Nunca havia imaginado que tudo que estava apenas em meus pensamentos seria concretizado. Tenho 22 anos atualmente, um jovem que pratica academia e preza por um corpo estético.
Comecei namorar Débora há um tempo. Atualmente ela tem 19 anos, loira linda e baixinha, tem uma cintura fina e uma bunda que costuma chamar atenção de qualquer um.
Nosso sexo sempre foi incrível, Débora se transformava em 4 paredes, se tornando a mais puta possível, porém não imaginaria que ela aceitasse algo assim.
Sempre tive um pequeno vício em pornô, desde meus 14 anos de idade. Aproximadamente com 18 anos, comecei a ver certos tipos de categoria e por algum motivo sentia um tesão do caralho em assistir aquilo. Sexo a três era minha categoria preferida, tanto com duas mulheres, quanto com dois homens.
Muitos homens possuem a fantasia de ter mais de uma mulher na cama, mas dividir sua namorada com outro, nunca tinha ouvido alguém falar.
Quando comecei a namorar Débora, principalmente na hora do sexo, imaginava cenas na minha cabeça de tudo se realizando e não parava de pensar naquilo.
Eu estava trabalhando em uma empresa próxima de minha cidade e um dos meus chefes, com seus 40 anos, contou que ele e a esposa eram adeptos a vida liberal. Ele brincava conosco perguntando para nós se queríamos comer a esposa dele. Achávamos que ele estava brincando e nem dávamos bola para aquilo.
Certo dia, havia poucas pessoas na sala, ele contou que chamou seu sobrinho, para fuder sua esposa dentro de sua casa. Eles ficaram no sofá, e sua esposa começou a chupá-lo em sua frente, e que a partir daí, eles transaram a noite inteira. A medida que ele ia contando os detalhes, eu ficava mais e mais excitado e com vontade de fazer algo parecido.
Não sabia como iniciar tudo aquilo, como contaria para Débora que queria algo assim?
Estávamos voltando de um restaurante pela parte da noite. Débora estava querendo fazer algo diferente. Passando na frente de um motel, decidimos entrar.
Assim que entramos em nosso quarto, com luzes vermelhas no ambiente e espelhos em todo lugar, tinha uma mesinha que havia nos chamado atenção. Lubrificantes, máscaras, algemas, camisinhas, e outros itens. Apenas um havia chamado a atenção de Débora, um pênis de borracha com 20cm dentro de uma embalagem.
- "Gostaria de usar amor?", perguntei para Débora enquanto beijava seu pescoço.
A safada sorriu e concordou acenando a cabeça.
A puxei para cama, segurei em sua bunda apertando para mim e nos beijamos. Nossas línguas se entrelaçavam enquanto passava minha mão por todo seu corpo.
Tiramos nossas roupas e continuamos a nos beijar. Virei meu corpo em direção oposta a de Débora e me deitei, puxando sua buceta para cima do meu rosto. Ficamos em um 69 gostoso.
Era a situação que eu esperava, retirei o pinto de borracha do pacote, coloquei um lubrificante ao redor e comecei a meter a cabecinha em sua buceta. Débora estava me chupando com vontade, mas assim que coloquei metade, ela gemeu e apertou meu pau com uma das mãos.
Assim que o pênis entrou por completo, com meu pau dentro de sua boca, ela gemeu com vontade, colocando a mão para trás e pedindo para enfiar. Passei a meter mais forte socando dentro de sua buceta e ficamos assim por minutos. Débora estava amando tudo aquilo.
Estava prestes a gozar, ver aquilo me deixou com um tesão do caralho, minha imaginação apenas imaginava outro cara ali metendo em minha namorada e que estranhamente me deixava mais excitado.
Fizemos algumas posições e transamos por um bom tempo. Nos arrumamos e fomos embora. No caminho para casa não falamos muito sobre o que aconteceu, mas perguntei se ela havia gostado de usar nosso novo brinquedo, ela sorriu e disse que havia amado, que poderíamos fazer isto mais vezes.
Tudo estava se encaminhando para o próximo passo, que seria dividi-la com outro cara.
Continua...