Nos anos 90, era comum a gente fazer excursões para a praia. Saia sábado à noite, rodava a madrugada na estrada e chegava bem cedo no local. Ubatuba, por ter praias excelentes, no litoral norte, era nossa favorita. Eu estava namorando uma morena linda e a gente adorava uma boa sacanagem. Como a viagem seria a noite toda, levávamos o essencial para curtimos sem stress. Uma das coisas comuns era uma manta, para nos cobrir, e evitar o frio da madrugada. O ônibus saia de um lugar específico e todos se cumprimentavam e embarcavam. A agitação demorava pouco, pois logo começavam a dormir. Aí, era hora da nossa festa. Virgínia, morena, 22 anos, peitos durinhos, bunda avantajada e buceta pequena já sabia os códigos. Pedia pra trocar de lugar comigo para colocar a cabeça no meu colo. Ato contínuo, fingia que dormia e cobria a cabeça e liberava o sofredor da bermuda. Virgínia colocava os 18 cm na boca e se deliciava. Enquanto isso, minha mão direita descia lentamente para dentro da sua calcinha e o dedo médio dividia sua rachinha em duas. A estrada tranquila e o silêncio do ônibus, eram testemunhas das maravilhas do trabalho dela na minha pica e do meu trabalho na sua xana. Não existia pressa, era só brincadeira. Quando ela apertava minha mão nas coxas, era orgasmo dela. Quando eu passava a mão nos cabelos dela, era leite quente pra ela engolir. Eu deixava ela melar bem e lambia meus dedos. Ela esperava a última saída da porra pra limpar o pau. A média eram de 4 gozadas dela e duas minha. Uma delícia.
Depois de chegar na praia, tinha o ritual de procurar local pra se trocar, tomar café e ficar queimando feito jacaré na praia. Evitavamos algo mais sexy, pois era perigoso sermos pegos por seguranças.
O legal é que o destino prega peças e nesse dia, o ônibus quebrou. Era preciso esperar um mecânico de São Paulo ou outro ônibus. Um motorista assustado e decepcionado veio nos dar a notícia.
Falamos para ele se acalmar, pois o importante era termos a possibilidade da volta em segurança e não era culpa dele.
Com o tempo, a praia ficou vazia e chamei minha namorada para andar na praia. Fomos conversando e trocando carinho.
A gente se afastou bem da geral e acabou parando num local semi deserto. Ali, começamos a trocar beijos, sempre de olho pra ver se vinha alguém. A noite caiu e a coisa esquentou. Puxei a parte de cima do seu biquíni e cai de boca na fartura. Que delicia, Virgínia gemia baixinho e me xingava de safado. Ela estava quase gozando assim, mas resolvi esquentar e meti um dedo gostoso na xaninha dela. Ela recebeu aquilo como um choque e gozou mordendo meu ombro, falando palavras desconectas.
Nisso, minha pica babava na sunga, e ela percebeu. Passou a mão, sentiu a dureza e desceu pra mamar. Que delícia, nós ali, com o barulho do mar e nos curtindo sem pudores.
Virgínia sr levantou, colocou a parte de baixo de lado, me enlaçou o pescoço e subiu no pau.
Do jeito que estava, só segurei suas pernas e penetrei.
Ela ficou com as costas na mureta enquanto eu fazia o vaivém gostoso. Foi um momento maravilhoso. A pica ia e vinha nas carnes molhadas, sem hora de terminar.
Ela gemia e quicava na pica, num desespero sem fim.
Anunciamos o gozo simultaneamente e nos apertamos com fúria.
Aiiiiiiiii, tô gozando, tô gozando.
Ficamos um bom tempo em êxtase.
Todos notaram que algo diferente tinha rolado no nosso sumiço.
Dormimos em todo percurso de volta, mas aquela praia nos marcou pra sempre.