Olá pessoal, hoje vou falar de um evento que fui na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
Era uma daquelas festas de calouros, eu não lembro o nome, mais uma das maiores da Rural, Festa na Floresta, um treco assim.
Eu, Cesar, Elisa, Amanda e Gerson havíamos mudado naquele ano para o Rio de Janeiro e tudo que era oportunidade de uma festa a gente estava dentro, queríamos desbravar o Mundo de devorar a todos.
Compramos nossos ingressos, estávamos a mil e no dia da festa lá fomos nós.
Era uma festa bem aberta no meio de um nada na rural que já é no meio do nada. Pensa em um lugar pra fazer merda, estávamos nele.
Muita bebida, muita droga, muita gente, a música altíssima. Eu nunca tinha ido a uma festa tão grande, estava encantado.
Festa corria solta, Elisa já estava com um rapaz, Gerson havia feito amizade com uma galera que nos juntamos e todos se divertiam.
Sabe aquela sensação de que alguém te olha, te come com os olhos?
Então, foi isso que me fez reparar em um rapaz, mais ou menos da minha altura, cabelo comprido todo cacheado, magro mais não muito, tinha um corpo bonito, a pele bronzeada... Calça jeans camiseta, havaianas no pé, um estilo meio tô nem aí pra nada, porém ele exalava algo que me chamava atenção.
Eu trocava olhares com ele, mais nada de mais acontecia a não ser trocar olhares.
Cesar -- SE VOCÊ QUER O CARA CHEGA NELE, SÓ OLHAR NAO VAI FAZER NADA
Eu -- SE EU FOR LÁ E TOMAR UM TOCO?
Cesar -- NIKÃO O QUE NAO FALTA AQUI É HOMEM QUE VOCÊ PODE PEGAR. PARA DE GRAÇA E VAI LÁ.
Eu ainda exitei por um tempo, mais quando acendi um cigarro ele fez sinal de quem pede o isqueiro.
Andei até ele, emprestei o isqueiro, ele acendeu um back e sorriu me devolvendo. Só isso, mais nada.
Eu fiquei congelado meio em choque sem saber o que fazer até que minha boca é mais rápida e solta pra ele:
-- SÓ VAI QUERER O ISQUEIRO?
-- OI?
-- NADA NÃO.
Sai de lá rapidinho voltando pra perto do pessoal, eu era muito ruim em paquerar, eu sempre aproveitava oportunidades que surgiam com pessoas que eu já tinha pelo menos o minino de conhecimento, ali eu era um estranho total.
Fiquei na minha e resolvi seguir a noite normalmente com meus amigos, mais notei que o garoto me olhava direto, sempre dando um sorriso.
Depois de um tempo ele sumiu e eu desencanei seguindo a vida até que escuto alguém falando pelo meu ombro:
-- QUAL O TEU NOME?
Eu me virei e dei de cara com aquele rapaz, os cabelos bagunçados, um olhar lindo e um sorriso que me ganhou.
-- OI, NIKÃO E O SEU?
-- REMO
-- OI? COMO É?
-- REMO
-- DIFERENTE NÉ
-- É, AQUELA HORA NÃO ENTENDI NADA, VOCÊ ME PERGUNTOU SE EU QUERIA SONO ISQUEIRO E SAIU CORRENDO... O QUE HOUVE.
-- NADA, EU SAI CORRENDO NÃO, EU ACHEI QUE VOCÊ ESTAVA CONCENTRADO EM SEUS AMIGOS É VIM EMBORA.
-- HÁ MEUS AMIGOS, HUM, ELES ACHARAM VOCÊ LINDO.
-- HA OBRIGADO. VOCÊ TAMBÉM É
-- HUM ME ACHOU GOSTOSO É?
-- AH ACHEI
Ele não falou muita coisa, só me deu um beijo, ali na frente de todos mundo, meus amigos sabiam que eu era gay mais nunca me viram beijar um rapaz. Eu retribui o beijo e quando percebi estávamos praticamente embolados, ele era um rapaz legal, ficamos juntos por um tempão na festa.
Se entrosou com meus amigos e apresentou os seus... Entre beijos e conversas eu sentia o pau dele estalando de duro na calça, principalmente quando ele me abraçava por trás me sarrando com gosto.
-- TU É GOSTOSINHO EM RAPAZ. PORRA
-- TU ACHOU É
Pronto eu estava em terreno conhecido agora, me sentia a vontade
-- ACHEI, BUNDINHA GOSTOSA, PUTS
-- CURTE UMA BUNDINHA É
-- HO SE CURTO, AINDA MAIS ASSIM DURINHA
Eu rebolava em seu pau sob a calça e ia aos poucos deixando ele meio doido
-- VAMOS SAIR DAQUI?
-- VAMOS
Avisei ao Gerson que íamos dar uma volta e o segui, fomos até a margem da festa aonde estavam vários carros estacionados. Ele encostou no carro e me puxou contra seu corpo.
O beijo era feroz e com desejo, suas mãos entravam em minha calça me fazendo sentir seus dedos em meu cuzinho, eu abria o zíper dele liberando seu pau delicioso e duro para minhas mãos brincarem livremente.
-- CARALHO, EU QUERO TE DAR
-- FALA ISSO NÃO, MEU PAU CHEGA A DOER DE VONTADE DE TE FUDER
-- TA MUITO DURO, UMA DELÍCIA
-- FAZ UM BOQUETE AI GATO
Ali no meio do estacionamento eu desci e enfiei aquele pau de uns 19 cm reto e saboroso em minha boca, eu o engoli até sentir sua cabeça tocar a minha garganta, ouvi ele gemer
-- HAAAAMMM FDP QUE BOQUINHA E ESTÁ?
Me empolguei com sua reação e dei o máximo de mim naquele boquete, eu chupava tudo, lambia suas bolas, batia o pau em minha cara, me aproveitava daquele momento sem nem pensar que alguém pudesse aparecer. Ele empurrava o pau pra dentro com gosto as vezes me fazendo engasgar...
Eu parei o boquete e subir para beijar ele, novamente um beijo selvagem e quente.
-- PORRA, EU QUERO TE DAR, PAU GOSTOSO, DURO PRA CARALHO
-- TOPA IR PRA MATA?
Olhei pro lado em direção a mata, o tesão junto com a bebida faz a gente perder a noção do perigo e eu topei.
Ele guardou novamente seu pau e fomos em direção a mata entrando um bom tanto.
-- PRONTO, AQUI MESMO
Ele já foi me virando de costas pra ele contra uma árvore, seus beijos em meu pescoço, eu abria minha calça abaixando deixando minha bundinha pra fora e sentirá ele movimentando para libertar o seu cacete duro ao extremo...
-- CARALHO QUE BUNDA GOSTOSA, PQP VOU SOCAR MUITO
-- SOCA ENTÃO VAI CARA, ME FODE
-- CARA, PEDE ISSO NÃO, HOMEM ME PEDINDO PIKA ME DEIXA DOIDO
-- ENTÃO, ME DA PIKA, FICA DOIDO, ME FODE LOGO
Ele já tinha posto capa, cuspiu na mão melando minha bundinha e veio, senti sua cabeça entrar sem muito esforço de tão duro que aquele pau estava, o primeiro gemido saiu sem ser abafado alto e sem medo, ele enfiava tudo em um ritmo gostoso indo até o fundo.
-- PORRA, QUE PAU DURO DO CARALHO, QUE DELÍCIA
-- GOSTA DE PAU NO CU NÉ
-- GOSTO, SOCA VAI
-- SEGURA FIRME AI
Ele puxou minha cintura um pouco mais pra trás me deixando empinadinho pra ele e iniciou as investidas enfiando cada cm de seu pau duro, sentir aquele pau duro daquele jeito dentro de mim, forçando as minhas entranhas com força e sem nenhum pudor, era o auge do prazer, eu apertava meus cu já arrombado pelas suas pirocadas sem pena em minha bunda branca deliciosamente ofertada a ele.
-- PORRA, TOMA TEU LEITE
O pau dele pulsava diferente de tão duro, jorrava seu leite com pressão me fazendo delirar, ao mesmo tempo que ele dava estocadas profundas em conjunto com cada jorro de leite que ele liberava.
Eu gozei sem nem mesmo me tocar somente com o prazer de ser fodido por um rapaz com tanta fome de um cu como aquele, meu pau jorrava leite enquanto ele me enchia de porra.
-- QUE ISSO CARA, TE FIZ GOZAR ASSIM É
-- PORRA, HM PAU DURO DESSE JEITO, QUEM NÃO GOZA, UMA DELÍCIA DAR PRA VOCÊ
Nos vestimos e voltamos para a festa. Nossos amigos estavam no mesmo lugar. Cesar já chegou pra mim rindo.
-- TU E FODA, FOI PRO MATO
-- TA MALUCO, TAVA ALI NO ESTACIONAMENTO SÓ
-- ENTÃO TIRA O CARRAPICHO DO CABELO DELE E DAS CALCAS DE VOCÊS
Quando olhei pra ele, nem dava mais pra disfarçar e ele TB já tinha reparado, nossas roupas e o cabelo dele estavam praticamente tomadas de carrapicho.
fomos embora antes do fim da festa, já quase dia claro, nos encontramos depois mais uma boa quantidade de vezes que depois posso contar aqui pra vocês.
