A Virgem tímida

Um conto erótico de Dom Gab
Categoria: Heterossexual
Contém 808 palavras
Data: 22/11/2024 09:56:36
Última revisão: 22/11/2024 10:24:43
Assuntos: Heterossexual, Virgem

Nunca pensei que iria me encantar por uma jovem, ainda mais uma jovem tímida que tinha dificuldade até em olhar nos meus olhos, sou professor, ela foi foi minha aluna durante todo o ensino médio, se destacava das demais pela sua criatividade, talento para artes e principalmente por gostar de coisas que as meninas não costumam apreciar, exposições de arte, música clássica, fotografia, moda, e principalmente literatura, da russa até a brasileira. Musicalmente eu sabia que era fã número 1 de Pink Floyd e Legião Urbana, porém era só isso que eu sabia, sua voz era doce, porém sempre tímida, andava apenas com uma colega e nunca era alvo dos meninos. O tempo passou, o ensino médio acabou e nos encontramos quando ela já estava com 18 anos em um dia de muita chuva. A história de passa no interior do PR.

Foi meio sem querer. Eu dei carona para ela e conversando fui me aproximando mais da menina tímida que não tirava os fones de ouvido, senti um interesse genuíno e lhe disse sem esperança.

- Podemos nos ver mais tarde?

- Claro!

E me deu seu telefonem, esqueci mencionar ela era linda. Baixinha, 1,55, muito branca com cabelos levemente cacheados pretos, expressão angelical, corpo bem feito, enfim...óculos e um olhar triste. Conversamos por telefone por dias, horas, já não era mais tão tímida e já não era mais a relação professor e aluna, me disse que era uma menina solitária, sem amigos e que era apaixonada por cultura nerd, histórias medievais, mas nada de kpop (ufa) gostava mesmo era de RPG, sua maior paixão eram os jogos on-line, os quais eu não jogava a anos mas resolvi presentear ela com uma skin no League of Legends e ela ficou encantada, dos dias foram passando, até que marcamos um café em uma livraria do shopping, agora a leitora e o leitor merecem saber seu nome, Aimê.

No café, chegou de jeans, all-star, perfume deslumbrante, blusa de moletom e regata, pedimos nosso café, acho que nunca a vi tão feliz, a essa altura ela já sabia tudo sobre mim e eu sobre ela, inclusive que era virgem, e foi nesse café que confessei, disse estar apaixonado por ela, nisso ela retribuiu segurando em minha mão dizendo o mesmo, nos beijamos ali mesmo, não sei o que tinha aquele beijo ou se era puro desejo, mas nunca senti tanto tesão na vida, o meu pau estava pulsando e eu louco para foder aquela inocente buceta intocável. Nisso ela disse:

- Preciso confessar, mesmo tímida, como você sabe sou virgem nunca namorei, mas isso não significa que eu não me interesso, você sabe pelo o que (ficou corada) toda noite eu puxo o shortinho do pijama do pro lado e me toco com os dedos ou me esfrego no travesseiro e no último mês ou melhor, durante todo o tempo que foi meu professor, foi pensando em você, isso significa que quero que seja o primeiro e nunca me senti tão com vontade como agora!

- Não sei nem o que dizer Aime, eu sinto o mesmo e quero fazer com o cuidado que você merece, tesão e entrega, mesmo eu sendo dominador, nesse momento serei seu dono mas com cuidado, vamos? (ofereci a mão) e fomos para o carro em direção a um motel.

No motel, nos beijamos muito, tomamos um banho juntos de hidro, fiz massagem, mamei muito em seu seio masturbando, dedei muito até ela gozar comigo beijando e só tocando, depois de beijar bem melado escorrendo mordendo seu pescoço beijando o corpo todo, dos pés até a buceta, cai de boca chupando sem parar, quando mais ela gemia e puxava meus cabelos, mais eu devorava a buceta mais delicada, inchada a apertada que eu já tinha visto, até que ela gozou novamente, ficou molinha na cama, tiramos um cochilo, e o momento chegou, acordei ela chupando novamente, dizendo que a queria, perguntei se ela estava querendo mesmo e comecei, passei um lubrificante e a cabeça foi arrebentando aquela buceta, entrando com dificuldade e rompendo o cabecinho dela que chorava e gemia e dizia me amar e pedindo beijo, até que beijando ele entrou inteiro e o sangue escorreu, a dor virou prazer e fui fodendo mais intensamente, mais forte, sem parar, mamando seu seio, beijando, puxando seu cabelo, pedindo pra ela rebolar, ela gemia baixinho, falava baixinho até que disse "tá vindo, eu vou gozar aaaaaaaaaaaaah" e melou ainda mais meu pau. Sem parar, tirei na hora de gozar gozando na entradinha com as maos lambuzando nosso gozo. Beijei Aime que agora não era mais virgem, mas a minha posse, agora ela tinha um dono e eu uma submissa, mas ainda não era hora de ensinar como ser a sub perfeita....

CONTINUA

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