Na praia: Sensações inesperadas e novas descobertas

Um conto erótico de Zak Mendes
Categoria: Homossexual
Contém 2798 palavras
Data: 22/11/2024 23:26:55

Prefácio: Esse conto – verídico – é continuidade do último que escrevi. Aliás, devido a eu ter vindo morar na Europa, e ter tido muitas preocupações e necessidades de adaptação, eu parei de escrever os contos. Porém, agora senti necessidade de continuar registrando essas lembranças. Talvez pelo incentivo que tive nos comentários e notas nos contos anteriores.

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Nos contos anteriores eu relatei como foi minha primeira vez e o relacionamento que se seguiu com meu amigo de infância Rafael. Para quem quiser entender melhor a história, recomendo que leiam os anteriores, mas não serei repetitivo em relembrar aqui os fatos que antecederam esse conto. Espero que vocês gostem porque eu toquei uma punheta só lembrando do que aconteceu para escrever para vocês.

Minha juventude foi muito divertida e, em certo ponto, diferente da dos meus amigos. Por um lado, eu tinha uma vida normal, com a rotina do colégio, festas, garotas e paqueras, praia, ou seja, tudo que um moleque nos anos 80 curtia. Por outro lado, eu tinha meu relacionamento secreto com o Rafa, baseado no respeito e na cumplicidade que tínhamos um pelo outro, cada um no seu papel: Ele, que gostava de mandar, e eu, que gostava de obedecer. Cabe lembrar que o Rafael era o “gostosão” da turma: bonito, dorso atlético, pegava muitas garotas e era marrento. E eu, um garoto totalmente normal, nem alto nem baixo, nem gordo nem magro: normal. Tinha meus atrativos, era divertido e alegre, curtia festa e dançar, tanto que algumas garotas curtiam ficar comigo.

Minha rotina com o Rafael era super cautelosa e programada, ele me chamava na casa dele ou ele vinha na minha quando não tinha ninguém. Tudo com absoluta segurança. Tanto que nunca houve nenhuma desconfiança ou insinuação sobre nosso relacionamento por parte de nenhum de nossos amigos. Pelo contrário, o perfil e a “marra” do Rafael faziam com que ele fosse acima de qualquer suspeita: um macho alfa autêntico. Eu poderia relatar vários desses encontros, mas seria meio entediante para o caro leitor. Pois foram transas “mais do mesmo”. Inúmeras. Entretanto, me lembrei de um episódio interessante, uma ida à praia que fizemos...

Certo dia, em um feriado de verão, estávamos - os amigos da rua - sentados no meio fio meio entediados com o marasmo e o calor escaldante, que deixava nossos corpos moles e sem ânimo para jogar bola ou fazer qualquer outra coisa. Devido ao feriadão, não tínhamos nenhuma festa programada para o final de semana e só nos restava lamentar. Quando um dos nossos amigos sugeriu irmos à praia no dia seguinte. Passaríamos o dia inteiro na praia fazendo bagunça e iria ser ótimo para fazermos algo diferente. Porém, a maioria respondeu que não podia ou não queria, só concordando com a ida o Wilson, primo do Rafael, o Rafael e eu. O Wilson estava servindo ao exército e aquela era a folga dele na casa do primo, e ele não queria desperdiçar não fazendo nada. E assim combinamos nós três. Eu sabia que entre o Rafael e eu não iria rolar nada com o Wilson junto, pois era nosso combinado não relevar para ninguém nosso caso, devido ao Rafael não querer ganhar fama de gay. Pois para ele seria um risco perder a fama de “fodão” e, consequentemente, as garotas que sempre pegava.

No dia seguinte acordamos cedo e pegamos o ônibus para a praia. Naquela época de dureza, mesada curta, íamos apenas com o dinheiro da passagem e algum para um salgado, uma água de coco, essas coisas. E geralmente íamos de camiseta, chinelos e bermuda de surfista (que estava na moda) na qual colocávamos o dinheiro nos bolsos de trás. Normalmente era um trajeto de 20 minutos até a praia que gostávamos. Descíamos em uma ponta da praia onde tinha a parada de ônibus, estacionamentos, quiosques e andávamos até a outra ponta onde tinha umas pedras grandes e um morro cheio de cactos e vegetação forrageira de litoral. Gostávamos de ficar ali porque era mais tranquilo, sem a muvuca de família, crianças, cachorros, vendedores ambulantes, etc. Ali ficava a galera mais descolada, gatinhas maneiras e vários surfistas pegando onda. E de vendedor apenas alguns de sanduiche natural que se aventuravam a andar a praia toda. Tomamos o rumo das pedras. Porém, já na metade do caminho da praia aconteceu uma fatalidade: O Wilson pisou em um caco de vidro e cortou o pé. Não foi nada grave, um arranhão..., mas ficou sangrando um pouco e ele ficou preocupado.

- Wilson, e aí? Que chato. Acabou nossa praia. Vamos voltar agora de ônibus? A gente te ajuda a voltar o caminho te apoiando se precisar – Perguntei.

- Po, Zak! Agora que a gente está aqui vamos curtir um pouco...vamos lá para as pedras para ver se a gente consegue arrumar algumas gatinhas. – disse ele rindo meio nervoso e tentando descontrair.

Assim, com o Wilson mancando fomos andando devagar até o ponto que gostaríamos. Era uma caminhada de 1,5km...a praia toda. Porém, a medida em que nos afastávamos mais da ponta com muita gente a praia ficava cada vez mais deserta. Era feriadão e pouca gente foi para onde estávamos indo. Chegamos nas pedras e não tinha ninguém. Foi quando o Rafael falou:

- Que merda, hem?!? Eu esperando encontrar alguma gatinha e não tem ninguém aqui. Fiquei na merda.

- Eu também, tava muito afim de comer alguém. E tive que me arrastar até aqui com esse pé fudido. – reclamou Wilson.

Sentamos lá na areia e ficamos conversando quando o Wilson falou que o pé estava doendo e que ele precisava voltar.

- Vamos então, a gente te ajuda. – Falei.

- Não, tá tranquilo, não quero estragar a praia de vocês, eu volto sozinho. – Disse Wilson já se levantando e indo embora mancando.

Fiquei olhando para o Rafael e ele deu de ombros, demonstrando tipo: “Se ele acha que pode voltar, tudo bem.”

Foi quando o Rafael falou: - Vamos lá para as pedras que tem umas grutas e a gente pode explorar. Topei.

Beirando as rochas na beira da praia tinha algumas grutas entre as pedras com difícil acesso. Mas para nós, moleques, dava para ir mais fácil. Chegando lá entramos em uma gruta que tinha uma entrada apertada entre as pedras, e dentro dava para ficar em pé. Na parte de cima tinha umas aberturas que entravam raios de sol, iluminando bem o ambiente e deixando bem menos úmida.

Rafael olhando em volta e presumindo que estava seguro o local, falou então do nada: - Zak, abaixa a calça que comer teu cu. Pensei que ia encontrar algumas gatinhas aqui mas não tem ninguém. Você vai ter que me aliviar agora. – E já foi tirando a bermuda e ficando nu de pau duro. Eu não maldei na hora, mas obviamente ele já sugeriu irmos para a gruta com essa intenção.

O pau do Rafael era praticamente perfeito, grande e reto, grosso de uns 3 cm e 18cm de comprimento, com uma cabeça roxa e brilhante que se destacava da sua pele morena. Vendo aquele pau duro eu não conseguia resistir de jeito nenhum, me curvava logo a ele...e ele sabia disso e gostava.

Após a ordem dele só me restou tirar a roupa e ficar olhando para ele esperando o próximo comando. Foi quando ele falou:

- Fica de quatro. Abaixa a cabeça...vou te examinar. – Obedeci colocando os joelhos em duas pedras mais altas. Senti o Rafa abrindo minha bunda e examinando meu cu...colocava um ou dois dedos como me preparando, dava alguns tapas na minha bunda observando a firmeza e as marcas vermelhas dos dedos na pele. Ele adorava me ver naquela posição subjugado. E eu adorava ver que ele estava tendo prazer comigo.

Quando de repente ouvimos um grito: - Achei vocês! – Era o Wilson entrando na gruta e pegando nós dois nus ali.

- Você não tinha ido embora? – Perguntou o Rafael.

- Não consegui, primo. A perna doía bastante do corte e voltei para pedir ajuda a vocês para voltar para a parada de ônibus. Mas pelo jeito vocês estão se divertindo muito bem sem mim – falou o Wilson com um riso sacana.

Eu gelei. Fiquei olhando para a cara do Rafael assustado. E ele balançou a cabeça como estivesse desapontado com o primo.

- Tá bom Wilson, não era para você estar aqui. Mas já que está fica.

- Que porra é essa Rafa! Como assim fica?!? Vamos voltar lá para a praia – comecei a vestir minha roupa puto da vida, e já ia voltando quando o Rafa segurou meu braço.

- Zak, vou abrir o jogo contigo. Eu contei para o Wilson que você faz o que eu mando. Mas ele é de confiança, é meu primo, e não vai contar nada para ninguém.

- Po, Rafa! Não acredito nisso! A gente tinha combinado de ficar só entre nós dois! – exclamei exaltado e decepcionado com o Rafael.

- Calma, Zak. Fica tranquilo. Eu não vou me comprometer com a rapaziada do exército e o pessoal da turma. E nem vou expor meu primo para todo mundo achar que ele é gay. – Tentou o Wilson apaziguar a situação.

- Qual é Wilson?!? Eu não sou gay mesmo! – falou o Rafael com o orgulho ferido.

Fiquei muito confuso com aquela situação, de fato o Wilson poderia não expor o primo dele, mas do mesmo modo, e se brigasse com o primo e falasse? Eu iria entrar no jogo e me expor também. Foi quando o Rafael teve mandou uma lábia. Ele era muito carismático e sedutor, e eu sempre caia no papo furado dele.

- Zak, não tem mais jeito. O Wilson já te pegou de quatro e comigo examinando teu cu. Ele já sabe, vamos dar um voto de confiança para ele. É meu primo, confio nele...tira a roupa ai vai.

Eu fiquei em uma encruzilhada. Continuaria dando para o Rafael, ou rompia com ele e nunca mais faria aquilo, o que eu certamente não queria. Olhei para o Wilson e vi que ele estava de pau duro por baixo da bermuda. E pensei com o instinto: foda-se.

- Tá bom, Rafa, eu continuo, mas não quero o Wilson fazendo nada comigo. Quero ele onde posso ver.

- Prometo Zak, não vou fazer nada que você não queira – falou o Wilson. Aquela frase típica de malandro que quer se dar bem. E sentou com o pau para fora na minha frente, como se fosse bater uma punheta.

Voltei para minha posição e o Rafael voltou a examinar minha bunda quando eu senti uma língua gelada no cu. Era ele me lubrificando com a língua. Não resisti. Fechei os olhos e comecei a gemer. Quando abro os olhos vejo que o pau do Wilson está a uns 10 cm do meu rosto, com ele batendo uma punheta bem devagar.

- Po Wilson, você prometeu. – Reclamei.

- Mas eu não estou fazendo nada contigo Zak! Só estou batendo uma punheta. Estou aqui na minha.

Logo depois sinto a pica do Rafael abrindo minhas pregas. Como o lubrificante era a saliva, que já estava secando, doeu um pouco. O que me fez fazer uma cara de dor e prazer ao mesmo tempo, ao mesmo tempo que eu fitava o olhar do Wilson, vigiando as ações dele enquanto via a verga dele cada vez mais dura e pulsante. O pau do Wilson era bem maior que do Rafael, meio arqueado para o lado, e era mais escuro. Devia ter uns 20 x 4 cm. Era uma mega tora para meus padrões da época. Wilson era bem corpulento, bem mulato, e tinha um corpo mais robusto que atlético. Também notei que ele tinha os bicos do peito salientes, como aqueles moleques punheteiros viciados em revistinha pornô sueca.

Inevitavelmente vendo as expressões do meu rosto de dor e prazer tomando no cu, gemendo e olhando fixamente para ele, Wilson ficou ainda mais excitado e o seu pau começou a babar. Comecei a sentir aquele cheiro acre do pau do Wilson e do seu suor, que naquele momento já estava 1 cm do meu rosto e comecei a tentar a resistir...mas, confesso, estava bem difícil.

Rafael já estava dando estocadas, rápidas e estaladas, nas minhas nádegas, quando eu comecei a sentir que o Wilson iria realmente gozar ali na minha cara. Comecei a perceber a sua respiração muito ofegante, morder os lábios, apertar os olhos e seu abdômen tremer descompassadamente. Em uma atitude inesperada, que me surpreendeu, abri a boca involuntariamente e coloquei a língua para fora para esperar o gozo dele. Foi a deixa que ele esperava para atochar aquela pica na minha boca o quanto dava. Quase me matou de falta de ar...e ele relaxou tudo que estava sentindo, como se fosse começar uma foda nova.

- Puta que pariu. Que garganta gostosa! – Falou o Wilson metendo e segurando nos meus ombros, puxando em um vai e vem, e me fazendo engasgar e arregalar os olhos. Sentia meu rosto bater em seus pentelhos e seu saco bater no meu queixo. Aquele cheiro de macho suado de verdade começou e entrar pelo meu nariz enquanto eu tentava afastar suas coxas com uma das mãos para não morrer engasgado com a outra me apoiava de quatro evitando que eu caísse de lado.

Eu nem acreditava que estava vivendo aquilo, com dois caras me fudendo: Um pelo cu e outro pela boca. E, ainda por cima, eu subestimei o Wilson que parecia que não ia gozar tão cedo. O cara realmente era uma máquina de foder. Eu já estava ficando sem ar de tanta estocada com aquele pau enorme na boca, quando o Wilson falou:

- Primo, vamos trocar. Quero gozar nesse cu ai!

- Perai, porra, que eu to quase... – não terminou de falar e o Rafael jorrou gala quente dentro do meu cu, me deixando com as pernas tremendo. – Vou ali na água me lavar. Aproveita agora você. – disse ele levantando calmamente, pegando a roupa e saindo da gruta.

Eu estava totalmente entregue e sem ação, inclusive bem cansado após ter levado tanta surra de pica no cu e na boca.

Em seguida, Wilson sentou em uma pedra ao lado e falou:

- Vem cá Zak. Senta aqui na minha pica, que eu quero gozar com estilo. – Segurou com uma mão a pica em riste e com a outra me puxou para ele. Obediente, mas ao mesmo tempo temeroso com aquela tora enorme, eu comecei a sentar devagar, sentindo uma dor imensa mas controlada. Afinal, eu estava no controle naquele momento. Apesar disso, aquela pica enorme do Wilson estava abrindo todas as minhas pregas. Certo momento, ele não se aguentou e deu uma estocada, empurrando tudo dentro de uma vez só, me fazendo gritar sem sair som e literalmente vendo estrelas. Só não foi pior porque eu já estava todo melado com a porra do Rafael, o que ajudou a escorregar a pica do Wilson lá para dentro.

Fiquei ali, meio em pé, meio sentado, com o Wilson dando mil estocadas no meu cu já assado pela pica do Rafael. Ele segurava meus quadris e me comia, selvagem e freneticamente, como se não houvesse amanhã. Eu tentava me mexer sentando e levantando para sincronizar com as bombadas dele e ter um pouco de prazer, sendo invadido por aquela beringela enorme. Quando, após uns 10 minutos me fudendo, em um espasmo que eu nunca tinha visto antes, Wilson gozou fartamente se tremendo todo e urrando igual a um urso no cio, caindo para trás desfalecido, arfando como se tivesse subido o Everest. Ficou ali um minuto, e eu fui sentindo o pau dele amolecendo no meu cu, enquanto que a porra escorria pelas minhas pernas. Em seguida me empurrou bem cansado e saiu da gruta para ir se lavar também.

Eu fiquei deitado no chão da gruta tentando recuperar minhas forças, com uma dor enorme nas pregas, com gosto de pica na boca, melado de suor salgado e sentindo a porra dos dois escorrendo pelo cu; mas, ao mesmo tempo, com uma confusão de sensações. O que foi aquilo? Eu tinha adorado, mas ao mesmo tempo, não queria mais. Será que eu iria viciar em dar o cú para mais de um? Em meio a tantas reflexões, peguei minha roupa e sai também para praia.

Nos lavamos e retornamos para a parada de ônibus e depois para casa, como se nada tivesse acontecido. Embora meu cu ardido não deixasse me esquecer do que aconteceu, voltando constantemente mil sensações e pensamentos na minha cabeça durante toda a viagem de volta, conversamos sobre todo tipo de assunto, mas não falamos mais disso. O Wilson voltou para a casa dele e nunca mais falou sobre isso, o Rafael continuou me comendo rotineiramente como sempre fez. Nunca mais tive com ele outro episódio com mais de um parceiro. Porém, ficou marcado na minha memória aquela foda na praia com os dois.

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