A Primeira Classe da Emirates é sinônimo de luxo e exclusividade, oferecendo uma experiência de voo incomparável. Privacidade Total com as suítes completamente fechadas, proporcionando um espaço pessoal e exclusivo.
Assentos de couro macio que se transformam em camas totalmente planas, com controle de temperatura e iluminação ambiente. Refeições gourmet à la carte disponíveis a qualquer momento durante o voo. Uma seleção de vinhos finos e champanhes, além de um bar a bordo no A380. Telas widescreen com uma vasta seleção de filmes, séries, música e jogos. Kits de amenidades Bvlgari, pijamas e chinelos exclusivos.
No A380, os passageiros podem desfrutar de um chuveiro a bordo, uma experiência única apés de altitude. Um lounge sofisticado onde os passageiros podem socializar e desfrutar de bebidas e canapés. Certamente todo esse conforto é para poucas pessoas, quanto já voo desta forma sabe o que estou falando. Mas o que mais gosto são as socialites cobertas de joias, roupas de alta costura, escondendo peças intimas maravilhosas assinadas por I.D. Sarrieri, Fleur of England, Andres Sarda ou Aubade. Todas ali para serem tiradas com os dentes e guardadas como troféus após uma foda maravilhosa dada na privacidade das suítes. Já trepei muitas vezes em banheiros de avião, mas nada se compara a Emirates.
Foi numa viagem para Dubai que conheci Sophie. Nossa troca de olhares começou na sala vip, ela desfilando seu conjunto num misto de Prada e Chanel, sem revelar o conjunto de lingerie Sarrieri. Rica, elegante, charmosa, mas carente. Estava visível no seu comportamento, suas atitudes, como conversava com todos ao seu redor buscando validação. Era também linda, educada e certamente quando bem fodida uma mulher gostosa. Poderia viajar no jatinho do marido para qualquer parte do mundo, mas isso não lhe possibilitaria a vitrine e admiração dos demais passageiros. Ela clama por atenção, parece gritar, implorar. Sua riqueza, no entanto, funciona como um escudo, um muro e intimida os menos preparados.
Não me importo com dinheiro, quero diversão e arte como dizem os Titãs. Então num golpe de aríete, num estilo meio medieval, derrubei os muros do castelo. Sentei-me ao seu lado, a olhei nos olhos e fui direto: “Tão rica, tão linda, tão atraente, tão solitária”. Sophie pareceu não entender, então continuei lhe olhando nos olhos sem dizer mais nada. Engoliu mais um gole da sua Dom Pérignon, a bebida produzida pela casa Moët & Chandon, pareceu descer amarga, enchendo seus olhos de lagrimas. Minhas palavras poderiam ser negadas pela sua boca, mas seu corpo concordou com cada uma delas. Então nos apresentamos e fiquei em silêncio escutando aquela mulher recitar sua vida que certamente renderia novos capítulos para “Crime e Castigo”.
Eu era todo ouvidos, pois teríamos cerca de 14h de voo dentro de um Airbus A380, tínhamos tempo para literalmente escrever um livro ou pelo menos alguns capítulos. Creio que tomamos pelo menos umas cinco garrafas de champagne, o que nos deixou mais leves, livre e falantes. Nossas suítes estavam localizadas lado a lado, o que permitiu continuarmos a nossa conversa na primeira hora do voo, pois antes de chegar a segunda nos já nos exprimíamos na dela pois havia tirado toda a sua roupa expondo a obra de arte do seu conjunto de lingerie num corpo escultural louco para ser fodido. Não poderia deixar uma mulher sem ter esse prazer. Sentei-me na poltrona de couro ela se ajoelhou e me chupo magnificamente, aquela mulher adorava ter uma pica na boca para sugar cada gota de porra possível.
Então foi a minha vez de ficar de joelhos, tirar aquela calcinha e lamber sua buceta, brincando com meus dedos no seu cuzinho. Sophie gemia descontrolada, segurando minha cabeça gozando lindamente. Nus encobertos pela privacidade da cabine, a dama de muitos atras se transformou numa selvagem amazona cavalgando meu pau como se quisesse arrancá-lo com a buceta, esfregando seu clitóris na minha pélvis, gemendo lindamente até gozar novamente deixando cair seu corpo suado sobe o meu. Ficamos assim nos beijando e trocando caricias por horas até sermos interrompidos pela comissária de bordo perguntando se precisávamos de algo nos olhando com um sorriso de cumplicidade e inveja.
Após o jantar, untei seu cuzinho e meu pau com manteiga premium, lembrando a cena do apartamento no “Último Tango em Paris”. Ela se sentou no meu pau controlando a penetração de costas mim, enquanto eu brincava com meus dedos da mão direta no seu clitóris e com a mão esquerda passeava por seu corpo, apertando seus seios, sua nuca. Gozamos juntos, comigo enchendo seu cu de porra. Tomamos uma ducha revigorante, café da manhã e pousamos em Dubai. Nos despedimos no aeroporto como um casal apaixonado que não se veria mais. Como lembrança somente a imagem dela caminhando pelo saguão do aeroporto sem calcinha, pois ela estava na minha mão e as vezes leva ao nariz para sentir o cheiro daquela buceta única.