Namorada Perfeita - Nosso Primeiro Menage (Capítulo 2)

Um conto erótico de YoungCouple
Categoria: Heterossexual
Contém 2618 palavras
Data: 22/11/2024 15:43:06
Última revisão: 22/11/2024 21:14:11

Assim que chegamos em nossas casas, trocamos mensagens e voltamos a falar sobre tudo que aconteceu. Criei coragem e perguntei o que estava na ponta da minha língua desde que saímos do motel.

- "Amor, percebi uma coisa enquanto estávamos usando aquele pênis de borracha."

Débora surpresa questionou o que seria, então a respondi meio sem saber como falar, a deixando confusa. Ela insistiu que eu explicasse melhor. Então, de forma direta decido falar que quando estávamos utilizando aquele pênis de borracha, de alguma forma pareceu que outro cara estava ali conosco, mesmo que fosse apenas um brinquedo, mas que percebi que ela havia amado.

Não tinha ideia de como ela iria reagir, o que iria responder.

- "Ai amor, acho que não, eu gostei porque foi bom, nem pensei nisso na hora."

Pensei que de fato isso deveria ficar somente nos meus pensamentos, mas Débora havia enviado outra mensagem.

- "Se bem que é como fosse mesmo outro cara né, outro pau?"

A partir daí começamos a conversar mais afundo sobre isso. A ficha não estava caindo, estávamos conversando sobre ménage, fantasias, coisas liberais, mas apenas falando sobre, sem nenhuma cogitação de realizar.

- "Mas e ai, gostaria de fazer algo assim?", Perguntei.

- "Nunca havia pensado nisso, mas quem sabe no momento, não posso dizer que não faria."

Era o momento certo para convencê-la a experimentar tudo aquilo.

- "Caso tenhamos oportunidade de fazer algo assim, você toparia tentar?

- "Preciso pensar, então você toparia?", ela perguntou.

- "Por mim, sim".

Débora apenas respondeu, "Então para mim sim."

Não acreditei que tudo aquilo estava acontecendo. Durante a semana conversamos e pesquisamos sobre tudo isso. Débora relutou algumas vezes, questionando se isso poderia acabar nosso relacionamento, mas a convenci que da mesma forma que poderia acabar, poderia também melhorar bastante, já que tudo seria pelo prazer.

Estávamos no mês de janeiro e faríamos um concurso público na cidade de Recife. Reservamos um quarto de hotel em frente a praia de boa viagem, seria o momento certo para colocarmos tudo em prática.

Organizamos nossas malas e partimos em viagem. Fizemos o check-in e fomos para nosso quarto. Havia uma varanda com uma vista linda em direção a praia. Como havíamos chegado pela parte da manhã, para não ficarmos sem treinar, colocamos nossas roupas de treino e fomos para academia.

Débora estava com um short legging azul claro e uma blusa preta. A academia estava completamente vazia, com uma iluminação um pouco escura e com poucos equipamentos. Enquanto treinávamos, um jovem entrou e começou a alongar. Como havia poucas máquinas, ele pediu para revezar conosco.

Ele se chamava Túlio, aparentava ter nossa idade, era alto, branco e magro.

Começamos a treinar e a conversar sobre treino, Débora tinha ido para outra máquina. Ele me perguntou se éramos daqui, disse que não, que estávamos ali para fazer um concurso, mas que também iriamos aproveitar a cidade.

Túlio não parava de olhar para Débora enquanto ela agachava, mesmo o safado tentava disfarçar.

Após o treino, disse a ele que iríamos para piscina no final da tarde, caso ele quisesse aparecer por lá.

Estávamos indo para o quarto e comentei com Débora sobre Túlio, dizendo que ele era gente boa e estava dando dicas de locais legais. Débora sorriu com um olhar safado e seguimos para o quarto.

No final da tarde, Débora vestiu um biquini azul, uma saída de praia branca por cima amarrada na cintura e partimos para cobertura onde ficava a piscina. Sentamos um pouco afastado das demais pessoas, em uma daquelas cadeiras de praia com um guarda sol.

Depois de pouco tempo, Túlio apareceu e nos cumprimentou. Um pouco depois, Débora tirou sua saída de praia, exibindo seu fio dental socado no rabo, fazendo Túlio dar uma secada que não dava para não reparar.

Nós começamos a beber e a conversar sobre várias coisas. Com o tempo, a bebida foi efeito e percebi que os olhares de Débora estavam mais safados ainda. Quando Túlio tirou a bermuda ficando apenas de sunga, notei que Débora deu uma olhada de relance e desviou o olhar.

Assim que ficamos a sós, não havendo ninguém por perto, puxei Débora para perto e falei em seu ouvido, - "E aí gostou do Túlio? Gente boa né?, perguntei.

"Muito gente boa amor", ela respondeu.

"Achou ele bonito?"

Ela respondeu sorrindo, "ai amor, ele é bonito sim"

"Você reparou em mais algo?", brinquei com ela sobre o olhar dela no pau dele por cima da sunga.

"Reparei, você viu foi?" dando uma risada.

"Bem que tu queria." eu falei. Ela virou o rosto e um pouco sem graça falou, "Não né".

Então criei coragem naquele momento e disse, "Já pensou, eu e ele te comendo, você iria gostar?". Ela ficou surpresa e meio sem jeito disse, "Tem certeza amor? sei não viu?"

Dei uma risada e disse, "Você é minha namorada, tínhamos combinado de fazer algo diferente lembra? Longe de tudo, ninguém iria saber e confesso que sempre tive vontade de fazer algo assim."

Débora ficou pensativa por um tempo, imaginando diversas coisas. Ela me olhou e disse, "Você tem certeza?", eu disse que sim, que seria só por prazer e nada mais. No fundo eu não sabia se iria me arrepender daquilo, mas mesmo assim estava decidido.

Débora sorriu com o canto da boca e falou, "Então tudo certo."

Pude notar o tesão em seu rosto, me deixando ainda mais excitado. Comecei a ficar um pouco nervoso, adrenalina tomou conta sem saber o que iria acontecer. A puxei para perto e a beijei e como não havia ninguém por perto, passei pela sua coxa e a apertei, a deixando com mais vontade.

Assim que Túlio voltou da piscina, Débora olhou em seus olhos e falou, - "Nós vamos beber em um lugar mais reservado, vamos com a gente?".

Ele perguntou se não iria atrapalhar, - "Claro que não", Débora o responde com um sorriso safado.

Descemos para comprar as cervejas em um supermercado perto e fomos para nosso quarto.

No caminho a sensação de adrenalina e de ciúmes se misturavam e era bom, não sei explicar.

Tomamos um banho e esperamos Túlio aparecer sentados em nossa cama. Ficamos nos pegando enquanto Túlio não aparecia, mas não demorou muito até ele bater em nossa porta.

Túlio estava com umas 4 garrafas de cerveja, ele entrou e colocou em nosso frigobar. Débora o cumprimentou e disse que ficasse a vontade.

Nos sentamos em um pequeno sofá de 2 lugares que ficava perto de nossa cama. Pegamos nossas cervejas e começamos a beber. Débora ficou sentado em nossa frente e depois de um tempo sorriu e falou - "Não tem espaço para mim aí"

"Senta aqui no meu colo." Eu disse.

Ela se aproximou, e sentou na minha coxa, virando sua bunda em direção a Túlio, tomou um gole de sua cerveja, olhou para mim e nos beijamos.

Era nítido que Túlio estava com um tesão absurdo. Comecei a passar minha mão sobre a coxa de Débora, quando Túlio foi surpreendido com Débora colocando uma das mãos para trás alisando sua perna de Túlio e subindo cada vez mais.

Débora estava com a respiração ofegante e aumentou quando coloquei a mão por dentro do seu short e passei a mão em sua buceta.

Percebendo aquilo, Túlio ainda tímido, começou a passar a mão na coxa de Débora, a acariciando e aproveitando da situação apertando delicadamente a bunda de Débora, que em seguida afastou seu rosto do meu, se inclinou para trás e tirou seu sutiã.

Enquanto eu chupava seu peito, Débora olhou para Túlio com um olhar safado e sedutor, sentou em nosso meio, aproximou seu rosto ao dele e o beijou. No início senti ciúmes, mas depois me deixei levar.

Coloquei meus dois dedos em sua buceta lambuzada e meti apontando para cima. O clima foi esquentando, Débora começou a apertar nossos paus por cima da bermuda e logo puxamos para fora. A safada tinha duas rolas prontas para ela. Meu pau tinha uns 17cm, enquanto o de Túlio uns 19cm. Ela se levantou sorrindo, tirou sua calcinha e ajoelhou vindo em minha direção, aproximou sua boca do meu pau e começou a chupar, enquanto punhetava Túlio.

Logo depois, ela se virou, arrastou seus joelhos e segurou o pau de Túlio, aproximou seus lábios e engoliu o pau do safado.

Me levantei, amarrei o cabelo de Débora na minha mão e a fiz engasgar no pau de Túlio. Ela se virou quando não aguentava mais e me chupou, se apoiando atrás das minhas pernas e engasgando com vontade. Quando Túlio se levantou, aproximou seu pau e a gulosa tentou colocar os dois na boca. Nós começamos a rir, já que no máximo que ela conseguiu foi colocar a cabecinha. Débora ficou se divertindo por uns 5 minutos, deixando sua boca toda babada, fazendo escorrer um líquido branco e meio transparente ao redor de toda sua boca.

Assim que Débora cansou, a coloquei deitada em nossa cama e comecei a chupa-la. Túlio ajoelhou do lado de sua cabeça, colocando-a para mamar. Sem esperar, levantei suas pernas, coloquei a pontinha do meu pau em sua buceta e soquei. Estava deslizando de tão molhada que estava. Ela gemia abafado com o pau de Túlio enfiado em sua boca, engasgando, enquanto ele segurava sua cabeça e colocava no fundo da garganta dela.

Ficamos um tempo assim, mas quando estava prestes a gozar, olhei para Túlio e disse, "Eu estou quase gozando, vamos trocar."

Débora se virou e ficou de 4, enquanto Túlio se levantava e colocava camisinha. Fiquei sentado com as costas na cabeceira da cama com as pernas abertas, deixando Débora no meio segurando meu pau enquanto mamava gostoso. Assim que Túlio enfiou seu pau na bucetinha dela, ela parou de me chupar, colocou sua cabeça em minha coxa e começou a gemer baixinho enquanto olhava em meus olhos. Enrolei minha mão em seus cabelos e puxei sua cabeça para cima, meti meu pau em sua cara diversas vezes e dei tapas em seu rosto, a colocando para me chupar até não aguentar mais.

Túlio socava com força na buceta dela, fazendo o barulho ecoar pelo quarto inteiro, com o som de sua coxa batendo na bunda de Débora e dela engasgando lambuzando meu pau inteiro. Seu corpo ia para frente e para trás levando rola de um desconhecido.

"Vou gozar", Túlio disse com uma voz de tesão. Socando com força, Débora parou de me chupar, apertou meu pau e gemeu mais alto, dizendo baixinho depois, - "Vai, mete com força". Túlio sem aguentar mais, inclinou seu corpo para trás e meteu com mais força ainda, arrombando a buceta da minha safada e gozando dentro da camisinha.

Assim que ele gozou, tirou seu pau de dentro com a camisinha cheia de porra e foi para o banheiro se limpar.

Débora se sentou em cima de mim e começou a me beijar, colocando meu pau na pontinha da sua buceta e sentando por completo. Sua buceta estava deslizando mais do que nunca, completamente molhada. Ela cavalgava com força, batendo sua perna na minha coxa. Em pouco tempo, apertei sua bunda, levantei a perna socando mais fundo e gozei tirando meu pau de dentro, gozei em cima de sua buceta, a deixando toda melada.

Túlio já estava do nosso lado sentado na cama, ainda descansando, mas Débora não queria saber, se aproximou dele e o beijou. Pegando no seu pau ainda mole, inclinou e começou a chupa-lo devagar e colocando todinho na boca. O pau dele foi ficando duro novamente. Fiquei apenas observando tudo aquilo, Débora babava completamente no pau do safado, fazendo descer um líquido branco de baba escorrendo até em baixo.

Quando fui ao banheiro, fiquei observando do espelho o reflexo dos dois em cima da cama. Logo em seguida, Débora engatinhou para cima de Túlio e começou a ralar sua buceta melada no pau de Túlio sem camisinha, doida para enfiar em sua buceta de qualquer forma.

Assim que voltei, Débora saiu de cima do pau de Túlio e pediu que ele colocasse a camisinha. Débora virou de lado enquanto estava no colo de outro e me beijou. Me levantei, fiquei em pé em cima da cama, coloquei meu pau em sua frente, Débora inclinou sua cabeça para cima, coloquei seu cabelo para trás com as duas mãos e o segurei fazendo como se fosse um rabo de cavalo. A safada assim que começou a cavalgar no pau do outro macho, colocou suas mãos em minha coxa e passou a colocar meu pau todinho em sua boca.

Tudo estava tão gostoso e molhado que Débora teve um orgasmo depois de pouco tempo.

Ela ficou descansando um pouco, mas não demorou para se ajoelhar no chão e nos chamar. Débora nos chupou por minutos, engasgando e babando de um pau para o outro.

Ela olhou fixamente nos olhos de Túlio enquanto engasgava no pau do safado e disse, "Goza na minha boquinha". Débora havia se tornado a puta que eu queria. Ele aproximou seu pau do rosto de Débora com a mão e jorrou dentro da boquinha da safada. Não aguentando vendo ela sugando a ultima gota, a puxei e terminei de fazer o serviço.

Débora sorriu, olhou para nós abrindo a boca e mostrou sua língua, completamente cheia de porra, engolindo tudo logo em seguida. Ela se levantou e fomos nos arrumar.

Túlio se despediu com um beijo em Débora e partiu para seu quarto.

No outro dia, Acordamos e fomos curtir o hotel. Não conversamos muito sobre o que aconteceu na noite passada. Débora colocou um vestido e fomos passear pela cidade. No almoço fomos para um restaurante da cidade e o restante da tarde passamos no hotel.

Para nossa surpresa, no final da tarde, encontramos Túlio. Débora, com um olhar de safada o chamou para ir conosco em um barzinho que estávamos planejando ir a noite. Mas ele disse que já estava indo embora naquele dia, que iria chamar um Uber. Débora perguntou se ele queria uma carona até a rodoviária e ele aceitou.

Esperamos ele pegar as malas e partimos. Durante o caminho, fomos conversando e rindo sobre o que aconteceu na noite passada. Débora sorriu e disse, "Nem vai dar para fazer outra vez.", olhando para mim com um olhar de aprovação. Eu sabia o que ela queria, então apenas sorri e balancei a cabeça. Ela colocou a mão na minha coxa, me beijou rapidamente já que eu estava dirigindo, tirou o cinto e começou a passar lá para trás.

Eu perguntei sorrindo, "O que tu vai fazer ai Débora?".

Ela respondeu sorrindo enquanto olhava para Túlio, "Apenas brincar um pouquinho.".

Assim que ela sentou no banco ao lado de Túlio, os dois começaram a se beijar. Olhei pelo retrovisor, quando menos esperava, Débora já estava com o pau de Túlio na mão enquanto o beijava. Ela se inclinou e começou a chupa-lo.

"A coisa tá boa ai.", disse olhando para o retrovisor. Débora parando de chupar disse sem ar, "tá boa mesmo.". Túlio apenas deu um sorriso safado enquanto segurava o cabelo de Débora nas mãos.

Quando estávamos próximos da rodoviária, Túlio disse que ia gozar, então Débora se inclinou abrindo sua boca em direção ao pau de Túlio, o safado segurou em sua cabeça e gozou a porra todinha em sua boca, fazendo ela engasgar. Mas para não melar o carro, ela engoliu, limpando seu queixo com a mão.

Túlio por fim se despediu a beijando e partiu.

Quando ele foi embora e partimos com o carro e Débora voltou para o banco da frente, apenas sorriu enquanto eu falava que ela havia me deixado de fora.

Na volta para me compensar, assim que chegamos no quarto, transamos gostoso com sua buceta ainda totalmente molhada.

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Comentários

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A Débora é maravilhosa demais. Já tive namorada assim. O prazer de ser corno é bom demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com

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