Parte 2 - O contrato de submissão

Um conto erótico de Pepper
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 987 palavras
Data: 22/11/2024 17:18:01

No dia seguinte, pontualmente às 16h estava na casa de Lola, ansioso pelo que viria. Lola me atendeu, vestida normalmente, calça jeans e camiseta. Josi não estava nesse dia.

- Oi Pepper, não tinha dúvidas que você viria. Fico feliz em saber que acertei ao te escolher. Vamos direto ao ponto. Não sei se você percebeu, mas eu e Josi, além de universitárias, somos também garotas de programa, logo o sexo para nós é fonte de lucro.

Já tinha te visto na faculdade se masturbando por baixo do short lendo contos eróticos de dominação. Então, te achar no chat não foi mero acaso. Não tenho interesse sexual algum em você e você nunca enfiará esse grelinho em mim. O máximo de contato sexual que teremos é você me dando prazer com sua língua, que logo irá aprender a utilizar.

Quero ter um escravo com servidão contínua, ou seja, você pode continuar sua faculdade, mas irá morar aqui caso aceite e me servirá no que eu precisar. Você irá cozinhar e limpar a casa, será meu segurança nos programas em locais mais perigosos e eventualmente participará das orgias que eu organizar, caso seja de minha vontade. Servirá sexualmente quem eu ordenar, seu dinheiro a partir de agora será meu e te darei um novo nome: Pepper.

Andará com todos os pelos do corpo raspados por mim, pois adoro depilar um escravo, inclusive da cabeça. Usará as roupas que eu ordenar e só se referirá a mim como Senhora, Rainha, Mestra, Dona.

No BDSM existe algo chamado safeword (palavra de segurança). Você terá direito a usar apenas uma vez por mês, caso precise, para parar alguma prática que seja muito ruim a você. Se não usar, não será acumulado para o mês seguinte

Como sei que não tem amigos na faculdade, não precisará explicar nada a eles. Para sua família, me levará para vê-los duas vezes por ano e me apresentará como sua namoradinha.

Como a Josi mora comigo, você também será posse dela, nas mesmas condições que lhe expliquei. A única exclusividade minha será te depilar e mexer com seu grelinho, caso seja de minha vontade.

Veja que não estou te obrigando a nada, porém se aceitar entrar em minha vida, as condições são essas.

Aqui na mesa tem um contrato de submissão, que assinaremos com caneta e com sangue, firmando nosso vínculo. Se quiser ir embora, fique à vontade e nunca mais pense em passar perto da minha porta, pois não sou mulher de dar segunda chance.

Estou sendo firme com você agora, pois depois não aceitarei reclamações. Saiba, porém, que nossa relação será leve, de muita amizade e cumplicidade, com você, é claro sempre abaixo de mim.

Estava impressionado e excitado, como podem imaginar.

- Quanto tempo tenho para pensar? - perguntei

- Te dou duas horas apenas. Após esse prazo a proposta expira e acabou.

Ela sabia que eu era inexperiente e inofensivo. Não tinha experiência em servidão, então nem tinha muito o que pensar a respeito.

- Eu aceito!

- Sabia que aceitaria. Esqueça seu nome. Agora será Pepper. Assine o contrato, primeiro com a caneta.

Após assinar, com uma agulha ela furou meu polegar, espalhou o sangue e deixei minha digital naquele contrato. Ela também assinou.

Imediatamente após a assinatura, me mandou me despir e já foi dura avisando que não toleraria uma nova esporrada sem aviso prévio. Me levou ao banheiro, raspou minha cabeça todinha, minhas axilas, peito, barriga, costas, bunda e enfim chegou à virilha. Estava temeroso, pois ainda era um novato e tinha medo de gozar. Lola não deixou que acontecesse. Cada vez que vinha uma ereção, pegava a colher de pau e batia até baixar.

- Pronto, está raspadinho! Se quiser, pode ir se olhar no espelho e em seguida limpe muito bem essa sujeira.

Levei um susto, mas sabia que logo me acostumaria à nova realidade. O pior era a limpeza. Sempre tive empregada, então até aprender a fazer tudo direitinho tive que apanhar muito.

- Rainha, quando irei em casa pegar minhas coisas?

- Hahahahahaha (soltando sua linda gargalhada). Não vai, escravo. Não tem quase nada lá que servirá para você. Josi já está lá resolvendo tudo.

Continuei a limpeza e duas horas depois Josi chega com duas caixas.

- Pronto, amiga, já vendi todos os móveis e roupas da vadiazinha. Essas duas caixas são os livros e materiais de estudo da puta.

- Ótimo, quanto rendeu tudo? - Pergunta Lola

- R$ 5.700,00!

- Que maravilha! Essa puta vai nos dar muito lucro ainda.

Fiquei pensativo...

- Senhora, posso fazer uma pergunta?

- Ótimo, escravo, sempre peça antes de falar. Pode dizer.

- Se a Senhora Josi vendeu até minhas roupas, o que irei vestir?

Ouvi largas gargalhadas mais uma vez.

- Vamos, capacho. Sente-se no chão e adore nossos pés. O pé de Josi era grande, já o de Lola era pequeno e macio. Fui chupando e massageando ambos os pés, enquanto mudava a senha de meu aplicativo no banco. Aliás, elas mudavam a senha do aplicativo. Eu apenas inseri a senha inicial para confirmar a alteração. - Agora, se tiver algum dinheiro nesta conta, será com ele que iremos comprar suas novas roupas. Aqui em casa, você não precisará de nada e a partir de agora não usará também cueca. Os homens adoram fazer isso com suas putas, não é mesmo? Aqui faremos o mesmo!

- Coitadinho, disse Josi, tem apenas R$ 92,00. Nem vamos conseguir comprar algo no shopping, teremos que comprar no mercado municipal. Vamos gastar 20,00 de taxi para ir, mais 20,00 de taxi para voltar. Teremos apenas 52,00 para comprar uma bermuda e uma camiseta.

De fato, por algum tempo, tinha apenas uma bermuda verde e uma camiseta amarela. Usava na faculdade, tinha que lavar e reutilizar no dia seguinte. Não tinha cama nem colchão, dormia no tapete da sala. Quando chegavam os clientes das rainhas, precisava ficar pelado na área de serviço, esperando o atendimento terminar. Por um mês, minha vida foi assim.

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