Olá, seus putos.
O conto de hoje é para narrar a aventura do último final de semana. Há tempo que estava combinando uma viagem para a praia com minha família. Estávamos bastante ansiosos, eu principalmente por não tirar férias há um ano. Meu namorado estava de férias e pelo histórico dele não gostava de deixá-lo muito tempo só e esperava que ele também viajasse para a cidade dele. Ele não comprou as passagens, mas eu mantive a minha.
Na quinta, pré-feriado à noite, saí para pegar o ônibus. Fui sem nenhuma pretensão. Estava dormindo com ele quase toda noite prevendo os dias que ficaríamos distantes e a frequência de sexo estava aumentando, mas ainda baixa. Então, eu fui pra viagem cheio de tesão e leite no saco.
A casa só tinha 3 quartos, então tivemos que dividir a família da melhor forma pra caber todo mundo. Eu fiquei no quarto com minha irmã e uma amiga nossa. Todo mundo chegou muito cansado na quinta. Eu fui dormir logo que pude, mas os demais viraram à noite. Na sexta todo mundo acordou cedo e aproveitou muito o dia. Eu sempre falando com meu boy por mensagem e de olho também. Não imaginava que iria acontecer nada na praia, até porque não tinha muita oportunidade com a família junto. Para quem não sabe, não sou assumido, então tudo tem que ser feito discretamente.
No sábado, eu já tava subindo pelas paredes. Mandei alguns fotos pro boy e ficava vendo os gostosos de sunga passarem na minha frente. Meu irmão queria caminhar à tarde numa parte mais distante de onde estávammos, mas muito movimentada e ponto turístico do lugar. Eu disse que iria, pois queria caminhar. Então depois da manhã, fomos almoçar e eu aproveitei para tirar um cochilo até dar a hora. Que cochilo? Ousei entrar no grindr pra ver se tinha alguém massa por perto. E tcharamm, muitos caras gostosos, padrões e pirocudos. Tinha mais cara maduro, mas alguns novinhos e perto da minha idade também. Tenho 25. Eu fiquei louco com aqueles machos tesudos e me curtindo, cada pau lindo. Mas a dificuldade era sempre combinar e conseguir encontrar. Eu não tinha lugar, a outra pessoa precisaria ter e depois du teria que dar um jeito de sair. Fui falando com vários e deixando tudo engatilhado. Devido a demora das respostas, fui dormir.
Algum tempo depois, escuto os burburinhos de todo mundo se organizando pra sair e perguntando se eu iria. Fiz que estava dormindo, mas ainda assim meu irmão veio acordar. Fiz voz de sono e disse que ia ficar dormindo. Assim que todos saíram, comecei a me mexer e olhar as mensagens, mas eis que entra a amiga da minha irmã que não quis ir.
Um dos caras que eu tinha falado e dito que queria mamar havia respondido. Nem eu, nem ele tínhamos lugar, mas ficou de ver e me dizer. Se arrumasse o lugar, eu iria. Já tinha imaginado vários lugares, no meio da rua, casa abandonada, a gente só não podia ser visto. Ele me mandou a loc de uma rua onde iríamos nos encontrar, mas eu ainda tive que me lavar, me arrumar e dar a desculpa que iria encontrar com o pessoal. Minha mãe também não foi. Liguei a TV para ela assistir e saí. Coloquei no gps e fui andando. Quando vi que estava indo para o lado errado, voltei e logo a frente vi umcara sem camisa, barriga trincada, peitões, moreno claro e de cavanhaque, com a camisa nas costas. Eu não tinha certeza se era o cara, não tinha visto o rosto. Até que cruzando por ele, ambos paramos de frente um pro outro e ele pegou na minha mão perguntou se era do aplicativo. Falei que sim, nos apresentamos e saindo. Alex era uns 15 anos mais velho que eu e havia acabado o namoro na quarta-feira. Foi se abrindo e eu perguntando aos poucos. Antes disso ele disse que achou que eu tinha desistido e que havia ido na porta da casa me procurar. Meu coração gelou, porque imagina se ele encontra alguém ou pergunta por mim ou mesmo volta pra fazer algo. O cara estava meio perturbado da cabeça. O ex tinha trocado ele por outro talvez mais bonito e mais bem de vida. Ele mostrou fotos do ex que é super bonito e modelo, bastante areia pro caminhãozinho dele. Mas eu queria era saber da rola.
Vimos um terro baldio, todo cercado com muro e ele sugeriu que podíamos ficar ali. Eu disse que achava bom, apesar de ser tudo aberto, sem porta e meio visível, pois as paredes eram todas inclinadas, por ser um lote de esquina. Entramos, sempre olhando pra trás e pros lados pra que ninguém percebesse. O jeito era ficar colado as paredes, poque de qualquer outra posição, quen estivesse passando na rua veria.
Como disse, Alex não era tão bonito de rosto, mas bem gostoso e com cara de puto. Encostou na parede e eu ajoelhei na frente dele, engoli a pica inteira de uma vez, segurando seu quadril. Tinha um pouco de pentelhos bem ralos e era grossa na base e afinando até a cabeça, mas ainda assim bem gostosa. O safado tava cheiroso e eu mamei com todas as minhas forças. Coloquei as bolas na boca, enquanto segurava o cacete e depois fui lambendo feito um picolé, sugando e sentindo cada cantinho.
Depois de um tempo lá, Alex pediu para eu levantar. Por mim não tinha parado de mamar. Tirou a camisinha do bolso e me mandou ficar de costas na frente dele. Enquanto ele colocava, eu passei um pouco de cuspe no cu e depois pedi para mamar com a camisinha para também lubrificar melhor. Ninguém merece dar no seco.
O puto começou devagar e quando passou a cabeça, eu me arrepiei todo. Não doeu tanto, porque sou acostumado a brincar às vezes. Mas quando o puto inventou de empurrar até o fim, eu gritei pra ele parar e segurei o quadril, mas o puto já queria meter com força. Chupava minha orelha e bombava dentro do meu cu. Eu queria que ele deixasse um tempo dentro pra poder acostumar e não doer tanto, já que a lubrificação era pouca. A fome do macho tava tão grande que não tava com paciência pra esperar e continuou metendo sem dó e eu olhando de relance as motos que passavam pela rua, morrendo de medo que alguém visse e viesse olhar. Mas só a sensação de estar ali num terreno aberto com um pau grosso enfiado dentro de mim era surreal. Nunca tinha feito nada tão explícito, somente pegação dentro do carro. Eu pedia pra Alex tirar, mas ele não obedecia (no fundo eu não queria que tirasse). O putinho precisa gemer e ser maltratado.
Não demorou muito e ele tirou. Ficamos conversando, ele falando do ex e com umas conversas estranhas que pensou em fazer coisas erradas para o atual (o cara por quem foi trocado), guardou o pau e disse que ia bater uma quando chegasse em casa. Achei aquilo uma afronta. Enquanto ele procurava uma foto no celular, comecei a acariciar e lamber a orelha dele, mordiscava e passava a língua por trás. O pau começou a endurecer de novo e ele disse: "Não faz isso não. Estou me arrepiando todo".
Logo soltei: Quer gozar na minha boca? Ele de pronto disse: "Ahh quero. Quero!" - Fiquei surpreso com a rapidez com que guardou o celular e colocou o pau pra fora. Engoli aquela rola negra de uma vez e comecei a chupar novamente, desde as bolas até o cantinho do púbis, eu olhava no rosto de Alex enquanto me babava inteiro. Ele segurou minha cabeça, empurrou um pouco pra trás e começou a bater uma dentro da minha boca. Eu tava com medo que ele gozasse fora e eu não conseguisse beber. Alex acelerou a bronha e urrava com a voz grossa, até que despejou seu leitinho cremoso na minha língua. Parte pegou no chão, mas o que tomei deu pra sentir que era bem gostosa. E olhem que eu tenho nojo de gozo, mas esse tava de parabéns. Ele se vestiu, nos despedimos e pedi que saísse primeiro para não dar sinais. Esperei alguns minutos, me ajeitei, limpei os joelhos e saí do terreno.
Nesse tempo, mandei mensagem para meu irmão pedindo a localização de onde estavam e fui seguindo até lá como se nada tivesse acontecido. Por sinal, era bem perto e só precisei andar alguns minutos. Fiquei super pensativo com o acontecido, mas cheio de tesão. Depois ao procurar a conversa com Alex não encontrei. Ou ele não gostou (o que acho difícil) ou se arrependeu porque estava muito perturbado com o término ainda, como se não aceitasse e só quisesse descontar a raiva.