Olá leitores, pra quem acompanha meus relatos, o entendimento dos fatos a seguir vai ser fácil, pra quem não indico ler a Série ZÉ DROGUINHA em meu perfil.
Depois de todos os acontecimentos dos últimos meses, eu não tinha mais como evitar ir a minha cidade, meus pais estavam cobrando a minha presença, a saudade de casa estava enorme e meus amigos por mais paciência que tinham já estavam meio de saco cheio.
Na próxima segunda seria meu aniversário e eu não tinha outra alternativa, a não ser passar o final de semana em Conservatória e fatalmente encontrar com o Zé.
Na sexta feira após a faculdade eu fui direto para a rodoviária e segui caminho para minha casa. Cheguei tarde, já eram mais de 23:00 o centro da cidade como sempre cheio de turistas aproveitando as serestas e restaurantes locais, evitei qualquer pessoa e peguei um táxi direto para casa.
Meus pais me receberam bem, cheios de perguntas por minha ausência, mais tudo normal, Cel pipocava de mensagens do Cesar e Elisa querendo saber se eu já havia chego para irmos pro centro.
Avisei a eles que eu não sairia, meus pais haviam programado um churrasco pra família no sábado, meus avós, tios, primos todos estariam lá em casa para meu aniversário, eu completaria 20 anos de idade. Eu sabia que eles haviam sido convidados assim como meus outros amigos, meus pais jamais deixariam eles de fora de qualquer coisa sobre mim. Eles ainda insistiram mais eu consegui escapar da rua aquela noite.
Sábado acordei cedo, até mais empolgado do que o esperado, eu estava animado em ver o pessoal em minha casa, Cesar como sempre chegava antes de todo mundo e as 9:00 já estava lá em casa pra tomar café comigo, as 11:00 os familiares começaram a chegar, meus avós, tios, todos mesmo, parecia que era festa de debutante de tanta gente, até mesmo D Alzira que logo veio me abraçar e me dar um presente, uma camisa de malha simples, mais que eu tenho certeza veio de todo coração
-- OH MEU FILHO, PARABÉNS, EU FIQUEI TAO FELIZ QUE SEUS PAIS CONVIDARAM A GENTE. VOCÊ TÁ TÃO BONITO, PENA QUE NUNCA MAIS FOI LA EM CASA, ZEZINHO ATÉ QUERIA VIR, MAIS SABE COMO É ESTES RAPAZES NÉ, FOI PRA CASA DA NAMORADA
-- OBRIGADO PELO PRESENTE D ALZIRA.
Dei um abraço nela e me desvencilhei rapidamente daquela converso sobre o filho dela que agora mais nada importava para mim. A festa, churrasco correu tudo bem, meus primos todos vieram, só a minha família por tarde de mãe já era uma multidão, tenho 15 tios todos casados e com filhos, faz a conta aí... Um desespero de tanta gente. Kkkkk
As 16h minha mãe começa a juntar todos para bater os parabéns, e o pessoal começa a se reunir em uma espécie de plataforma aonde não tinha nada, o Cesar totalmente animado parecendo que ele era o aniversariante, todos empolgados demais com aquilo, e nem bolo tinha, eu nunca gostei de bolo no meu aniversário.
Fiquei em frente a tal plataforma, um palco pequeno, e todos começaram a cantar os parabéns, um alvoroço fora do normal e do nada uma explosão de gritos e vivas que eu cheguei a ficar perdido, todos olhavam para a porteira do nosso sítio e meu pai, que eu não tinha percebido não estava entre o pessoal entrava com uma S10 Cabine estendida branca linda, com quebra magro cromado, farol de milha e um laço azul na capota. Ele para o carro em cima da tal plataforma e eu já sem acreditar naquilo. Eu fiquei completamente eufórico com o presente de meus pais. Aquela caminhonete era linda, era além das espectativas de meu primeiro carro. Pra quem só andava de Fiorino velha da loja uma S10 mesmo de segunda mão era tudo de mais maravilhoso e perfeito. Qualquer coisa naquela festa passou a ficar pequena, eu já queria sair para andar com ela, dar uma volta... Meu pai me entregou a chaves me deu um beijo e mandou eu ter juízo. Lógico que ele e minha mãe foram os primeiros a dar uma volta comigo, em seguida Cesar já esperava igual uma criança, mesmo ele já tendo carro desde os 18 anos ele estava todo contente comigo, Elisa, Gerson, Amanda e Gordão entraram, eles eram os top pra mim e fomos em direção ao centro, dizer que dava pra ouvir qualquer coisa dentro do carro seria mentira, o som estava alto, todos falavam alto, era uma gritaria fora do normal e eu queria mostrar o carro pra todo mundo, nem tirei o laço de cima. Íamos dar uma volta na praça da cidade e voltar para a festa, assim que virei na praça dei de cara com o Zé, de pé com os amigos e abraçado a garota dele. Eu parei o carro, tudo se resumia a ver ele:
Cesar -- LIGA PRA ISSO NÃO NIKÃO, VAMOS, NÃO DEIXA ESTRAGAR SEU DIA
Ele olhava pra mim de um jeito que não sei explicar, voltei pra festa e depois aquele momento se dissipou.
Meus pais sabendo que eu ia querer sair com o carro a noite me fizeram parar de beber e o dia seguiu com a festa acabando umas 18:00 ficando poucos tios e meus avós em minha casa com meus pais na área da piscina. Eu e meus amigos estávamos em volta do carro... Lógico, naoyso para mim, para eles aquilo era uma conquista.
A noite chegou, eu me arrumei e levei Elisa em casa para ela se arrumar e fui com o Cesar esperar ele tomar banho e se vestir para irmos pro centro da cidade.
Enquanto ele tomava banho eu esperava no quarto, ele veio de toalha:
-- TÁ NA HORA DO SEU SEGUNDO PRESENTE MEU
Ele tira a toalha e deixa seu pau lindo e duro a mostra pra mim...
-- O QUE VOCE QUISER FAZER, MAMAR, SENTAR, TOMAR LEITINHO, É TODO SEU
-- KKKKK, QUE PRESENTE GOSTOSO
Eu segurei em seu pau e como sempre deixei ele encaixar aquela piroca deliciosa de 20cm direto no fundo de minha garganta, eu chupei gostoso o meu amigo, chupei, suguei, lambi, cheirei, fiz tudo que eu poderia até o tel tocar com a ligação da Elisa
-- OI, LIZA, FALA?
-- JÁ TO PRONTA, VOCÊ VAI VIR ME BUSCAR?
-- VOU, JÁ ESTAMOS SAINDO, CALMA AI
Cesar já estava vestido com a calça quando desliguei calçando seu tênis
-- OU, EU QUERO MEU LEITE...
-- E A ELISA?
-- ESPERA UM POUQUINHO, EU QUERO MEU LEITINHO
-- AJOELHA VAI
Ajoelhei na frente dele, ele segurou meu queixo me obrigando a ficar de boquinha aberta e com a outra mão gatinha uma punheta voraz com a cabeça do pau roçando em meus lábios... Ele olhava pra minha cara com seu jeito safado
-- ABRE A BOCA VAI
Eu abria a boquinha e ele coloca a cabeça pra dentro bem na hora do primeiro jato de seu leite morno ser despejado. Eu abocanhava recebendo toda a sua porra e mamava como um bezerro.
-- ISSO, MAMA TUDO VAI
Antes de tirar ele me fez sentir os 20cm novamente todo em minha garganta, deu uma paulada em meu rosto, guardou e me chamou para irmos embora.
-- VOCÊ GOZOU PRA CARALHO HOJE
-- TRÊS DIAS SEM PUNHETA, ACHO QUE FOI ISSO, GOZEI GOSTOSO DEMAIS. QUANDO A GENTE VOLTAR SE TU QUISER, TO AFIM DE METER.
-- QUER ME COMER? POR MIM TU SOCA ATÉ NÃO QUERER MAIS
-- BELEZA ENTÃO
Buscamos a Elisa e fomos pro centro, estacionei a Caminhonete na vaga aonde ela ficava o mais visível possível, queria que todos a vissem, pra mim não tinha carro mais bonito do que aquele na rua aquela noite.
Conversávamos sentados na praça e derrepente 6 pessoas se aproximam, uma delas o Zé, eram os amigos dele.
Faleco (rapaz alto 1,94, cabelos enrolados sempre presos impedindo saber o tamanho, jeitão todo largado, bonito, mais meio hype demais) -- FALA AI NIKÃO, PARABENS HEIM, PRESENTAO FODA.
-- BONITONA NÉ, OBRIGADO CARA
-- DE NADA, PELO QUE JÁ OUVI DE VOCÊ, TU MERECE.
Os outros também me deram os parabéns comentaram sobre a caminhonete e ficaram ali por perto bebendo falando com meus amigos, o Zé veio me dar os parabéns também.
-- OI, PARABÉNS, DEPOIS A GENTE PODE CONVERSAR, UM POUCO?
-- OBRIGADO ZÉZINHO, VALEU PELOS PARABÉNS.
Falar com ele deixou minhas mãos geladas e eu fiquei sem saber o que fazer. O Faleco sentou do meu lado apoiado no acento do banco.
-- AI, EU SEI DE TUDO, FICA CHATEADO NÃO, ELE TÁ MÓ PERDIDÃO NA PARADA TODA
-- FALECO, EU NÃO SEI DO QUE VOCÊ SABE, MAIS TAMBÉM NAO QUERO FALAR SOBRE NADA COM UM AMIGO DELE.
Ele aproximou de meus ouvidos e murmurou -- EU SEI SOBRE OS FINAIS DE SEMANA DELE COM VOCÊ NO RIO, SEU APARTAMENTO.
-- HUM, JÁ ERA, FICOU PRA TRÁS
-- TÁ BOM ENTÃO, QUERENDO UM SUBSTITUTO, ESTAMOS AI
Ele se afastou olhando pra trás e rindo pra mim, seguimos a noite normalmente porém aquela frase " QUERENDO UM SUBSTITUTO" estava forte na minha cabeça.
Pessoal querendo ir embora dei carona a Elisa, Gerson e Cesar, deixei todos em casa e dei a desculpa ao Cesar que eu tinha perdido o clima depois de encontrar o Zé. Antes de irmos embora eu reparei se o Faleco ainda estava na rua e o vi próximo ao trailer. Peguei a estrada de volta. Parei o carro a uma distância do trailer e fiquei olhando, encontrei o Faleco, agora era saber como chamar a sua atenção.
Resolvi comprar um podrão, eu teria que passar por ele...
Ele me viu vir caminhando de longe e me olhava, pra passar por ele eu daria a volta na praça por um caminho desnecessário, o que já deixaria algo no ar e fiz
-- OI FALECO
-- RSRS FALA AI NIKÃO
Ele entendeu, pelo menos pareceu, ainda fazendo meu pedido chegou perto de mim
-- ACHEI QUE TU JÁ TINHA VAZADO FORA
-- É, MAIS RESOLVI COMORAR ALGO PRA COMER
-- VOCE DEIXOU A ELISA DEPOIS DA SUA CASA E VOLTOU AQUI SO PRA COMER COM A GELADEIRA CHEIA QUE TU DEVE TER EM CASA NIKÃO, TU TÁ É CASANDO
-- PODE SER, E SE FOR
-- NADA, NÃO TO TE JULGANDO...
Ele continuou a conversa comigo, até então tudo bem natural... Meu lanche chegou:
-- HUM, VOU NESSA, QUER UMA CARONA?
-- EU MORO PRO OUTRO LADO?
-- "QUER UMA CARONA OU NÃO"
-- ENTENDI, VOU ACEITAR
Ele passou pelos amigos dele, apenas se despediu e foi em direção a caminhonete, eu ainda estava caminhando pelo meio da praça, olhei e percebi que o Zé via tudo o que estava acontecendo, eu me ofereci para levar em casa um de seus amigos, e justamente aquele pra quem ele havia contado que me comia. Fingi que não vi ele e segui para o carro.
-- E AI NIKÃO, QUAL VAI SER?
-- VOCÊ QUE MANDA, TOMA, SE QUISER PODE COMER.
-- VOCÊ NÃO VAI COMER?
-- EU SO FUI COMORAR ORA TE CHANAR ATENÇÃO, NÃO TO COM FOME.
-- CARALHO, VOCÊ É UMA PESTE. KKKK
-- EU CORRO ATRÁS DO EU QUERO
-- HUM, E O QUÊ VOCÊ QUER? SR NIKÃO
-- QUERO ENTENDER O QUE VOCÊ FALOU SOBRE EU QUERER UM SUBSTITUTO...
-- BOM, PRA DEIXAR CLARO, EU NÃO SOU GAY, MAIS ADORO UM CUZINHO, E VOCÊ EU SEMPRE SOUBE QUE VALERIA A INVESTIDA. ENTÃO, VAMOS PRA ONDE?
-- JÁ SEI PRA ONDE VAMOS...
Eu liguei o carro e saímos, notei durante toda a conversa os olhares de seus amigos e do Zé no carro. Resolvi levar ele para um motel próximo a Barra do Piraí, a distância não era grande, ele poderia ficar bem a vontade e eu estaria em um lugar seguro, não o conhecia tão bem assim para confiar tanto.
Chegamos ao motel e peguei uma suíte pelo período de 4h, não iria demorar mais que isso para amanhecer, o quarto tinha uma cama muito boa, um espelho enorme de frente da cama e na cabeceira, uma poltrona estranha que eu nunca tinha visto, um bom banheiro, era limpo e descente.
O Faleco se mostrou mais a vontade do que eu esperava, ele já entrou me abraçando por trás e me fazendo sentir a potência de um pau até então escondido dentro de sua calça, ele parecia faminto por sexo, suas mãos vasculharam todo o meu corpo, ele me colocou de frente o espelho segurando minhas mãos na parede junto com as deles, atrás de mim ele se movimentava como uma cobra me fazendo sentir seu corpo junto ao meu, beijava minha nuca, cheirava meu cabelo, mordia meu pescoço...
-- QUE DELICIA VOCÊ É GAROTO. NUNCA PEGUEI UM VIADINHO TAO BEM TRATADO ASSIM QUE NEM VOCÊ
-- TÁ ACOSTUMADO A PEGAR VIADINHOS É
-- UM OU OUTRO NA SECA, MAIS VOCÊ É DIFERENCIADO
Ele me virou fazendo ficar de frente pra ele, segura do a minha nuca e olhando em seus olhos...
-- HOJE EU VOU ME DIVERTIR
Logo depois veio um beijo cheio de língua, um beijo forte de quem sabe o que tá querendo... Seu corpo era cheiroso, sua pele por baixo da camisa era macia e firme... Eu retirei seu casaco, a camisa, abri seu cinto jogando longe, abaixei sua calça e o ajudei a tirar os tênis, eu queria, precisava ver aquele garoto de 1,95 totalmente nu, deu a volta nele tirando a sua cueca e o admirei pelo espelho com aquela luz fraca própria de um motel.
Seu corpo era firme e com músculos destacados, seu braço definido, a barrinha não havia gomos mais retinha, os cantos do abdômen definiram aquela musculatura que forma um V apontando para a virilha, as costas eram musculosas, trabalhadas pelo serviço braçal, pele branca linda, coxas fortes e bem definidas, tudo isso se completava com um rosto de feições cafajestes e um olhar extremamente safado coroado como a jóia principal, um pau lindo, reto, com um par de bolas em um saco que balançava livremente, veias fortes apareciam em toda a sua estrutura grossa e alongada, uns 21cm de comprimento, o que condizia com sua altura e uma cabeça que eu fiquei na dúvida se conseguiria abocanhar.
-- TA GOSTANDO DO QUE VÊ
-- VOCÊ É LINDO FALECO
-- RSRS OBRIGADO, AGORA EU QUERO VER SE VOCÊ E LINDO
Ele tirou minha roupa de frente para o espelho da cabeceira da cama, alisou minha bundinha branca e durinha, apertou meus peitos me abraçando por trás me fazendo sentir seu pau em meu rabo
-- VOCÊ É JUSTAMENTE O QUE EU ESPERAVA, QUE BUNDINHA GOSTOSA. FICA DE 4 PRA MIM NA CAMA VAI
Eu subi na cama ficando de 4 pra ele na beirada, ele passava seu pau em meu buraquinho guloso que a está hora já desejava sua invasão. Ele dava tapas em minha bunda e eu o vejo descer pelo espelho sentindo logo depois a sua língua quente me tocar, ele lambia devagar tentando me invadir com sua língua, seus dedos passeavam entre meu cuzinho, saco e piroca, não existia pudor ou limites nele, ele faria o que bem entendesse. Eu não conseguia falar nada, apenas sentia o que ele fazia comigo lhe permitindo tudo.
Ele se levanta me olhando pelo espelho, seu pau brincando em meu cuzinho que piscava de desejo...
-- DEITA AQUI VEM, VIRA PRA CIMA, ISSO
Ele me puxou meu ajeitando com a cabeça pra fora da cama, eu o via de baixo pra cima seu saco praticamente sarrando meu rosto, ele então segura minhas pernas me puxando levando meu cuzinho para cima e voltando a me lamber, seu pau agora balançava oferecido em frente a meu rosto, batendo em minha cara, eu o segurei e levei em minha boca, iniciei uma mamada gulosa enquanto tinha meu cu lambido e relaxado por seus dedos.
Seu pau era grosso, chupar exigia um pouco mais de dedicação do que os que eu já havia chupado, eu abria minha boca ao máximo e sentia ele tentar encaixar em minha garganta aquela piroca deliciosa e com um gosto particularmente salgado. A babá escorria por meu rosto, minhas pernas tremiam a cada vez que ele encostava sua língua em mim, toda minha pele estava arrepiada e eu estava prestes a gozar somente com aquilo ali.
-- FALECO, PARA, EU VOU GOZAR SE A GENTE CONTINUAR
-- ENTAO GOZA, A GENTE TRM MUITO TEMPO AINDA
As investidas dele pioraram, ele praticamente abria meu cuzinho com os dedos para me enfiar a língua e eu continuava a chupar seu pau. Eu o masturbava enquanto chupava a cabeça de seu pau desesperadamente, ele mantinha seus dedos sempre em movimento, me estimulando ao máximo, senti sua mão tocar meu pau e movimentar em uma punheta lenta e apertada, ele sentiu meu cu se contrair e o primeiro jato cair direto em sua barriga, eu mantinha seu pau em minha boca e sentia a minha própria porra atingir naquela posição o meu rosto... Seu dedo polegar se mantinha dentro de mim e sua língua ainda brincaram por um instante em meu rabo... Ele me soltou me deixando cair deitado na cama e completamente trêmulo com aquela gozada.
-- MINHA VEZ AGORA
Eu ainda o via de baixo pra cima tocando uma bronha firme e rápida, uma de suas mãos em meu pescoço me segurando, seu pau apontado diretamente para meu rosto a uma distância de um palmo mais ou menos...
-- ABRE A BOCA, VAI... SEU LEITE, RHUUUM CARALHO
Seu pau pulsava jorrando leite direto em minha cara, ele derramava sem pudor se espalhando todo pelo meu rosto, ao final batendo aquela tromba grossa e pesada em minha cara
-- PQP, QUE FODA, E NEM TE COMI CARA, QUE ISSO, QUE TIPO DE VIADO VOCÊ É, PORRA.
Ele caiu na cama soltando os cabelos enormes, me puxou para seu peito me dando um beijo
-- VAMOS TIMAR UM BANHO? AINDA QUERO ENTRAR EM VOCÊ
-- SERÁ QUE EU VOU AGUENTAR FALECO?
-- VAI SIM, EU VOU COM CALMA.
Beijei ele novamente e fomos tomar um banho...
CONTINUA...