Conheci Carla em um grupo de travestis ativas e logo me empolguei com ela. Morávamos na mesma cidade, ela ativa e eu totalmente passivo, louco pra dar meu cu para uma gata pirocuda. Começamos a conversar por mensagens e trocamos fotos íntimas. Fiquei louco com sua foto nua. Carla tinha uma rola grande e grossa, do jeito exato que eu gosto e já quis marcar algo com ela.
Mas demorou algum tempo para que pudéssemos marcar algo. Nossos compromissos pessoais e profissionais esbarravam qualquer tentativa, até que um belo dia eu consegui uma folga em um dia de semana. Como ela trabalhava perto da minha casa, isso facilitou demais. Fiz contato e marquei de encontrar com ela próximo do seu trabalho, no final da tarde. Coloquei uma calcinha preta, a mesma que tinha tirado uma foto e mandado para ela, que ficou tarada, e me encaminhei ao seu encontro. Quando ela chegou, fomos ao motel mais próximo e meu desejo era de dar pra ela ali dentro do elevador, mas precisei esperar.
Entrando no quarto já fui beijando a gata, enquanto cada um tirava a sua própria roupa. Ao me ver de calcinha, ela ficou louca e o pacote no meio de suas pernas foi aumentando. Não aguentei e abaixei a calcinha dela, o pauzão deu um salto e minha. Kca foi direto nele. Mamei como um bezerro faminto, enlouquecendo a gata que gemia de prazer.
Depois de um certo tempo, ela me botou de quatro, botou a calcinha de lado e começou a chupar meu cu. Na primeira linguada dela, eu já quis ser penetrado. Rebolava a bunda na cara dela e pedia para ela enfiar aquele cacete grande e grosso. Depois de um tempo me chupando, deixou meu cu todo molhado, pegou seu lubrificante e passou na sua piroca. De quatro eu estava e continuei, esperando a gata preparando aquele torpedo para enfiar em mim. Começou botando devagar. Era muito grande, mas eu aguentei tudo, gemendo e pedindo mais. Ela foi colocando devagar, sem camisinha, o que era ainda mais gostoso. Quando a pica entrou toda, ela começou a socar. E cada estocada me deixava com mais e mais tesão.
Devagarinho eu comecei a tocar uma leve punheta enquanto aquela cavala arrombava meu cu com maestria. Eu nem acreditava que meu cu tava engolindo toda aquela tora, e o melhor, sem dor nenhuma, era só prazer e vontade de sentir mais e mais aquela mulher me enrabando. Quando ela anunciou o gozo, eu acelerei a minha punheta e gozamos juntos, ela encheu meu cu de porra e eu dei uma bela jatada na cama. Eu queria mais rola, mas a safada precisava ir embora. Então ficamos mais algum tempo ali conversando, eu com o cu arrombado e feliz, e ela satisfeita por ter dado uma gozada.
Infelizmente foi só uma única transa. Às vezes até me pergunto se não foi um sonho ter aquela travesti gostosa e pirocuda me fodendo. Eu seria capaz de estar com ela até hoje. Foi uma foda que me marcou muito. Eu amo ser putinha de travesti, gozar levando pica no cu é a sensação mais prazerosa que pode existir.