dele, e ele gemendo na minha boca por causa da pica de outro. Terminei o beijo, me levantei e fiquei do lado dele, em pé. Tony começou a meter de forma animalesca e segurou as duas mãos do Murilo pra trás. A cabeça dele balançava, sacudia pra cima e pra baixo, o cabelo voava e ele revirava os olhos com a boca aberta em um sorriso de prazer incomum.
Pronto. Tony estava arregaçando o cu do meu namorado, ao meu lado, e eu tinha a visão de camarote. Murilo gemia livre e alto, estava completamente arrepiado e levava investidas fortes no rabo de uma vara bem grossa e firme.
Tony saiu de dentro dele, e olhamos o buraquinho aberto e piscante. Ele virou o Murilo de frango no sofá, me puxou e falou:
- Come mais seu namorado.
Ajoelhei, mirei e entrei. Murilo gemeu e sorriu. Me abraçou e segurou. Meti de forma mais bruta. O cuzinho estava normal. Mesmo tendo agasalhado um pau maior e mais grosso que o meu ele estava normal, do jeito que sempre comi. Meti tranquilo e ele só gemia. Alguns minutos depois Tony bate no meu ombro, me convidando a sair pra vez ele. Murilo abriu os olhos e me viu sair. Ele me olhou apreensivo e viu eu dando liberdade pro Tony se ajoelhar.Tony abriu as pernas do meu namorado, apontou o pau e deslizou pra dentro. Murilo revirou os olhos e gemeu.
- Que delicia de cuzinho quentinho... Formato certinho do meu pau.
- Que delicia de pau grosso... (ele disse e sorriu... ele lembrou que eu estava ao lado e me olhou assustado)
- Tá gostoso ele te comendo, amor?
- hummmm não... ele ta... hummm...
- Não gosta de como te como?
- Não é isso, ta gos... ahhhhh ta gostoso, mas... hmmmmm
- amor, ele ta todo dentro de você... Ele ta comendo o seu cu na minha frente...
- ta amor... hummmmmm
- Você está todo aberto deixando seu tio meter o pau grosso no seu cu...
- hmmmm amor... desc... ahhhhhhh
- Cala a boca Murilim... Você ta abrindo sorriso toda vez que meu pau entra dentro do seu cuzinho... aproveita que você ta com 2 cacetes te abrindo hoje...
- Mas tio, você é casado... ahhhhhh meu cuzinho...
- Só você não falar nada pra ela... combinado?
- Amor? Hummmmm
- Shhhh presta atenção que ele tá te comendo amor...
- Hmmmm, ahhhhhhhh, ta muito fundo... hmmmmm
- Comendo? Agora vou é te fuder...
Tony chegou mais pra frente, levantou os joelhos do chão, arreganhou mais ainda o Murilo e disparou a meter como uma britadeira. Murilo o abraçou e puxou pra mais perto. Colaram teta na testa. Ambos se olhando. Tony com cara de mau, metendo o cacete firme sem parar e Murilo sorrindo, gemendo manhoso na vara do tio.
- ta sorrindo levando minha vara? Vadia!
- Sim... to arrepiando...
- esse arrepio é seu cu se apaixonando na minha rola...
- é? Ahhh
- sim ... e vai arrepiar mais ainda quando eu meter leite no fundo do seu cu.
- Pena que não vai... esse cu tem dono!
- Quem manda nesse cu sou eu agora! Sente só...
- ahhhhhhhhh meu cuzinhooooo
- isso é seu novo macho te socando fundo...
Eles estavam completamente conectados até que vejo Murilo se contorcendo levando madeirada. Ele ia gozar. Creio que de tanto comer meu namorado, Tony já conhecia as respostas corporais dele, porque ele começou a meter mais violentamente do que já estava... Era como se tudo dependesse daquilo. Os 20cm quase saiam completamente e entravam violentamente no rabo do meu namorado. Ao invés de dor, ele sorria e virava os olhos gemendo e arrepiando até que...
- ahhhhhhhhh ahhhhhhhhhhhhh ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
- isso, goza no meu pau piranha... sente também ahhhhhhh ahhhhhhhhh tooooma meu leite, vida ahhhhhhhh ahhhhhhhhhh
Eles gozaram juntos, e começaram a se beijar apaixonadamente. Eu estava fascinado. Não podia culpar de nada. Eles também tinham algo especial deles. Meu namorado e o tio dele. Meu celular começou a tocar e eu fui atender. Foi quando Murilo lembrou onde estava e o que estava acontecendo.
- tio, sai de cima de mim. (ele demonstrando aparente preocupação enquanto Tony so ria e tirava o pau de dentro do meu namorado... ainda consegui ver um pouco da porra saindo de dentro do cuzinho dele vermelhinho)
Atendi e era o Gustavo:
- Mano... (ele falava em voz de choro) Minha mãe morreu...
- Eu estou indo... manda a localização...
Eu mudei de feição, um amigo precisava de mim. Uma tragédia aconteceu e o Murilo levatou desesperado do sofá.
- Amor, espera, olha pra mim... O que aconteceu? Me desculpa...
- Murilo, agora não, a mãe do Gustavo morreu...
- O que???? Meu deus... e agora?!
- Não sei, to indo lá (falei terminando de colocar minhas roupas...)
- calmaê Andrezin, eu abro o portão pra você...
- Amor,...
- eu mando mensagem mais tarde falando como estão as coisas... Abre pra mim lá Tony...
Andamos até o portão, ele pelado e eu vestido. Depois de abrir o portão ele foi me cumprimentar e me puxou:
- Você ainda não gozou
- não tenho cabeça pra isso agora
- pelo menos gostou?
- eu interrompi vocês?
- vou tratar isso como um sim hehehe
- vou nessa..
- hey
- fala?! Rápido... preciso ir
- Agora já sabe como fiz exatamente com o Marcelo e o Murilo ontem de manhã hehe
- Como é? (aquela frase me tirou de eixo)
- A diferença é que eu era você e ele era eu hahaha... Mas ele não gozou, e o Murilo não aguentou o pau dele... gigante o moleque... nem eu sabia daquilo tudo
Eu fiquei parado com as informações... Vários pensamentos na minha mente, mas nenhuma delas eu conseguia pensar de forma correta. Tudo e nada ao mesmo tempo.
- Amor, posso ir contigo? (Murilo tinha colocado a roupa e estava ofegante, preocupado...
- vou lá pra dentro, despede do garoto kkkk (me cumprimentou e saiu balançando a vara)
- Melhor não, não falei que estava contigo e ele estava chorando muito no telefone...
- Certeza que é só por isso? (Murilo me olhava com medo de algo, apreensivo com cada palavra que eu dizia)
- Vai tomar banho, você ainda deve estar cheio de leite do seu tio no seu cuzinho (e dei um tapa na bunda dele).
- Amor, está tudo bem?
- Não, a mãe do meu amigo morreu e eu preciso ir, depois a gente se fala...
- Amor, por favor... (ele me abraçou tremendo e começando a chorar, me beijou e ao abrir meus olhos, ele tinha o rosto com lágrimas)
- Murilo, eu não morri! Vou ajudar o Gustavo...
- Amor... André... ?! Me perdoa?!
- Você ainda precisa me fazer gozar... esse era o combinado... tchau...
Dei outro beijo nele e saí correndo pro carro... ele ficou me olhando, digerindo minhas frases e tentando entender o significado delas... o problema era que eu também estava... mas agora não era esse momento. Gustavo era a prioridade...
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