Lola I - Como o BDSM entrou em minha vida

Da série Lola
Um conto erótico de Pepper
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1140 palavras
Data: 22/11/2024 16:16:42

Após muitos anos de práticas sadomasoquistas, resolvi compartilhar com vocês um pouco de minhas experiências, em sua maioria no mundo BDSM, esse mundo tão obscuro e ao mesmo tempo prazeroso.

Sempre fui uma pessoa acima do peso e muito tímido. Eu sempre tive dificuldade em chegar nas garotas, mesmo quando meu sobrepeso não era tão excessivo. Para ajudar, meu pau (se é que assim posso chamar) é minúsculo. Não é mentira. Mole deve ter uns 3 cm e duro chega a 9 ou 10 cm no máximo. Sempre foi recorrente em minha vida ouvir que aquele era o menor pintinho já visto por uma mulher. Muitas pedem para tirar foto e mostrar às amigas, de tão ridículo que é.

Desde jovem comecei a assistir filmes pornôs e aprendi a bater uma punhetinha com meu pintinho. Porém, sempre me pegava me imaginando no lugar das mulheres no filme. No começo, introduzia alguns lápis no cu. Aprendi a enfiar a mangueira do chuveiro e a fazer uma chuca muito eficiente desde cedo. Passava horas no banheiro, me masturbando e enfiando objetos no cu.

Enrei na faculdade aos 18 anos e minha inibição permanecia. Comecei então a acessar chats online e foi aí que conheci a Lola. Ela tinha 22 anos, era também universitária e nem sei porque resolveu me dar bola. Como estudávamos na mesma universidade, após 1 mês apenas no online nos encontramos no café e pude conhecê-la. Ela era maravilhosa. 1,68m, corpo bem distribuído, toda tatuada, seios médios, e um lindo sorriso. Não teve jeito, meu pintinho endureceu na hora.

- Parece que ficou animado em me conhecer, disse Lola, olhando para baixo.

- Sim, você é linda. Foi o que consegui responder

Passamos a tarde batendo papo, quando ela me chamou para ir à sua casa. Comecei a suar frio na hora e disse a ela que era virgem.

- Eu sei disso! Está na sua cara. Tenho muito a te ensinar.

Quase gozei sem me tocar na hora, com aquela mulher linda falando assim comigo.

Chegamos em seu apartamento. Um apartamento comum de universitária, bagunçado, cheio de gatos e não muito limpo.

- Vou tomar um banho - ela disse - Quer tomar também?

- Não, estou bem - respondi envergonhado.

Após uns 15 minutos, ela sai do banheiro, que havia deixado a porta aberta, mas nem entrei, por vergonha.

Lola: Achei que fosse me espiar no banheiro. Está gostando do que vê?

Eu: Sim, você é muito bonita

Lola: Sabe por que te convidei para vir em casa?

Eu: Para você tirar meu cabaço?

Lola: Hahahahahaha (que gargalhada maravilhosa ela tinha). Exatamente! Porém não será como você imagina. Não tenho o menor interesse nesse seu pintinho minúsculo. É o menor pau que já vi na vida. Aliás, a partir de hoje vamos chamá-lo de grelinho, ok?

Eu, já vermelho e envergonhado: Ok

Nesse momento Lola retira a toalha e posso ver seu corpo maravilhoso. Fiquei louco para agarrá-la, mas não sabia o que fazer. Imediatamente, ela vem até mim, tira minha camisa e passa a mão nos meus peitinhos já durinhos. Sim, eu tinha peitinhos. No colegial, até brincavam que eles eram maiores que o de muitas meninas. Já estava sem sapatos e ela tira minha bermuda e cueca. Nesse momento o idiota aqui não se aguenta e explode num gozo intenso, sem quase ter sido tocado por ela. Como ela estava abaixando para tira minha roupa, cai porra em seus cabelos, rosto e seios.

Lola: que afobado você, Pepper! Além de ter um grelinho, ainda tem ejaculação precoce? Você será punido pela sujeira que fez.

Me mandou pegar a cueca e limpar o que conseguia. Tirei o que dava dos cabelos, limpei seu rosto e seus seios.

Lola: Agora coloque essa cueca melada e fedida na boca, seu verme! Era a primeira vez que me tratava como verme. Nunca tinha experimentado minha porra, então fiquei enjoado e ela logo lembrou que se eu vomitasse, teria que comer tudo.

Em seguida, Lola me coloca abraçado ao vaso sanitário, algemado, com a boca tampada e diz: Vai ficar aí por duas horas para aprender a não gozar, seu idiota!

Já estava com medo do que aconteceria comigo. Nisso, ouço a porta do apartamento se abrir. Entra Josi, sua colega de quarto transexual.

Ela olha para mim e já fala: - Amiga, preciso mijar, como faço?

- Mija aí no vaso, o Pepper não vai se importar.

Mesmo sendo mulher, Josi mijava em pé como um homem, pois tinha um enorme pau e sabemos que homens são ruins de mira no banheiro. Respingou tudo em mim. Fiquei com porra dentro da boca e respingos e mijo na cara e nos braços. Acho que ela até fez de propósito. Não imaginava que ela tinha uma amiga e ainda que era trans. Sempre achei lindas as mulheres trans.

- Amiga, seu capacho ficou de pintinho duro, acho que gostou do banho que lhe dei.

- Ótimo - disse Lola. Agora fique de 4, infeliz!

Fiquei de 4, e como estava preso ao vaso, minha cara ficou próxima da água do vaso. Lola começou a acariciar meu cu, com um creme gelado, que depois vim a saber que era lubrificante.

- Josi, a mamadeira tá cheia hoje? - perguntou Lola

- Sempre, amiga! - disse Josi

Josi então se aproxima e o que não esperava aconteceu. Ela foi aos poucos metendo dois, três dedos em meu cuzinho virgem. Lola afundou minha cabeça na água e deu a descarga, quase me afogando. Aproveitando meu desespero, Josei meteu seu pauzao de 17 cm de uma só vez em mim.

- Pronto, idiota, agora você perdeu o cabaço, como acho que aconteceria! - Gargalhava Lola.

Creio que foram uns 10 minutos me bombando gostoso. Gozei muito sem me tocar, até que Josi goza dentro de mim. Olho pra trás e reclamo, pois ela estava sem camisinha.

- Fica tranquilo, putinho, ela só come você sem camisinha, pois é virgem. Quer dizer, era...

Me encheu de leite e então me desprendeu.

- O que faço com você agora, viadinho? Sem cueca, esse cu arrombado vai deixar a porra toda escorrer. Foi aí que Lola tirou a cueca da minha boca e foi enfiando no meu cuzinho recém disvirginado. - Pronto, agora não vai escorrer mais.

- Agora chega, Pepper, não te quero mais aqui! Se veste e vai embora!

- Mas assim, sujo e com essa cueca enfiada? - Perguntei com medo

- Sim, você vai para casa a pé, sem cueca, com a boca e cara cheias de porra, para aprender a não gozar mais em sua dona.

Volte aqui amanhã 16 horas e vamos conversar melhor sobre sua situação.

Nem preciso dizer que saí muito assustado e excitado. Cheguei em casa (era cerca de 30 minutos andando), fui tomar banho e só então percebi que havia perdido as pregas do cuzinho, como as atrizes dos filmes que adorava ver. Não consegui dormir, ansioso para o que viria em seguida.

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