Pequeno Harém Incestuoso, 22

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2635 palavras
Data: 22/11/2024 16:48:27

22. A Escolha

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Depois da escolha de Leona, todos ainda conversaram muito naquela noite e madrugada. Um vinho foi aberto e ninguém queria ir dormir. Como ia ficando frio, todos colocaram roupas, mas voltaram imediatamente para a conversa.

. Monique optou por calça legging vermelha bem repuxada para marcar bem o bumbum, e uma blusinha de alça da mesma cor;

. Vick botou um pijama de maçãzinhas, que consistia em blusinha e shortinho, ambos bem leves e soltinhos. A barriguinha de fora era o ponto alto do modelito.

. Karen vestiu somente uma regata branca do irmão, longa o suficiente para tapar seu bumbum, mas bem cavada para evidenciar os seios.

. Leona acertou em cheio com meias longas e listradas de preto e branco, com elásticos daqueles que apertam bem na metade das coxas. O shortinho jeans azul era bem curto e mostrava com facilidade meia polpa de bunda. Na parte de cima trazia somente um top branco, de tecido bem ralo e molenga, que não prejudicava em nada o movimento daqueles peitos.

. Bruno apenas se cobriu com um roupão preto de seda e pantufas da mesma cor.

Mais um vinho foi aberto e quando se deram conta o sol já estava nascendo. Era hora de dar tchau.

Monique vai feliz para o quarto de mãos dadas com a nova namoradinha. A namorada gostosinha senta-se na cama, puxando Monique para que se sentasse juntinho com ela. A mocinha é a primeira a falar:

- Somos namoradas agora, hein? Quem diria! rs

- Sim, a que ponto chegamos, né? Uns dias atrás eu era apenas uma esposa comum! - um pouco sem graça

- Esposa comum? Por acaso uma esposa comum tem caso com a cunhada? Haha

- Hahaha. Ok, ok, há alguns MESES eu era uma esposa comum. Mas de uns dias pra cá eu piorei muito, deixando a casa virar uma putaria, rs

- Hahaha. E desde quando isso é ruim? Kkk. Você só melhorou, isso sim! Quanto mais safada, melhor!

- É, tenho certeza que todos preferem minha versão atual, rs

- Pode ter certeza que sim! Não só eu, como todos na casa, preferimos a nova Monique!

- Ok, mas mudando de assunto: o que achou da escolha da Leona?

- Ah, mãe… Eu acho que foi perfeita, viu? Eles são o pai e a mãe dela, né? Nada mais justo.

- É… E ela já deve estar mamando nas tetas da Karen, rs

- Ou na pica do meu pai!

- Que é pai dela também, rs

- Sim, vai ser difícil me acostumar que ela é minha irmã.

- Vai nada, Vick, rapidinho você acostuma, rs

- Mãe, agora sério, quero te agradecer. Eu sei que tudo o que você fez, em última instância, foi por mim.

- Não precisa agradecer, filha. Eu vi que deveria parar de estragar a brincadeira de todos e…

- Não, mãe. Eu sei que não é comum uma garota se apaixonar pelo próprio pai e querer dar a bucetinha pra ele. E… você me compreendeu e…

- Você também compreendeu meu caso com sua tia. Eu apenas retribuí o favor.

Elas se olham amigavelmente, uma agradecida à outra. Vick continua:

- E… quando foi que você começou a olhar pra mim com outros olhos? Nem acredito que estamos namorando! rs

- Não sei ao certo filha. Mas também, com tanta coisa acontecendo aqui… Você apaixonada pelo seu pai; eu namorando minha cunhada; e ela voltando a namorar meu marido… Ah, isso foi mexendo comigo, né? Haha

- Como assim?

- Sei lá. Em algum ponto, percebi que pensar em você com seu pai me dava uns "negocinhos". Eu não queria admitir, mas dava.

- Safadaaaaa, haha

- Mas demorou pra chegar a esse ponto, você sabe! - reforça Monique

- É, eu sei. Você resistiu bastante no início, mas depois entendeu que dividir seu marido com as outras garotas da família não é algo ruim. Bom, eu também não saberia dizer quando comecei a olhar pra sua bunda, seus peitos e sua periquita. Mas acho que à medida que você foi ficando "boazinha" comigo, deixando eu curtir meu pai, fui percebendo que você também é gostosa, haha

- Sério? - Monique se excita, mesmo com certa timidez, com o elogio da namorada e filha

- Sim. E como meu pai já tinha me fodido lá no quartinho da piscina…

- Safados, vocês dois! Me enganaram direitinho, mas adorei quando seu pai abriu a boca e contou tudo, rs

- Nossa, eu gelei quando ele falou, achei que você ia surtar. Ainda bem que você já estava bem puta e até gostou

- Sim, me senti muito corna e foi ótimo, hahaha

- Que horror, mãe! Hahaha

- Ué, mas é verdade, me deu um tesão enorme saber que meu marido comia minha filhota pelas minhas costas - ela diz, alisando o cabelo da Vick, admirando a ousadia da filha -, e que minha filha me enganava para ficar com o pai, rs

- Te amo, mãe - elas dão um selinho de namoradas

- Mas eu queria saber os detalhes, como ele te comeu? Lá nem tem cama, ele te comeu em pé?

- Na primeira vez sim, mas na outra eu deitei na prancha de surf

- Olha que galinhazinha! E foi bom? Vocês gozaram?

- Lógico, gozei pra caramba, hehe.

- Putinha, rs

- Mas então, mãe, voltando: como meu pai já tinha me fodido no quartinho da piscina, percebi que não tinha problema em olhar para você também

- Ou seja, se pode chupar o pau do pai, que mal tem em querer a buceta da mãe, né? Hahaha

- Sim! Kkk - Vick ri, tímida

- Nossa, filha, estamos muito safadas, né? Que loucura!

- Sim, mas nosso macho está adorando, não está? Isso é o que importa. E nós estamos nos adorando também, então… tudo certo!

- É, verdade. E sabe, eu acho que isso faz sentido mesmo. Pensando bem, comigo foi parecido. Conforme fui permitindo que o Bruno se engraçasse com você, também me achei no direito de olhar mais para seu corpinho

- Para minha buceta, você quer dizer! rs

- Lógico, essa pererequinha linda, que a mãe ama! rs

- ...Mãe, eu estou adorando estar aqui com você.

- Você queria era estar com a Leona, mentirosinha.

- Eu quero provar pra você que não. Como eu faço?

- Só me beijar, gatinha

Uma ao lado da outra, sentadas na beira da cama, Monique e Vick começam a se beijar na boca, com ternura.

- Senta no colo da mamãe, vem - ela bate com a mão na própria coxa, indicando para a filha

- Uhum

Vick senta no colo da mãe, de frente pra ela, com as pernas a lhe abraçar. Olhos nos olhos, e o beijo de língua continua macio, gentil, cheio de carinho. As mãos de Monique deslizam livremente pela bunda da filha, invadindo aquele shortinho leve de maçãzinhas. A safada estava sem calcinha. Vick, num movimento rápido, retira a blusinha e joga de lado:

- Dessa vez é a filhinha que vai dar mamá pra mamãe - ela diz, pondo o bico na boca de Monique, com os dedos indicador e médio sobre a auréola, em forma de "V", como fazem as mamães quando amamentam seus filhos.

- Mwa! Mmmwa! Que delícia! Chup, chup, chup - Monique chupa com força, enquanto por baixo deslizava os dedos entre o cu e buceta da filha

- Ohhhh, mamãe, hummmm, que gostoso!

Enquanto isso, no quarto de cima:

Irmão e irmã pelados e deitados. E no meio deles, Leona, que sabia que era o prato principal, e por isso mesmo era a única que ainda estava vestida, com aquelas meias até as coxas, o shortinho jeans meia bunda e o top branco flácido, molenga.

- Isso é um sonho pra mim - ela diz, olhando para o teto e sorrindo, os olhinhos brilhando, e deslizando a palma das mãos no pauzão do pai e a outra na xota da mãe.

- Adorei sua escolha, filha, foi a melhor possível. Afinal, somos seus pais - diz Karen, orgulhosa.

- Eu sei, mãe

Bruno se empolga:

- Esses peitos seus, são irresistíveis, filha.

- Sim, pai, eles são. Sempre percebi que os rapazes olhavam bastante para eles - diz Leona, sorrindo e segurando as duas tetas de vaca

- Na sua idade eu não tinha um peito desses, e morria de inveja de quem tinha - completa Karen, acariciando-os de leve, especialmente os bicões.

- Vocês dois estão doidos pra mamar nessa vaquinha, né? - Leona se diverte e se excita - Tó, uma teta para cada um - ela sorri, retirando os peitões por cima do top frouxo e dando-os aos pais.

A mocinha fica ali no meio, sentindo a sensação deliciosa de ser chupada, olhando para o teto e revirando os olhinhos enquanto seus pais se deliciavam em suas tetonas.

"Hummm, hummm, chup, chup, chup, SLEPT, gulp, chup, hummm" - pai e mãe não conseguiam parar de mamar

Enquanto os dois bezerrinhos mamavam, Leona fecha os olhos imaginando-se vestida com um micro-biquíni de vaquinha malhada, com meias longas igualmente malhadas, orelhinhas de mimosa e até um sininho de vaca no pescoço. Ela sorri feliz com a ideia sem abrir os olhos, ouvindo seu pai dizer, entre uma mamada e outra:

- Hummm, que vaquinha leiteira a gente tem aqui, Karen! Hummmm, chup, chup, chup

- Sim, hummmm, SLEPT, SLEPT, é só você deixar ela prenha que ele dá bastante leite pra gente, amor… SLEPT, SLEPT

Leona dá risada, cheia de tesão:

- Bobinhos! rs

Enquanto isso, no quarto de Vick, Monique se surpreendia com a filha, que pegava algo do guarda-roupas:

- Olha, mãe, o que a tia Karen que me deu - mostrando um pinto preto enorme de borracha

- Hummmm - Monique fica corada -, me dê aqui, deixa eu sentir, rs

Monique pega em suas mãos aquele pinto de tamanho exagerado, preto como ébano, duro e macio ao mesmo tempo.

- Fala a verdade, mãe, dá tesão só de olhar pra isso, né? - ela diz, fechando as portas do guarda-roupas, e quando volta os olhos para a mãe, se surpreende:

- Uhum.. Chup, chup, gulp, Xim, fi'ha, GULP, é mui'o gos'oso gulp, gulp, chup - balançando a cabeça em afirmativo enquanto metia aquilo na goela

- Eita, mãe, kkk, não fez nem cerimônia!

Monique para de chupar a rola de borracha um pouco sem graça, limpando com o dedo indicador a baba que escorreu

- Ahn, é que… Eu… eu quis ver como era a sensação, rsrsrsrs - toda vermelhinha

- Tô vendo! Haha É gostoso chupar, né? Eu sei, mãe, te entendo!

- A Karen te deu isso quando? - ainda sem graça

- Uns dias atrás.

- E você… enfia em você ou só chupa?

- Lógico que sim. Ela me deu porque disse que meu pai adora cuzinho e vai querer comer o meu direto, então era para eu ir treinando, rs

- Ah, então você enfia no cuzinho?

- Sim, teve um dia que eu até dormi com ele enfiado, acredita? Acordei mais larguinha, rs

- Hum…

- O que foi, mãe?

Monique estava toda arrepiada com a conversa da filha. Ainda estranhava sentir todas essas coisas e desejos pervertidos, mas estava adorando.

- Fala mãe! rs

- …Deixa a mãe fazer um pouco em você? - pergunta Monique, um pouco tímida em pedir isso à filha

- O quê? Enfiar em mim? Claro que pode, mãe, nós somos namoradas, não somos!?

- Somos - ela responde convicta

Vick se deita ao lado da mãe, de bunda para cima, cruza os braços e os faz de travesseiro. Ela sorri, apenas esperando a mãe enfiar aquela trolha em seu bumbum.

Monique fica muito excitada. Aquele pintão parecia jamais entrar naquele buraquinho, mas se a filha disse que tinha conseguido, ela queria conferir. Ela se surpreende ao ver que da ponta daquele pinto saía um lubrificante branco.

- É assim mesmo, mãe, ele tem um refil aí dentro, rs

- Uau, isso sim é realismo! rs. Relaxa, filha, a mãe vai enfiar, tá?

- Tá bom!

Monique abre uma banda da bunda daquela menina. Não resiste em dar um tapa antes de tudo

- Ai! Haha

- Quieta, putinha da mamãe

Monique começa a forçar aquela trolha no cu de Vick. A cabeça entra sem problema, mas logo aquele corpo gordo encontra resistência para prosseguir. Monique se vê forçando aquela tora com as duas mãos, enquanto Vick apenas dava risada da situação e se divertia

- Do que você tá rindo? Hmmmmm, nossa, não entra! Hmmmmmm

- Bobinha - Vick ri -, eu é que estou trancando o cu aqui! rs. Se eu o afrouxar, entra tudinho, quer ver? rs

- Ah, sua sapeca, e eu aqui me matando à toa! - Monique dá outro tapa na bunda de Vick, PLAFT - Vai, menina, solta o cuzinho pra mãe!

Vick então relaxa o corpo e sente aquela rola de borracha entrando com a maior facilidade, proporcionada pela gosma viscosa que saia da ponta

- Não acredito, Vick, consegui! Você é uma arrombadinha! Gente, não creio nisso, minha filha já está arrombada nessa idade! Hahaha

- Hahaha. Lógico, né! Treinando com um pau desses quem aguenta? rs

- Mas o legal é que você tem controle total, né? Pode deixar ele bem apertadinho para seu pai quando quiser, e soltar quando achar melhor

- Exatamente!

- Nossa, quem dera eu ter esse domínio todo!

- Eu te ensino, mãe.

- Jura?

- Sim. Mas olha, vou te mostrar uma coisa! Força mais o pinto em mim.

- Mais? Já está no talo, filha.

- Sim, mas pode enfiar até as bolas, até se perder lá dentro, hahaha

- Tá doida, menina? Sério?

- Sim, mãe, já fiz isso, confia

- Ok… Hmmmm!

- Hummmmmm, que delícia… - Vick quase goza

- Filha, já está tudo lá dentro, se eu forçar mais, até minha mão entra!

- Mas é isso mesmo que eu queria te mostrar, mãe. Vai.

- T… tá falando sério???

- Vai, mãe! rs

Monique imagina a cena que viria e treme de prazer por dentro. Imagina por um instante Karen lhe fazendo o mesmo. Com certeza a cunhada-namorada adoraria enfiar o pulso em seu cu. Então era bom aprender com a filha primeiro. Ela pensa um pouco e pergunta, tímida:

- ... Depois você faz com a mamãe também? - com vergonha de estar pedindo algo assim à própria filha

- Uhum, prometo!

Vick se prepara, centralizando-se na cama, com as duas mãozinhas apoiando o queixo, olhando para a cabeceira da cama. Monique olha aquele corpinho gostoso da filha pelada e aquele pinto preto socado lá dentro, quase sendo expelido, dada a pressão interna ali. Monique estava muito excitada e orgulhosa daquela menina. Que bunda bem feita ela tinha, aliás, tudo nela era lindo, aqueles cabelos loiros escorridos, as costas, a cintura, o quadril…

- Mãe???

- Desculpa, filha, eu até me perdi em meus pensamentos.

- Enfia! rs

Monique primeiro retira aquele pinto do cu da filha. Ela tem uma súbita vontade de enfiar aquilo em sua própria boca, mas a filha pede primeiro:

- Dá aqui pra mim! - ela pede, colocando um braço para trás

Monique entrega, e vê a filha enfiando logo na boca, e mamando bem devagar, com um nítido carinho pela rola

"Ok, vou enfiar, sua putinha. E só vou parar se você pedir, rs" - pensa a mãe

Monique enfia quatro dedos de uma só vez, deixando de fora só o polegar, para servir de freio, caso a filha reclamasse. Como isso não acontece, logo Monique põe o dedão para dentro também, e agora era só empurrar um pouco mais para que seu punho estivesse todo dentro daquele ânus. Sem avisar, Monique força o pulso.

- Hmmmmmmmmmm!

- Tá doendo, filha?

- Não! Tá muito gostoso, puta que pariu! - dizia Vick, chupando o pau de borracha como se estivesse apaixonada por ele

- A mãe vai empurrar mais, tá?

- Uhum, chup, chup, chup - Vick babava no pau de borracha e fazia que sim com a cabeça

O punho de Monique entra todo no cu de Vick, que parecia não sentir dor. Ela continuava gemendo de prazer, chupando seu brinquedo preto.

"Puta que pariu, deve ser uma sensação deliciosa! Estou encharcada! Essa menina é safada demais. Mal dá pra acreditar, estou com a mão dentro do cu da minha filha rs. Bom, eu havia prometido que só ia parar quando ela pedisse. Tomara que ela não grite agora, porque eu vou enfiar o braço" - Monique pensa, tremendo de desejo.

Enquanto isso, no outro quarto…

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Comentários

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Sensacional... perfeito nos detalhes na escrita.. tudo....

Torço para que seja uma história real e vc seja uma dessas putinhas !!! Parabéns

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Eu acho que até aqui é o segundo melhor conto d história do site, só perde para meu eterno "Agua doce, agua do mar" (pena que a autora sumiu, alias recomendo) parabéns Larissa, não sei aonde você achou a fonte do conto, mas é extremamente provocante e criativo.

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Você quer dizer a inspiração? Eu só vou seguindo a ideia que me dá mais tesão, pensando também no que faz mais sentido, rs.

Eu fiquei muito curiosa com esse conto que você citou! Poxa, eu preciso encontrar! Faz tempo que não leio algo que realmente me agrada!

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Ah, a solidão do topo... Kkkkkkkkkk

Sua história de fato é uma das mais excitantes daqui. Cada ato parece um carrinho de supermercado cheio de fetiches.

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