A secretária do trabalho novinha está me deixando louco - Capítulo 7

Um conto erótico de Mais Um Autor
Categoria: Heterossexual
Contém 1268 palavras
Data: 22/11/2024 20:07:42

Saí para o almoço mais cedo do que o normal, mas ao invés de ir para o restaurante de sempre, fui direto para o centro da cidade. Uma loja específica estava na minha mente, uma daquelas lojas que vendem artigos eróticos, onde eu sabia que poderia encontrar exatamente o que precisava.

Esperei, controlando a ansiedade, até o fim do expediente para executar o meu plano. Sabia que Amanda ainda estaria lá, como sempre, trabalhando em silêncio, como se nada entre nós tivesse acontecido. Me aproximei da recepção, tentando parecer o mais casual possível. Cada passo parecia ecoar no chão vazio. Quando cheguei à mesa dela, ela me olhou de relance, com aquela expressão de indiferença que me irritava.

— Vou indo, Amanda — falei, como se fosse só uma despedida rotineira.

Ela me lançou um olhar breve, sem dizer nada. Eu sabia que ela estava esperando algo, mas não o que eu faria a seguir. Aproveitando o momento, me inclinei sobre a mesa como se fosse me aproximar para uma despedida casual. Antes que ela pudesse reagir, tirei as algemas do bolso e, em um movimento rápido, prendi seus pulsos nos braços da cadeira.

Amanda arregalou os olhos, surpresa. Tentou puxar as mãos, mas era tarde demais — as algemas estavam firmemente presas. Seu rosto passou de uma expressão de calma a puro choque, e logo depois, algo mais. Algo que eu não conseguia definir completamente. Talvez fosse raiva, talvez fosse excitação, mas uma coisa era certa: o jogo havia mudado. Esperei ela parar de se debater e algemei a outra mão dela.

— O que você pensa que está fazendo? — ela perguntou, tentando manter a voz firme, mas eu notei o tremor, o leve vacilar.

— Você disse para não pedir permissão, lembra? — falei, usando a voz mais firme que consegui.

Ela me encarou, os olhos fixos nos meus, me desafiando, mas não disse mais nada. Eu sabia que Amanda não era do tipo que se rendia fácil, mas ali, presa àquela cadeira, ela parecia ter entendido que, pelo menos naquele momento, o controle estava comigo.

Sem dizer uma palavra, me ajoelhei na frente dela, mantendo meus olhos fixos nos dela enquanto deslizava minhas mãos pelas suas coxas. Ela soltou um leve suspiro, mas não moveu um músculo, apenas observava. Com cuidado, comecei a puxar a barra da saia dela para cima, revelando mais de suas pernas enquanto meu coração batia cada vez mais rápido. Quando a saia já estava suficientemente levantada, me inclinei para frente, sentindo o cheiro do sexo dela.

Sem hesitar, comecei a beijar suas coxas, subindo devagar, cada vez mais perto da calcinha preta de renda que eu já conseguia ver. Ela podia me xingar e me chamar do nome que quisesse, mas sua calcinha não enganava, ela estava úmida de tesão. Amanda não disse nada, apenas respirava mais pesado, e por um momento eu senti que ela estava completamente entregue, mesmo que não quisesse admitir.

Minhas mãos deslizaram, puxando a calcinha para o lado, e sem mais esperar, comecei a fazer o que eu sabia que ela queria. O sabor dela, a textura de sua pele, tudo naquele momento me fazia sentir uma mistura de desejo e poder. Meu ritmo era lento, explorando cada movimento, cada reação que conseguia arrancar dela. As mãos de Amanda, presas pelas algemas, não podiam me empurrar ou guiar, e isso só aumentava minha vontade de deixá-la perder o controle.

E ela ia se perdendo. Aos poucos, a expressão neutra dela dava lugar uma Amanda que eu nunca havia visto antes mordendo a parte inferior do lábio, tentando sem sucesso abafar o som dos gemidos que escapavam.

A próxima etapa do nosso “romance” exigiu alguma destreza. Eu levante um pouco o quadril dela, e me encaixei debaixo dela, sentando invertido na cadeira, colocando ela no meu colo. Eu me inclinei na direção do rosto de Amanda, buscando seus lábios. Porém, no momento em que nossos lábios quase se tocaram, ela virou o rosto bruscamente para o lado, evitando o beijo com uma expressão de nojo e desdém.

Confesso que aquilo me deu muita raiva. Pensei seriamente em bater nela, mas, no último segundo, decidi que existia uma maneira mais proveitosa de descontar a minha frustração. Segurei os quadris dela com força suficiente para marcar meus dedos em sua pele, e fiz Amanda pular descontroladamente no meu colo, forçando-a se sentar diretamente sobre meu pau duro.

Aos poucos, eu parei de fazer todo o trabalho, e ela por conta própria rebolava seu quadril, me usando para o próprio prazer. Eu aproveitei esse momento para realizar o que era o meu sonho desde o primeiro momento que a vi no escritório. Desabotoei um dos botões do vestido dela, puxei o seu seio para fora do sutiã, e coloquei aquele peito maravilhoso inteiro na minha boca, como se fosse uma criança faminta.

Era surreal ver a mulher que sempre me ignorava e humilhava agora rebolando no meu colo. O ritmo do seu quadril acelerava, e os gemidos dela ficavam cada vez mais altos, mais desesperados. Ela parecia ter esquecido completamente da raiva e do nojo que demonstrava momentos antes, e sua entrega total só alimentava ainda mais o meu desejo. Eu deixei o peito dela de lado e levei a mão até sua garganta, apertando levemente. O olhar dela, até então repleto de luxúria, ficou mais sério, e por um instante, achei que ela fosse resistir. Mas, ao invés disso, ela inclinou a cabeça para trás, como se me desse ainda mais espaço para fazer o que eu quisesse.

— Você vai gozar pra mim, né sua puta? — eu perguntei.

Ela não respondeu com palavras, mas o jeito como seu corpo tremia no meu colo era a resposta que eu precisava. A respiração dela ficou mais pesada, e logo depois, ela soltou um gemido longo e profundo, revirando os olhos enquanto seu corpo convulsionava em cima de mim. Eu continuei fazendo ela quicar, pronto para gozar a qualquer segundo.

— Goza na cara dessa puta. Deixa eu tomar seu leite de novo. — Amanda implorava, da mesma forma que eu sabia que ela fazia para o namorado.

Achei irônico que a regra que me proibia de pedir não valia para ela, mas eu não sou tipo de pessoa que checa o dente de cavalo recebido de presente. Tirei ela de cima de mim, e me masturbei por alguns segundos até disparar um tiro na cara dela. Meu gozo foi tão forte, que fez ela ir para trás e dar um gritinho quando acertou em cheio a bochecha dela. Eu não sei como, já que aquela era a segunda vez que eu gozava no dia, mas eu parecia um ator pornô, o leite não parava de jorrar. Depois de deixar o rosto de Amanda completamente coberto, meu fluxo foi perdendo a pressão, mas não sem antes sujar o queixo e derrubar as últimas gotas do meu sêmen nos seios maravilhosos da secretária do meu trabalho.

Quando tudo terminou, ficamos ali, em silêncio, ofegantes. Peguei meu celular no bolso da calça, e sem pedir permissão, tirei algumas fotos do jeito deplorável que ela se encontrava. Amanda me olhou feio, mas não protestou, sabendo que eu poderia fazer o que quisesse, desde que não pedisse permissão. Logo a realidade começou a se infiltrar novamente. Eu havia cruzado uma linha que não tinha volta, e por mais prazeroso que aquele momento tivesse sido, eu sabia que o peso daquilo ainda viria. Soltei as algemas dela, e Amanda ajeitou o vestido rapidamente, saindo sem olhar para trás.

<Fim>

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