Sem delongas, me aproximei de forma natural de um casal de evangélicos que conheço desde criança e, na primeira oportunidade, o cara me disse que tinha fetiche em ver a mulher dando para outro cara. Ele confidenciou que ela negou isso durante muito tempo, mas que comigo ela toparia porque eu sou "de confiança" - na realidade rolaram uns beijos e uns boquetes sem ele saber.
No dia marcado bati na casa deles. Ele me recebeu de cueca e sem camisa. Ele é baixinho, magro e barriga saliente, zarolho, branquelo, sem graça, sem bunda e com uma pica de no máximo 10cm e da finura do neu dedo indicador. Uma cena deplorável.
No quarto ela já estava nua em cima da cama. Baixinha, morena, rostinho de princesa, boca carnuda, peitos pequenos e bunda grande, buceta grande, greluda e suculenta exalando tesão e visivelmente constrangida.
Pra começar, fiz o tão esperado oral (ela morria de curiosidade da minha chupada). Ela delirou. Mandei ele bater chegar perto pra ela segurar os dois paus e comparar e dizer na cara dele qual era um pau de verdade. Claro que era o meu. Mandei ele segurar minha pica e cheirar:
- cheire o pau que vai comer sua mulher, seu corno!
Ele relutou, mas era visível a vontade. Era nítido que ele estava salivando e a gente não entendia aquilo.
- Cheira, corninho...
Ele segurou com muita vontade e levou meu pau ao nariz. Depois botei ela de quatro e mandei ele deitar por baixo (como um 69) pra olhar de perto um pau de verdade entrando na buceta da putinha dele, que passou a ser a nossa putinha. Daí ele começou a dar linguadas no grelo dela pra sorver o caldinho que escorria. Do nada ela pulou. Quando olhei estava toda suja. Ele estava batendo punheta e tinha gozado tudo.
Eles foram se limpar e voltaram com uma novidade. Queria que eu comesse o cu dela. Mandei ele lubrificar:
- da uma linhuada no cu dessa puta pra eu comer, seu corno!
Ele já estava de palito duro de novo. Até tentei comer. Usamos Lubrificante, ela tentou relaxar... mas só estava acostumada com o pauzinho do corno. O meu é imensamente maior e mais grosso. Ela não aguentou. Paramos e voltei a socar na buceta e ele mandou gozar na cara dela e assim eu fiz. Lambuzei a carinha de cachorra gospel, e ela foi limpando com o dedo e chupando. Era inacreditável que aquela menina evangélica com cara de anjo estava fazendo aquilo.
Peguei ele pelo pescoço e levei até ela:
- beije a boca com o gostinho da minha porra, beije!
Ele beijava de língua e se deliciava. Achamos aquilo muito estranho, mas nao dissemos nada. Saímos mais algumas vezes os três, ou só ela e eu. Até que paramos.
Recentemente fiquei sabendo do divórcio, e escutei boatos de que ele havia se assumido gay. Liguei pra ela, que estava em choque. Durante a conversa a safadinha me confirmou. Ela estava sendo traída havia algum tempo. Ele gosta de chupar pica e dar cu tanto quanto ela.